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domingo, 26 de maio de 2024
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Oli Sykes (Bring Me The Horizon) revela inspiração no Arctic Monkeys

Alex Turner (Arctic Monkeys) e Oliver Sykes (Bring me the Horizon)
Fotos: Wikimedia Commons

O Arctic Monkeys está realmente agradando um monte de gente.

Depois de Kevin Parker revelar sua admiração e vontade de trabalhar com a banda, agora Oli Sykes também resolveu se pronunciar.

O vocalista do Bring Me The Horizon se derreteu em elogios ao grupo em uma entrevista recente à BBC Radio 1. Ao falar sobre o próximo lançamento de sua própria banda, o disco amo, o qual descreveu como “diferente”, o cantor foi questionado se gostou do último álbum do grupo de Alex Turner.

Sim. O Arctic Monkeys é na verdade uma das minhas bandas favoritas, o que é realmente estranho porque eu fui para a escola e faculdade com eles.

Ao explicar melhor a história, Sykes revelou que conheceu Turner no backstage de um festival neste ano e que o vocalista se lembrou de ter estudado com ele. Segundo Oli, o frontman ainda disse que esperou “eras para conhecê-lo”.

Já ao falar da inspiração que o BMTH tem no grupo, Sykes disse que é mais no comportamento do Arctic Monkeys em relação à música do que na sonoridade:

Você sabe que seja qual for o próximo álbum, não será a mesma coisa que o último. Eu acho isso bem legal. Este último é mais um projeto apaixonado e não tem os hits como o [‘AM’ (2013)]. […] Mas eles sempre nos inspiraram porque realmente não se importam com o [motivo pelo qual] são grandes. Se quisessem, eles sempre poderiam lançar um novo álbum fazendo a mesma coisa de sempre e tudo ficaria bem. Mas eles sempre dizem: ‘Sabe, estamos fazendo isso’. Sinto que isso tem faltado na música no momento, para ser sincero.

O Bring Me The Horizon lança amo em 11 de Janeiro de 2019, e te contamos mais por aqui.

Jonathan Davis (KoRn) publica carta emocionante sobre morte da esposa

Deven Davis e Jonathan Davis
Fotos: Wikimedia Commons

Jonathan Davis se pronunciou pela primeira vez após a trágica e repentina morte de sua esposa aos 39 anos de idade.

Como te contamos por aqui, Deven Davis faleceu no último dia 17 e estava passando por problemas familiares, psicológicos e com vício em substâncias. Horas antes de saber de sua morte, o TMZ aponta que o vocalista do KoRn teria entrado com um pedido na justiça para que ela não se aproximasse da família.

Sem falar sobre a causa da morte ou se prolongar em assuntos mais polêmicos, Davis escreveu uma bela carta com uma homenagem à esposa, e olha… difícil não se emocionar.

Leia:

Nos últimos dias, houve muitas especulações sobre o que realmente aconteceu quanto à morte da minha esposa, Deven, e eu quero que minha voz seja ouvida. Na última década, minha esposa esteve muito muito doente. Ela tinha uma doença mental séria e o vício era seu efeito colateral. Eu a amava com TODO o meu coração. Quando ela era ela mesma, ela era uma esposa, mãe e amiga incrível. Deven tinha um grande coração e nunca machucaria seus filhos ou qualquer um que amasse. Ela era uma pessoa incrivelmente formidável, altruísta, amável e hilária. Ela era cheia de vida e de alegria, e faria qualquer coisa para compartilhar isso com as pessoas à sua volta.

Eu tentei esconder o que estava acontecendo por muito tempo para protegê-la, mas por causa dessa tragédia que aconteceu com minha família, sinto que agora é a hora de compartilhar a verdade com todos vocês. Ela é a razão pela qual eu defendi tanto os que lutam pela saúde mental. Eu quero que sua história inspire as pessoas a buscar ajuda e não ter medo ou se esconder de sua doença.

Se você conhece alguém com uma doença mental, tenha compaixão e empatia, e saiba que eles não são pessoas más, eles estão sofrendo. Eu quero isso para inspirar a mudança. Quero que a lei da Califórnia mude para ajudar pessoas como eu a ajudarem outras pessoas a conseguir a ajuda de que precisam. Como alguém que está doente pode perceber que precisa de ajuda? Ela não estava bem o suficiente para perceber o quão doente ela realmente estava, e não foi capaz de conseguir a ajuda para si mesma que ela realmente precisava. Isso não deveria ter que acontecer com outras mães, ou qualquer um. Eu daria qualquer coisa para ter a chance de abraçá-la novamente. Eu daria tudo para os meus filhos terem a mãe deles de volta. Eu tenho conforto em saber que agora ela está livre de sua doença, e finalmente está em paz.

Deven, te amo, bebe. Eu nunca amarei alguém do jeito que eu te amei, e nunca vou superar ter te perdido. Eu prometo que farei tudo o que estiver ao meu alcance para educar nossos preciosos garotos da maneira certa, ensinar-lhes os bons valores que você tanto queria que eles tivessem e quebrar o ciclo de abuso que ambos tivemos quando crianças. Eu farei tudo o que puder para fazer os sonhos que você teve para o futuro se tornarem realidade em sua memória.

A sua tatuagem nas costas, o poema que escrevi para você quando começamos a namorar, dizia: ‘Mesmo na morte, estarei ao seu lado, meu amor’, em alemão. Juro um dia estar ao seu lado quando meu passeio aqui na terra acabar. Eu te amo, Luber.

https://www.instagram.com/p/BmzQ5iFFNb_

Paola Matos lança o álbum “Cor” nas plataformas digitais

Paola Matos - Cor
Foto: Rodrigo Ricordi

Na última sexta-feira, 17 de Agosto, a cantora gaúcha Paola Matos lançou nas plataformas digitais seu segundo álbum, Cor. Entre as principais músicas do trabalho estão “Quase”, que já ganhou um lyric video, “A Cor do Universo”, “Sapato Furado”, “Sertão do Peito” e “Moldura de Infinito”.

