quarta-feira, 22 de março de 2023
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MC Kekel e MC Davi lançam o clipe de “Pretos na Mira” no Dia Internacional contra a Discriminação Racial; confira

MC's Kekel e Davi
Crédito: divulgação

Nesta terça-feira (21), MC Kekel e MC Davi lançaram a música e o clipe “Pretos na Mira”, um manifesto artístico de combate ao racismo.

O projeto, baseado na ideia original de Ary Nogueira e Rafael Pascarella, foi liberado no Dia Internacional contra a Discriminação Racial, celebrado todo 21 de Março, e carrega o propósito de denunciar e inspirar mudanças na sociedade visando o combate de práticas racistas.

O vídeo da faixa destaca a dupla missão do manifesto, colocando, em um primeiro momento, pretos como suspeitos em todas as situações; já no segundo plano, quando a canção fala que a vigilância muda com o dinheiro, os cantores entram em cena, ostentando e sendo admirados pelas câmeras de segurança.

Para impulsionar o lançamento do clipe, haverá uma série de ativações nas redes sociais tanto de Kekel quanto de Davi, além da divulgação da hashtag #PretosNaMira para dar visibilidade aos relatos e prevenir novos casos de racismo.

Confira o clipe de “Pretos na Mira” ao final da matéria!

MC Kekel e MC Davi lançam “Pretos na Mira”

A palavra “mira” no título da música simboliza mais do que a opressão vivida pela população preta; é também uma exaltação à história, ao talento e ao livre arbítrio de suas existências.

Segundo dados do 16º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgados em Junho de 2022, entre as mortes violentas intencionais – estatística que reúne homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes por intervenção polícia – 78% foram de pessoas negras, contra 21,7% de brancos.

Que a mudança aconteça o mais rápido possível.

LEIA TAMBÉM: Atração do Lollapalooza, Black Pantera libera o clipe de “Não Fode o Meu Rolê” — confira

As 10 maiores bandas Grunge de todos os tempos

Maiores bandas do Grunge (L7, Soundgarden, Alice in Chains)

O que é Grunge? Essa resposta é realmente complexa e pode ser que a melhor forma de descrever seja o famoso “só quem viveu sabe”. Afinal de contas, bandas que podem parecer totalmente diferentes à primeira ouvida se encaixam no estilo e foram fundamentais para sua popularização nos anos 90.

Da mesma forma que explodiu naquela época, o Grunge logo desapareceu e deixou poucos rastros, apesar de ter um legado que segue muito vivo. Isso se dá tanto por bandas que continuam ativas, como Pearl Jam Alice in Chains, quanto pela influência de nomes como NirvanaSoundgarden.

Ainda que seja tão difícil colocar em palavras o que é o Grunge, criou-se há tempos uma convenção de quais são as bandas que se encaixam nele. Algumas, claro, navegam para dentro e para fora dele constantemente — caso do The Smashing Pumpkins, por exemplo, que nesta lista especificamente não foi considerado parte dessa cena já que passou por diversas mutações ao longo do tempo.

Depois de termos falado por aqui sobre os 10 melhores discos Grunge de todos os tempos, hoje resolvemos elencar as 10 maiores bandas de Grunge da história. Você confere nosso ranking abaixo, junto com uma breve descrição de cada grupo e de sua importância para a música.

Aproveite e conte pra gente no Instagram e Twitter se você concorda com as escolhas!

10. Screaming Trees

Screaming Trees

Muito conhecido por ter revelado Mark Lanegan para o mundo, o Screaming Trees teve um papel fundamental no Grunge. Além de ter sido uma das primeiras bandas a moldar a sonoridade do estilo, o grupo entregou um verdadeiro clássico com o álbum Sweet Oblivion (1992), que contém músicas como o hit “Nearly Lost You”.

Sua importância também se deu por fazer parte da primeira onda de artistas do estilo a assinar com uma grande gravadora, tendo conseguido bons resultados e ajudando a abrir portas até mesmo para outras bandas desta lista.

9. L7

L7
Foto via IMDb

Com raízes no Punk e no movimento Riot Grrrl, o L7 logo se transformou em uma das bandas mais importantes do Grunge quando lançou o incrível Bricks Are Heavy, de 1992. O álbum contém sucessos como “Pretend We’re Dead” e “Monster”, que estão entre os mais Punks de toda essa era.

Capitaneado por Donita Sparks e Suzi Gardner, o projeto também foi fundamental para abrir caminho para as mulheres no Grunge, gênero que era bastante dominado pelos homens e acabou ganhando ótimas representantes ao longo do tempo.

8. Stone Temple Pilots

Stone Temple Pilots

Assumindo uma das formas mais comerciais do Grunge, que se liga bastante ao Rock Alternativo, o Stone Temple Pilots teve um sucesso gigantesco desde a sua estreia com o aclamado Core, em 1992. Em 1994, entretanto, Purple viria a nos apresentar um lado bem único desse estilo.

Sem perder as características que marcam o gênero, o grupo liderado por Scott Weiland conseguiu encontrar em músicas como “Interstate Love Song” e “Vasoline” uma simplicidade que os ajudou a dialogar com ainda mais fãs, aumentando sua popularidade e garantindo ao STP um lugar no panteão de grandes nomes do Grunge.

7. Temple of the Dog

Temple Of The Dog (Pearl Jam, Soundgarden)

É difícil falar da história do Grunge sem mencionar o pioneiro Andrew Wood, que nos deixou cedo demais. Por mais que não tenha se consolidado tanto com o público em geral, o legado do fundador do Mother Love Bone Malfunkshun foi fundamental para o estilo e, não à toa, Andrew foi homenageado com a criação do Temple of the Dog.

Formado por músicos que se tornariam lendas do gênero (Chris Cornell, Stone Gossard, Jeff Ament, Matt Cameron e, ocasionalmente, Eddie Vedder), o supergrupo teve apenas um disco que se viu transformado em um verdadeiro hinário, com faixas como “Say Hello 2 Heaven” e “Hunger Strike” sendo absolutamente essenciais para o Grunge de forma geral.

6. Hole

Hole em 1998

Como falamos acima, o L7 teve um papel fundamental para abrir os caminhos do Grunge para mulheres. Não há melhor exemplo disso do que o Hole, que inclusive teve uma integrante, a baterista Caroline Rue, recrutada por Courtney Love em um show da banda citada acima!

Transformando essas referências em algo próprio, a banda sempre navegou em polêmicas — algo bem intrínseco ao gênero, diga-se de passagem — mas conseguiu encontrar uma sonoridade não apenas única, como também acessível e que quebrou barreiras para chegar ao mainstream.

Isso aconteceu em especial, claro, com o disco Celebrity Skin (1998) e hits como a faixa-título e “Malibu”, que seguem influenciando nomes da geração atual como Demi Lovato, que trouxe diversos elementos do Hole em seu disco mais recente, HOLY FVCK (2022).

5. Mudhoney

Mudhoney
Foto por Emily Rieman (via Sub Pop Records)

Apesar de ser provavelmente a banda com menos sucesso comercial nesta lista, o Mudhoney é ao mesmo tempo a mais influente. Sem eles, não haveria Grunge — e isso não é nenhum exagero, ainda mais quando consideramos que a banda surgiu a partir do fim do Green River, considerado por muitos o primeiro expoente do gênero.

A música “Touch Me I’m Sick” é considerada por muitos como a precursora do que viria a ser o estilo, e o EP de estreia Superfuzz Bigmuff, que conta com a canção, foi inclusive citado como um dos preferidos da vida de Kurt Cobain. Difícil não entender a importância disso, né?

Além de tudo, o Mudhoney segue plenamente ativo desde 1988, tendo lançado em 2023 o disco Plastic Eternity, seu 11º na carreira.

4. Alice in Chains

Alice in Chains com Layne Staley

Entramos na parte da lista onde todos dispensam apresentações. O Alice in Chains é sinônimo de Grunge em qualquer lugar do planeta, e o saudoso Layne Staley é tão icônico quanto qualquer outro frontman da história. Mas, além de tudo isso, o grupo também teve um papel fundamental para a popularização do estilo.

Com origens ligadas ao Glam Metal e uma pegada com um pouco mais de conexão ao Hard Rock, o Alice in Chains conseguiu criar seu próprio som já no disco de estreia, o excelente Facelift (1990), que conta com o hit “Man in the Box”. Dois anos depois, lançou aquele que é considerado por muitos o grande álbum da década, Dirt (1992).

A pegada do Alice in Chains é tão única que há quem diga que a banda só é considerada parte do Grunge por ter saído da cena de Seattle, e isso ficou ainda mais forte nos anos recentes; com William DuVall nos vocais, o grupo tem se aproximado de gêneros como Stoner e Sludge Metal em seus trabalhos mais recentes.

Apesar de tudo isso, a banda sempre esteve intimamente associada ao movimento Grunge, inclusive em sua estética e na sua habilidade de se envolver em polêmicas, outra marca registrada do estilo.

3. Soundgarden

Soundgarden
Divulgação

Por mais que o Soundgarden não esteja entrando aqui como a maior banda do Grunge, é possível que ela seja a mais importante do estilo. Isso porque o grupo de Chris Cornell foi o primeiro a assinar com uma grande gravadora e ter um lançamento de sucesso, o que escancarou as portas para a cena de Seattle se mostrar ao mundo.

Saindo do underground com o álbum Ultramega OK, a banda estreou na A&M Records com Louder Than Love em 1989 e estourou de vez com Badmotorfinger em 1991, disco que conta com faixas como “Outshined” e “Rusty Cage”. O sucesso continuaria se acumulando nos anos seguintes, com o grande hit “Black Hole Sun” chegando em 1994, no lendário disco Superunknown.

O legado do Soundgarden é tão gigantesco que passa até mesmo por bandas de outros gêneros do Metal e do Rock, graças ao seu estilo único — além de uma sonoridade bem característica, a banda sempre trouxe elementos diferentes, como em “Spoonman”, onde foge do tradicional compasso 4/4 e mostra que é possível conquistar o grande público mesmo assim.

Apesar de um longo hiato e um fim precoce após a morte de Chris, o Soundgarden acertou a mão até mesmo no seu último álbum de estúdio, King Animal (2012), que deu gás para o grupo sair em turnê até 2017.

2. Pearl Jam

Pearl Jam
Foto por Danny Clinch

Apesar de ter sido formado já quando o Soundgarden estava assinado com uma grande gravadora, o Pearl Jam elevou o gênero de uma forma importantíssima. Incluindo um elemento mais emotivo, a banda logo de cara entregou alguns dos seus maiores sucessos da carreira como parte do disco Ten (1991).

