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terça-feira, 7 de maio de 2024
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Living Louder mistura rock, blues e jazz em seu álbum de estreia

Living Louder
Foto: Divulgação

O rock está morto? Não para os caras do Living Louder.

Os brasileiros Ricardo Cagliari (vocal e guitarra), Eduardo Assef (baixo) e Gustavo Gomes (bateria) formaram o Living Louder em 2016 e um ano depois divulgam seu primeiro álbum de estúdio, homônimo.

Influenciados por grandes nomes como The Allman Brothers Band, BB King, Black Sabbath e Led Zeppelin, a banda busca criar um som original a partir da união desses ídolos.

Ouça o álbum Living Louder abaixo:

Cigarettes After Sex anuncia show no Brasil em Dezembro

Cigarettes After Sex
Foto: Divulgação

Os shows não param!

Os americanos do Cigarettes After Sex anunciaram que virão ao Brasil durante sua turnê mundial.

Marcado para o dia 13 de Dezembro, o show da banda acontecerá no Cine Joia, localizado no centro da cidade de São Paulo.

Os ingressos já estão à venda por aqui e os valores vão de R$ 70 a R$ 160.

Com apenas um EP e um álbum de estúdio lançados, Cigarettes After Sex tem conquistado seu espaço na música.

Uma de suas faixas fez parte da trilha sonora da série The Handmaid’s Tale e você pode ouvi-la logo abaixo:

Trailer: vida de Dimebag Darrell é retratada em novo documentário

Dimebag Darrell
Foto: Reprodução / YouTube

O guitarrista Dimebag Darrell é tido como uma lenda da música.

Conhecido pelo seu trabalho no Pantera e Damageplan, o músico infelizmente nos deixou cedo demais ao ser assassinado em 2004 enquanto tocava com a segunda.

E logo após a sua morte, um grande projeto visual contendo registros da vida e da carreira do músico foi lançado sob o nome de Dimevision Vol. 1. Agora, um volume dois dessa série está sendo preparado para lançamento em Novembro.

Seguindo os passos do documentário antecessor, Dimevision Vol. 2: Roll With It or Get Rolled Over incluirá, junto de registros inéditos do guitarrista, cinco demos inéditas gravadas ao longo de sua carreira — “Twisted,” “Ain’t No Struggle,” “True,” “Let’s Go” e “Whisky Road”.

De acordo com membros envolvidos com o projeto, incluindo a ex-namorada de Dimebag Rita Haney, o plano é começar a lançar uma nova edição do Dimevision a cada ano. Sobre a ideia do filme em si, ela comentou:

Ele tinha um modo único de ver as coisas, e sempre vivia com uma câmera de vídeo. Não interessa para onde ele ia, ele sempre estava registrando o que acontecia, e eu e outras pessoas ao redor dele também filmávamos bastante. Ao juntar esses vídeos, eu quero que as pessoas vejam como ele era, 24/7. O que você via no palco e no backstage era exatamente como ele vivia.

Os fãs que quiserem adquirir o filme já podem participar da pré-venda através de pacotes no PledgeMusic, sendo que alguns chegam até mesmo a incluir roupas usadas pelo músico.

Você pode conferir trechos do Dimevision Vol. 2 logo abaixo.

Wolf Alice consolida posto entre os grandes do rock alternativo com Visions Of A Life

Wolf Alice - Visions of a Life

Junho de 2015, data de lançamento do álbum My Love is Cool, foi o momento mais glorioso da banda Wolf Alice… até agora. Isso porque Visions Of A Life, segundo álbum de estúdio do grupo, foi lançado na última sexta, e supera quaisquer expectativas.

Quem olhasse para a banda em 2016, ano em que concorreu ao Grammy de Melhor Performance de Rock, via na banda uma zebra. A faixa “Moaning Lisa Smile”, do álbum de estreia, disputava o prêmio com alguns nomes fortes. Perderam, mas não seria por ali que a banda ficaria.

A Wolf Alice surgiu efetivamente em 2010, quando a vocalista Ellie Rowsell e o guitarrista Joff Oddie formavam uma dupla acústica mais puxada para o folk. Grande foi o caminho percorrido até que a banda se concretizasse como um grupo de rock, a partir de 2012. Dali em diante, dois EPs foram lançados até que surgisse o aclamado My Love is Cool, que colocou a banda nos olhares do público alternativo britânico.

Visions of a Life mostra que o grupo não foi chamado em vão de “salvadores do grunge”. Claro, não é o mesmo grunge que se popularizou na década no final da década de 80. Mas algo nas músicas da banda deixa clara a atitude que classificou o estilo naquela época. Algo que dialoga entre o drive das guitarras até a voz exuberante de Ellie.

 

As faixas

Logo de cara, já somos apresentados à serena e forte “Heavenward”. Não é exatamente uma faixa de introdução. No entanto, tem a energia necessária para garantir que o novo álbum é tão bom quanto (ou até melhor do que) o antecessor.

Se, enquanto ouvia a faixa inicial, você resolveu deitar e olhar as nuvens, deve ter levado um susto com “Yuk Foo” sendo escolhida como a música seguinte. A canção, primeira do álbum a ser mostrada para o público, é definitivamente a mais pesada e “suja” do trabalho. É para gritar junto com Ellie, pular, e balançar a cabeça. Foi diferente do que foi feito no My Love is Cool, onde a atmosfera calma e shoegaze permeia durante as quatro primeiras faixas. Foi como dizer “a gente sabe fazer rock pesado também, e aqui está a prova”.

A terceira, e até agora o maior sucesso do álbum, é “Beautifully Unconventional”. Aí está a primeira prova (de várias) de que o grupo não esqueceu como fazer riffs de guitarra marcantes. O groove da linha de baixo de Theo Ellis também merece destaque.

A atmosfera introspectiva shoegaze retoma seu curso nas próximas três canções: a já conhecida “Don’t Delete The Kisses”, a belíssima “Planet Hunter” e “Sky Feelings”. Na última, a energia cresce e toma forma, para entregar para a faixa seguinte, a explosiva “Formidable Cool”. Nela, o riff marca presença na música inteira, e temos Ellie soltando mais a sua voz, tal como na segunda faixa.

As guitarras distorcidas continuam nas três próximas: “Space & Time” e “Sadboy” e “St. Purple & Green”. Para anunciar uma pausa no peso das guitarras, a última dessas três conta com uma longa outro. Nela, temos uma guitarra livre de distorções ritmada pela bateria e a voz suave de Ellie repetindo a expressão “one step after the other”. Talvez um dos pontos altos desse álbum, o fim dessa outro, que ganha força gradativamente, deixa um gostinho de “quero mais”.

A vertente mais “acústica” do trabalho está em “After The Zero Hour”, a décima primeira faixa. Ela também traz consigo uma clara pegada mais “folk”, que lembra os momentos iniciais da banda.