Com raízes na MPB, a artista conta que o resultado do disco veio por meio de um processo de transformações bastante pessoal. “‘Cor’ reflete o resultado de anos de mudanças, amadurecimento, construções, desconstruções, descobertas, perdas e ganhos desde a gravação do meu primeiro disco, ‘Brasileirice’, em 2013”, explica a cantora.

O novo álbum, segundo Paola, também traz faixas politizadas, como “Se Movimente” (que remete ao caos do atual cenário político brasileiro), “Yemanjá Subiu o Morro” (sobre a poluição na natureza) e “Donas do Nariz” (um manifesto feminista). O disco, que contou com uma campanha de financiamento coletivo na plataforma Kickante para ser viabilizado, foi gravado no estúdio Cia A3, em Osório, no Rio Grande do Sul. Todas as pessoas que contribuíram vão receber, em primeira mão, a versão física do CD.

Nas gravações, Paola foi acompanhada pelos músicos Cristian Sperandir (pianos, teclados e arranjos), Adriano Sperandir (violão e guitarra), Cri Ramos (baixo), Ronison Borba (acordeon) e Sandro Bonato (bateria). “Estou imensamente feliz com o resultado do trabalho e espero que as músicas possam colorir as emoções de todos que as ouvirem”, comemora a cantora.

Vídeo mostra mágica usada nas músicas dos games de Super Nintendo

Música do Super Nintendo
Foto: Reprodução/YouTube

Lá em 1990, era lançado no Japão um dos consoles de vídeo game mais icônicos do mundo: o Super Nintendo Entertainment System (ou SNES).

Jogos como Super Mario Wolrd, Final Fantasy VI, Castlevania IV, Donkey Kong e muitos outros marcaram a infância de várias crianças e adolescentes que viveram nos anos 90, e suas trilhas sonoras são grandes responsáveis pelo sucesso destes jogos até os dias de hoje.

Como você deve bem saber se viveu nessa época, a tecnologia apesar de inovadora obviamente não era tão avançada quanto hoje — e isso em diversos aspectos além dos vídeos games. Um dos maiores impasses era o espaço para dados em diversos dispositivos. Você se lembra quando computadores e outros aparelhos apenas tinham espaço para acomodar algo na casa dos kilobytes e megabytes?

Bem, isso teve um grande impacto na música, e principalmente para os consoles de jogos. Um vídeo do canal Nerdwriter1 explicou tim tim por tim tim como a trilha sonora era feita apesar das diversas limitações. Eles revelam, inclusive, que um chip do Super Nintendo acomodava apenas 64KBs de áudio. Hoje em dia, para você ter uma noção, uma única canção no iTunes tem 100 vezes (!) este tamanho.

Como aponta o vídeo, os criadores destas trilhas precisavam de uma baita criatividade para conseguir incluir canções que fossem memoráveis nos jogos. E elas foram!

Assista abaixo.

LEIA TAMBÉM: 8 músicas marcantes de jogos da Nintendo

Caetano Veloso “responde” carta enviada por Michel Temer

Caetano Veloso
Foto por Stephanie Hahne/TMDQA

Há alguns dias o atual Presidente da República, Michel Temer, enviou uma carta ao cantor Caetano Veloso.

De acordo com o blog da jornalista Andréia Sadi, ele falou sobre a forma como o músico o comparou a Ciro Gomes, candidato à presidência pelo PDT que tem apoio do Caetano, que disse: “Temer é dissimulado, cria conchavos, não pensa no povo e é do passado. E Ciro fala com coragem e Temer cala com astúcia.”

Na carta de Temer a Caetano, ele teria dito que nunca fugiu dos embates e que como Presidente nunca governou com “conchavos”, mas sim “articulação”.

Ele ainda chamou Ciro Gomes de “pigmeu político” e disse que há ações nos tribunais contra ele.

Pois bem, hoje mais cedo Caetano Veloso publicou em seus perfis oficiais nas redes sociais um vídeo onde aparece comentando o episódio, dizendo:

A última pessoa pra quem Temer escreveu uma carta comprida foi Dilma. A turma dele deu um golpe contra ela. Será que eles vão dar um golpe contra mim? É que eu sou difícil de destituir.

Você pode assistir ao vídeo logo abaixo.

 

Fã de Liam Gallagher em cadeira de rodas é erguido para assistir a “Wonderwall”

Fã de cadeira de rodas em show de Liam Gallagher
Foto: Reprodução / Twitter

No último Sábado, dia 18 de Agosto, Liam Gallagher tocou em Manchester e a performance foi bastante especial.

A gente já te falou por aqui sobre como ele mandou ver em “Champagne Supernova”, do Oasis, pela primeira vez na carreira solo, mas outro fato na plateia também chamou a atenção.

Durante a performance de “Wonderwall”, pessoas que estavam na plateia ergueram um fã de Liam que estava em uma cadeira de rodas para que ele pudesse assistir à performance.

Um vídeo mostra o cara, identificado com Michael Reynolds, no momento em que ele é levantado, e o próprio Liam chegou a comentar o caso na sua conta oficial do Twitter, elogiando a atitude dos fãs.

Ao conversar com o Manchester Evening News, Michael revelou:

Obviamente havia uma área reservada para os portadores de necessidades especiais, mas havia 15 de nós e eu era o único em uma cadeira de rodas.

Eu não conseguia enxergar, acabei só ouvindo o show. Meus amigos tiveram a ideia de me levantar. De repente havia outras 20 pessoas ajudando. Todo mundo adorou!

Veja tudo logo abaixo.