Canções como “Alive”, “Black” e “Jeremy” tinham a dose certa de irreverência em meio a desabafos sinceros de Eddie Vedder, que sempre conseguiu transmitir uma emoção sem igual em seus vocais. O resultado é a carreira mais longeva entre as bandas do Grunge, ao menos no que diz respeito ao sucesso constante em cada etapa de sua trajetória.

Com apenas alguns tropeços aqui e ali na questão dos discos de estúdio, o Pearl Jam também se manteve ao longo dos anos como uma das bandas ao vivo mais empolgantes da cena. Oferecendo setlists dinâmicos e longos, os shows do grupo são sempre uma experiência única e tudo isso engrandece seu legado.

Ainda que outros grupos tenham tido motivos mais do que justificados para se separar, como falecimentos inesperados e problemas internos, a consistência do PJ é louvável e responsável por colocar a banda na segunda posição deste ranking. Vida longa!

1. Nirvana

Nirvana
Foto: Wikimedia Commons

É claro que o primeiro lugar não poderia ser outro. Desde seu surgimento, o Nirvana incorporou todos os elementos que viriam a ser marca registrada do estilo, tanto em quesito de atitude quanto de sonoridade, que já começou a ser desenhada na estreia Bleach (1989) através de canções como “About a Girl”.

Ainda que o primeiro disco tenha apostado em algo um pouco mais ligado ao Punk e Rock de garagem, o trio logo consolidou sua formação com Kurt CobainKrist NovoselicDave Grohl e encontrou o caminho para moldar sua sonoridade tão característica. O resultado dessa fusão perfeita foi Nevermind, em 1991, o disco mais importante da história do Grunge.

Levando o gênero para as massas, o trabalho que conta com músicas como “Smells Like Teen Spirit”, “Come as You Are” e “Lithium” transcendeu qualquer tipo de barreira e serviu como uma condensação perfeita de tudo que o estilo havia construído até então, desde o próprio Nirvana até os elementos únicos de bandas como Mudhoney, Melvins e afins.

Depois, o grupo ainda nos presenteou com In Utero (1993) antes de seu fim precoce. Mesmo com isso, o legado do Nirvana segue muito vivo — tanto na forma do Foo Fighters, com Dave Grohl e Pat Smear, quanto nas incontáveis pessoas influenciadas pela arte ao mesmo tempo sensível e afiada de Kurt Cobain.

Ex-colega de Pink Floyd defende Roger Waters após show cancelado na Alemanha

Roger Waters adia pela segunda vez sua turnê
Reprodução / YouTube

Uma petição para reverter a decisão que proibiu Roger Waters de se apresentar em Frankfurt, na Alemanha, foi assinada por Eric Clapton, Tom Morello, do Rage Against The Machine, e até Nick Mason, do Pink Floyd.

Waters faria show na cidade em 28 de Maio como parte de sua turnê This Is Not A Drill, mas a apresentação do baixista foi cancelada pelos funcionários do Conselho Municipal de Frankfurt após acusações de antissemitismo.

Além dos nomes já citados, de acordo com a NME, Brian Eno, Peter Gabriel e o fundador da Soft Machine, Robert Wyatt, também assinaram o documento em solidariedade a Roger, assim como as atrizes Susan Sarandon e Julie Christie, além do diretor de cinema Ken Loach.

Atualmente, a petição conta com mais de 10 mil assinaturas e sua descrição diz:

A crítica de Waters ao tratamento de Israel aos palestinos faz parte de sua defesa de longo prazo em nome dos direitos humanos em todo o mundo. Os funcionários que difamam Waters estão engajados em uma campanha perigosa que propositalmente combina críticas às políticas ilegais e injustas de Israel com antissemitismo. Funcionários na Alemanha, organizadores de shows e plataformas de música não devem sucumbir à pressão daqueles indivíduos e grupos que preferem ver a música de Waters removida do que se envolver com os problemas que sua música destaca.

O teor da proposta está relacionado às críticas que Waters fez a Israel, como te contamos aqui.

Segunda petição pede cancelamento de outro show de Roger Waters

A decisão de cancelar a apresentação de Roger em Frankfurt aconteceu no mês passado, quando o conselho da cidade citou o “comportamento persistente anti-Israel” como justificativa para a proibição.

Agora, uma petição semelhante também surgiu contra o show do ex-Pink Floyd em Munique, marcado para 21 de Maio.

Atualmente, a decisão por cancelar o show em Frankfurt permanece em vigor e, na semana passada, a administração confirmou que Waters estava disposto a entrar com uma ação legal contra a decisão, classificando a proibição como “inconstitucional”, “sem justificativa” e uma tentativa de “silenciá-lo”.

Todas as outras datas da turnê de Roger seguem programadas para acontecer.

LEIA TAMBÉM: Roger Waters aparece introspectivo ao divulgar primeiro trecho da regravação de “Dark Side of the Moon”

Sem autotune, T-Pain fez a melhor cover de Black Sabbath nos últimos anos

T-Pain e Ozzy Osbourne, do Black Sabbath
Fotos por Pencil Fingerz e Ross Halfin

O rapper T-Pain é bastante conhecido por seus hits que fazem forte uso do autotune, tecnologia de produção que serve para afinar a voz e cria um efeito único quando usada de forma exagerada. Mas, nos últimos anos, ele tem mostrado que seu potencial artístico vai muito além disso.

Para ser justo, T-Pain sempre disse que usar autotune é apenas um recurso artístico para ele e não uma necessidade — justamente por isso, na sua visão, teve tanto sucesso com a tecnologia. De fato, é preciso saber cantar normalmente para que o autotune tenha o efeito desejado, em especial dentro do que o rapper costuma fazer.

Prova de sua grande capacidade vocal veio nos últimos anos com o reality show The Masked Singer. Vestido de Monstro, T-Pain foi o vencedor da primeira edição do programa nos EUA, superando nomes como Gladys Knight Donny Osmond.

Continua após o vídeo

T-Pain e a versão espetacular de “War Pigs”, do Black Sabbath

Se havia alguma dúvida ainda sobre a qualidade vocal do rapper, toda ela foi por água abaixo com a chegada do disco On Top of the Covers. Apesar da capa divertida, o trabalho de estúdio traz versões absolutamente sensacionais para músicas famosas, incluindo a improvável “War Pigs”, do Black Sabbath.

Quando foi anunciada, a cover se tornou piada: o que o cantor de “I’m On a Boat”, “Bartender” e outros hits iria fazer com uma canção tão clássica do Heavy Metal? A resposta é simples e direta: uma das melhores interpretações da faixa em todos os tempos.

Incorporando elementos do Soul e do R&B à voz, T-Pain abandona a estética autotune que o consagrou e solta a voz para uma performance que pode ser definida no mínimo como espetacular. Em meio a isso, ainda consegue introduzir novos elementos na faixa, incluindo um teclado que casa muito bem com toda a atmosfera criada e até novos solos e frases durante a canção.

Ouça abaixo e tire suas próprias conclusões!

Continua após o vídeo

On Top of the Covers

Além de “War Pigs”, o novo álbum de T-Pain tem versões para outros clássicos como “Don’t Stop Believin'”, do Journey, e “Stay with Me”, de Sam Smith.

Em ambas, assim como no restante do disco, ele mostra um trabalho primoroso de reinterpretação e acerta em cheio até mesmo quando retoma alguns detalhes com autotune, provando de uma vez por todas a sua afirmação de que se trata de um recurso artístico muito bem utilizado.

Você pode conferir On Top of the Covers na íntegra logo abaixo.

Lil Pump erra feio ao misturar Rap e Metal e o resultado é a pior música do ano até agora

Lil Pump em 2023
Reprodução/YouTube

Hoje em dia, é muito comum artistas mais influenciados pelo Rap misturarem o estilo com outros gêneros como o Rock, o que vem acontecendo com Machine Gun Kelly e Post Malone, por exemplo.

No entanto, nem sempre o resultado agrada aos ouvidos e, infelizmente, isso aconteceu com Lil Pump, que liberou nesta semana a faixa “Pump Rock x Heavy Metal” sem conseguir adicionar uma boa soma entre os dois estilos musicais.

A música começa com uma atitude Punk e logo muda para uma pegada Hip Hop que segue até o final da canção, sem conseguir funcionar entre suas transições. O feito resulta na pior música do ano até agora, com uma sonoridade completamente sem nexo.

Ouça “Pump Rock x Heavy Metal” ao final da matéria e tire suas próprias conclusões!

Internautas criticam Lil Pump nas redes sociais por lançamento

No Twitter, uma enxurrada de críticas a Lil Pump vem sendo despejada e o desgosto pela música é quase uma unanimidade. Um usuário da rede social escreveu:

Nunca deixem esse homem Lil Pump tentar rimar em uma batida de heavy metal de novo 😭😭🗑️🗑️

Outro internauta seguiu na mesma linha:

Parem de deixar Lil Pump no estúdio. Estamos literalmente em 2023, cara.

Para fechar, mais uma demonstração do carinho do internauta:

Quem disse ao Lil Pump que ele poderia um dia fazer rap em cima de uma batida de heavy metal? Essa bosta é uma cagada 😭

Recentemente, o artista também criou polêmica ao vandalizar uma Ferrari e registrar o ato em vídeo que foi parar na internet – como você também pode ver mais abaixo. Só mancada!

LEIA TAMBÉM: Eminem supera Drake e se torna o rapper com mais ouvintes mensais no Spotify

Essa é verdade: Naldo ajudou a compor o hino do Água Santa, finalista do Paulistão

Naldo é um dos compositores do hino do clube de futebol paulista Água Santa; saiba mais
Reprodução/Twitter

Os internautas que não deixam nada passar despercebido descobriram mais uma situação para entrar na lista de aleatoriedades do cantor Naldo.

Bem, tudo começou com o Esporte Clube Água Santa, que recentemente se tornou a sensação do futebol de São Paulo após ver seu time ser o primeiro finalista inédito do Campeonato Paulista em sete anos.

Com o destaque que o time do município de Diadema está recebendo nas redes sociais,
o portal Última Divisão, especializado em futebol, compartilhou em sua conta do Twitter uma curiosidade pra lá de interessante: Naldo é um dos criadores do hino do Água Santa.

O portal publicou o trecho de um vídeo mostrando que o funkeiro carioca foi convidado pelo cantor gospel Thalles Roberto para compor e gravar a música que representa o time paulista. Sobre o convite, Naldo declarou no vídeo:

É emocionante, é diferente, eu nunca fiz. Quando o Thalles me chamou, eu disse,’Tô dentro’.