Mas essa foi apenas uma pausa no shoegaze que está em peso nesse álbum. A faixa que termina o trabalho é justamente a faixa título, “Visions Of A Life”. Em um álbum caracterizado por faixas curtas (4 das 12 não passam de 3 minutos de duração), a música final surpreende com seus oito minutos. Revisitando os demais estilos explorados ao longo do álbum, a música brinca com a ideia de mostrar diferentes visões da vida, tanto no instrumental quanto na letra da canção.

 

O casamento perfeito entre o grunge e o shoegaze

Tal como o nome da terceira faixa, Visions Of A Life é um álbum “lindamente não convencional”. No geral, a banda foi inteligente. Misturou elementos do indie rock com músicas mais introspectivas e calmas, com faixas mais pesadas e cheias de energia. Assim, o álbum se mostra capaz de chamar a atenção de fãs de diversas vertentes do rock alternativo, não só na Inglaterra como no mundo inteiro.

Letras reflexivas encaixadas em arranjos ecléticos que vão desde levadas folk até um rock raivoso. Com o novo álbum, a banda britânica confirmou a opinião da crítica e dos fãs, de que Wolf Alice um dos nomes mais importantes no cenário alternativo atual.

Icônico grupo de comédia The Kids In The Hall deve se reunir para novos episódios

The Kids In The Hall

O The Kids In The Hall é um grupo canadense de comédia que ganhou notoriedade no começo dos anos 90 com uma série televisiva que ficou no ar até 1995.

Desde então, o grupo acabou se reunindo diversas vezes para outros projetos, o último deles sendo a minissérie Death Comes To Town, de 2010. Mas agora, eles estão preparando um novo retorno que, de acordo com um dos próprios membros, poderá ser lançado pela Netflix.

A notícia foi dada por Kevin McDonald em uma entrevista para o site News Press. Nela, o comediante comentou:

Você é o primeiro a saber disso. Ontem à noite, antes de eu entrar no avião, nós recebemos uma mensagem em grupo para todos os Kids In The Hall. O [produtor do Saturday Night Live] Lorne Michaels quer que a gente faça o que o Mr Show fez, uns seis episódios para uma plataforma tipo a Netflix.

No entanto, McDonald clarifica que o grupo ainda nem teve a chance de discutir sobre isso, mas adiciona que “até agora, ninguém está contra a ideia”.

E eu vou tentar levar essa ideia pra frente, por que eu sou a pessoa que deveria fazer isso.

https://www.youtube.com/watch?v=tkAQLLbJbDw

Em seu último show, Tom Petty agradeceu pelos 40 anos de carreira

Tom Petty em seu último show
Foto: Reprodução / YouTube

25 de Setembro de 2017: milhares de pessoas foram até o lendário Hollywood Bowl, na Califórnia, para assistir a um show de Tom Petty And The Heartbreakers e se divertir.

O que elas não sabiam, porém, é que uma semana depois o cara teria um ataque cardíaco na sua residência em Malibu e nos deixaria aos 66 anos de idade.

Em seu último show, Tom Petty fez questão de agradecer a plateia várias vezes por conta dos mais de 40 anos de carreira dos Heartbreakers, com quem trabalhava desde 1976.

Além disso, mostrou que estava animado, em forma e com vontade de mostrar aos presentes hits como “Free Fallin'”, “I Won’t Back Down”, “American Girl”, “Wildflowers”, “Refugee” e “Runnin’ Down A Dream”.

Com 18 músicas, o show de Tom Petty com os Heartbreakers foi uma demonstração incrível de como a carreira do cara foi repleta de hits, e não havia como imaginar que essa seria a última oportunidade de ver um artista que claramente celebrava a carreira e ainda teria muito o que mostrar pela frente.

Vale lembrar, inclusive, que nos últimos anos ele reativou o projeto Mudcrutch para um disco em 2016 e lançou outro com os Heartbreakers dois anos antes, com Hypnotic Eye.

Assista a alguns vídeos do último show de Tom Petty And The Heartbreakers logo abaixo.

  1. Rockin’ Around (With You)
  2. Mary Jane’s Last Dance
  3. You Don’t Know How It Feels
  4. Forgotten Man
  5. I Won’t Back Down
  6. Free Fallin’
  7. Breakdown
  8. Don’t Come Around Here No More
  9. It’s Good to Be King
  10. Crawling Back to You
  11. Wildflowers
  12. Learning to Fly
  13. Yer So Bad
  14. I Should Have Known It
  15. Refugee
  16. Runnin’ Down a Dream
    Bis:
  17. You Wreck Me
  18. American Girl

Nostalgia: assista ao CPM 22 tocando música do seu primeiro disco na MTV Brasil

CPM 22 na MTV nos anos 90
Foto: Reprodução / YouTube

Embora tivesse sido criado no meio dos anos 90, o CPM 22 só foi realmente conquistar notoriedade nacional no começo dos anos 2000 com o lançamento do A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum, seu primeiro álbum de estúdio.

No entanto, a banda já vinha fazendo shows, gravando demos e divulgando seu som muito antes disso. E durante a época em que eles ainda era “desconhecidos”, o CPM acabou participando do programa Lado B, da MTV Brasil em tempos onde ela ainda era um canal de música.

Na ocasião, o grupo fez uma performance de “Por Quê?”, que foi lançada oficialmente no primeiro disco da banda. Você pode conferir a apresentação logo abaixo.

Vídeo: Coldplay presta homenagem a Tom Petty com guitarrista do R.E.M.

Coldplay faz cover de Tom Petty com Peter Buck
Foto: Reprodução / YouTube

Ontem à noite o Coldplay se apresentou em Portland, nos Estados Unidos, e por lá resolveu prestar uma homenagem ao lendário Tom Petty, que nos deixou há algumas horas.

A banda britânica fez uma cover da belíssima “Free Fallin'”, contou com a participação especial de Peter Buck, guitarrista do R.E.M., e você pode assistir ao vídeo logo abaixo.

Las Vegas: atirador se equipou em loja que vende armas e guitarras

Guitarra Metralhadora

No último Domingo (01) à noite um homem de 64 anos de idade que estava hospedado no hotel Mandalay Bay, em Las Vegas, resolveu abrir fogo da janela do trigésimo segundo andar contra a plateia de um festival de música country.

O cara foi identificado como Stephen Paddock, e muito se fala sobre quais seriam as suas motivações, já que ele morava na cidade de Mesquite, um verdadeiro oásis para aposentados, e sua família diz que ele era só “um cara velho” que se divertia apostando em Las Vegas e comendo burritos.

As notícias em relação ao caso continuam aparecendo e além dos números terem sido atualizados para mais de 500 feridos e 59 mortos, agora há também informações de que Stephen tinha 42 armas com ele, sendo 23 no quarto do hotel e 19 em casa, onde também guardava “milhares de munições”.