LEIA TAMBÉM: após uma cervejinha, Liam Gallagher “faz as pazes” com Alex Turner

https://twitter.com/What_Jack_Said/status/1031277875868119041

Slash vê o Guns N’ Roses gravando novos discos e “durando para sempre”

Slash do Guns N Roses
Foto via Shutterstock

Se você é fã de Guns N’ Roses, temos notícias boas sobre o futuro da banda.

Recentemente o guitarrista Slash conversou com a Classic Rock Magazine para divulgar o seu novo disco solo, e disse que Axl Rose não apenas trabalhou em novas canções como já gravou versões demo delas:

Nos damos bem pra caralho, então eu acho que continuaremos bem no futuro.

Axl tem muito material já gravado, então nós iremos começar a trabalhar nessas coisas, e se a gente gravar um disco e aí fizer uma turnê para divulgá-lo, eu consigo enxergar esse ciclo se repetindo infinitamente.

Guns N’ Roses

Vale lembrar que o último disco de estúdio do Guns N’ Roses é Chinese Democracy, de 2008. Como é muito difícil que um novo álbum saia ainda esse ano, serão pelo menos 11 anos sem material novo da banda que tem uma das turnês mais lucrativas do planeta.

Foi justamente essa turnê onde Axl Rose, Slash e Duff McKagan se reuniram a responsável por deixar todas as diferenças dos músicos de lado e fazer com que eles entendessem que tocando músicas do catálogo, poderiam percorrer o mundo fazendo shows em grandes arenas.

Novo filme de Kevin Spacey arrecada 500 reais de bilheteria na estreia

Kevin Spacey no Tribeca Film Festival 2016
Foto de Kevin Spacey via Shutterstock

É, as pessoas definitivamente não esqueceram as denúncias de assédio sexual contra Kevin Spacey.

Depois de ser demitido de House of Cards, de sua agência de talentos e de um outro filme, o novo longa com Spacey no elenco foi um dos maiores fiasco na história das estreias do cinema.

De acordo com o The Hollywood Reporter, o filme Billionaire Boys Club arrecadou apenas 126 dólares — pouco mais de 500 reais — na noite da estreia americana. Não, não foram milhões, foram realmente 126 dólares.

Levando em conta que o preço médio do ingresso nos Estados Unidos é de 10 dólares, algo em torno de 20 pessoas foram assistir ao filme em 11 salas de cinema na qual ele estava sendo exibido.

Mais cedo neste ano, a produtora Vertical Entertainment, responsável pelo longa, divulgou um comunicado dizendo que seguiria em frente com o lançamento do filme. Um representante da empresa ainda disse esperar que as denúncias contra Kevin Spacey não afetassem o desempenho do longa, mas bem… isso definitivamente não aconteceu.

Billionaire Boys Club ainda tem em seu elenco Taron Egerton, Ansel Elgort e Emma Roberts. O roteiro dirigido por James Cox conta a história de um clube da Califórnia que ganhou notoriedade quando foi exposto como um esquema para dois assassinatos.

https://www.youtube.com/watch?v=XkdZzOM2VGA

No aniversário de Joe Strummer, vídeo traz músicas inéditas do mestre

Joe Strummer
Foto: Wikimedia Commons

A última terça-feira (21) marcou aquele que teria sido o 66° aniversário do lendário Joe Strummer.

Para comemorar a data, a conta oficial do músico no YouTube divulgou um curto vídeo de aproximadamente dois minutos. O material traz imagens raras de Strummer, além de trechos de canções inéditas de sua carreira solo e do The Clash.

Uma delas é “This Is England”, lançada em 1985, que no vídeo aparece em versão demo nunca antes divulgada.

Nas imagens, Joe Strummer também aparece discutindo a “cultura corporativa”. Leia trechos:

O que as pessoas dizem, não há frutos nas árvores? Se você está atrás de mel, você não vai matar todas as abelhas. Isso é o que muita gente sente sobre a cultura corporativa. Se for bom, eles vão encontrá-lo e eliminá-lo.

O vídeo fará parte do box Joe Strummer 001, que será lançado no dia 28 de Setembro. A caixa contará com uma extensa coletânea cheia de material inédito, como te contamos por aqui.

Assista ao vídeo abaixo.

Garimpeiro recomenda: mewithoutYou, Kingston Wall, Cass McCombs

Cass McCombs

mewithoutYou é uma banda americana super eclética, de sonoridade criativa e que consegue criar uma atmosfera musical única que alterna o indie com art rock, prog e o experimental.

Kingston Wall

Kingston Wall é de Helsinki na Finlândia, e manda ver no rock psicodélico, jazz, Progressivo e Acid rock. Vale muito a pena prestar atenção.

Cass McCombs

O músico californiano Cass McCombs é um músico brilhante que tem seu trabalho focado no folk, rock psicodélico e o alt country, tudo com muita inspiração.

Nino Lee Rocker é um colecionador compulsivo, pesquisador do novo cenário rock mundial e obscuridades afins. É conhecido como Garimpeiro das Galáxias por seus programas em rádios, sites, blogs e meios alternativos onde publica suas descobertas, um acervo que já caminha a quase 10 mil achados pouco ou nada conhecidos do publico em geral.

Trabalhou por anos com o produtor Carlos Eduardo Miranda e o apresentador musical Gastão Moreira.

Até que enfim: The Big Bang Theory acabará na décima segunda temporada

The Big Bang Theory

Ufa! Finalmente temos um fim em vista para a série The Big Bang Theory.

Que os fãs da atração não nos levem a mal, já que o seriado teve grandes momentos em sua história, mas acho que dá pra concordar que ele deveria ter acabado há alguns anos, não?

De qualquer forma, o canal CBS anunciou que a décima segunda temporada será a última de The Big Bang Theory, e um comunicado conjunto de Warner Bros. Television, CBS e a Chuck Lorre Productions foi divulgado ao público:

Somos eternamente gratos aos nossos fãs pelo apoio a The Big Bang Theory durante as últimas doze temporadas. Nós, junto com elenco, roteiristas e equipe, apreciamos muito o sucesso do seriado e queremos entregar uma temporada final e um episódio final que levarão The Big Bang Theory a um encerramento épico.