Em uma entrevista ao Globo Esporte (SP) em 2016, quando foi feita a gravação do hino, o cantor do hit “Amor de Chocolate” revelou que ainda não conhecia a cidade do clube de futebol, mas aceitou o convite para gravar a música pela descrição de Thalles (via Lance):

Eu, como sou de favela, da Vila do Pinheiro, no Rio de Janeiro, sei que a favela tem essa parada quente mesmo, de astral, de ser para cima, como a gente é. Estou curioso para conhecer Diadema. Pelo o que o Thalles me passou, é o time do povo.

Veja o registro ao final da matéria e ouça também o resultado da composição que se tornou o hino do time!

Naldo e suas histórias aleatórias

Há um tempo sem estourar novamente no mundo da música, Naldo tem sido pauta de alguns veículos por conta de suas histórias aleatórias.

Já te contamos por aqui sobre um relato do músico de que ele teria um tênis que supostamente causou inveja em ninguém menos que LeBron James. Vale lembrar que essa história surgiu após ele ter comentado sobre um possível encontro com o rapper Chris Brown.

Recentemente, aliás, o produtor Maikon Zambido aproveitou esses relatos para criar um trailer fictício para um filme que contaria como essas histórias sensacionais teriam acontecido. Confira aqui.

“Eu sou brasileiro agora”: Oliver Sykes (BMTH) celebra após receber novo documento

Reprodução/Instagram

Oliver Sykes tem mais uma conquista relacionada ao Brasil para comemorar.

O vocalista do Bring Me the Horizon normalmente compartilha com seus seguidores das redes sociais assuntos relacionados ao país de origem de sua esposa Alissa Salls e, nesta segunda-feira (20), ele revelou que tirou sua carteira de Registro Nacional Migratório.

Acompanhando uma foto do documento, o músico britânico escreveu no story de sua conta do Instagram:

Eu sou brasileiro agora.

De acordo com o portal do governo brasileiro, o Registro Nacional Migratório é “obrigatório a todo imigrante detentor de visto temporário ou de autorização de residência”. Parabéns, Oli!

Oliver Sykes e sua relação com o Brasil

Como já falamos anteriormente, Oliver Sykes casou com a modelo brasileira em 2017 e, no mesmo ano, como aponta uma matéria d’O Globo, comprou uma casa em Taubaté, inteiror de São Paulo, para morar ao lado de Alissa.

Em 2021, Oli chegou a compartilhar a novidade com seus seguidores revelando que tinha um CPF e por isso havia se tornado “oficialmente brasileiro”. Na mensagem, o cantor ainda incluiu alguns “rsrsrs” mostrando que já aprendeu até a rir no dialeto digital brasileiro.

Bring Me the Horizon

Em dezembro do ano passado, Oliver e seus companheiros do Bring Me the Horizon fizeram um grande show em São Paulo que contou, inclusive, com a participação especial de Pabllo Vittar.

A cantora brasileira, que já tem uma relação de longa data com o vocalista, subiu ao palco para cantar o hino “Antivist”, que integra o disco Sempiternal e também compõe a lista das mais pesadas canções do BMTH.

Em conversa com o TMDQA! no final de 2022, o tecladista Jordan Fish revelou que o novo disco do Bring Me the Horizon, sucessor do elogiado POST HUMAN: SURVIVAL HORROR, já está entre “60 e 70% finalizado”, mas novidades sobre o trabalho ainda não surgiram desde então. Vale ficar de olho!

Oliver Sykes (BMTH) celebra após tirar carteira de Registro Nacional Migratório
Carteira de Registro Nacional Migratório de Oliver Sykes | Reprodução/Instagram

Lançamentos nacionais: 048club, Diego Martins e Daniel Siwek

048club
Crédito: divulgação

O duo de Rap 048club lançou no YouTube o clipe feito para a faixa “Stalker”, que traz críticas à igreja e prega o amor sem julgamento, independente de credo, raça ou orientação sexual. O vídeo foi gravado no deserto com a direção da Kura Films.

“‘Stalker’ surgiu da ideia de fazermos uma música relatando o que geralmente acontece nas redes sociais e até mesmo fora delas. Sabe aquela pessoa que finge não acompanhar a sua vida? Finge não ver o que você anda fazendo mas na verdade sempre é o primeiro a ver, julgar, invejar, desmerecer e até mesmo gerar comentários sobre você sendo que ela não fez nada pra ajudar, somente está ali esperando o seu próximo passo pra poder fazer os seus julgamentos,” afirma a dupla.

Diego Martins

Diego Martins
Crédito: reprodução

Drag queen ganhadora do Queen Stars Brasil, Diego Martins liberou nos serviços de streaming o clipe da canção “Prazer”.

Dirigido por Lennon Silva, o vídeo conta com a coreografia de Vinni San, que trabalha com Mateus Carrilho, em cenas bastante sensuais.

A sonoridade da faixa mistura o Funk com o Beat Rave e a letra fala sobre a liberdade de se ter prazer do jeito que achar melhor. Anteriormente, Diego lançou os singles “BOTA” e “Olha Pra Mim”.

Também ator, ele está escalado para o elenco de Terra e Paixão, próxima novela das 21h da TV Globo.

Daniel Siwek

Daniel Siwek
Crédito: divulgação

O ator e cantor Daniel Siwek, que interpretou Abiú na novela Os Dez Mandamentos, da Record TV, disponibilizou nas plataformas digitais a música “Despite What You Say” através da gravadora XpandMusic.

“O single fala basicamente do momento em que tomamos uma decisão e, independentemente do que os outros possam pensar ou falar, conseguimos seguir em frente. Ela foi inspirada pela história de Christopher McCandless, que foi contada pelo
diretor e ator Sean Penn no filme ‘Na Natureza Selvagem’. É uma história que eu tenho uma ligação muito forte e que representa coisas que são importantes para mim,” conta Daniel.

“Maior emprego do ramo”: ex-vocalista do Iron Maiden fala sobre experiência com a banda

Blaze Bayley, ex Iron Maiden
Foto: Divulgação

Em conversa com Gary Spiller para a Metal Planet Music, Blaze Bayley, ex-vocalista do Iron Maiden, falou sobre sua experiência com a banda nos anos 1990 e destacou a importância que o processo teve na sua carreira.

Em seu relato, o cantor afirmou que, dentro da banda, ele teve as maiores e melhores oportunidades que poderia ter tido:

Tenho muita sorte de ter tido o melhor emprego do ramo, de ter alcançado o topo absoluto. Para mim, eu queria ser um cantor de Heavy Metal, e por um pouco de fé, muita sorte e muita ajuda, consegui me tornar o vocalista do Iron Maiden, que, para mim, é o maior trabalho no mundo para um cantor de Heavy Metal. E eu consegui esse emprego. Então, é fantástico que eu consegui isso. E eu toquei em grandes locais em todo o mundo e estádios e teatros e tudo.

Na entrevista, Bayley também mencionou a relutância inicial de alguns fãs em aceitá-lo como substituto de Bruce Dickinson.

Ele, que se juntou ao grupo em 1994, revelou ter sofrido bastante resistência na época e afirmou que precisou provar o seu valor para que não ficasse à sombra de Dickinson (via Blabbermouth):

Para uma certa porcentagem de fãs daquela época, eu sou o primeiro vocalista do Maiden e sempre serei, e eles sempre terão esse carinho por mim. Mas há outro grupo de fãs que diz: ‘Meu cantor favorito deixou minha banda favorita. Não quero olhar para o substituto.’ […] E o que é bom é que, depois de tantos anos e do lançamento do álbum ‘Senjutsu’, as pessoas têm de volta o que é bom e olham para a era Blaze Bayley, do ‘Best Of The Beast’, ‘Sign Of The Cross’, ‘The X Factor’ sob um olhar diferente. E, então, eles validam o que estou fazendo agora. Desde que saí do Maiden, fiz 11 álbuns de estúdio. Faz mais de 25 anos [que me juntei ao Maiden]; já faz quase 30 anos. Foram apenas cinco anos [que estive com o Maiden]. Com a Wolfsbane, estamos juntos de novo, e estamos juntos há mais tempo do que eu estava no Iron Maiden.

No papo, Bayley deixou claro que a influência do Iron seguiu ecoando em sua carreira mesmo depois que ele já havia deixado o grupo, o que aconteceu em 1999.

Além disso, o vocalista reforçou que, apesar de já ter passado tanto tempo, muitos fãs ainda preferem odiar seu tempo na banda:

Eu aprendi muito. As experiências que tive me afetaram e eu aprendi. E se você ouvir meu álbum ‘War Within Me’, meu novo álbum, você pode perceber a influência do Iron Maiden nisso; você pode afirmar isso com certeza. Eu não tenho vergonha disso. Eu estou, tipo, bem, isso é o que eu gostei e aprendi no Maiden, e você ouvirá partes disso e indícios disso no álbum ‘War Within Me’. Você também vai ouvir o meu desenvolvimento como artista, indo além disso. Portanto, é bom que as pessoas ainda estejam interessadas nessa breve parte da história do Maiden que me contém. E muitas pessoas pensam muito bem de mim. Mas ainda há muitas pessoas que absolutamente me odeiam.

Que coisa… Confira a entrevista na íntegra ao final da matéria!

Carreira de Blaze Bayley dentro e fora do Iron Maiden

Com o Iron Maiden, Bayley participou dos álbuns de inéditas The X Factor (1995) e Virtual XI (1998), e ambos venderam consideravelmente menos do que os lançamentos anteriores da banda.

Desde que deixou o Maiden, Blaze lançou vários trabalhos de estúdio solo, inclusive sob o apelido de BLAZE, além dos discos com a Wolfsbane.

O último álbum de Bayley foi War Within Me, lançado em Abril de 2021, e você pode conferir um vídeo ao vivo recente do músico abaixo.

LEIA TAMBÉM: Ex-vocalista do Iron Maiden fica sem reação ao ouvir “Morango do Nordeste”

Mexeu com a loirinha errada: Elon Musk é criticado após suposto flerte com Taylor Swift

Elon Musk e Taylor Swift
Foto de Elon Musk via Wikimedia Commons, foto de Taylor Swift via Shutterstock

A gente já te contou aqui sobre as besteiras que Elon Musk escreve como CEO do Twitter e, dessa vez, o bilionário revoltou os fãs de Taylor Swift por criticar a cantora e compositora na rede social.