Segundo o site TMZ, uma parte dessas armas foi comprada em uma loja de Mesquite chamada Guns & Guitars, que como o nome explica bem, vende tanto rifles e pistolas quanto instrumentos musicais.

O site aponta que o local vende até um “especial para estudantes”, com uma guitarra e 4 palhetas por 99 dólares (cerca de 350 reais) e uma caixa grátis de munição ao comprar uma arma. No site é possível encontrar armas perigosíssimas como a famigerada AK-47, listada por 625 dólares.

Além disso, por 225 dólares ou cerca de 800 reais, é possível comprar uma guitarra-metralhadora que pode ser vista na foto acima.

Não há informações precisas sobre quantas e quais armas Paddock teria comprado na loja, mas o site confirmou com funcionários de lá que ele era um cliente do local, e não por causa da música.

Guns & Guitars
Foto: Divulgação

Já imaginou “Smells Like Teen Spirit” com bateria de death metal?

Smells Like Teen Spirit - Death Metal
Foto: Reprodução/Youtube

Samus Paulicelli é o baterista da banda de death metal Decrepit Birth e ele gosta muito de gravar vídeos com recriações e até um vídeo onde toca todos os instrumentos de “War Pigs” do Black Sabbath.

E agora o cara ousou. Ele pegou “Smells Like Teen Spirit” do Nirvana, com a mesma base do instrumental, e adicionou uma típica bateria de death metal, rápida, repleta de viradas e pedal duplo.

Confira você mesmo e tire suas conclusões sobre o resultado final.

Empresário confirma a morte de Tom Petty aos 66 anos de idade

Tom Petty em 2014
Foto de Tom Petty via Shutterstock

Que dia tenso foi 02 de Outubro de 2017.

Após ficarmos sabendo das notícias tristes a respeito do maior tiroteio da história dos EUA em um festival em Las Vegas, vieram informações nada boas para os seguidores de Tom Petty.

O site TMZ publicou uma notícia dizendo que ele havia sido levado para um hospital às pressas após ter um ataque cardíaco, e quando chegou lá, não tinha atividade cerebral, então a decisão foi por desligar os aparelhos.

Acontece que a Polícia de Los Angeles confirmou a sua morte para veículos como CBS e Variety, mas depois voltou atrás dizendo que as informações eram “preliminares” e pediu desculpas por tê-las “passado de forma equivocada”.

Assim, ficamos um bom tempo ao final do dia sem saber do real estado do ícone do Rock And Roll, que apesar de ter morte cerebral, ainda lutava pela vida segundo matéria da própria TMZ.

LEIA TAMBÉM: nomes da Música, TV e Cinema prestam homenagens a Tom Petty

Há algumas horas o site acabou atualizando a sua notícia dizendo que Tony Dimitriades, empresário de longa data de Tom Petty confirmou a informação da morte, e o mesmo foi feito pela filha do músico, que entre inúmeras publicações no Instagram, subiu uma foto ao lado da mensagem “RIP” e um coração.

Infelizmente Tom Petty foi encontrado inconsciente em sua casa após um ataque cardíaco e, mesmo tendo sido reanimado pela equipe de emergência, não resistiu após chegar ao hospital.

Que o autor de hits inesquecíveis como “American Girl”, “Refugee”, “Free Fallin'” e “I Won’t Back Down” descanse em paz.

https://www.instagram.com/p/BZxZ9zOhYVl/

Polícia de Los Angeles, que confirmou a morte de Tom Petty, volta atrás

Tom Petty
Foto de Tom Petty via Shutterstock

Aparentemente essa segunda-feira não tem fim para amigos, familiares e fãs de Tom Petty.

Hoje mais cedo o site TMZ publicou uma matéria dizendo que o músico havia sido levado às pressas para o hospital após sofrer um ataque cardíaco.

Por lá, sua morte cerebral teria sido diagnosticada, e segundo o próprio site de notícias, a decisão tomada foi a de desligar os aparelhos que o manteriam vivo.

Depois disso o site da CBS e o da Variety citaram uma fonte da Polícia de Los Angeles para confirmar a morte do músico lendário e inúmeros outros veículos de imprensa mundo afora passaram a noticiar também o falecimento do icônico Tom Petty.

Além disso inúmeros músicos e artistas do cinema e da TV prestaram as suas homenagens e até mesmo um tributo ao cara na sua estrela da Calçada da Fama, em Hollywood, foi organizado.

Acontece que a Polícia de Los Angeles veio a público para pedir desculpas e dizer que não tem informações sobre a investigação:

A Polícia de Los Angeles não tem informações sobre a morte do cantor Tom Petty. Informações iniciais foram reveladas de forma equivocada para alguns veículos de imprensa.

Entretanto, a Polícia de Los Angeles não tem papel investigativo nessa questão. Pedimos desculpas por qualquer inconveniência nesse relato.

Segundo a TMZ, que deu a notícia em primeira mão, Tom Petty está lutando pela vida e em estado crítico, sendo que a matéria diz que “ele não deve sair dessa com vida hoje”. Ainda assim, a morte não estaria confirmada até agora.

A filha do músico, Annakim Violette, tem publicado fotos no Instagram direto do hospital, e apesar de dar a entender que o pai ainda luta pela vida, ela não é muito clara sobre toda a situação e alterna momentos de empolgação com outros de tristeza.

 

Em tempo, nós publicamos um post por aqui sobre a morte de Tom Petty com base na Polícia de Los Angeles e as fontes que a confirmaram no Brasil e ao redor do mundo (da Rolling Stone que chegou a pedir uma declaração de Bob Dylan a respeito ao Huffington Post), todas bastante confiáveis. Ao que tudo indica o mundo inteiro foi pego de surpresa com “informações iniciais equivocadas” de autoridades em quem normalmente se pode confiar, e agora aguardaremos um posicionamento da família para atualizarmos os nossos leitores.

https://www.instagram.com/p/BZxAk81hx_6/?taken-by=dadlivesmatteronelove

https://www.instagram.com/p/BZw2BKRhyPd/?taken-by=dadlivesmatteronelove

Em show, Mike Shinoda faz primeira aparição pública após a morte de Chester Bennington

Mike Shinoda assistindo show do Paramore com John Mayer e Danielle Fishel
Foto: Reprodução / Twitter

Desde a morte de Chester Bennington, os membros do Linkin Park resolveram passar um tempo longe da vida pública — em especial o músico Mike Shinoda, que recentemente afirmou ter tirado umas “férias das redes sociais”.

No entanto, Shinoda acaba de fazer sua primeira aparição pública desde o trágico acontecimento, comparecendo a um show do Paramore em Los Angeles muito bem acompanhado.