The Big Bang Theory

No ar desde 2007, a série já teve 255 episódios e levou 7 prêmios Emmy para casa, tendo 46 indicações.

A décima segunda (e última) temporada tem data de estreia marcada para 24 de Setembro e o longo tempo no ar se justifica pelo fato de que a série ainda é um sucesso de audiência, tendo o recorde de 20 milhões de telespectadores para a franquia em 2015 e permanecendo perto disso nas duas últimas temporadas, com 18,99 e 18,63 milhões.

Trilha Sonora

Vale lembrar que a música usada na abertura dos episódios da série foi criada e gravada pelo Barenaked Ladies, grupo canadense fundado em 1988 que durante seus trinta anos de carreira navegou entre o rock alternativo e o pop rock.

https://www.youtube.com/watch?v=EhoYKLIcTLM

Steven Tyler aciona advogados para que Donald Trump não use músicas do Aerosmith

Steven Tyler e Donald Trump
Fotos via Shutterstock

A notícia parece repetida, mas está acontecendo novamente.

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, tem usado músicas do Aerosmith em comícios que tem feito pelo país para mostrar realizações do seu governo.

No passado o político já havia feito isso e a banda tinha se manifestado, dizendo que não autorizava o uso e que não gostaria de ver as suas músicas ligadas ao cara.

Pois nos últimos dias um novo evento de Trump aconteceu nos EUA e o clássico “Livin’ On The Edge” foi tocado, o que fez com que o vocalista da banda e co-autor da canção, Steven Tyler, entrasse na justiça com uma carta de “cease and desist”, ou “cessar e desistir”, com o objetivo de que as músicas do Aerosmith não sejam mais executadas em eventos do presidente.

Na carta destinada à Casa Branca, os advogados de Steven Tyler disseram:

Chegou a nós o fato de que o Presidente Donald J. Trump e/ou a Organização Trump (coletivamente, ‘Sr. Trump’) têm usado a canção do nosso cliente ‘Livin’ On The Edge’ em conexão com comícios políticos (‘os comícios’), incluindo um evento que aconteceu ontem no Charleston Civic Center em Charleston, West Virginia, dia 21 de Agosto de 2018. Como destacado de forma expressiva em cartas anteriores, Sr. Trump não tem a permissão dos nossos clientes para usar quaisquer de suas músicas, incluindo ‘Livin’ On The Edge’.

O que faz dessa violação algo ainda mais notório é que o uso de músicas do nosso cliente por Sr. Trump foi proibido anteriormente não apenas uma vez, mas duas, durante a sua campanha para a presidência em 2015. Por favor leiam as cartas anteriores enviadas em nome do nosso cliente e anexadas aqui como Prova A. Devido ao fato de que as cartas foram recebidas, essa conduta é claramente intencional, sujeitando Sr. Trump à pena máxima da lei.

Como deixamos claro inúmeras vezes, Sr. Trump está criando a falsa impressão de que nosso cliente deu o seu consentimento para o uso de suas músicas, e até mesmo que ele apoia a presidência do Sr. Trump. Ao usar ‘Livin’ On The Edge’ sem a permissão do nosso cliente, Sr. Trump falsamente implica que o nosso cliente, novamente, apoia a sua campanha e/ou a sua presidência, como ficou claro na confusão vista pelos fãs do nosso cliente em perfis de redes sociais. Isso especificamente viola a Seção 43 do Lanham Act, já que ‘causa confusão, ou causa erro, ou engana com a afiliação, conexão ou associação de uma pessoa com outra pessoa.’

Além disso, como também deixamos claro, Sr. Trump precisa da permissão por escrito do nosso cliente para usar suas músicas. Nós demandamos que as sociedades de performance pública encerrassem as suas licenças com vocês em 2015, relacionadas a ‘Dream On’ e qualquer outra composição musical escrita ou co-escrita pelo Sr. Tyler. Sendo assim, desconhecemos quaisquer licenças de execução pública ainda existente que dê ao Sr. Trump o direito de usar as músicas do nosso cliente em comícios ou com qualquer outro propósito. Se o Sr. Trump tem qualquer licença desse tipo, por favor envie para nós imediatamente.

Além disso, a voz do Sr. Tyler é facilmente reconhecível e central para a sua identidade, e qualquer uso dela faz apropriação indébita dos seus direitos de publicidade. Sr. Trump não tem nenhum direito para usar o nome, imagem voz ou semelhança do nosso cliente sem a sua permissão expressa por escrito.

Curiosamente, o nome da canção usada por Donald Trump é “Livin’ On The Edge”, ou “Vivendo no Limite”.

Nesse exato momento, a presidência do magnata corre sérios riscos já que um dos seus advogados declarou sob juramento que cometeu crimes eleitorais.

Bring Me The Horizon anuncia seu novo disco, “amo”

Bring Me The Horizon - amo

A banda britânica Bring Me The Horizon irá lançar um novo disco de estúdio.

Trata-se de amo, que faz referência à palavra “amor”, em Português, e foi descrito pelo próprio grupo como “diverso”, “livre” e “esquisito”.

O sexto disco de estúdio do BMTH tem data de lançamento marcada apenas para 11 de Janeiro e foi produzido pelo próprio vocalista Oli Sykes ao lado do tecladista Jordan Fish, enquanto sua composição se deu primariamente em Los Angeles.

Ao falar sobre o trabalho, Sykes cravou:

amo é um álbum de amor que explora cada aspecto das emoções mais poderosas. Ele lida com o bom, o ruim e o feio, e como resultado nós criamos um álbum que é mais experimental, diverso, esquisito e maravilhoso do que tudo que já fizemos antes.

Inédita do Bring Me The Horizon

O anúncio de amo veio um dia após o lançamento de “Mantra” a primeira música do álbum que você pode ouvir ao final desse post, na playlist oficial do TMDQA!

Você pode encontrar o novo álbum em pré-venda com formatos que vão desde o vinil transparente autografado até a fita K7 passando por caixas especiais, clicando aqui.

https://twitter.com/bmthofficial/status/1032175543716851712

Alice In Chains faz primeiro arremesso de jogo de baseball em Seattle

Alice in Chains Jerry Cantrell primeiro arremesso baseball Seattle
Foto: Reprodução/YouTube

O Alice In Chains está prestes a lançar seu novo disco e foi divulgar a novidade em um jogo de baseball em Seattle. Nada mais apropriado, não é?

O guitarrista Jerry Cantrell foi o responsável pelo primeiro arremesso da partida entre o Seattle Mariners e o Houston Astros no estádio Safeco Field na última segunda-feira (20). A banda toda entrou em campo para acompanhar Cantrell e dar um “oi” ao público. Veja o vídeo ao fim da matéria!

O grupo lança Rainier Fog, seu sexto disco de estúdio, na próxima sexta-feira (24). Os caras já divulgaram as canções “Never Fade“, “So Far Under” e “The One You Know“.

Na última terça-feira (21), o Alice In Chains foi a primeira banda a tocar no The Loupe, um andar da Space Needle de Seattle que tem um piso feito de vidro — e a mais de 150 metros do chão! A apresentação acústica será transmitida no dia 31 deste mês na rádio americana SiriusXM.

Lana Del Rey rebate críticas sobre show em Israel: “não tenho opinião política”

Lana Del Rey em Cannes (2012)
Foto via Shutterstock

Lana Del Rey é o mais novo alvo de críticas por marcar um show em Israel.

A artista foi anunciada como uma das headliners do festival Meteor, que acontece entre os dias 6 e 9 de Setembro em Tel Aviv. O evento conta também com atrações como Pusha T, Flying Lotus e mais.

Como já comentamos algumas vezes por aqui, artistas como Roger Waters, Thurston Moore, Brian Eno e mais estão apoiando um boicote cultural contra o país por conta de seus problemas com a Palestina — os quais chamaram de “apartheid”.

Ao divulgar sua decisão de manter a apresentação por lá, Lana Del Rey foi ao Twitter para divulgar uma carta aberta explicando seus motivos e ainda declarou não ter uma “opinião política” sobre o assunto.

Leia:

Falando sobre ‘verdade’ […], eu entendo que muitos de vocês estão chateados por irmos para Tel Aviv no festival Meteor, eu entendo sua preocupação, realmente entendo. O que eu posso te falar é que acredito que a música é universal e deveria ser usada para nos unir. Nós marcamos o show na intenção de que seria visto por crianças, e meu plano é fazê-lo com uma energia do amor e uma temática que enfatize a paz. Se você não concorda com isso, eu entendo. Eu vejo os dois lados. Mas eu e minha banda estivemos tocando ao redor do mundo por quase 10 anos agora. E estamos prestes a ir para um lugar que várias bandas estão tocando neste ano e neste festival. Nós não sempre concordamos com a política dos lugares que tocamos ou do nosso próprio país — mas somos músicos e dedicamos nossas vidas a estar na estrada. Então para encerrar, apesar de eu ter profundos sentimentos sobre o que é ou não verdade, certo ou errado — eu gostaria de lembrá-los que tocar em Tel Aviv não é uma declaração política ou um compromisso com a política de lá, assim como tocar na Califórnia não significa que minha visão está alinhada com o atual governo e, às vezes, suas ações desumanas. Ou que eu critico meu próprio presidente que tira sarro de pessoas deficientes em comícios (não estou de forma alguma comparando as tragédias que ocorreram em Israel às dificuldades pelas quais estamos passando aqui). Estou apenas dizendo que sou uma simples cantora, estou fazendo o meu melhor para navegar nas águas das constantes dificuldades de países arrasados pela guerra ao redor do mundo para os quais eu viajo todo mês. Para informação, estou fazendo meu melhor e minhas intenções são melhores que as de muitos que conheço.

Já no Instagram, Lana Del Rey revelou que pretende visitar a Palestina também, e ainda mandou um recado para Roger Waters. “Eu li sua declaração sobre tomar uma ação mesmo acreditando na neutralidade, entendo totalmente o que disse e essa é minha ação,” completou a cantora.

Em resposta a um fã no Twitter, Lana disse ainda que não tem uma opinião política sobre o assunto.

Outros artistas e bandas como Nick Cave e Radiohead também se recusaram a cancelar apresentações no país após o apelo de diversos fãs e outros músicos.

https://twitter.com/LanaDelRey/status/1031269344179761152

https://twitter.com/LanaDelRey/status/1031269354703220736

https://www.instagram.com/p/BmwTM2wgyKn/?taken-by=lanadelrey

https://twitter.com/LanaDelRey/status/1031283867099967488

Teenage Fanclub anuncia saída do baixista e co-fundador Gerard Love

Teenage Fanclub
Foto: Wikimedia Commons

Triste notícia para os fãs de Teenage Fanclub.

Em um comunicado oficial publicado pelos caras, veio a notícia de que Gerard Love, baixista, co-fundador, co-vocalista e co-compositor, não fará mais parte da banda a partir de Novembro.

Segundo o comunicado, a decisão veio após rolar uma grande discordância sobre a turnê da banda, que ainda assim “deseja tudo de melhor para o músico”. Leia na íntegra:

Em relação À turnê, temos outro anúncio a fazer. Gerard Love não estará com a banda nestas datas, ou em quaisquer outros shows que faremos neste ano. Seu último show com a banda será no dia 15 de Novembro no Electric Ballroom em Londres. Houve discussões na banda por vários meses e há diferença CONTÍNUA de OPINIÕES DE FORMA, INFELIZMENTE, SEM SOLUÇÃO, sobre os planos da turnê, então após o show em Londres Gerry vai sair da banda e o Teenage Fanclub continuará sem ele. A banda deseja o melhor ao Garry em seu projetos musicais futuros.
Entretanto, todos nós estamos ansiosos para os shows que faremos esse ano, e em particular ter certeza que as três noites de shows em Outubro e Novembro serão algo especial. Para este fim, Brendan O’Hare e Paul Quinn estarão nestas datas.

O último disco do Teenage Fanclub foi Here, lançado em 2016.

Pearl Jam toca raridade de “Ten” pela primeira vez em show; assista

Pearl Jam toca Evil Little Goat
Foto: Reprodução / YouTube

No último dia 20 o Pearl Jam fez o segundo show no estádio Wrigley Field, em Chicago, como parte de uma dobradinha que começou no dia 18.

Se na primeira apresentação rolaram covers de David Bowie e Chris Cornell além da participação de Dennis Rodman, esse segundo show também teve grandes presentes aos fãs de Eddie Vedder e companhia.

Pela primeira vez em toda carreira o Pearl Jam tocou “Evil Little Goat”, canção gravada durante as sessões do primeiro disco da banda, Ten, que ficaram de fora do álbum lançado em 1991.

“Evil Little Goat” havia aparecido apenas em uma reedição do disco lançada em 2009, mas nunca foi parar nos palcos durante uma apresentação da banda.

Você pode assistir ao vídeo do Pearl Jam tocando a canção logo abaixo.

Setlist – Pearl Jam no Wrigley Field, Chicago, 20/08/18

  1. Given to Fly
  2. Why Go
  3. Go
  4. Last Exit
  5. Mind Your Manners
  6. Do the Evolution
  7. Rain (The Beatles cover)
  8. Throw Your Hatred Down (Neil Young cover)
  9. Even Flow
  10. U (primeira vez desde 2014)
  11. In My Tree
  12. Immortality
  13. Daughter
  14. Unthought Known
  15. Jeremy
  16. I Am a Patriot (Little Steven cover)
  17. Lukin
  18. Porch
    Bis:
  19. We’re Going to Be Friends (The White Stripes cover)
  20. Come Back
  21. Corduroy
  22. Black
  23. Lightning Bolt
  24. Rearviewmirror
  25. Smile
  26. Evil Little Goat (estreia ao vivo)
  27. Leash
  28. Alive
  29. Baba O’Riley (The Who cover) (Danny Clinch na gaita)

Segundo Madonna, as músicas pop atuais “soam todas iguais”

Madonna
Foto: Wikipedia

Recentemente, Madonna foi entrevistada pela Vogue Itália e deu sua opinião sobre a música pop atual e ela não é muito animadora. A rainha do pop gostaria que os artistas ousassem mais já que hoje em dia “tudo é muito previsível, todas as músicas têm 20 artistas convidados e todas soam iguais.”

E para mostrar que é possível ousar no mundo pop hoje em dia, Madonna, que deve lançar o sucessor de Rebel Heart (2015) no final deste ano, está atualmente morando em Portugal, o que a influenciou em seu novo trabalho.

Em Alfama você vai ouvir as pessoas cantando e tocando fado em todos os lugares. Existem essas sessões semanais chamadas sessões de sala, que surgem nas belas casas de 500 anos das pessoas e você sobe as escadas de mármore que estão cheias de velas até a sala que também está iluminada com velas e tem toda essa coisa rolando, várias performances intimistas onde as pessoas atuam, cantam e recitam poesias.

Ela elogiou o povo português porque “tudo parece ser feito com amor, ao contrário dos artistas pop.”

Mais informações sobre seu novo disco devem sair em breve.

Vídeo reúne conexões entre Better Call Saul e Breaking Bad

Better Call Saul
Crédito: AMC

Quando Vince Gilligan, criador de Breaking Bad, anunciou que produziria o spin-off Better Call Saul os fãs ficaram empolgados com a possibilidade de conhecer melhor o personagem Saul Goodman, além de rever rostos conhecidos da série original, encerrada em 2013 após cinco temporadas.

A pressão era grande, já que Breaking Bad é considerada por muitos a melhor série televisiva da história, mas Better Call Saul superou as expectativas e tornou-se rapidamente um sucesso de público e crítica, chegando neste ano à sua quarta temporada, com a quinta já garantida pela produtora AMC.

Uma das principais receitas para o sucesso da série é a maneira engenhosa com a qual ela se conecta com a história original de Breaking Bad. Um fã reuniu em vídeo uma lista de easter eggs, referências e continuidades de enredo com algumas dessas conexões.

Assista:

Better Call Saul

A história da série se passa seis anos antes de Saul Goodman (Bob Odenkirk) conhecer Walter White. Quando o encontramos, o homem que se tornará Saul é conhecido como Jimmy McGill, um advogado de pequenas causas à procura de seu próprio destino e, ao mesmo tempo, tentando pagar as contas. Trabalhando ao lado e muitas vezes contra Jimmy está Mike Ehrmantraut (Jonathan Banks), personagem apresentado pela primeira vez em Breaking Bad.

https://www.youtube.com/watch?v=HPOFw0WVd-I

Labrinth explica como Beatles e Big Pun influenciaram parceria com Nicki Minaj

Labrinth
Foto: Reprodução / Youtube

Recentemente, a cantora Nicki Minaj lançou seu quarto álbum de estúdio, Queen. Um dos pontos fortes do novo lançamento são as suas participações especiais, contando com nomes como The Weeknd, Ariana Grande e Lil Wayne.

Uma das faixas, “Majesty“, possui as ilustres vozes de Eminem e Labrinth. Em entrevista à Rolling Stone, Labrinth contou como a música surgiu. Ele disse que criou o refrão, e não apenas cantou, como também gravou quatro instrumentos diferentes.

 

Beatles e Big Pun

Quando ele sugeriu o tema para Nicki, que na época ainda produzia o álbum, ela amou logo de cara. Segundo o cantor, ele sequer sabia, naquele momento, que a canção teria a participação do influente Eminem. “A Nicki não tinha falado nada, mas adiantou que ela tinha uma grande surpresa para a faixa,” disse.

A música se mostra interessante não só pelo cantante refrão guiado por acordes de piano. Ela se transforma em um hip-hop massivo enquanto o piano passa para uma base sintética para os versos de Nicki. De acordo com Labrinth, as inspirações para essa composição variam entre o estilo de gravação do final dos anos 60 e o hip-hop dos anos 90:

Eu queria que [o refrão] se parecesse com uma gravação dos Beatles, algo puxado para o estilo das gravações do final dos anos 60 ou início dos anos 70. Então, quis que isso se transformasse em um hip-hop maluco. Senti falta de um hip-hop clássico. Quis desenvolver essa energia.

Quando questionado sobre sua concepção de “hip-hop clássico”, o cantor logo lembrou de Big Pun, elogiando a estrutura dos arranjos das músicas do rapper. “Queria uma energia eletrônica que tivesse esses elementos,” completou.

“Majesty” ainda conta com uma outro, termo usado para uma parte que, ao contrário da introdução, serve para encerrar a música. Quem teve a ideia de estender a canção foi a própria Nicki. Labrinth, então, criou um dançante encerramento, muito marcado pelas batidas. E caiu bem no resultado final, fechando com estilo uma das melhores faixas de Queen.

Nicki Minaj, em sua apresentação no VMA 2018, deu atenção especial para a faixa, que dividiu espaço com o já single “Barbie Dreams” e outras faixas do novo álbum.

 

LSD

Na entrevista, Labrinth também falou sobre o LSD. Não, não sobre a droga, mas sim sobre seu projeto com Sia e Diplo. O supergrupo já lançou três músicas e têm mais a caminho. O cantor se mostrou, muito animado com o projeto:

[LSD] É um dos projetos mais criativos nos quais já me envolvi. Nós vestimos roupas loucas, brincamos em um estilo visual à la Sgt. Pepper’s. Criamos até animações para nossa banda.

Abaixo, você confere a apresentação de Nicki no último VMA, tal como “Majesty” na íntegra:

https://www.youtube.com/watch?v=yGeb384QCJI

Livro que explora a discografia dos Mutantes será lançado em SP e no RJ

O ano de 2018 representa um marco histórico para uma das maiores bandas de rock da história dos país, Os Mutantes. O clássico primeiro álbum do grupo originalmente formado por Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, o homônimo-entre-aspas “Mutantes”, está completando 50 anos desde o seu lançamento, em 1968.

Para celebrar a data especial, a jornalista, pesquisadora, escritora e cantora Chris Fuscaldo irá lançar oficialmente o seu livro Discografia Mutante: Álbuns Que Revolucionaram a Música Brasileira em dois eventos de lançamento no mês de Agosto, um em São Paulo e o segundo no Rio de Janeiro.

No dia 25 de agosto, Chris estará presente na loja de discos Baratos Afins (localizada na tradicional Galeria do Rock no centro da capital paulistana) – e no Rio de Janeiro, em 31 do mesmo mês, no Sebo Baratos. Na edição carioca do evento, vai rolar simultaneamente o Clube do Vinil Mutantes comandado pelo DJ Mauricio Gouveia.

Além do livro, Chris Fuscaldo ainda irá fazer uma sessão de autógrafos para seu primeiro álbum autoral, Mundo Ficção, lançado em 2017 (ouça no fim da matéria).

Discografia Mutante

A publicação bilíngue que celebra a obra e o legado da banda paulistana ganhou vida graças à um projeto bem-sucedido de financiamento coletivo realizado através do Catarse, e tem como foco principal os discos produzidos por Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias, sem esquecer das colaborações feitas por tantos outros artistas consagrados que participaram da formação dos Mutantes.

O livro ainda conta anedotas e histórias curiosas da biografia do grupo, como a da foto da capa do primeiro álbum da banda, em que Rita Lee posou envolta em uma toalha de mesa comprada por sua mãe em um bazar beneficente de uma igreja. Há também uma passagem sobre a participação de Jorge Ben: “Ele não só foi quem compôs ‘A Minha Menina’ como também foi o violonista na gravação e ainda cantou e imitou Chacrinha durante a gravação. É de Jorge a voz que antecede o solo de Sérgio Dias falando ‘Tosse! Todo mundo tossindo!’”, conta Chris no livro.

Para preparar esse livro, Chris Fuscaldo começou em 2002 a entrevistar pessoas que fizeram parte dessa história, ler outros livros sobre os Mutantes ou que os citam e capturar curiosidades em matérias de jornais e revistas.

Chris Fuscaldo

Chris Fuscaldo é formada em Jornalismo e em Letras e é Mestra em Literatura, Cultura e Contemporaneidade. Trabalhou nos jornais Extra e O Globo e colaborou para diversas revistas, entre elas a MTV e a Rolling Stone brasileira. Além de editar o blog Garota FM, produz textos para festivais, gravadoras, músicos independentes e para a revista e o site da UBC (União Brasileira dos Compositores). Em 2015, assinou a pesquisa do livro “Rock in Rio 30 Anos”. Em 2016, estreou como escritora com o “Discobiografia Legionária”. Em 2017, lançou-se como cantora e compositora no álbum “Mundo Ficção”. Em 2018, assina a autoria dos textos do livro “La Mole 60 anos: O Importante é Acreditar”, sobre a rede de restaurantes do Rio de Janeiro, e realiza o sonho de escrever sobre sua banda preferida, Mutantes.

Serviço:

São Paulo: Sábado 25/08, 15h às 18h, na Baratos Afins (Av. São João, 439 / 2º andar / loja 318, Centro).
Rio de Janeiro: Sexta-feira, 31/08, 19h às 22h, no Sebo Baratos (Rua Paulino Fernandes, 15, Botafogo).

Mais informações: http://chrisfuscaldo.com.br/discobiografia-mutante/

Macaco Mostarda lança lyric video para a nova “Revoluções e Mentiras”

Macaco Mostarda
Foto por Nádya Duarte

Depois de lançar seu primeiro EP (homônimo) e o single “Boca do Estômago” a banda paulistana Macaco Mostarda acaba de divulgar seu novo trabalho, o single “Revoluções e Mentiras“, que acaba de ser lançado junto com um lyric video bem interessante.

A letra da música fala a respeito das dificuldades de crescer em uma sociedade tão complicada como a atual, onde todos escondem seus traumas e verdades para tentar se aproveitar ao máximo do próximo.

O single foi produzido por Guilherme Real Magalhães, contou com a participação de Thais Borges na percussão.

A banda

O power trio é formado por Lino Colantoni nos vocais e na guitarra, Carlos Sanmartin no baixo e Renato Murakami na bateria, trabalhando um som explosivo e original.

O estilo da banda é bem diferente, denominado por eles mesmos como “jungle rock” e tem no instrumental uma pegada de soul e rockabilly, pelo groove, além de letras que remetem ao punk rock/rap.

Assista ao vídeo logo abaixo.

A curiosa sincronia do Pink Floyd com Mágico de Oz fica ainda mais evidente nesse novo vídeo

The Dark Side of the Rainbow - Pink Floyd e Mágico de OZ
Foto: Reprodução/YouTube

Se você está na internet há um tempo considerável, deve com certeza conhecer o “efeito” The Dark Side of the Rainbow — que é a sincronia entre um disco do Pink Floyd com o clássico O Mágico de Oz (1939).

Mas se não conhece, deixa eu te contar: lá nos anos 90, alguém (que ninguém sabe quem é) descobriu que The Dark Side of the Moon, disco de 1973, sincroniza quase que perfeitamente com o longa. Os cortes, as viradas, as entradas e saídas dos personagens, a tensão ou os momentos de calma combinam com as melodias e letras das canções do icônico disco de uma maneira que ninguém até hoje realmente entendeu. E esse é um dos mistérios mais legais do mundo do entretenimento — até porque os membros do Pink Floyd negam com todas as forças que tenha sido proposital.

Para você ter uma ideia, enquanto Dorothy balança em cima de um muro, o verso de “Breathe” que diz “balançando na maior onda” é cantado; quando o Espantalho surta, a banda canta “o lunático está na grama”, trecho de “Brain Damage”; e um dos mais legais é a batida de coração da música, que toca bem na hora em que a protagonista encosta o ouvido no peito do Homem de Lata.

Bem, durante todos esses anos, várias pessoas colocaram em prática o efeito e divulgaram na internet versões já editadas e sincronizadas do filme com o disco. Neste ano, porém, um usuário do YouTube chamado dumwyteguy resolveu consertar algumas falhas na sincronia e postou uma versão otimizada de Dark Side of the Rainbow. Assista ao fim da publicação!

Faça Você Mesmo

Se você for troo e quiser fazer sozinho(a) em casa, basta colocar o álbum para tocar no terceiro rugido do leão da MGM. Sério, é sensacional!

LEIA TAMBÉM: Star Wars: novo filme sincroniza com álbum do Pink Floyd

https://www.youtube.com/watch?v=p6HHA4y6G5g

Maglore e TMDQA! apresentam: 1 ano de “Todas As Bandeiras”

Em 2017 a banda brasileira Maglore lançou Todas As Bandeiras, o seu quarto disco de estúdio.

O álbum foi um dos principais lançamentos nacionais do ano passado, apareceu no Top 10 da nossa lista de fim de ano e este que aqui escreve o elegeu como destaque de 2017 lá no Tem Um Gato Na Minha Vitrola, do querido Pedro Antunes.

Pois bem, na segunda edição do Tenho Mais Discos Convida, uma parceria com a Casa Natura Musical, nós temos o prazer de anunciar que teremos o Maglore celebrando um ano desse discão com um show em grande estilo.

A banda irá tocar o Todas As Bandeiras na íntegra, na ordem e acompanhada de um trio de metais, o que definitivamente fará da noite de 27 de Setembro, uma Quinta-feira, uma ocasião inesquecível.

Além do álbum na sua totalidade, o Maglore ainda irá tocar hits de outras fases da carreira e algumas surpresas, e não há chances de que você perca essa oportunidade, não é mesmo?

Corra para garantir os ingressos, ainda em primeiro lote, e fique ligado nos links abaixo para não perder nenhuma informação sobre o Tenho Mais Discos Convida com o Maglore:

J.J. Abrams, aclamado diretor de Hollywood, lança sua própria gravadora

J.J. Abrams em 2016
Foto de J.J. Abrams via Shutterstock

J.J. Abrams, aclamado diretor de Hollywood, irá lançar o seu próprio selo musical.

Nome importante do cinema e da TV com títulos como Lost, Felicity, Armageddon, Star Trek, Star Wars e Missão: Impossível, ele sempre fez questão de trabalhar com a música dos seus trabalhos desde que fundou a produtora Bad Robot em 2001.

17 anos depois, Abrams resolveu que é hora de abrir seu próprio selo e isso irá acontecer através da Loud Robot, que naturalmente já nasce imenso e terá artistas que definitivamente terão suas músicas tocadas nas próximas produções da Bad Robot na TV, no cinema e nos games.

A Loud Robot é uma parceria com outra gravadora, a Capitol, subsidiária da major Universal Music, e seu diretor será Charles Scott, hoje o responsável pela música na Bad Robot e pelas trilhas usadas em títulos como Star Trek.

Nenhum artista contratado pelo selo ainda foi revelado.