Na ocasião, Taylor divulgou quatro fotos de sua nova turnê, a The Eras Tour, que começou nesta última semana pelos Estados Unidos. Ao responder à publicação, Musk postou um emoji de cigarro, em atitude que foi vista por alguns como irônica.

Isso porque o emoji é comumente usado como uma forma de flerte, já que o termo “smoking” (fumar, em tradução literal) é usado muitas vezes para descrever uma pessoa muito sexy ou bonita. Assim, uma pessoa chegou até a escrever:

Elon, você já pensou em namorar a Taylor Swift? O álbum sobre o término seria lendário.

Fãs da cantora deixaram bem claro que ele não é bem-vindo no “mundinho” dela, inclusive pedindo para que ele “nunca mais faça um Tweet sobre ela” e apontando que ele “quer atenção” e estaria tentando surfar na onda de Swift ter voltado a ser um dos principais assuntos nas redes sociais.

Elon Musk interage com Taylor Swift após estreia de nova turnê

O motivo de toda essa atenção a Taylor é o fato dela ter dado o pontapé inicial na The Eras Tour, na qual cantou (pasmem!) 44 músicas e está fazendo shows com mais de três horas de duração.

O público da cantora tem elogiado bastante as novas apresentações e até o fundador da Dogecoin, Billy Markus, se manifestou sobre a situação envolvendo Elon. Em sua postagem, ele escreveu:

Taylor Swift detona e se você discordar, será expulso da internet, tenho certeza.

Acontece que a publicação de Markus também não passou despercebida por Musk, que rebateu:

Sua habilidade de ressonância límbica é excepcional.

“Ressonância límbica”, para quem não sabe, é um processo que se dá quando duas pessoas reconhecem seus processos internos e são sensíveis aos sentimentos mútuos de afeto e cuidado.

Que fixação é essa, Elon?!

LEIA TAMBÉM: The Strokes, Taylor Swift e mais: músicos ironizam privilégios de filhos de famosos e viralizam

“Lá Vem Ela”: Rita Lee será homenageada com espetáculo de dança em São Paulo

Rita Lee lança música inédita após nove anos; ouça a animada
Foto por Guilherme Samora | Reprodução / Instagram

Rita Lee, verdadeira lenda da música brasileira, será celebrada em um novo espetáculo de dança.

A produção chamada “Lá Vem Ela” irá reunir todo o universo estético da cantora paulista, sempre marcado por muitas cores e personalidade.

Idealizado por Ana Paula Bouzas e Jussara Setenta, o espetáculo está previsto para estrear no Teatro Unimed, em São Paulo, no dia 31 de Março e continuará em cartaz até 30 de Abril.

Rita Lee é homenageada em espetáculo de dança

O espetáculo promete retratar a irreverência e atitude de Rita Lee através de coreografias originais apresentadas por três dançarinas e seus corpos mutantes, que vão dialogar com a criatividade das músicas interpretadas pela icônica cantora.

O elenco conta com Ana Brandão, Luana Fulô e Patricia Zarske, enquanto a trilha sonora é assinada por Jarbas Bittencourt e Ronei Jorge.

Os ingressos custam entre R$40 e R$100 e já estão à venda através do Sympla.

Rita Lee

No início deste mês, a cantora anunciou sua nova autobiografia focada nos últimos três anos de sua vida, abordando principalmente sua batalha contra o câncer de pulmão. Saiba mais detalhes aqui.

Recentemente, aliás, os fãs de Rita ficaram preocupados depois que ela foi internada em um hospital de São Paulo. Felizmente, a cantora já está recuperada e parece ter apenas passado por um episódio que faz parte da rotina de recuperação após o tratamento contra o câncer.

Serviço – Lá Vem Ela

Evento: Lá Vem Ela – Espetáculo de dança em homenagem a Rita Lee
Data: A partir de 31 de março até 30 de abril de 2023
Onde: Teatro Unimed – Alameda Santos, 2159 — Jardins, São Paulo
Horário: sextas e sábados, às 20h; domingos, às 18h Ingressos: R$40 a R$100
Ingressos on-line: Sympla

Baterista do Radiohead muda discurso e diz que banda deve lançar inéditas até 2025

Thom Yorke com o Radiohead na Argentina
Foto: Reprodução / YouTube

A gente te contou aqui quando Phil Selway, baterista do Radiohead, revelou que o grupo deve retornar ainda em 2023, mas, pelo visto, a coisa não será tão simples assim.

Em entrevista à Prog Magazine, o músico mencionou os lançamentos comemorativos que a banda fez em 2021, porém, disse que os projetos paralelos dos integrantes, que estão em plena atividade, atrapalham os planos do Radiohead.

Sendo assim, um novo material do clássico grupo deve chegar só daqui a dois anos (via DigitalNews):

Em termos de um tipo real de projeto coletivo, além das coisas de ‘Kid A’ e ‘Amnesiac’ que temos feito [projeto de reedição ‘Kid Amnesiac’ de 2021 e uma exposição interativa], ainda é muito cedo para sabermos quando isso vai acontecer. Estamos falando sobre isso, mas no momento cada um está fazendo suas próprias coisas. Quando a pandemia aconteceu, sempre planejamos tirar um tempo do Radiohead em torno disso, para que pudéssemos continuar com outras coisas. Mas isso significou apenas que esses outros projetos meio que cresceram, então, estamos dando tempo para que todos esses projetos cheguem onde precisam. Mas sim, nos reuniremos em breve e nos próximos dois anos haverá algo de algum tipo.

Vago, mas a gente segue na torcida!

The Smile tem ocupado integrantes do Radiohead

Atualmente, o vocalista Thom Yorke e o guitarrista Jonny Greenwood parecem ser os mais ocupados graças ao projeto paralelo The Smile.

No ano passado, o grupo lançou seu álbum de estreia A Light For Attracting Attention e conquistou bastante atenção da mídia. Já Selway lançou semanas atrás o disco solo Strange Dance.

LEIA TAMBÉM: Após quase uma década, Radiohead perde posto de melhor disco da história para Kendrick Lamar

Mayhem: após show cancelado no Brasil, internet discute se a banda é neonazista

Mayhem tem show cancelado no Brasil sob acusação de nazismo
Divugação

Depois que o show do Mayhem em Porto Alegre foi cancelado após protestos de coletivos antifascistas, uma brasileira que vive na Noruega decidiu explicar como a banda de Black Metal é vista em seu país de origem.

Em uma thread no Twitter, Larissa Avelar contou toda a história do grupo formado em 1984, incluindo o contexto político e social norueguês naquela época, e como isso moldou as atitudes polêmicas dos integrantes.

A bizarra história do Mayhem, que até virou filme, envolve o suicídio do vocalista Per Yngve Ohlin, mais conhecido como Dead, em 1991 e, dois anos depois, o brutal assassinato do guitarrista Øystein “Euronymous” Aarseth por Varg Vikernes, ex-integrante da banda e fundador do Burzum.

Em seu post, Larissa deu detalhes sobre a relação entre os membros e como as duas mortes foram tratadas na imprensa local. Ela também listou fatos que, na visão dela, comprovam a ligação do Mayhem com o nazismo:

A acusação [de que o Mayhem é uma banda nazista] não é infundada. Varg Vikernes, nazista declarado, tocou na banda entre 92 e 93. Ele dizia que era ‘iluminado’ e já entendia que havia raças superiores desde cedo. Varg queimou igrejas de madeira consideradas relíquias na Noruega. O Mayhem utilizava símbolos nazi no seu merchan e no palco. Quando Varg foi pego pelos incêndios criminosos, já depois de ter terminado as gravações com a banda, é perguntado diretamente sobre ter usado símbolos nazistas, e responde [que o fez] ‘para mostrar apoio ao nazismo’.

Apesar disso, ela destaca que há controvérsias sobre quando se iniciou a ligação de Varg com o movimento; o próprio diz que sempre esteve ligado a ele, enquanto um ex-colega de banda afirma que Vikernes só mudou de pensamento quando entrou na cadeia.

Vale lembrar que Varg Vikernes foi condenado a 21 anos de prisão e, após deixar a cadeia em 2009, se transformou em um forte representante do supremacismo branco. Em 2013, ele e sua esposa foram detidos por planejarem um massacre, mas soltos no mesmo ano.

Brasileiros debatem sobre o Mayhem na internet

A publicação em questão colocou mais lenha na fogueira de um debate que vem tomando conta da internet brasileira. Isso porque, depois do cancelamento do show, o jornalista Leandro Demori se posicionou sobre o caso dizendo que, em suas diversas viagens para a Noruega, descobriu através de “gente fundamental do movimento antifascista de Oslo” que “o Mayhem não é considerado uma banda nazi no país”.

Demori, na ocasião, ainda reforçou que tem total respeito por gente “que entrou nessa onda essa semana”, mas destacou que “a Noruega é muito mais restritiva do que o Brasil com manifestações nazistas”, mostrando inclusive um exemplo de ação policial contra um grupo neonazista em uma de suas visitas ao país nórdico.

Ele, inclusive, apontou também que Larissa é uma conhecida sua e ressaltou a importância das pessoas se aprofundarem no assunto com a thread feita por ela para debater o tema, ainda que tenha reforçado sua posição ao dizer que, na visão do movimento antifa noruguês, a banda não é considerada ligada ao movimento nazi.

De toda forma, nenhuma das duas visões, como destaca Demori, tem qualquer intenção de “passar pano pra nazista”. Fica claro também que, nas publicações de Larissa, a principal mensagem é a de que há um grande espaço para o debate:

A discussão se o Mayhem é nazi foi feita aqui na Noruega há 30 anos, e seguiu por muitos anos. Pesquisando muito, vi que o consenso é que utilizar os símbolos é extremamente problemático, mas faz parte das personas artísticas dos membros e não quer dizer que sejam ‘nazistas declarados’. Øystein se dizia stalinista e fez parte do braço jovem do partido comunista Vermelho (Rødt), o Juventude Vermelha (Rød Ungdom). Tinha cartaz com Mao Zedong e Stalin na sua loja. Vocês acham que fora isso, esse cara tinha alguma coisa de comunista?

[…]

Agora, estou dizendo que não há coletivos antifas que acham que a Mayhem é NS [sigla usada para definir bandas de Black Metal associadas ao neonazismo]? Não, não tenho controle de tudo o que se faz ou fala aqui. Mas pela minha pesquisa nos últimos 4 dias, vi que o debate aqui na Noruega com o Mayhem já foi sobre ser ou não nazi, agora parece ser outro: qual a responsabilidade que bandas têm ao usar símbolos nazi como parte de suas personas? E a ética de ainda por cima ganharem dinheiro com esses símbolos, como é o caso do merchan? E de continuar fazendo isso mesmo depois de anos sendo avisados dos problemas?