Na ocasião, a atriz Danielle Fishel, da icônica série dos anos 90 Boy Meets World, publicou uma foto em seu Instagram ao lado de Shinoda e do guitarrista John Mayer. “(Not) Fake Happy” diz a legenda, fazendo uma alusão a um dos singles do último disco do Paramore, lançado esse ano, “Fake Happy”.

Você pode conferir a foto logo abaixo.

Embora tenha ficado longe dos holofotes, Mike e o resto do Linkin Park passaram as últimas semanas organizando um grande evento em homenagem a Chester, que contará com a presença de membros do Blink-182, System of a Down, Avenged Sevenfold, Korn e muitos outros. Confira mais informações clicando aqui.

https://twitter.com/JensenClan88/status/912949104975605760

Com transição assustadora, Ghost anuncia o seu novo Papa Emeritus

Foto: Reprodução / Facebook
Foto: Reprodução / Facebook

Quem acompanha de perto provavelmente sabe que o Ghost tem vários rituais em relação às suas apresentações e também em relação à própria formação da banda.

Um dos mais populares é a transição do Papa Emeritus, vocalista do grupo. Embora Tobias Forge seja o verdadeiro nome por trás do manto, a banda gosta de “trocar de papa” toda vez em que lança um novo álbum de estúdio.

E como o grupo já deve estar bem adiantado nas sessões de gravação do sucessor de Meliora, o Papa Emeritus III finalmente fez “seu último show” com a banda nesse último fim de semana em Gothenburg, na Suécia.

Na apresentação, ao tocar “Monstrance Clock”, dois homens de terno subiram no palco e tiraram o cantor de lá. Em seguida, dois outros homens ajudaram uma nova figura a subir no palco, que utiliza uma bengala e um tanque de oxigênio.

Ao tirar a máscara, o homem revelou uma pintura preto e branco parecida com a do Papa e pegou o microfone para mandar uma mensagem aos fãs:

Eu sou o Papa Emeritus Zero. A festa acabou, e agora uma nova era começa. A idade média começa agora.

Você pode conferir o registro do momento logo abaixo.

https://www.facebook.com/thebandghost/videos/1675143249171131/

The Fratellis anuncia “In Your Own Sweet Time”, seu novo disco

Jon Fratelli
Foto de Jon Fratelli via Shutterstock

Dois anos após Eyes Wide, Tongue Tied, o The Fratellis está de volta. A banda anunciou o lançamento de In Your Own Sweet Time, quinto disco de sua carreira.

O álbum chega oficialmente às lojas e plataformas de streaming no dia 9 de Março de 2018, mas já está disponível em pré-venda. O trabalho pode ser adquirido nas versões digital, vinil (que pode ser da cor laranja ou o convencional), CD e cassete. Os britânicos já liberaram a capa do registro.

Fora a capa e data de lançamento, o grupo ainda não revelou muitos detalhes do que está por vir no álbum. Eles informaram que em breve vão liberar novas músicas e anunciar as datas de sua turnê, que deve acontecer em Março e Abril do próximo ano. Só nos resta aguardar.

Vídeo: Willie Nelson e Kris Kristofferson cantam sobre a ressaca em dueto

Willie Nelson e Kris Kristofferson
Foto: Reprodução

No ano passado Willie Nelson e Kris Kristofferson uniram forças para um dueto de “Sunday Mornin’ Comin’ Down” em um show tributo intitulado The Life and Songs of Kris Kristofferson: All Star Concert Celebration.

Agora, a apresentação estará disponível em um DVD e álbum que serão lançados no dia 27 de Outubro. E para promover o trabalho, um vídeo dessa performance dos dois foi compartilhado.

A faixa foi composta por Ray Stevens em 1969, e Kristofferson a colocou em seu álbum solo de 1970. No entanto, a versão mais popular da canção foi gravada naquele mesmo ano, na voz do lendário Johnny Cash, chegando a alcançar o topo das paradas country nos Estados Unidos.

O tributo a Kristofferson também contou com participações de artistas como Emmylou Harris, Martina McBride, Alison Krauss, Lady Antebellum, Eric Church, Rosanne Cash, Dierks Bentley, Darius Rucker, Reba McEntire e outros.

Assista à performance da canção que fala sobre uma bela manhã de Domingo com ressaca logo abaixo.

Nomes da música, TV e cinema prestam homenagens a Tom Petty

Tom Petty em 2017
Foto de Tom Petty via Shutterstock

Em uma das segundas-feiras mais terríveis de todos os tempos nós noticiamos agora há pouco que o icônico Tom Petty morreu aos 66 anos de idade.

O músico foi encontrado inconsciente em casa e reanimado, mas teria chegado ao hospital já sem atividade cerebral e a decisão foi por desligar os aparelhos.

Músicos dos mais diversos gêneros musicais e nomes ligados à TV e ao cinema têm se manifestado nas redes sociais para falar a respeito e homenageá-lo e separamos algumas das publicações por aqui. Que descanse em paz.

Stevie Van Zandt – “Cara isso não pode estar acontecendo. Tom Petty não, por favor. Nosso mais profundo amor e condolências para sua família e sua banda. Um irmão e um cara que realmente acreditava nas coisas.”

Alana Haim – “Acabei de ficar sabendo da morte de Tom Petty… não consigo compreender essa notícia. Tom Petty era tudo para mim. Estou devastada.”

https://twitter.com/babyhaim/status/914943545785638913

Chad Smith – “Eu amo Tom Petty”

Silversun Pickups – “Eu amei esse homem a vida toda. Perdemos algo grandioso.”

https://twitter.com/SSPU/status/914952416763588608

Laura Jane Grace – “Meu primeiro CD foi “Full Moon Fever”. Minhas primeiras performances ao vivo foram tocando uma raquete de tênis e cantando junto. Tom Petty para sempre.”

Nikki Sixx – “Tom Petty. Um dos maiores compositores da nossa geração. Obrigado por TODAS as músicas. Orações para sua família e integrantes de bandas.”

https://twitter.com/NikkiSixx/status/914942975645409281

Jack Antonoff – “Que dia. Tom Petty para sempre e controle de armas JÁ. Só isso a dizer.”

https://twitter.com/jackantonoff/status/914945765167874048

Ezra Koenig – “Nós te amamos Tom Petty. Compositor incrível. “Free Fallin'” é uma das melhores obras de arte americanas de todos os tempos. Tão perfeito e triste.”

Stephen King – “Tom Petty se foi? Isso é errado. Que dia ruim tem sido esse, de tantas formas.”

Living Colour – “RIP #TOMPETTY outro grande guitarrista/compositor/ser humano que se foi cedo demais.”

Nickelback – “Não há palavras para descrever como estamos de coração partido. Estraçalhado. A música de Tom Petty sempre foi uma parte enorme de nossas vidas. Nossos pensamentos ficam com amigos e familiares.”

Paul Stanley – “Não! Perdemos Tom Petty. De artista de abertura para a gente nos anos 70 até se tornar um compositor e músico brilhante eu sempre amei a sua música.”

Bryan Adams – “RIP Tom Petty. Obrigado por todas as músicas de rock. Difícil acreditar que você se foi.”

Gas Monkey Garage – “Um dia triste fica ainda mais triste. RIP Tom Petty.”

https://twitter.com/GasMonkeyGarage/status/914948283843383297

Rob Schneider – “Into the great wide open, under the skies so blue. Tom Petty, um tesouro americano. Obrigado pela trilha sonora de nossas vidas.”

https://twitter.com/RobSchneider/status/914949283782131717

Neko Case – “Em um show do Tom Petty em Austin andando em sua direção, a cerca de 3/4 de milha do palco todas as pessoas estavam cantando cada palavra. É esse tipo de amor poderoso que você não vê todo dia, mas o tipo que todos desejamos quando pensamos em nossa sociedade e na união das pessoas.”

Cloud Nothings – “Cara eu realmente amo Tom Petty. E eu odeio armas. E por favor doem tempo e dinheiro para Puerto Rico e as Ilhas Virgens. Ah, e é bom que Neil Young viva para sempre.”

https://twitter.com/cloudnothings/status/914949621495009280

Richard Rawlings – “RIP para uma lenda, sentiremos sua falta Tom Petty”

https://twitter.com/RRRawlings/status/914948773821992960

Phillip Phillips – “Alguns de nós nascem querendo tocar guitarra e compor. Tom Petty nasceu com o destino de escrever algumas das maiores canções de todos os tempos. Um dos maiores contadores de histórias. Meu coração está partido. Que inspiração para mim e para tantos. RIP Tom Petty.”

Ryan Adams – “RIP Tom Petty. Obrigado por nos dar tanto. Uma vida de inspiração e amor. Sua música mudou o mundo para melhor.”

https://twitter.com/TheRyanAdams/status/914947310634852358

https://www.instagram.com/p/BZwg2TCFU0z/?taken-by=officiallzzyhale

ATUALIZADO: Tom Petty estaria lutando pela vida em hospital

Tom Petty em 2017
Foto de Tom Petty via Shutterstock

ATUALIZAÇÃO 2: confirmaram a morte do músicoo empresário de Tom Petty e sua filha .

ATUALIZAÇÃO: a polícia de Los Angeles, que havia confirmado a morte de Tom Petty, disse que a informação foi passada de forma “equivocada” e que não tem informações sobre o caso, já que não participa das investigações. Em dois tweets, eles ainda pediram “desculpas por quaisquer inconvenientes nesse relato.”

Segundo o site TMZ, Tom Petty está à beira da morte e “não deve passar de hoje com vida”, tanto que a família já chamou um padre para ficar ao seu lado. De qualquer forma, a morte ainda não teria sido declarada oficialmente.

Que segunda-feira difícil: há alguns poucos minutos nós publicamos aqui uma nota sobre como o lendário Tom Petty havia sido internado às pressas em situação crítica.

Pois bem, o site TMZ dá conta de que o cantor, compositor e guitarrista chegou à UTI do hospital da UCLA em Santa Monica já sem atividade cerebral e a decisão foi de desligar os aparelhos.

Diversos músicos estão publicando mensagens em homenagem a Petty e o perfil oficial da CBS diz que a polícia de Los Angeles confirmou a morte (para depois desmentir a informação).

O tweet da CBS News citado abaixo foi apagado.

https://twitter.com/CBSNews/status/914942974253043718

Tom Petty foi encontrado em casa ontem (01) à noite inconsciente, sem respirar e com uma parada cardíaca. Foi reanimado pela equipe de emergência que atendeu a ocorrência e voltou a ter pulso, mas infelizmente não resistiu.

O músico que se consagrou ao lado dos Heartbreakers tem 66 anos de idade e completaria 67 no próximo dia 20 de Outubro. Nos últimos dias ele fez uma turnê pelos Estados Unidos que acabou há uma semana, no dia 25, quando rolou um show no lendário Hollywood Bowl.

LEIA TAMBÉM: nomes da Música, TV e Cinema prestam homenagens a Tom Petty

https://twitter.com/NikkiSixx/status/914942975645409281

https://www.instagram.com/p/BZwg2TCFU0z/

Tom Petty é levado às pressas para hospital e está em estado crítico

Tom Petty
Foto de Tom Petty via Shutterstock

ATUALIZAÇÃO 2: a polícia de Los Angeles confirmou a morte de Tom Petty.

ATUALIZAÇÃO: segundo o TMZ, fontes disseram que o músico chegou ao hospital sem atividade cerebral e houve a decisão de desligar os aparelhos. Ainda não há informação oficial a respeito.

Más notícias para os fã de Rock And Roll: Tom Petty está internado em condições críticas em uma UTI.

Segundo o site TMZ ele foi encontrado inconsciente na sua casa em Malibu ontem (01) à noite, apresentando parada cardíaca e sem respiração.

Equipes da emergência foram enviadas até o local e conseguiram reanimá-lo, conduzindo o músico para o hospital da UCLA em Santa Monica, mas as condições são críticas e não há mais informações a respeito do quadro nas últimas horas.

Vamos torcer para que o cara, que tem 66 anos de idade, se recupere!

Na última Segunda-feira (25), Tom Petty fez o último show de uma longa turnê norte-americana quando tocou no lendário Hollywood Bowl, em Hollywood.

FEBRE, Festival e Conferência de Música em Sorocaba, realiza sua terceira edição

Febre 2017

Irá acontecer entre os dias 06 e 08 de Outubro a terceira edição do Febre, festival e conferência de música que rola em Sorocaba.

A parte musical terá atrações como O Terno, Tulipa Ruiz, Karina Buhr, Deaf Kids, Tiê, Mombojó e mais, além de 26 artistas que se inscreveram e foram selecionados para o evento, como Ema Stoned, Mel Azul, RIEG, De Um Filho, De Um Cego, MDNGHT MDNGHT, Leptospirose e mais.

No lado das conferências, o Febre terá nomes como Fabiana Batistela (SIM SP) e Carlos Eduardo Miranda para falar sobre temas relevantes para a música e a produção artística brasileira.

Você pode ver a programação do Febre 2017 logo abaixo.