Ela ainda ofereceu a sua própria conclusão após a pesquisa:

Como vejo, a banda não é nazi, embora tenha inúmeros problemas relacionados ao campo da extrema direita, não só o nazi. Respeito muito movimentos sociais de qualquer país, são sempre os primeiros a soar o alarme de qualquer situação opressora. Se há um consenso (não significa unanimidade) que o Mayhem não é NS, acho que no mínimo temos que prestar atenção no que eles dizem. Seria bom que os coletivos antifas brasileiros que [possuem] contato direto com os noruegueses postassem comunicados dos antifas daqui sobre o assunto.

Você pode ver todo o processo de pesquisa de Larissa pelos tweets bastante esclarecedores ao final da matéria ou clicando aqui.

Mayhem também é acusado de racismo e glorificação do suicídio

Além da discussão com relação ao nazismo, vale lembrar que o baterista do Mayhem, Jan Axel Blomberg, mais conhecido como Hellhammer, é acusado de ter declarado que não gosta de negros e que o Black Metal seria só para brancos.

O Mayhem também soma acusações de glorificar do suicídio, e durante um show do grupo no Brasil em novembro de 2022, no Maranhão, houve o relato de uma tentativa de tirar a própria vida no meio da plateia.

A discussão realmente precisa ir além!

Chester Bennington: relembre última entrevista do músico com falas sobre Chris Cornell

Chester Bennington celebrou legado de Chris Cornell no Rock
Reprodução/YouTube

Nesta segunda-feira (20), Chester Bennington estaria completando 47 anos. O vocalista do Linkin Park é um dos músicos que mais deixou saudades nos fãs de Rock junto com seu amigo Chris Cornell.

Após a morte do frontman do Soundgarden, Temple of the Dog e Audioslave aos 52 anos, Chester deu uma entrevista à revista Metal Hammer falando sobre como conheceu Chris e sua relação pessoal com ele.

Os dois não só fizeram turnês juntos com suas bandas, como também compartilharam o palco em muitos momentos (assista mais abaixo). Chester, inclusive, cantou no funeral de Chris no dia 26 de maio de 2017.

Infelizmente, pouco menos de dois meses depois, o líder do Linkin Park tirou a própria vida com apenas 41 anos.

Na conversa com a Metal Hammer, Chester falou sobre a influência que o Soundgarden teve em sua carreira, e como a amizade evoluiu até que ele se tornasse padrinho de um dos filhos de Chris:

O Linkin Park costumava fazer um festival semi-anual chamado Projekt Revolution. Trazíamos diferentes artistas, e Chris Cornell foi um deles em 2008, quando estávamos com a turnê do ‘Minutes To Midnight’. Nos conhecemos ali, e nos demos muito bem logo de cara. Eu cresci ouvindo Soundgarden, então foi realmente legal estar com um dos meus herois. Vicky [Cornell] e a minha esposa, Talinda, se tornaram melhores amigas. […] Foi como se a gente se conhecesse desde sempre. Depois daquela turnê, mantivemos o contato e isso se desenrolou até que Vicky e Chris me convidaram para ser padrinho do filho deles, Christopher. Uma das melhores memórias da nossa amizade foi o batismo dele, e fazer aquela promessa à família.

O legado de Chris Cornell, segundo Chester Bennington

Além do batismo de seu afilhado, Chester escolheu qual foi sua memória preferida com Chris e falou sobre o que acreditava que seria o legado do amigo. Sem saber, o cantor poderia estar falando do legado dele próprio:

Definitivamente, [a memória preferida é de] quando a gente ficava só conversando – o que aconteceu muito pouco. Ficávamos sentados na beira da piscina com as crianças, só curtindo. O legado de Chris é sua família e sua esposa. Musicalmente, não há dúvidas de que ele está entre as maiores influências de sua geração, com uma das maiores bandas de todos os tempos. Sobre ele como pessoa, como era um bom pai, esposo, amigo… uma pessoa boa. E eu acredito que seus filhos farão coisas muito especiais com suas vidas.

Que saudades dessa dupla!

Linkin Park irá comemorar 20 anos do Meteora

Vale lembrar que o Linkin Park voltou ao topo das paradas recentemente após lançar “Lost”, música perdida do álbum Meteora (2003). Em abril, a banda irá lançar um box comemorativo de 20 anos desse clássico.

LEIA TAMBÉM: “Desaparecia e voltava destruído”: Mike Shinoda fala sobre vida difícil de Chester Bennington e lutas pessoais

Getúlio Abelha explora o surrealismo no clipe de “Voguebike”; assista

Getúlio Abelha
Crédito: reprodução

O cantor e compositor cearense Getúlio Abelha encerra o ciclo do álbum Marmota, lançado em 2021, com a chegada do clipe feito para a música “Voguebike”.

Gravado no Maranhão sob a direção de Lucas Sá, também responsável pelo roteiro em parceria com o artista, o vídeo conta com a atriz Áurea Maranhão e a performer Frimes e aposta no surrealismo para contar um história absurda que apresenta diversidade de cenário e figurinos, como explica Getúlio:

Sempre existiu muita demanda dos fãs e seguidores para essa música ganhar um videoclipe. E eu também sempre soube que seria o último lançamento do álbum. O clipe traz referências de onde vim, da minha trajetória e para onde eu quero ir. O roteiro beira o nonsense e para trazer ainda mais surrealismo para essa história e veracidade para o que minha mente maluca pensou, usamos o recurso de 3D.

Confira o clipe de “Voguebike” ao final da matéria!

Getúlio Abelha faz referência a Britney Spears em clipe

No vídeo de “Voguebike”, Getúlio também incluiu a reconstrução da cena do beijo que deu
na perna de Britney Spears há 11 anos:

A cena viralizou. Todos falaram que eu mordi a perna dela, mas foi só um beijo. E querendo ou não isso faz parte de um momento pop e icônico da minha trajetória artística.

O cantor ainda destaca que buscou homenagear as divas da música global dos anos 2000 e coreografias no estilo voguing:

Imagina carregar seu peso pedalando e o de outras pessoas? Tem que valer muito a pena. No fim das contas, Voguebike fala de amor, paixão e companheirismo. Não deixa de ser uma música romântica e une o universo do forró com o voguing e a música eletrônica. A mensagem principal é essa: confiar e estar com alguém que vale a pena em uma bicicleta sem freio.

Você pode conferir também a ficha técnica da produção após o vídeo.

LEIA TAMBÉM: Atração do Lollapalooza, Black Pantera libera o clipe de “Não Fode o Meu Rolê” — confira

Ficha técnica:

Uma produção Jirau Filmes em co-produção com KaZumbi

Direção: Lucas Sá
Assistência de direção: Walber Sousa
Roteiro: Lucas Sá, Getúlio Abelha

Produção Executiva: Ana Carolina Sousa
Produção Executiva Getúlio Abelha: Rec-Beat Produções
Direção de Produção: Sâmia Oliveira
Produção: Paula Beatriz, Gabriel Marques
Produção de Elenco: Paula Beatriz
Assistência de produção: DiLLA
Motoristas: DiLLA, Robson Rebouças, Silas Araújo

Direção de Fotografia: Ruy Castro, Gabriel Bruno
Assistência de Fotografia: André Vasconcelos
Elétrica/Maquinária: Jair Mendes (Índio)
Still/Making Of: Jessica Lauane
Logger: Cazi Moraes

Direção de Arte: Neila Albertina
Produção de Objetos: Anna Furtado, Jacksciene Guedes
Produção de Arte: Juliana Mendes
Aderecista: Zelão
Assistentes de Arte: Beatriz Rabbit, Davis Freedom, Wesley Santos, Elen Lopes
Figurino: Danton Brando
Assistência de Figurino: Áurea Maranhão, Luty Barteix
Maquiagem/Cabelo: Stenio Maciel
Assistência de maquiagem: Mariana Viana

Montagem: Lucas Sá
Efeitos Visuais: Rodrigo de Carvalho, Sávio Fernandes
Arte 3D: Rodrigo de Carvalho
Cor: Rodrigo de Carvalho
Design Créditos: Lucas Oliveira

Participação especial:
Áurea Maranhão
Frimes

Elenco:
Ana Lua Costa
André Vasconcelos
Davis Freedom
DiLLA
Frank Martins
Gabriel Marques
Jayane Carolyne
Lucas Cutrim
Marcus Vinynicus
Matheus Nadler
Matheus Sousa
Milla Andrade
Paula Beatriz
Rafaella Jacob
Robson Rebouças
Rosangela Rocha
Walber Sousa

Dançarines:
Ana Yasuke
Dani Diamond
Gabriel Martins
Kayne Yasuke
Lollyta Wakanda
Luty Barteix
Mariana Viana
Rosangela Ferreira
Vanessa Lopez
Vecna Diamond
Xen Vyper

Nandi Bushell faz bela homenagem a Meg White após críticas e polêmica: “minha heroína”

Nandi Bushell enaltece talento de Meg White e declara:
Reprodução/Twitter e Wikimedia Commons

Nandi Bushell é uma das artistas mais recentes a se manifestar em defesa da baterista Meg White.

A jovem artista de 12 anos compartilhou com seus fãs um vídeo tocando um trecho do clássico “Seven Nation Army” do The White Stripes e, acompanhando o registro, demonstrou seu apoio a White, que se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter na última semana depois de ser alvo de duras críticas feitas pelo jornalista Lachlan Markay.

Através de uma série de tweets, Nandi enalteceu o talento de Meg e destacou que o The White Stripes, que era formado também pelo ex-marido da baterista, Jack White, teve um papel importante em sua relação com a música. Ela disse:

Meg White é minha heroína. No primeiro dia em que me sentei na bateria, meu pai me mostrou o vídeo de ‘Seven Nation Army’. Eu vi Meg tocando bateria e pensei que ela era a pessoa mais legal do mundo. Eu ainda penso.

Quanto mais aprendo sobre música, mais percebo que canções e arte são criadas para despertar emoções profundas na alma. Não importa o quão rápidos sejam meus fills ou quantos rudimentos eu aprendo. Se eu não posso escrever uma música que comove as pessoas, então não posso me chamar de artista.

Meg e Jack [White] escreveram algumas das melhores músicas da história do rock. Eles me emocionaram aos 5 anos a ponto de querer tocar bateria e ainda hoje me emocionam! Meus gritos são para você, Meg! Você é e sempre será meu exemplo e heroína!

Ao final do vídeo compartilhado, é possível ver um breve registro do pai de Nandi Bushell tocando “Seven Nation Army” na guitarra enquanto a estrela mirim aparece tocando a faixa pela primeira vez, quando era bem novinha. Que memória!

Confira abaixo a publicação de Nandi Bushell.

Artistas defendem Meg White

Como te contamos anteriormente, o jornalista Lachlan Markay chegou a questionar as habilidades de Meg White, chamando sua atuação de “terrível” e afirmou que o The White Stripes teria sido melhor caso a baterista fosse substituída por outro músico. Saiba mais detalhes aqui.

Além de Nandi Bushell, quem também se manifestou em apoio a Meg foi o lendário Tom Morello, guitarrista do Rage Against The Machine, que chamou aqueles que apoiaram os comentários do jornalista de “tolos”.

Em sua conta do Instagram, Morello publicou uma imagem da baterista e compartilhou um texto rasgando elogios para a artista:

Há um punhado de bateristas de todos os tempos que são instantaneamente reconhecíveis tocando suas muitas canções de sucesso com sabor, fogo e talento. Ela está nessa lista, mano.

Ela faz muitos fills que costumam ser complicados? Não, graças a Deus. Ela tem estilo, swag e personalidade, força, bom gosto e grandiosidade que estão fora do comum e uma vibe que é intocável por todos vocês batedores de pele chatos que pensam que nós nos preocupamos com seus paradiddles sincopados ‘certinhos’.

Ela é uma força e seus discos são diplomas eternos sobre como fazer do seu jeito enquanto faz o maldito planeta balançar. Jack White também sabe, então mostre algum respeito.

Os comentários de Tom Morello e Nandi Bushell surgiram após outros nomes de destaque como Questlove, do The Roots, Geoff Barrow, do Portishead e Ruban Nielson, da Unknown Mortal Orchestra, também sairem em defesa da baterista, além do próprio Jack White, como te contamos neste link.

 

Bruce Willis emociona ao celebrar aniversário em meio a diagnóstico de demência; vídeo

Demi Moore e Bruce Willis
Crédito: reprodução

Neste domingo (19), Bruce Willis completou 68 anos de idade e ganhou um parabéns super especial em família.

O momento foi registrado pela ex-esposa do astro, Demi Moore, que compartilhou o vídeo no mesmo dia em sua conta no Instagram. Na legenda da publicação, a atriz escreveu:

Feliz aniversário, BW! Tão feliz que pudemos celebrar você hoje. Te amo e amo nossa família. Obrigado a todos pelo amor e desejos calorosos – todos nós os sentimos.

No registro, o protagonista de sucessos como O Sexto Sentido (1999) e Duro de Matar (1988) aparece sorridente e brincalhão soprando as velas ao final do vídeo, o que emocionou muita gente por conta do diagnóstico recente de Bruce.

Além das filhas do ex-casal, as imagens – que você confere ao final da matéria – mostram a atual esposa de Willis, Emma Heming.

Bruce Willis luta contra a demência

Em Fevereiro, a família de ator revelou que ele foi diagnosticado com demência cerca de um ano depois do início de sua luta contra a afasia, que já havia feito Willis se afastar de Hollywood.

Em comunicado compartilhado no site da Associação para Degeneração Frontotemporal, a família disse (via NYPost) que, “embora isso seja doloroso, é um alívio finalmente ter um diagnóstico claro”.

Por outro lado, infelizmente, há relatos de que Bruce já começa a ter alguns comportamentos relacionados à doença, inclusive no que diz respeito à agressividade.

Willis e Demi são pais de Rumer, de 34 anos, Scout, de 31, e Tallulah Willis, 29. Com Emma Heming, Bruce tem dois filhos, Mabel, 10, e Evelyn, 8.

LEIA TAMBÉM: Martin Scorsese lança trailer de documentário sobre lenda do Punk; veja

Coldplay: fã que deve perder a visão por conta de síndrome rara assiste a show memorável no Brasil

Coldplay proporciona experiência emocionante para fã com síndrome rara no último show em São Paulo
Reprodução/TV Globo | Shutterstock

Provando mais uma vez todo o carinho que sente por seus fãs, o Coldplay marcou a vida de um de seus admiradores de uma forma pra lá de especial.

Um jovem de Goiânia chamado Murilo viveu uma experiência emocionante na noite do último sábado (18), quando a banda britânica realizou o último dos seis shows agendados para São Paulo.

Segundo reportagem exibida pelo Fantástico (via g1) no último domingo (19), a comunicação do garoto autista sempre passou pela música e o Coldplay teve um importante papel. A mãe de Murilo, Fernanda Leal, contou que ele “foi formar frases perto de 9 anos, mas desde 1 ano já cantava”.

A relação do jovem com a banda liderada por Chris Martin começou quando seu pai mostrou um clipe para ele. A partir disso, o menino rapidamente decorou as músicas do grupo.

Fã do Coldplay vive noite especial

Murilo está enfrentando a perda de visão por causa de uma síndrome rara, conhecida como Bardet-Boedl. Após o diagnóstico, a família decidiu que este é o momento de proporcionar ao garoto memórias visuais e nada como um show do Coldplay, repleto de ações visuais, para iniciar isso.

Depois de uma mobilização, Murilo e sua família foram convidados para assistir ao último show da banda em São Paulo. Tornando o momento ainda mais especial, antes de ver a performance, o garoto teve a oportunidade de conhecer os integrantes da banda.  

Você pode conferir abaixo um trecho da reportagem e, no portal do g1, a matéria completa do Fantástico mostrando o encontro de Murilo com o Coldplay e um pouco da experiência dele no show.

Coldplay oferece cuidados para todos os tipos de fãs

O Coldplay possui diferentes cuidados em seu show para que todos os seus fãs consigam aproveitar toda a experiência.

De língua de sinais até roupas para que pessoas com dificuldade auditiva possam sentir a vibração da bateria, a banda pensa em cada detalhe. Em conversa com o Fantástico, Chris Martin declarou:

A gente não quer que o público pense: ‘Que banda incrível!’. A gente quer que a pessoa pense que ela é incrível. O show é pra mostrar que todo mundo é especial.

As próximas apresentações do grupo no Brasil acontecem nos dias 21 e 22 de Março em Curitiba e 25, 26 e 28 de Março no Rio de Janeiro.

LEIA TAMBÉM: Coldplay faz parceria com ONG e levará pessoas em situação de rua para show

 

Fentanil: apreendida no Brasil pela primeira vez, droga mais mortal dos EUA já levou gigantes da música

Prince em show na Hungria, 2011
Foto de Prince via Shutterstock

Quem assistiu ao Fantástico deste domingo se deparou com uma matéria sobre o fentanil, droga bastante comum nos EUA que foi encontrada pela primeira vez na mão de traficantes no Brasil.

O anestésico, que é usado de forma regularizada para diversas funções como o exame de endoscopia, é considerado 50 vezes mais viciante que a heroína e 100 vezes mais forte do que a morfina.

Por isso, seu uso recreativo é bastante perigoso e o fato da droga ter sido encontrada em circulação preocupa não apenas a polícia brasileira, como também a internacional. Ainda assim, acredita-se que o fentanil encontrado no Espírito Santo tenha vindo de Minas Gerais, e deveria ter sido entregue em um hospital do ES — uma investigação busca entender se a droga foi interceptada ou vendida para traficantes por alguém do hospital.

Por enquanto, a Polícia Civil do Espírito Santo diz que o fentanil provavelmente não foi vendido sozinho. A teoria é de que ele estaria sendo usado para batizar outras drogas, como cocaína e até, possivelmente, LSD e ecstasy, fazendo uso desse potencial de vício.

Fentanil

Nos EUA, o fentanil é a droga que mais mata e já tirou a vida de algumas grandes figuras da música. Seja intencionalmente ou acidentalmente, a substância esteve presente no diagnóstico de várias overdoses, desde lendas do Rock até ícones do Rap moderno.

Abaixo, você pode conferir uma lista com alguns exemplos de músicos que faleceram por conta da droga. Que sirva de alerta!

Músicos que morreram por overdose acidental de fentanil

Jay Bennett (Wilco, 1963-2019)

Jay Bennett, do Wilco
Foto via Wikimedia Commons

Lil Peep (1996-2017)

Lil Peep
Foto: Wikimedia Commons

Mac Miller (1992-2018)

"Faces": Aclamada mixtape de Mac Miller é liberada no streaming
Reprodução / YouTube

Paul Gray (Slipknot, 1972-2010)

Paul Gray, do Slipknot, em 2005
Foto por Gene Smirnov

Prince (1958-2016)

Prince
Crédito: Kevin Mazur

Tom Petty (1950-2017)

Tom Petty em 2017
Foto de Tom Petty via Shutterstock

O inesperado virou música: escute “No Miolo (Me Encontra Lá)”, faixa produzida por Marcelo D2, Nave Beatz e Kiko Dinucci

Marcelo D2 no projeto Our Beat, da Converse
Foto por Hudson Rodrigues

Na última sexta-feira (17), foi lançada nas plataformas digitais a faixa “No Miolo (Me Encontra Lá)”, que faz parte do projeto Our Beat da Converse.

A música foi produzida por um time incrível de artistas formado por Kiko Dinucci, Nave Beatz e Marcelo D2, e contou com a participação de novos nomes brasileiros que são parceiros da marca e chamados de “All Stars”, mais precisamente Mamma Gold, Diego Kairo e Virgo Virgo.

Essa conexão surgiu durante o carnaval brasileiro e fez parte da trilha sonora da campanha “Conecte-se Com o Inesperado” que celebrou os blocos Ilú Oba de Min, Cumbia Calavera e Bloco 77, como o TMDQA! te mostrou por aqui.

Produção de um hino colaborativo

Gravações de música do projeto Our Beat, da Converse
Foto por Hudson Rodrigues

A escolha do carnaval para a criação desse projeto vem por conta dessa ser a mais popular das festas brasileiras, e quem falou sobre a importância do encontro e seu significado foi o próprio Marcelo D2:

Durante muito tempo a gente ouviu que o Carnaval era o ópio do povo, mas isso é a maior besteira. Carnaval é resistência.

Partindo dessa ideia, os All Stars e seus mentores se reuniram para a criação que, segundo os próprios, foi uma experiência inesquecível.

Com exclusividade ao TMDQA!, Mamma Gold explicou que seu som tem referências de Elza Soares a Tego Calderòn e de Planet Hemp a Beyoncé, dizendo ainda que misturar esse caldeirão todo no projeto “foi uma das melhores e mais loucas experiências da sua carreira”.

Outro nome do time de estrelas da Converse, Diego Kairo (Preto Raro) reforçou que a criação foi tranquila e confortável, celebrando a chance de trabalhar com um de seus maiores ídolos, o mestre D2.

O mais legal disso tudo é que o projeto conseguiu ter o DNA de todos os envolvidos de forma orgânica e sem pressões, como afirmou Virgo Virgo.

Você pode assistir ao vídeo oficial de “No Miolo (Me Encontra Lá)” logo acima. Também pode ouvir a canção na playlist TMDQA! Charts, no Spotify. É só clicar aqui ou apertar o play logo abaixo!

 

Criando o Novo: All Star Series SP #CreateNext

Além do encontro de gerações, a Converse também proporcionou mais celebrações da música através do projeto All Star Series SP.

Já acontecendo em outros lugares do mundo, o evento desembarcou em São Paulo para que criativos da marca de diversos lugares do mundo tivessem uma experiência completa de imersão na cultura brasileira.

É claro que o resultado não poderia ser diferente de boa música, e a jornada All Star Series SP, que aconteceu durante seis dias, teve os artistas se dividindo em quatro grupos para criar uma faixa coletivamente.

O primeiro grupo contou com a cantora californiana Samara, o DJ e produtor brasileiro Dazlboy, o músico coreano Han, a cantora e compositora polonesa Zalia e o fotógrafo nova-iorquino Daveed.

Garfield, músico da Tailândia, a rapper, poeta e artista transgênero brasileira Omo Afefe, o cantor e compositor nigeriano baseado na Austrália, Pricie, o DJ e produtor musical sul-africano Ginelio e o fotógrafo polonês Pawel Misko formaram o segundo grupo.

Já o terceiro reuniu Dayeh, DJ e produtora de rap e funk, Henrique Breck, modelo e músico e a cantora e guitarrista mexicana Dali Mata, junto da fotógrafa londrina Shenell.

A atriz, musicista e skatista Janvi e a fotógrafa Luciana, ambas brasileiras, formaram o quarto grupo com o DJ e produtor sul-africano de hip-hop Steero e o também DJ e produtor parisiense Anthony.

Do samba ao amapiano, do hip-hop ao funk, as influências culturais e musicais de cada grupo de All Stars se mesclaram de forma singular, criando quatro faixas únicas, que contam as histórias que você pode ver e ouvir logo abaixo!

“Saudade”

Obra do primeiro grupo, é uma faixa dançante que mistura funk, samba, reggae e pop para traduzir o sentimento de perder alguém especial que nunca mais será visto. Com letras em inglês, português e coreano, a faixa mira motivar recomeços.

“One More Night in Brazil”

É uma ode à experiência do segundo grupo de All Stars durante o Carnaval, com a mensagem de lutar pela liberdade de expressão através do ato de festejar. A faixa ressalta o poder da alegria em movimento, unindo ritmos brasileiros tradicionais e funk.

“Brasil com S”

É um mix de rap e funk brasileiros, inspirado pela vida noturna de São Paulo na visão do terceiro grupo. Com uma batida poderosa composta por sons de guitarra e bateria, a faixa dá vida à música underground, muito admirada na cidade, junto de elementos de ritmos mexicanos, como o bolero.

“Melanina”

Usa letras em inglês, português e francês para explorar as perspectivas multiculturais em torno da melanina – destacando o poder, a ancestralidade, a essência e beleza da cor. A faixa, criada coletivamente pelo quarto grupo, tem influência na house music, amapiano, drum ‘n bass brasileiro e também o hip-hop.

Brasil no Centro da Música Mundial

O TMDQA! esteve no evento de encerramento da jornada e tivemos a oportunidade de conversar com alguns dos participantes, ouvindo as faixas produzidas. O que podemos afirmar é que os projetos ficaram incríveis e, em breve, teremos a oportunidade de ouvir tudo na íntegra através das plataformas de streaming!

Drake é eleito a “grande decepção” do Lollapalooza após shows curtos

Drake decepciona com shows no Lollapalooza Chile e Argentina
Reprodução/YouTube

Drake frustrou os fãs que estavam aguardando ansiosamente por seu show nas edições do Lollapalooza na Argentina e no Chile.

Com a imprensa internacional apontando que a presença do rapper canadense no festival foi “a grande decepção” do evento, tanto profissionais como admiradores do artista relataram que ele não conseguiu empolgar o público com suas apresentações.

Apesar de ter incluído diversos sucessos no seu setlist como “Energy”, “Controlla”, “Hotline Bling”, “God’s Plan”, “One Dance”, “Hold On We’re Going Home” e tantos outros, os depoimentos apontam que muitas faixas foram interpretadas somente até o primeiro refrão.

Um dos pontos que mais chamou a atenção das performances de Drake, que se apresentou sozinho no palco, foi o tempo de duração de suas apresentações no Lollapalooza.

Anunciado como headliner do festival, o músico, que foi considerado o maior rapper de todos os tempos pela Billboard, fez shows que duraram entre 40 e 50 minutos. O público esperava que ele cantasse por pelo menos 1 hora e meia, conforme anunciado no cartaz de horários do Lollapalooza Brasil, por exemplo.

Shows de Drake no Lollapalooza

Nos dois locais, Drake ainda proibiu a transmissão do show minutos antes de sua apresentação, descumprindo o que havia sido acordado previamente com as emissoras responsáveis.

Vale lembrar que o músico fez o mesmo durante sua passagem pelo Rock in Rio na edição de 2019. Não é difícil que ele tome a mesma decisão no próximo domingo, 26 de Março, antes de seu show no Lollapalooza Brasil.

Sua apresentação no Chile, que aconteceu no último sábado (18), também foi marcada por um atraso de 20 minutos e por uma interrupção da produção, que pediu para que os fãs de um determinado setor se distanciassem para não afetar a segurança do próprio público, como aponta o portal La Tercera.

Os relatos sobre os shows de Drake deixaram muitos fãs brasileiros preocupados com a performance do cantor por aqui. O rapper se apresenta no mesmo dia de ROSALÍA, Cigarettes After Sex, Tove Lo, AURORA e muito mais.

Twenty One Pilots toca clássicos do blink-182 em shows do Lollapalooza; veja vídeos

Twenty One Pilots toca blink-182 no Lollapalooza
Foto do Twenty One Pilots por Stephanie Hahne/TMDQA!

Depois de ter sido escalado para substituir o blink-182 nos shows do Lollapalooza, o Twenty One Pilots preparou uma homenagem ao grupo.

As edições deste ano do Lolla Argentina e do Chile aconteceram no último final de semana e, nos dois locais, Tyler Joseph e Josh Dun dedicaram um tempo do show para aquecer o coração dos fãs da banda de Mark Hoppus, Travis Barker e Tom DeLonge.

No sábado (18), durante a apresentação na Argentina, o TØP surpreendeu o público com uma performance poderosa do hit “All The Small Things”. A música que integra o terceiro álbum do blink, Enema of the State (1999), foi acompanhada por um coro impressionante da plateia.

Já no domingo (19), quando o Twenty One Pilots foi headliner do Lolla Chile, eles apostaram em outro clássico e fizeram uma versão de “First Date”, que está no repertório do disco Take Off Your Pants and Jacket, o quarto da banda de Pop Punk, lançado em 2001. Mais uma vez, eles foram acompanhados pelo público do início ao fim.

Veja ambos os registros ao final do matéria e conta pra gente: qual o seu palpite para a música que será tocada no Brasil?

blink-182 cancela show no Lollapalooza Brasil

No início deste mês, Tom DeLonge compartilhou um vídeo informando aos fãs brasileiros que o show do blink-182 no Lollapalooza 2023, que seria o primeiro da banda no país, não iria mais ser realizado por conta de uma lesão que o baterista Travis Barker sofreu e que foi tratada recentemente através de um procedimento cirúrgico.

Apesar da notícia ter mexido com os fãs, Tom encerrou seu vídeo declarando que o grupo estará de volta ao Brasil em 2024 para fazer shows nos mesmos lugares que estavam marcados, incluindo o festival na capital paulista. Saiba mais detalhes aqui.

Vale ressaltar que, além do TØP, outras bandas como a chilena GUFI também fizeram homenagens ao blink-182 e sua turnê cancelada, como forma de respeito aos fãs do grupo norte-americano que resolveram ir ao festival mesmo assim.

Twenty One Pilots faz homenagem ao blink-182

Cut Copy coloca fãs para dançar com baita show em São Paulo; fotos e setlist

Cut Copy em SP-11
Foto por Stephanie Hahne/TMDQA!

A noite do último domingo foi de muita dança e nostalgia para os paulistanos! Cinco anos após sua última passagem pelo Brasil, o grupo australiano Cut Copy se apresentou em São Paulo, no Cine Joia, como parte da Festa LUNA.

A banda, formada por Dan Whitford, Tim Hoey, Mitchell Dean Scott e Ben Browning, já esteve no país em três ocasiões desde 2011, e veio agora celebrando sua discografia. Formado em 2001, o Cut Copy ganhou os holofotes em 2008 com o disco In Ghost Colours, e fez parte de uma cena efervescente do Indie e do Synth Pop com grupos como Bloc Party e Franz Ferdinand. Seu último disco lançado é Freeze, Melt (2020), aclamado pela crítica e pelos fãs.

Antes dos músicos subirem ao palco, quem esquentou a noite foram os DJs residentes da LUNA, que mantiveram o clima lá no alto enquanto o Cine Joia enchia. Às 20h em ponto, a banda australiana chegou recebida por muitos gritos e aplausos, e colocou todo mundo pra dançar com as ótimas “Standing in the Middle of the Field” e “Feel the Love” em sequência.

Apesar do set mais curto, o grupo encaixou faixas de In Ghost Colours, Zonoscope (2011), Haiku from Zero (2017), Freeze, Melt (2020) e outros álbuns no show.

Confira fotos e a setlist da apresentação logo abaixo!

LEIA TAMBÉM: Cut Copy fala ao TMDQA! sobre encontro inusitado no Rio e 15 anos de “In Ghost Colours”

Cut Copy em São Paulo – fotos e setlist

  1. Standing in the Middle of the Field
  2. Feel the Love
  3. Take Me Over
  4. Cold Water
  5. Out There on the Ice
  6. Love Is All We Share
  7. Corner of the Sky
  8. Stars Last Me a Lifetime
  9. Lights & Music
  10. Saturdays
  11. Sun God
  12. Need You Now
  13. Hearts on Fire

Skank dá adeus a São Paulo com chuva de hits, devoção dos fãs e celebração à latinidade

Skank se despede de São Paulo
Foto: Marcela Müller

Assistir a um show do Skank sempre foi uma celebração ao que o Brasil tem de melhor. Era uma oportunidade para dançar, cantar letras inesquecíveis e curtir um bom Pop Rock misturado com Reggae, Dancehall, influências nordestinas e muita latinidade.

Tratando-se da “Turnê de Despedida”, que a banda anunciou ainda antes da pandemia e só pôde concretizar agora, a celebração ganhou ares de devoção na última sexta-feira, 17 de março, em São Paulo.

O Tenho Mais Discos Que Amigos! esteve no Espaço Unimed para conferir o primeiro dos três shows derradeiros do grupo de Samuel Rosa, Lelo Zanetti, Henrique Portugal e Haroldo Ferretti em terras paulistas.

Num ano em que o Rock nacional parece estar nostálgico, com grandes reuniões de Titãs e Legião Urbana, o Skank está encerrando uma trajetória de 32 anos, mas deixando um repertório incrível que os consolida entre os maiores “hitmakers” que esse país já teve.

Chuva de hits e agradecimento a São Paulo

A apresentação, como não podia ser diferente, foi extensa: 29 músicas em quase duas horas e meia de show. A banda não teve pressa para entrar no palco, ciente de que a noite iria longe e ninguém iria arredar o pé dali tão cedo.

O setlist privilegiou a genial sequência de álbuns Calango (1994) e O Samba Poconé (1996), com clássicos como “Pacato Cidadão”, “Jackie Tequila”, “Esmola”, “Garota Nacional” e “É Uma Partida de Futebol”.

Os discos da virada de milênio – Siderado (1998), Maquinarama (2000) e Cosmotron (2003) – também foram bastante lembrados, incluindo os sucessos “Saideira”, “Balada do Amor Inabalável”, “Dois Rios” e “Vou Deixar” (veja o setlist completo mais abaixo).

Ao longo da “Turnê de Despedida”, o Skank passou por todas as capitais brasileiras e foram oito shows só em São Paulo, todos com ingressos esgotados. Visivelmente emocionado, Samuel Rosa agracedeu aos fãs paulistanos:

Uma parte muito importante da carreira do Skank se deu aqui na cidade de São Paulo, que eu adoro, escolhi pra morar e temos uma forte relação. Se não fosse isso, o que justificaria vocês terem esgotado os ingressos de nada menos que oito shows? Não há maneira de retrubuir o carinho de vocês durante esses 30 anos, mas a gente vai tentar tocando algumas das nossas músicas pra vocês.

Skank se despede dos palcos este domingo

O último show da carreira do Skank será no no próximo domingo, dia 26 de março, simbolicamente em Belo Horizonte, cidade em que a banda se formou. O Estádio do Mineirão estará lotado e o grupo irá gravar imagens para um futuro lançamento audiovisual.

O Podcast TMDQA! conversou com Henrique Portugal em episódio que será publicado nesta sexta, dia 24. Ele revelou planos de se lançar como cantor e pianista, e respondeu se sente estranheza em imaginar uma carreira sem os amigos de banda.

Enquanto o papo não vai ao ar, confira a nossa galeria de fotos de um dos últimos shows do Skank no Espaço Unimed, e na sequência o setlist completo da noite.

Setlist da “Turnê de Despedida” do Skank em São Paulo, 17/3/2023

1. Dois Rios
2. É Uma Partida de Futebol
3. Esmola
4. Pacato Cidadão
5. Uma Canção É Pra Isso
6. É Proibido Fumar
7. Saideira
8. Canção Noturna
9. Ainda Gosto Dela
10. Amores Imperfeitos
11. Balada do Amor Inabalável
12. Ela Me Deixou
13. Jackie Tequila
14. Te Ver
15. Acima do Sol
16. O Beijo e a Reza
17. Três Lados
18. Vou Deixar
19. Garota Nacional
20. Mandrake e os Cubanos
21. Esquecimento
22. Sutilmente
23. Algo Parecido
24. Vamos Fugir

Bis:
25. Resposta
26. Formato Mínimo
27. Simplesmente
28. Tanto (I Want You)
29. Tão seu

Måneskin no Brasil: veja quando e onde a banda italiana irá se apresentar

Shows do Måneskin no Brasil em 2023
Divulgação

Nos últimos dias, o Måneskin anunciou por conta própria que iria se apresentar no Brasil em 2023. Os shows levaram alguns dais para serem confirmados oficialmente, mas o anúncio chegou nesta segunda-feira (20) para alegrar os fãs da banda italiana.

O grupo desembarca por aqui com a turnê do disco RUSH!, lançado em 2023 e ajudou a consolidar ainda mais o legado da banda internacionalmente. O disco, aliás, é o mais ouvido de Rock no mundo através do Spotify, como te contamos por aqui.

Os shows acontecerão no Rio de Janeiro no dia 1º de Novembro, no Qualistage, e em São Paulo no dia 3 de Novembro no Espaço Unimed. A produção é da Mercury Concerts e Move Concerts. Você pode ver todos os detalhes sobre os ingressos ao final da matéria.

Måneskin no Brasil

A turnê de RUSH! chega para apresentar uma nova versão do Måneskin, que esteve no Brasil em 2022 para shows no Rock in Rio e em São Paulo. Você pode conferir a nossa resenha da apresentação no festival clicando aqui e a do show na capital paulista neste link.

LEIA TAMBÉM: “Terrível em qualquer nível concebível”: Pitchfork detona novo disco do Måneskin e fãs reagem nas redes sociais

Comprar ingressos para show do Måneskin no Brasil em 2023

A pré-venda dos ingressos será exclusiva para clientes do Porto Bank a partir de segunda-feira, 27 de Março, às 10h, com 50% de desconto (ingressos limitados) através deste link.

A venda geral também acontecerá pelo site da LivePass, que você pode acessar aqui, e começa no dia 29 de Março, às 10h. Veja a seguir os preços dos ingressos para os shows do Måneskin no Brasil em 2023!

SERVIÇO RIO DE JANEIRO

Local: Qualistage – https://qualistage.com.br
Endereço: Av.: Ayrton Senna, 3.000 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro/RJ
Data: 1º de novembro de 2023 (quarta-feira)
Portas: 20h
Måneskin: 22h
Classificação Etária: “Classificação etária: 16 (dezesseis) anos desacompanhados. Menores de 16 (dezesseis) anos poderão comparecer ao evento desde que acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais. Informação sujeita à alteração, conforme decisão judicial.”

Valores:
Setor                              Inteira          Meia
Pista Premium           R$760,00          R$380,00
Pista                               R$400,00          R$200,00
Camarotes A                  R$760,00          R$380,00
Camarotes B                  R$760,00          R$380,00
Camarotes C                  R$760,00           R$380,00
Poltrona                      R$400,00           R$200,00

INGRESSOS
Ingressos para os shows estarão disponíveis a partir das 10h de 27/03 em pré-venda exclusiva para clientes do Cartão de Crédito Porto Bank com 50% de desconto (ingressos limitados) e para o público em geral, a partir das 10h de 29/03, em www.livepass.com.br . Mais informações no “SERVIÇO” abaixo. 

Pré-Venda
Na internet: www.livepass.com.br – a partir de 27/03/2023 às 10h

Venda: a partir de 29/03/2023 às 10h – na internet: www.livepass.com.br

Postos de venda: Confira no link qual o ponto de venda mais próximo: https://livepassbr.zendesk.com/hc/pt-br/categories/4412770876695-Pontos-de-Venda-e-Retirada

Ponto de venda sem taxa de conveniência:

Bilheteria do Qualistage
End: Av. Ayrton Senna, 3000 – Shopping Via Parque – Barra da Tijuca – RJ
Horário de funcionamento: de Segunda a Sábado, das 11h às 20h
Domingo e Feriados, das 13h às 20h
No dia do evento: abertura 11h / fecha 30 minutos antes do início do show

Meia Entrada: Confira a política de meia entrada em https://livepassbr.zendesk.com/hc/pt-br/categories/4412372918807-Meia-Entrada

Limitado a 4 ingressos por CPF e 2 ingressos c/desconto Porto ou Meia Entrada.
Ingressos Parcelados em até 4 vezes sem juros!

SERVIÇO SÃO PAULO

Local: Espaço Unimed – www.espacounimed.com.br
Endereço: Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – SP
Data: 3 de novembro (sexta-feira)
Portas: 20h
Måneskin: 22h
Classificação etária: 14 (quatorze) anos desacompanhados. Menores de 14 (quatorze) anos poderão comparecer ao evento desde que acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais. Informação sujeita à alteração, conforme decisão judicial

Valores:
Setor                                Inteira                      Meia
Pista Premium          R$700,00                 R$350,00
Pista                                 R$450,00                R$225,00
Mezanino                     R$750,00                 R$375,00
Camarotes A                   R$850,00                 R$425,00
Camarotes B                   R$800,00                 R$400,00

INGRESSOS
Ingressos para os shows estarão disponíveis a partir das 10h de 27/03 em pré-venda exclusiva para clientes do Cartão de Crédito Porto Bank com 50% de desconto (ingressos limitados) e para o público em geral, a partir das 10h de 29/03, em www.livepass.com.br . Mais informações no “SERVIÇO” abaixo. 

Pré-Venda
Na internet: www.livepass.com.br – a partir de 27/03/2023 às 10h 

Venda: a partir das 29/03/2023 às 10h – na internet: www.livepass.com.br

Postos de venda: Confira no link qual o ponto de venda mais próximo: https://livepassbr.zendesk.com/hc/pt-br/categories/4412770876695-Pontos-de-Venda-e-Retirada

Ponto de venda sem taxa de serviço
Bilheterias do Espaço Unimed
Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP
Horário de Funcionamento: Terça a Sábado – das 10h às 17h – Não há funcionamento aos domingos e feriados. Em dias de eventos na casa, a bilheteria só funciona para o evento do dia.

Meia Entrada: – Confira a política de meia entrada em https://livepassbr.zendesk.com/hc/pt-br/categories/4412372918807-Meia-Entrada

Limitado a 4 ingressos por CPF e 2 ingressos c/desconto Porto ou Meia Entrada
Ingressos Parcelados em até 4 vezes sem juros!