Quinta-feira (5 de Outubro)

-Minicurso: Sonorização para pequenos espaços.
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 10h-13h

 

Sexta-feira (6 de Outubro)

-Continuação do Minicurso: Sonorização para pequenos espaços.
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 10h-13h

-Painel 1: Fascismo, violência, resistência e revide.
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 14h-15h30

– Feira de Arte:
Local: Convivência do Sesc
Horário: 14h-19h

– Mel Azul
Local: Palco Complexo Mofo
Horário: 15h

-Painel 2: A próxima grande coisa
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 16h-17h30

– Cigana
Local: Palco Mofo
Horário: 16h

– Cora
Local: Palco Mofo
Horário: 17h

-Workshop 1: Em busca da batida perfeita
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 18h-20h

– Supercolisor
Local: Palco Asteroid
Horário: 20h

-Gui Silveiras
Local: Palco Depois
Horário: 20h

-De um filho, de um cego
Local: Palco Asteroid
Horário: 21h

-Ekena
Local: Palco Depois
Horário: 21h

– Craca e Dani Nega
Local: Palco Asteroid
Horário: 22h

– Alessandra Leão + Rodrigo Caçapa
Local: Palco Depois
-Horário: 22h

-O grande grupo viajante
Local: Palco Pub
Horário: 01h

– Linn da Quebrada
Local: Palco Pub
Horário: 2h

– DJ Choi & Schoneborn
Local: Palco Pub
Horário: 03h

 

Sábado (7 de Outubro)

– Painel 3: Força: Substantivo feminino
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 14h-15h30

– Feira de Música
Local: Convivência Sesc
Horário: 14h-19h

– Caixinha de Música:
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 14h-19h

-MC Eggs (X4), DJ Sarda, Sujeira Urbana Mr Giba, Projeto Sarjeta, Alice Guél:
Local: Palco Na Batida do Rap (Versão Febre) – Parque dos Espanhóis
Horário: 14h

-INNER:
Local: Palco Solana
Horário: 15h

-Painel 4: A Mitológica produção musical
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 16h-17h30

– Workshop 2: Residência Artística
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 16h-18h

– Mocho Diablo
Local: Palco Solana
Horário: 16h

-Shark e os Tubarões
Local: Palco Solana
Horário: 17h

– Pitaias:
Local: Palco Asteroid
Horário: 20h

– Deaf Kids
Local: Palco Sound
Horário: 20h

– André Whoong
Local: Palco Asteroid
Horário: 21h

 

-Motra
Local: Palco Sound
Horário: 21h

– Tiê
Local: Palco Asteroid
Horário: 22h

-Leptospirose
Local: Palco Sound
Horário: 22h

-Astro Venga
Local: Palco Suburban
Horário: 00h

– André Prando
Local: Palco Suburban
Horário: 01h

– O Terno
Local: Palco Suburban
Horário: 02h

 

Domingo (8 de outubro)

– Painel 5: Público, Combustível de Artista
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 14h-15h30

– Caixinha de Música
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 14h-19h

– João Leopoldo
Local: Palco Maloca
Horário: 15h

– Ema Stoned
Local: Palco Girls Rock Camp (Dois Ponto Oito)
Horário: 15h

– Painel 6: Arte-Educação é a Salvação
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 16h-17h30

– Workshop 3: Como fazer shows pela América Latina
Local: Sesc Sorocaba
Horário: 16h-18h

– Rieg
Local: Palco Maloca
Horário: 16h

– Azul Celeste
Local: Palco Girls Rock Camp (Dois Ponto Oito)
Horário: 16h

– Patife Band
Local: Palco Maloca
Horário: 17h

– Karina Buhr
Local: Palco Girls Rock Camp (Dois Ponto Oito)
Horário: 17h

– Paula Cavalciuk
Local: Palco Parque Dos Espanhóis
Horário: 18h

– Tulipa Ruiz
Local: Palco Parque Dos Espanhóis
Horário: 19h

– Mdnght Mdnght
Local: Palco Asteroid
Horário: 20h

– Oto Gris
Local: Palco Asteroid
Horário: 21h

– Mombojó
Local: Palco Asteroid
Horário: 22h

 

Serviço: Febre – Festival & Conferência de Música
Data: 6 a 8 de outubro de 2017
Local: Sorocaba
Ingressos:
– Passaporte para os três dias: R$80
– Ingresso diário: R$35
Compra online: Sympla

Entrevista: Jamie Lawson fala sobre as inspirações do novo álbum, “Happy Accidents”

Jamie Lawson
Foto por Shamil Tanna

Por Nathália Pandeló Corrêa

Jamie Lawson pode parecer um nome recente no cenário musical, mas a verdade é que o cantor inglês se prepara para lançar seu quinto álbum, Happy Accidents. Lawson chamou atenção do grande público ao ser o primeiro contratado do selo Gingerbread Man Records, de Ed Sheeran (via Warner Music), e ao abrir os shows da última turnê do One Direction. Com seu último álbum, homônimo e lançado em 2015, ele chegou ao #1 das paradas no Reino Unido, ganhou o prêmio Ivor Novello e somou 110 milhões de plays no Spotify.

Escrito e gravado durante todo o final de 2016 e fevereiro de 2017, Happy Accidents levou Jamie ao prestigiado Sunset Sound Studios, em Los Angeles, ao lado do produtor Joe Chiccarelli (Rufus Wainwright, The Killers, The Strokes), do tecladista Roger Manning Jr (Jellyfish e Beck) e do baterista Matt Chamberlain (Fiona Apple, Tori Amos), além de seu baixista de longa data, Henrik Irgens. O título é uma referência às primeiras mensagens entre Lawson e sua agora esposa, quando ela entrou, por caso, na casa de shows The Bedford, e o viu tocando pela primeira vez. Outro “acidente feliz” aconteceu ali – foi o mesmo local onde Jamie Lawson conheceria Ed Sheeran e sua carreira, antes sem muito sucesso comercial, decolaria de vez.

Para este novo trabalho, Lawson apresenta um mix de canções intimistas e emocionais, ao mesmo tempo em que recebe parceiros de peso. “A Little Mercy”, que remete à música tradicional gospel, foi co-escrita com Simon Aldred (aka Cherry Ghost) e tem vocais de The Arnold Singers, vocalistas lendários que cantam com James Taylor; “Sing To The River” traz a vulnerabilidade do artista ao compor pela primeira vez sobre o pai, que faleceu quando o músico tinha apenas 19 anos, em um arranjo de cordas e piano. O single “Can’t see straight” é uma parceria com Ed Sheeran e Johnny McDaid (Snow Patrol), composta na casa de Sheeran em Suffolk. “Time on My Hands”, a favorita do superastro pop, é uma colaboração entre Jamie Lawson e Dave Basset (Rachel Platten).

Happy Accidents chega com a promessa de elevar o estrelato do próprio Lawson, chancelado pelo sucesso de baladas como “Wasn’t Expecting That” (do álbum anterior) e num momento em que o pop acústico inspirado pelo folk inglês gera nomes de sucesso com James Bay e Passenger.

Se preparando para lançar este novo trabalho, Jamie Lawson conversou com o Tenho Mais Discos Que Amigos! sobre viradas na carreira, vinda ao Brasil e Natalie Merchant. Confira abaixo:

TMDQA!: Olá Jamie, obrigada por tirar um tempo pra falar com a gente no meio desse lançamento. Esse é o disco número cinco pra você, mas nesses últimos dois anos, especialmente, você teve alguns dos momentos mais definidores da sua carreira. Já deu pra se acostumar com tocar pra casas cheias e disco número 1 nas paradas, ganhar prêmio…? Quer dizer, não é tão difícil se acostumar a essa vida!

Jamie Lawson: Sim, daria pra se acostumar! (risos) Mas a resposta é não, eu não me acostumo com isso, ainda é muito novo pra mim. Esses últimos dois anos foram incríveis, desde que lancei este último disco. É meio… Qual é a palavra? Acho que reconfortante saber que há pessoas que querem te ouvir, sabe? O disco que eu lancei antes não foi muito bem, pra ser sincero…

 

TMDQA!: Exato, você teve um bom número de momentos definidores na sua vida – dá pra citar conhecer sua esposa, o Ed e abrir pro One Direction, por exemplo. Mas você faz isso já há algum tempo, então gostaria de saber se houve “acidentes felizes” antes disso, que abriram as portas pra você conhecer todas essas pessoas que mudaram sua vida. Você se pergunta em algum momento como as coisas seriam se você não tivesse feito isso ou conhecido pessoa X?

Jamie: Acho que sim… Mas sabe, eu não conseguiria dizer quais foram esses momentos, eles não são tão claros pra mim. Claro que conhecer minha esposa foi um deles, conhecer o Ed… Esses acabaram se tornando muito marcantes pra mim. Mas acho que a diferença está nos pequenos momentos, naqueles em que você sequer nota, sabe? Falar “oi” pra uma pessoa ou algo do tipo. Tocar numa casa de shows, que te levou a tocar em outra até você ser notado. Mas não há como saber de fato.

TMDQA!: Acho que essa é a beleza da coisa, certo?

Jamie: Exato!

TMDQA!: Pra esse novo disco, parece que você vai atingir um novo patamar de alcance de ouvintes. Depois de tanto tempo, como você vê essa necessidade de se apresentar do zero pra um público novo?

Jamie: É excitante. Eu lutei por tanto tempo pra chegar a esse ponto da minha carreira… Houve uma época em que eu não tocava pra tantas pessoas assim, então estar nessa posição é algo muito empolgante. Em breve eu vou fazer uma turnê com o James Blunt, você conhece?

TMDQA!: Acho que já ouvi falar (risos)…

Jamie: Pois é, ele é muito grande aqui na Europa e nós vamos fazer alguns shows juntos, o que me dá a oportunidade de tocar para pessoas que não estariam necessariamente num show meu. E aí depois vou sair em turnê com o disco. Quem sabe não tenho a chance de ir ao Brasil? Eu nunca toquei aí – na verdade, nunca me apresentei em nenhum país da América do Sul.

TMDQA!: Opa, que legal! Ia te perguntar isso mesmo. Você já deve conhecer a fama do público daqui ser bem caloroso!

Jamie: Sim, isso é demais!

 

TMDQA!: Agora, falando em experiências… Pra gravar Happy Accidents, você foi para um estúdio icônico e já comentou sobre como pode ser intimidador gravar na mesma sala que The Doors, Prince, The Eagles. Houve um momento em que você finalmente se sentiu à vontade para criar, sem sentir o peso de tanta história?

Jamie: Sim, acho que funciona assim… Bom, depois de uma semana, mais ou menos, você vê as músicas ganhando forma junto dos músicos que estavam trabalhando com a gente. E aí eu comecei a relaxar e curtir mais. Mas sim, levou uma semana (risos). O lance de estar naquele estúdio, especificamente, é que foi muito surpreendente. E eu estava trabalhando com Joe Chiccarelli, um produtor que fez alguns dos discos que eu mais gosto! E também tinha Matt Chamberlain e Roger Manning Jr, que são músicos que admiro muito. E quando tudo isso se uniu, as coisas começaram a ganhar forma.

TMDQA!: Bom você falar disso, porque me pergunto como funciona pra você… É que dá pra imaginar que você comece a compor no violão, até pelo caráter íntimo das músicas. Como você vai de você, num quarto, com um violão, para os arranjos mais encorpados que chegam pra gente?

Jamie: Bem, essa é uma boa pergunta… Porque eu acho até que as músicas poderiam ficar apenas acústicas, sabe? Mas aí eu não exploraria outras possibilidades de sons. Eu também não quero excluir as pessoas que preferem músicas acústicas, quero ser legal com elas, se é que isso faz sentido (risos). Eu tento andar sempre entre essas nuances. Em algumas músicas, os metais ficam perfeitos, fazem total sentido. E em outros casos, elas pedem algo mais intimista mesmo.

 

TMDQA!: Essas nuances também aparecem nas letras. Quer dizer, você fala de “acidentes felizes” que aparecem ali nas músicas, mas você abordou temas mais pesados, como a morte de seu pai. Como é equilibrar isso, as coisas positivas que vem acontecendo com uma bagagem mais pesada?

Jamie: É que algumas coisas saem com mais frequência em certo dias. Às vezes você está de bom humor e as coisas acontecem, você escreve com facilidade. E em outros dias, você tem coisas a resolver na vida, você precisa lidar com elas. É curioso isso, pois meu pai faleceu já há bastante tempo, mas só mais recentemente eu consigo falar sobre isso com mais naturalidade, colocar isso pra fora.

 

TMDQA!: Bem, não sei se comentaram com você, mas o nome do nosso site é Tenho Mais Discos Que Amigos.

Jamie: Uau, que legal! (risos)

TMDQA!: Mas é verdade, não é?

Jamie: Com certeza!

TMDQA!: Então, pensando nos discos como amigos presentes nos bons e maus momentos, qual você diria que foi o álbum mais presente pra você?

Jamie: É interessante, mais ou menos na época em que meu pai faleceu, eu comecei a ouvir um disco… Você conhece a Natalie Merchant?

TMDQA!: Sim, claro!

Jamie: Então, ela era de uma banda, o 10.000 Maniacs, e depois saiu e lançou carreira solo. E o primeiro álbum foi Tigerlily. Acho que ele saiu coisa de umas semanas depois da morte do meu pai, e posso dizer que esse disco particularmente me fez sobreviver os próximos seis meses.

TMDQA!: Natalie Merchant é mesmo capaz disso. Bem, Jamie, obrigada por seu tempo e quem sabe não nos vemos aqui no Brasil?

Jamie: Seria ótimo! Muito obrigado.

O dia em que John Frusciante sabotou o Red Hot Chili Peppers em rede nacional

John Frusciante no Saturday Night Live 1992
Foto: Reprodução / YouTube

Em 1991 o Red Hot Chili Peppers lançou um dos discos mais importantes da carreira com Blood Sugar Sex Magik e rapidamente se tornou um dos nomes mais quentes do rock mundial.

Acontece que todo o sucesso e as extensas turnês acabaram pesando bastante, principalmente em cima do guitarrista John Frusciante.

O músico não se acostumou com o ritmo de rockstar e ainda sofria com o uso de drogas, o que fez com que ele deixasse os Peppers em 1992 após uma série de confusões.

Em discussões acaloradas com Anthony Kiedis, Frusciante entendia que seria melhor se a banda não tivesse alcançado um nível tão grande de popularidade, e reclamava abertamente do grupo estar crescendo demais.

Ele deixou a banda horas antes de um show no Japão e suas últimas apresentações com os Peppers foram bastante conturbadas, com John sabotando seus colegas e tocando as canções da banda com arranjos nada convencionais.

LEIA TAMBÉM: Isso irá melhorar seu dia – Anthony Kiedis e John Frusciante tocando “Under The Bridge” na Holanda

É justamente o caso da aparição da banda no tradicional programa Saturday Night Live naquele ano: ao tocar o hit “Under The Bridge”, Frusciante sabotou o próprio Red Hot Chili Peppers em rede nacional.

A banda já havia tocado outra música, “Stone Cold Bush”, e as coisas tinham andado bem, só que como você pode ver no vídeo abaixo (na marca de 3:25), Anthony Kiedis chegou a acertar um chute nas costas do guitarrista ao se empolgar com a apresentação.

https://www.youtube.com/watch?v=9S67EOvdAf0

Na música seguinte Frusciante parecia estar tocando outra coisa, e muitas vezes olhava para Kiedis até com certo ar de deboche. Muitos dizem que ele estava sob efeito de drogas, outros que estava só irritado e alguns garantem que era uma mistura dos dois.

Fato é que o resultado com uma das performances mais estranhas desse musicão em todos os tempos pode ser vista logo abaixo. John sairia da banda ainda naquele ano e voltaria em 1998 para sair em 2009.

Em tempo, o Red Hot Chili Peppers será uma das atrações do Lollapalooza Brasil 2018.

https://www.youtube.com/watch?v=LGPMaLP4P38

Steven Tyler nega que tenha sofrido uma convulsão no Brasil

Steven Tyler, do Aerosmith

Nos últimos dias o Aerosmith passou pelo Brasil e o fim da turnê foi marcado por um cancelamento de última hora.

Após tocar em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, o grupo iria se apresentar em Curitiba mas foi obrigado a cancelar o show por conta de um problema de saúde do vocalista Steven Tyler.

Ao falar a respeito, ele não entrou em detalhes sobre o que teria lhe afetado, e um jornal de Boston citou uma fonte próxima ao Aerosmith para dizer que o músico teve uma convulsão após o show do São Paulo e por isso teria voltado imediatamente aos Estados Unidos.

Acontece que no final de semana Tyler utilizou a sua página no Facebook para desmentir a informação e falou:

Parte o meu coração ter deixado essa turnê antes do tempo… A banda nunca tocou melhor… veja as 100.000 pessoas no Rock In Rio. Eu dou nota A+ para todos pelas especulações mas com certeza eu não tive um ataque cardíaco e nem uma convulsão.

Peço desculpas por ter interrompido a turnê mas eu precisava fazer um procedimento que só o meu médico nos Estados Unidos poderia realizar.

Por conta do problema de Tyler, o Aerosmith cancelou o show que faria em Curitiba bem como o encerramento de sua turnê pela América Latina quando passaria por países como Argentina, Chile e México.

Seja lá o que for, que Steven Tyler se recupere logo!

https://www.facebook.com/steventyler/posts/10155090639698691

 

Camões encanta mais uma vez com seu novo single, “Ana”

Camões
Foto: Divulgação

O cantor e compositor Camões não é novidade aqui no TMDQA!

O carioca já apareceu por aqui lá em 2014 quando lançou o projeto e tem disponibilizado uma série de singles nos últimos meses.

Pois bem, o mais novo deles se chama “Ana”, saiu na última sexta-feira (29) e mostra a habilidade que o músico tem para misturar batidas eletrônicas, elementos orgânicos e sua voz.

Ouça logo abaixo!

Alan Lopes apresenta seu primeiro single solo com participação de Edu K

Conhecido por seu trabalho com as bandas Medulla e Planar, o guitarrista e produtor musical Alan Lopes mostra em This House is on Fire que é possível se reinventar com a maturidade. A canção marca a estreia do projeto solo do músico carioca e conta com a participação especial do cantor Edu K (DeFalla), com a bateria de Daniel Martins (ex-Medulla) e o baixo de Celso Lehnemann (Menores Atos).

Já Alan é o responsável pela guitarra, teclados, composição (em parceria com Edu) e produção musical, uma faceta de seu trabalho que ele explorou ao longo de seus nove anos no Medulla e em álbuns como Bonanza, do Phone Trio (2017). Já são 16 anos na estrada como músico mas é a primeira vez que ele assume um trabalho apenas dele.

Desde que comecei a tocar, eu criava meus arranjos. Sempre tive muita curiosidade e interesse no estúdio. Após o Medulla, ficou claro para mim que eu deveria trabalhar nas minhas músicas e mostrar pro mundo quem eu sou e o que podem esperar de mim. Passei dois anos pensando em como eu gostaria de me posicionar num trabalho solo e cheguei nesse conceito de assumir a minha própria identidade e assinar como produtor musical, lançar singles com a liberdade de fazer a música ser boa… e ter o direito de errar (risos).

Vem da liberdade criativa a ideia de disponibilizar apenas singles, ao invés de um EP ou disco completo. Esse é apenas o primeiro de uma série de lançamentos já programados, todos com convidados especiais.

Escolhi o formato de singles pela minha vontade e necessidade de não me prender a um estilo musical, identidade visual ou conceito. Sou um gerador de conteúdos musicais, que não necessariamente tem uma uniformidade. Esta primeira música é um rockão bem eletrônico com beat marcante e guitarras bem presentes, mas também possuo algumas mais leves, outras bem eletrônicas, etc. Tenho muita vontade de flertar com o rap, com o soul e com o pop.

Em uma madrugada de introspecção (e muito café), Alan gravou uma guia instrumental e mostrou a Edu K, com quem sempre trocou experiências musicais. Logo ficou claro que ele seria a melhor pessoa para escrever a letra e gravar o vocal, já que o cantor estava em plena sintonia com o que Alan queria passar na música.

Conheci o Edu no primeiro show do Medulla em SP. A partir daí, eu e ele viramos uma espécie de Batman e Robin das madrugadas na internet. A música era a cara dele. Estávamos passando por um momento conflituoso das nossas vidas e conversávamos muito na época. Quando eu fiz o instrumental, na hora mandei pra ele, falando: ‘Ouve essa track que eu acabei de fazer, me diz o que você acha! Seria maneiro se você pudesse uma voz!’. Duas horas depois eu recebi um email. Quando abri eram 20 canais de voz com ele brilhando, como sempre.

Ouça “This House is on fire”: