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sábado, 4 de maio de 2024
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Better Call Saul lança trailer da quarta temporada; assista!

Trailer de Better Call Saul
Foto: Reprodução / Twitter

Estamos finalmente nos aproximando da estreia da quarta temporada de Better Call Saul.

O spin-off de Breaking Bad promete dar muito o que falar já que atores, produtores e roteiristas têm comentado sobre como querem que os personagens principais da série original apareçam, e agora temos um gostinho do que vem por aí.

No trailer da quarta temporada é possível ver Bob Odenkirk (Saul) e Rhea Seehorn (Kim), além de dois personagens oriundos de Breaking Bad que começam a ter cada vez mais destaque: Gus Fring, interpretado por Giancarlo Esposito, e Mike Ehrmantraut, vivido por Jonathan Banks.

A nova temporada de Better Call Saul estreia no dia 06 de Agosto no canal AMC, dos Estados Unidos, e também estará na Netflix, provavelmente no esquema de um episódio novo por semana.

32 bandas de países da Copa do Mundo – Grupo G

Copa do Mundo 2018 - Grupo G

Haaaaaja coração, amigo!

Estamos chegando à fase de quartas de final da Copa do Mundo e, pelo menos por enquanto, o Brasil ainda continua na disputa.

Quem vai chegando ao seu final é o nosso especial com bandas e artistas de países da Copa do Mundo, e hoje falaremos sobre o Grupo G.

Logo abaixo você pode ver as nossas seleções com bandas dos outros grupos, bem como seguir a playlist que criamos com todo o material.

Divirta-se!

 

Bélgica

The Blackbox Revelation

Separamos duas bandas de nossos próximos adversários na Copa do Mundo por aqui.

A primeira delas é The Blackbox Revelation, que manda ver em garage rock de primeira desde 2005 e tem uma discografia respeitável.

Já a segunda se chama BRNS (lê-se “Brains”) e faz música experimental cheia de elementos eletrônicos misturados a outros orgânicos. Para ajudar na superstição, eles têm uma música chamada “Mexico”, batizada como o país que acabamos de eliminar na Copa do Mundo. Só pra garantir colocamos aqui né.

https://www.youtube.com/watch?v=wPeEvqXjgyw

 

Inglaterra

Royal Blood
Foto: Divulgação

Bom, você deve saber que a Inglaterra é berço de um milhão de grandes bandas, principalmente no Rock And Roll, não é mesmo?

Ainda que seja injusto, a gente escolheu por aqui uma dupla representativa que nos últimos anos fez muito pelo gênero ao misturar Blues com Rock de maneira nada convencional, usando apenas baixo (cheio de efeitos) e bateria.

Vida longa ao Royal Blood!

 

Tunísia

Myrath

Myrath é o nome de uma banda de metal progressivo que aproveita as suas influências orientais para transformar a sonoridade em algo bastante singular.

Já são 17 anos de carreira e uma discografia que conta com cinco discos, sendo o último deles Legacy, de 2016.

 

Panamá

Los Rabanes

Diretamente da América Central vem a banda Los Rabanes, que toca Ska/Punk desde 1992, tem uma discografia interessante e já ganhou até Grammy Latino.

https://www.youtube.com/watch?v=Kbvb6hYe2uM

Jack White anuncia novo álbum ao vivo exclusivamente em vinil

O novo álbum do cantor Jack White se provou ser um dos lançamentos mais divisivos do ano.

Boarding House Reach apresenta uma mudança enorme na sonoridade do músico que, apesar de não ter abandonado a guitarra, está “brincando” cada vez mais com elementos eletrônicos e estilos modernos.

Agora, White está prestes a lançar um novo álbum ao vivo intitulado Live at Third Man Records ||| Nashville & Cass Corridor, um disco exclusivo em vinil que retrata duas performances mais íntimas do guitarrista em sua nova turnê.

O vinil de coloração “azul e branca” virá com fotos exclusivas de David Swanson e até mesmo uma bandeira com o logo do cantor.

O lançamento faz parte do Vault, uma assinatura da Third Man Records que envia periodicamente discos de vinil para os usuários do serviço da gravadora. Caso queiram obter uma cópia desse álbum, os fãs precisam se inscrever até o dia 31 de Julho.

Confira uma foto do que vem no pacote, assim como a performance de “Corporation” presente no álbum, logo abaixo.

Jack White - album ao vivo em vinil

Na televisão: Stephen Malkmus and the Jicks e Panic! At The Disco

Crédito: Reprodução / YouTube

O lendário músico Stephen Malkmus lançou em Maio um novo álbum intitulado Sparkle Hard, que acabou sendo muito elogiado pela crítica.

Agora, em meio a turnês, o cantor passou com sua banda de apoio The Jicks pelo programa CBS This Morning Saturday, da televisão americana.

Na ocasião, ele tocou a faixa “Solid Silk” e ainda deu uma entrevista. Você pode conferir os registros logo abaixo.

https://youtu.be/nMSTv8chdaI

Panic! At The Disco

Panic! At The Disco
Foto: Facebook @panicatthedisco / Jake Chamseddine

Já o Panic! At The Disco lançou o álbum Pray For The Wicked no mês passado e passou essa semana pelo The Today Show, onde tocou diversas faixas de seu novo trabalho, assim como a clássica “I Write Sins Not Tragedies”.

https://youtu.be/dctuuWcgDck

https://www.youtube.com/watch?v=HIyGel5Aue8

Steve Albini conversa sobre vitória em gigantesco torneio de Poker

Steve Albini - Poker
Foto: Jamie Thomson

No mês passado o renomado produtor musical Steve Albini venceu uma das etapas do World Series de Poker, levando pra casa um prêmio de 105 mil dólares.

Agora, em uma nova entrevista para o The Ringer, Albini comentou sobre a curiosa experiência em Las Vegas.

“Eu só sentia como se estivesse jogando rodada a rodada e então, do nada, nós paramos de jogar porque eu havia vencido,” disse. “Sinceramente, não parecia que eu estava ficando cada vez mais próximo de vencer.”

Ele também falou sobre como acabou virando um profissional do Poker.

Quando a minha banda está em turnê e eu me encontro sem nada para fazer após um show em uma cidade estranha, eu coloco as palavras ‘Poker’ e ‘cassino’ no Google para descobrir se existe algum lugar para jogar Poker por perto… Eu joguei Poker em basicamente qualquer lugar onde já sentei como músico ou como produtor.

Ao ser questionado sobre as diferenças entre ser um grande engenheiro de som e um grande jogador de Poker, Albini comentou:

Eu sinto que existem partes do meu cérebro que eu não uso na minha vida cotidiana que acabam ativando quando eu jogo… Eu não faço muitos cálculos em um dia normal. [Mas] Existe uma espécie de matemática rudimentar em cada rodada de Poker. E quando você está jogando cartas, você precisa fazer muitas atividades de previsão de comportamentos. Eu não faço muita psicologia manipulativa no resto da minha vida.

Você pode conferir a entrevista completa clicando aqui.

Vídeo: Fred Armisen toca com o Devo em festival nos Estados Unidos

Devo com Fred Armisen
Foto: Divulgação / Twitter

No último fim de semana, a banda Devo se apresentou como um dos headliners no festival Burger Boogaloo em Oakland, nos Estados Unidos.

Além de diversos sucessos do grupo, o show também contou com uma participação pra lá de especial. Fred Armisen, ator e comediante conhecido pelo seu trabalho no Saturday Night Live e Portlandia, tocou bateria com a banda.

“Ele trouxe seu kit vintage do fã clube do DEVO para os ensaios, que ele comprou no começo dos anos 80,” disse a banda em seu Twitter. Você pode conferir registros da parceria logo abaixo.

Recentemente, Armisen vem mostrando cada vez mais os seus dotes musicais. Esse ano, um novo especial de stand-up do comediante que mistura humor e bateria foi ao ar na Netflix, como chegamos a comentar por aqui.

Além do Devo, o Burger Boogaloo também contou com shows do The Damned, Traditional Fools (antiga banda de Ty Segall), Le Shok, The Mummies e muitos outros.

https://instagram.com/p/BkrLkaoh_e_/?utm_source=ig_embed

https://instagram.com/p/BkrTybhn9LP/?utm_source=ig_embed

Bravaguarda apresenta seu “folk de garagem” em disco de estreia

Bravaguarda apresenta seu “folk de garagem” em disco de estreia
Foto: Divulgação

Rock, folk e country alternativo são os três principais ingredientes de Abra Seus Olhos, disco de estreia da Bravaguarda.

A banda intitula essa mistura de “folk de garagem”. Esse conceito surge a partir do uso elementos tradicionais como o violão e banjo ao mesmo tempo em que exploram as distorções de guitarra e efeitos de teclado e sintetizadores.

Dentro dessas referências, eles versam sobre temas contemporâneos como o peso das aparências, amadurecimento, tensões sociais e relacionamentos.

O trabalho foi produzido pelo tecladista da banda, Milo Andreo. As músicas foram compostas e tomam voz pelos irmãos Dan e Gui Barreto, sendo algumas delas frutos de parcerias com André Serante, ex-integrante do grupo.

Kamasi Washington lança EP uma semana após novo álbum; ouça

Kamasi Washington

O proficiente músico de jazz Kamasi Washington lançou recentemente um novo álbum de duas horas e meia (!) intitulado Heaven and Earth.

O trabalho conta com a participação de diversos nomes talentosos da cena e vem sendo fortemente elogiado pela crítica mundial. No entanto, quem adquiriu o disco em sua edição física notou uma pequena surpresa no pacote.

Escondido entre as embalagens de Heaven and Earth estava um disco extra, que contém um EP de 40 minutos intitulado The Choice. Agora, o trabalho foi finalmente lançado nas plataformas de streaming.

Dentre as cinco faixas estão dois covers: “Will You Still Love Me Tomorrow” de Carole King e Gerry Coffin, e “Ooh Child” do Five Stairsteps.

Ouça o trabalho na íntegra logo abaixo.

Até o sósia do Morrissey está sofrendo com o comportamento dele

Morrissey em 2014
Foto via Shutterstock

Morrissey tem incomodado bastante gente com suas recentes declarações, e parece que sobrou até para o seu sósia.

O britânico Johnny Turner, vocalista de uma banda tributo ao The Smiths, revelou em uma entrevista ao Manchester Evening News que anda bastante insatisfeito com a “nova” fama de seu ídolo.

Segundo o cara, as pessoas chegam a questionar se ele também diz várias abobrinhas entre as canções de suas apresentações. Turner ainda deixou claro que não compartilha com as visões políticas e sociais de Morrissey.

Isso começou a filtrar em mim. Alguém postou no nosso website perguntando se eu também reclamo sobre política entre as músicas, e outro perguntou se, por ser um Morrissey falso, eu também tenho as mesmas visões falsas dele. Não vale a pena responder esse tipo de comentário, você só coloca lenha na fogueira. Para nós, como uma banda tributo, tudo se resume à música e celebrar as canções do The Smiths. Eu sigo o cara porque é ele que eu imito, mas creio que estou a quilômetros de distância na vida real.

Só para recapitular, nos últimos meses Moz já disse que Hitler era de esquerda, defendeu homens acusados de abuso sexual, entre outras coisas.

Boa sorte, Johnny Turner!

Somaa lança lyric video para a afiadíssima “Pressa, etc” – assista

Somaa

A banda catarinense Somaa tem boas novidades.

Já falamos por aqui algumas vezes sobre o trio de Joinville e agora o grupo anuncia que no dia 17 de Julho irá lançar seu primeiro cheio disco de estúdio chamado O Mundo Quer Te Enganar.

Para começar a divulgar o trabalho, a banda que aposta na boa e velha fórmula de guitarra, baixo e bateria está lançando um vídeo para o single “Pressa, etc”, cuja estreia está sendo feita aqui no TMDQA! com exclusividade.

No single é possível entender a sonoridade do Somaa que faz bom uso da sua formação como power trio e costuma trazer grandes refrães às suas canções, como é justamente o caso aqui.

O Mundo Quer Te Enganar foi gravado no Estúdio Costella, em São Paulo, e tem produção de Gabriel Zander.

Divirta-se e apoie a banda em sua campanha de financiamento coletivo para lançar o álbum por aqui.

O dia em que o Mars Volta destruiu um palco da MTV após apresentação de Zack De La Rocha

Foto: Reprodução/YouTube

Ok, quase todas as apresentações do The Mars Volta são bem insanas. Mas essa aqui foi além.

Em 2003, a banda foi convidada para se apresentar no MTV Video Music Awards Latinoamérica, premiação com foco em grupos e artistas latinos. À época, o Mars Volta trazia em sua formação o monstruoso Jon Theodore (bateria, hoje no Queens Of The Stone Age), Juan Alderete (baixo), Ikey Owens (teclado), os irmãos Marcel e Omar Rodríguez-Lopez (percussão e guitarra) e o elétrico Cedric Bixler-Zavala (vocais).

Para introduzir o grupo, a MTV chamou ninguém mais, ninguém menos que Zack de la Rocha (Rage Against the Machine), que mostrou ser um baita fã da banda com seu discurso:

É raro na música que uma banda reconheça o passado e se recuse a ignorá-lo. Uma banda que honra o espírito de pessoas como Celia Cruz, como Fela Kuti e o MC5, não com nostalgia, mas com sua própria inventividade. Uma banda que está mais interessada em criar momentos do que criar hits. Essa é a banda e esse é o momento. Esse é o The Mars Volta.

Pois bem, De La Rocha não estava errado ao dizer que o grupo criaria um momento.

Enquanto tocava “Drunkship of Lanterns”, do disco de estreia De-Loused in the Comatorium (2003), a banda chocou a plateia e também os convidados ilustres da premiação.

Além da ferocidade e energia em palco do vocalista Cedric — que parecia ter uma mola no lugar dos ossos e ainda mostrava toda a força das performances do At The Drive-In –, o cara ainda resolveu se jogar nos convidados e até roubar um óculos de um artista. A apresentação terminou com a plateia enlouquecida, que com certeza saiu dali amando ou odiando muito o grupo.

Em tempo, no disco citado acima quem gravou os baixos foi Flea, do Red Hot Chili Peppers, e o guitarrista John Frusciante também apareceu em “Cicatriz ESP”.

Assista!

Stefan Olsdal (Placebo) escreve carta para a comunidade LGBTQ; leia

Stefan Olsdal, do Placebo
Foto: Wikimedia Commons

Junho foi o Mês do Orgulho LGBTQ ao redor do mundo, e diversos artistas e bandas se pronunciaram sobre respeito e aceitação. Um deles foi Stefan Olsdal, guitarrista do Placebo.

Em uma carta de amor aberta à comunidade LGBTQ e publicada pela Billboard, o músico compartilhou sua história enquanto um homem homossexual e sua experiência com o preconceito e a rejeição.

Leia abaixo:

O isolamento foi uma grande parte da minha adolescência. Eu estava nas nuvens e apaixonado por meu colega de quarto na escola, mas morria de medo de contar para ele ou qualquer de meus amigos temendo não apenas a rejeição, mas também o preconceito e a violência. O amor proibido que eu sentia se tornou manchado por segredos, mentiras e vergonha, e o amor puro que eu sentia foi envenenado.

Desde então, eu recuperei meu coração partido, e ao longo da jornada descobri que não estive sozinho em minhas experiências. Desde meu pai contando piadas homofóbicas, até um hotel expulsando eu e meu namorado de um quarto pois éramos dois homens, ou correr o risco de ser preso quando comecei a fazer sexo no Reino Unido, as histórias de homofobia infelizmente não têm fim.

Mas ao sentir que ser diferente é uma fraqueza, uma maldição, e uma doença, a comunidade LGBTQ me empoderou para sentir o contrário. Sou perfeito do jeito que sou e não há NADA de errado comigo ou com meus sentimentos. O que antes era meu calcanhar de Aquiles, agora é minha armadura. Por isso eu os devo a minha vida!

Enquanto direitos humanos não forem concedidos a todo mundo, haverá trabalho a ser feito. […] Todos merecemos respeito igual e o direito de amar sem ser perseguido, não importa o que acontecer. […]

Amor e ORGULHO,

Stefan Olsdal

Outros artistas, como Meghan Trainor, James Bay e Ariana Grande, também escreveram suas cartas para a publicação. Confira clicando aqui.

Richard Swift (The Shins, The Black Keys, The Arcs) morre aos 41 anos

Richard Swift e Dan Auerbach
Foto: Reprodução / Instagram

Richard Swift, multi-instrumentista e produtor, morreu aos 41 anos de idade em Tacoma, nos Estados Unidos.

O músico trabalhou com nomes como The Black Keys e sua proximidade com Dan Auerbach também o colocou no The Arcs, projeto recente do vocalista e guitarrista.

Foi ele inclusive quem deu a notícia na conta do Instagram da Easy Eye Sound, sua produtora e selo:

Hoje o mundo perdeu um dos músicos mais talentosos que eu conheço. Ele está agora com a sua Mãe e sua Irmã. Sentirei a sua falta, amigo.

De acordo com a Pitchfork, Richard havia sido internado no mês passado para se tratar de uma condição que ameaçava a sua vida.

Richard Swift

O músico tem uma carreira solo e também foi integrante do The Shins entre 2011 e 2016, além de excursionar com o Black Keys tocando baixo em 2014.

Com o The Arcs, projeto que Auerbach vem priorizando após a pausa no Black Keys, ele excursionou como baterista mas no primeiro e único disco da banda, o ótimo Yours, Dreamily (2015) ele gravou teclado, violão, percussão e vocais.

No papel de produtor ele trabalhou com inúmeros artistas influentes como Foxygen, Sharon Van Etten, Damien Jurado e mais.

Que descanse em paz.

https://www.instagram.com/p/BkxX-H3BkNl/?taken-by=easyeyesound

Breve Festival (BH) anuncia lineup com Caetano Veloso, Pabllo Vittar e mais

Caetano Veloso
Foto por Stephanie Hahne / TMDQA!

Uni-vos, mineiros! O baita lineup do Breve Festival – Música Pra Durar acaba de ser anunciado.

A segunda edição do evento será realizada nos dias 25 e 26 de agosto, no Mirante Beagá, em Belo Horizonte, Minas Gerais. A leva de shows contará com grandes nomes como Caetano Veloso (no projeto Ofertório, com os filhos Zeca, Tom e Moreno), Pabllo Vittar, Iza, Mano Brown, BaianaSystem, Rincon Sapiência, Letrux, Dônica, Tropkillaz, Luedji Lunna, Djonga, Carne Doce, Young Lights e Teach Me Tiger.

O festival chama atenção atenção por colocar Belo Horizonte na rota de grandes eventos pelo país, e teve sua primeira edição em 2017 com doze artistas. O Breve também traz uma série de experiências nos universos de gastronomia e arte.

Vale a pena colar por lá!

Serviço – Breve Festival – Música Pra Durar

Data: 25 e 26 de agosto de 2018
Local: Mirante Beagá. Rua Gabriela de Melo, Bairro Olhos D’Água
Ingressos:

1° lote: R$ 60 por dia/ Passaporte: R$ 110*

* Valores para meia entrada solidária, válida para qualquer pessoa, mediante a doação de 1 kg de alimento ou um livro, além de estudantes e idosos.

Compre seu ingresso clicando aqui!

Seu Edinaldo lança clipe para a versão acústica de “Endereço”; assista

Foto: Divulgação

O trio paulista Seu Edinaldo lançou no último dia 22 o clipe para a versão acústica do hit “Endereço”.

O vídeo tem direção fotográfica de Rui Mendes, que já trabalhou com nomes como Raul Seixas, Chico Science e Renato Russo. O clipe emula o desapego e o amor livre exibindo uma mulher sendo paquerada pelos três membros da banda ao mesmo tempo. O diretor Cris Winter assina o trabalho com Mendes, e a dupla já dirigiu clipes do rapper Projota, do Racionais MC’s e de Arnaldo Baptista.

O single, gravado especialmente para o clipe, foi produzido por Nando Vieira (Rita Lee, Jorge Ben Jor), que revelou:

O clipe é uma pintura irretocável que traduz perfeitamente essa nova versão para uma canção envolvente e deixa claro que a banda quer muito dividir o endereço, a alegria e a paixão deles em fazer música com todo mundo.

Assista ao fim da publicação!

Seu Edinaldo

A banda foi vencedora do concurso Doritos Garage Rock in Rio em 2017, tendo a oportunidade de tocar no festival.

A Seu Edinaldo é formada pelos irmãos Gustavo (bateria) e Hugo Sigaud (guitarra), junto de Bruno França (vocal).

Após fazer piada com Neymar, Jimmy Eat World dá indireta a brasileiros e é trollado

Jimmy Eat World no Lollapalooza Brasil

Você se lembra como a gente falou ontem por aqui a respeito das reações de Mark Hoppus e Jimmy Eat World à vitória do Brasil em cima do México na Copa do Mundo?

Enquanto o líder do Blink-182 foi simpático e brincou com a frase “Come To Brazil”, a banda do Arizona preferiu parabenizar o México e tirar sarro de Neymar, pedindo para que o Brasil compartilhasse a “fórmula mágica” que está no spray que cura “lesões debilitantes” em questão de segundos.

A banda fez menção ao fato de que Neymar levou um pisão de Miguel Layún, rodopiou à beira do campo e logo depois estava de volta recuperado.

Acontece que a regra é clara e se você não é brasileiro, não pode criticar um brasileiro, então os fãs da banda começaram a criticar a piada feita no Twitter, daquele jeitinho que todo mundo conhece, invadindo a publicação dos caras.

Duas horas após a publicação original, a banda postou um simples link do site WikiHow que explica “como não levar piadas a sério”, em uma clara indireta aos brasileiros.

Acontece que, novamente, o brasileiro não perdoa, e logo na sequência um dos seguidores do grupo também publicou um link do WikiHow, dessa vez sobre “como compor uma boa canção”.

Você pode ver alguns tweets logo abaixo e a thread toda por aqui.

Arctic Monkeys faz show histórico com ajuda da plateia na Escócia; assista

Arctic Monkeys no TRNSMT Festival 2018
Foto: Reprodução / YouTube

No último domingo (1 de Julho), o Arctic Monkeys encerrou o festival TRNSMT, em Glasgow, na Escócia, com um setlist de vinte músicas.

Sem tocar por lá desde 2014, o quarteto de Sheffield apresentou faixas do recém-lançado Tranquility Base Hotel & Casino, mas também reservou tempo para alguns clássicos como “Teddy Picker”, que foi executada pela primeira vez na atual turnê.

A principal surpresa, no entanto, foi a participação de Miles Kane em “505”, reeditando a já tradicional parceria de Alex Turner com sua dupla no The Last Shadow Puppets.

Você pode assistir à apresentação logo abaixo, bem como ver um vídeo de “Brianstorm”, segunda música do set, onde a plateia cantou até o riff de guitarra e conseguiu até mesmo esconder a voz de Alex Turner com tanto barulho.

  1. Four Out of Five
  2. Brianstorm
  3. Don’t Sit Down ‘Cause I’ve Moved Your Chair
  4. The View From the Afternoon
  5. Arabella
  6. Crying Lightning
  7. Tranquility Base Hotel + Casino
  8. Do Me a Favour
  9. Teddy Picker
  10. Cornerstone
  11. Why’d You Only Call Me When You’re High?
  12. Knee Socks
  13. One Point Perspective
  14. Pretty Visitors
  15. Do I Wanna Know?
  16. I Bet You Look Good on the Dancefloor
  17. 505 (com Miles Kane)
    Bis:
  18. Star Treatment
  19. From the Ritz to the Rubble
  20. R U Mine?

Resenha: PicniK Festival se consolida com mais uma edição em Brasília

Curumin no Picnik Festival 2018
Foto: Philipi Lisboa

Fotos por Philipi Lisboa, Leo Hladczuk e Tomás Faquini

O que antes estava bastante vazio em Brasília foi preenchido com música. E das boas.

A capital federal recebeu mais uma vez o PicniK Festival, um dos eventos mais queridinhos da cidade, que aconteceu no penúltimo final de semana de junho, como divulgamos aqui.

Os organizadores alcançaram uma zona de conforto em torno de todo o festival: a estrutura foi feita para se adequar ao redor da fonte luminosa da Torre de TV, com os espaços muito bem distribuídos, tanto dos palcos quanto dos estandes, seguindo com a padronização dos mesmos moldes da edição do ano passado.

PicniK Festival

O público também diminuiu em comparação às outras edições. Se antes alguns ambientes pareciam ser intransitáveis, dessa vez foi bastante diferente. Contudo, a programação musical que foi escalada para tocar no Palco Festival foi motivo para que trouxesse um número significativo para movimentar o Mercadinho de arte, moda e design, e a Praça de Alimentação.

A lona de circo montada ao final da praça das fontes foi cenário para trazer uma clima mais próximo entre os artistas e o público. Ao apostar em um line-up bem brasileiro, o festival buscou democraticamente intercalar os artistas locais e nacionais. Deu certo, porém as poucas horas de atraso deixaram muito a desejar, complicando a performance de algumas bandas e, consequentemente, reduzindo o tempo de show das mesmas.

O festival começou com as bandas brasilienses Augusta, ao estrear com o disco Tudo Que Podia, e Leo, trazendo boas energias em palco e dando uma boa amostra do que poderia esperar dali pra frente. Já os artistas Curumin André Sampaio, com apoio das suas bandas espetaculares, e o grupo Garotas Suecas deram continuidade às apresentações e agradaram quem esteve presente no fim da tarde de sábado.

Banda Augusta

A mais aguardada do primeiro dia definitivamente foi Tulipa Ruiz, que, em turnê com seu mais recente disco Tu, trouxe um espetáculo mais cru e cativante, ao lado do irmão Gustavo Ruiz (violão) e Samuel Fraga (percussão). A plateia se deliciou com as músicas novas e as versões renovadas de seus grandes sucessos, como em “É”. A letra que antes era dita como “Pelo nosso amor em movimento”, foi adaptada para “Pelo nosso amor no movimento”.

Tulipa Ruiz

O segundo dia deu início aos shows das bandas locais Palamar, trazendo uma sonoridade introspectiva e psicodélica, e Cachimbó, com seu “indie abrasileirado”, na voz da Lai Victória e sua presença de palco adorável. Foram grandes surpresas para provar o line-up de peso desta edição.

Cachimbó

A banda Meu Amigo Tigre, também de Brasília, passou por problemas e voltou após o show do grupo gaúcho Supervão. Por conta do atraso da noite passada, os gaúchos foram remanejados na programação e fizeram valer a espera em uma apresentação dançante. A banda brasiliense também deu sequência ao pique dançante do público, mesmo que aos trancos e barrancos, por conta das falhas técnicas.

O fim de tarde do último dia ficou por conta dos curitibanos da Marrakesh, queridinhos do festival – e nosso também. Segunda vez em Brasília, em entrevista para o TMDQA!, a banda declara que o PicniK foi o primeiro evento fora da cidade natal, e o apreço recíproco foi manifestado em palco. Um show genuíno e ao mesmo tempo complexo, com arranjos rebuscados, embalando o público com as canções do ótimo Cold As Kitchen Floor, que entrou na nossa lista do mês de Abril.

Marrakesh para o TMDQA!

A noite seguiu com os shows virtuosos dos mineiros da Young Lights e dos queridinhos de Brasília, Joe Silhueta, que não decepcionaram em suas apresentações e trouxeram à tona a razão de estarem em ascensão. Um dos maiores destaques da noite foi a cantora Gaivota Naves durante o show da banda brasiliense, que se mostrou mais cheia de energia do que nunca, com sua voz densa e movimentos excêntricos.

Joe Silhueta

A artista Anelis Assumpção provou como o disco Taurina pode ser tão bom tanto ao vivo quanto em estúdio. Com o apoio de uma banda impecável e com o coro pronto da plateia, a cantora se jogou com maestria e deixou o público mais próxima de todo encanto que suas músicas trazem. As bandas Bike Mescalines ainda aqueceram o palco na noite fria da cidade, preparando o público para o fim de um final de semana bastante intenso.

Anelis Assumpção

O mais interessante do line-up foi de fato uma escalação composta em sua maioria por mulheres ou bandas com frontwoman. Como no caso de Papisa Rakta, que, respectivamente, fecharam os dois dias em forma de um ritual hipnotizante e trouxeram dois dos melhores shows de todo o festival.

Papisa

Além das atrações aguardadas no “Palco Festival”, a catarse seguia na Pista de Dança, um ambiente eletrônico com DJs internacionais e coletivos da cidade, e outro palco próximo a entrada do evento, organizado pela equipe da Fantástica Fábrica de Bandas, que, em parceria com o PicniK, trouxe uma gama de bandas novas. Sejam elas de Brasília ou do Brasil afora, foi provada a conexão sólida de como a cena musical do nosso país se mantém firme. E muito bem, obrigado.

O DJ alemão Karsten John na “Pista de Dança”

Qualquer pessoa que aparecesse na Torre de TV seria contaminada pela potência do evento, que enalteceu firmemente a diversidade de sons, público, artes e o empreendedorismo, de modo que possa ser modelo de economia criativa para outros festivais, ao ocupar a cidade com respeito ao próximo e boas ideias a serem praticadas.

E ainda foi divulgado esse poster incrível, feito pela Salomé Design, fazendo jus à beleza que o festival trouxe. Avante, PicniK!

 

Músicos ganham menos e são mais discriminados que a média da população, diz pesquisa

Artista com violino
Foto de artista com violino via Shutterstock

Embora muitas pessoas sonhem em ganhar a vida com música, a dura realidade de quem trabalha no ramo muitas vezes não é documentada pela mídia.

Recentemente, uma pesquisa nos Estados Unidos conduzida pela Music Industry Research Association (MIRA) e o centro de pesquisa da Princeton University em parceria com a MusiCares descobriu vários dados preocupantes sobre os artistas que trabalham no país.

Um dos resultados mais impressionantes mostra que a mediana de salário anual de músicos no país é de apenas 35 mil dólares — menos de 3 mil dólares por mês.

Além disso, apenas 21 mil desses 35 mil vêm de trabalhos relacionados à indústria da música — ou seja, uma parcela significativa desses artistas precisa trabalhar em áreas diferentes para completar a renda. Cerca de 61% dos entrevistados disseram que a renda relacionada à música não é o suficiente para se manter.

Os resultados também revelaram que, em média, músicos dos EUA passam 14 horas por semana fazendo apresentações ao vivo. Eles também “gastam” 6 horas por semana viajando para fazer essas apresentações e passam cerca de 4 horas e meia compondo músicas.

Além disso, os pesquisadores também concluíram que músicos — em especial, mulheres — sofrem mais casos de abuso comparados à população geral. Elas representam 34.2% dos músicos profissionais nos Estados Unidos em 2016, e 72% disse ter sofrido discriminação de gênero (em comparação, a média da população geral é de 28%) e 67% disse ter sofrido assédio sexual (a média geral é de 42%).

Minorias também sofrem um nível de discriminação maior, com cerca de 63% dos músicos não-brancos afirmando que já passaram por casos de discriminação — a média geral é de 36%.

Por fim, a pesquisa também descobriu que metade dos músicos passaram por sintomas de depressão ou desesperança por vários dias seguidos nas últimas duas semanas, comparados com menos de 25% da população geral. Os músicos também têm mais propensão de utilizar drogas ou ingerir álcool comparados à média nacional.

Você pode conferir os resultados completos clicando aqui.

Site especializado faz ranking com as canções mais rápidas do Heavy Metal

Flash
Foto: Warner Channel / Divulgação

O heavy metal foi um dos gêneros musicais que mais se desenvolveu ao longo das últimas décadas. Desde os pioneiros como Led Zeppelin e Black Sabbath, no final da década de 60, o estilo se tornou cada vez mais popular e elaborado pelas gerações futuras. Death metal, power metal e doom metal são apenas algumas das ramificações dentro de um dos subgêneros mais populares do Rock.

Uma das características do metal, além do peso, é a velocidade das músicas, e o site Metal Insider resolveu fazer uma lista com as canções mais rápidas do estilo baseada no BPM (Batidas Por Minuto) de cada uma delas.

Você pode ver como ficou o resultado final logo abaixo.

 

10 – “Death Is Certain (Life Is Not)”, da banda Dark Angel – 200 BPM

https://www.youtube.com/watch?v=_csb7ZK9RoQ

 

9 – “Whip and Chain”, da banda Ministry – 200 BPM

 

8 – “Life Sentence”, da banda Razor – 200 BPM

 

7 – “Raining Blood”, da banda Slayer – 220 BPM

 

6 – “Cowboys From Hell”, da banda Pantera – 221 BPM

 

5 – “Master Of Puppets”, da banda Metallica – 226 BPM

 

4 – “Chemical Exposure”, da banda Sadus – 235 BPM

 

3 – “The Game”, da banda DragonForce – 236 BPM

https://www.youtube.com/watch?v=m0O1TMPTDWw

 

2 – “Mechanix”, da banda Megadeth – 256 BPM

 

E, na primeira colocação…

1 – “You Suffer”, da banda Napalm Death – 280 BPM

De acordo com o site, “You Suffer“, do grupo britânico Napalm Death, ganha o prêmio de música de metal mais rápida, vencendo canções de grupos consagrados e muito associados à ideia de velocidade, como Metallica, Megadeth e DragonForce. Mas, além disso, também merece mérito como a mais curta de metal com menos de dois segundos de duração.

A canção, originalmente lançada em 1989, está registrada no Livro dos Recordes como a música mais rápida da história. E, acredite se quiser, ela tem um videoclipe:

Queríamos nós que nosso sofrimento durasse só isso mesmo!

Eddie Vedder e plateia cantam “Help!” (The Beatles) em show do Pearl Jam; assista

Eddie Vedder Pearl Jam no Lollapalooza Brasil
Foto por Aline Krupkoski/TMDQA!

Todos nós sabemos que Eddie Vedder é fã dos Beatles e dos integrantes da lendária banda britânica.

Em seus shows solo, a cover de “Imagine” (John Lennon) é praticamente certa, a versão de “Isn’t It a Pity” (George Harrison) é frequente e “Here Comes The Sun” costuma aparecer.

Pois bem, ontem à noite (01) ele aproveitou um show do Pearl Jam em Praga, na República Tcheca, para inovar e mandar ver em um bom pedaço de “Help!”, mega hit dos Beatles. A banda nunca havia tocado essa cover na carreira.

Sozinho no palco, ele apresentou a música e contou com participação intensa da plateia antes de voltar a contar com a banda para apresentar “Help Help” (sacou a sequência?).

Você pode assistir ao vídeo logo abaixo.

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  1. Pendulum
  2. Nothingman
  3. Corduroy
  4. Brain of J.
  5. Do the Evolution
  6. Tremor Christ
  7. Lightning Bolt
  8. Dissident (dedicada a Vaclav Havel)
  9. Even Flow
  10. Jeremy
  11. Improvisation
  12. Love Boat Captain
  13. Help! (The Beatles cover)
  14. Help Help
  15. State of Love and Trust
  16. Spin the Black Circle
  17. Better Man
  18. Porch
    Bis:
  19. Man of the Hour
  20. The End (Eddie solo)
  21. Given to Fly
  22. Unthought Known
  23. Black
  24. Rearviewmirror
    Bis 2:
  25. Elderly Woman Behind the Counter in a Small Town
  26. Alive
  27. Rockin’ in the Free World
    (Neil Young cover)
  28. Indifference

Prophets Of Rage lança clipe oficial para “Legalize Me”

Prophets Of Rage - Legalize Me

O supergrupo Prophets Of Rage continua a todo vapor.

A banda que tem os instrumentistas do Rage Against The Machine como base e é acompanhada de vocalistas do Public Enemy e Cypress Hill está excursionando pelo mundo como forma de divulgar seu primeiro disco, homônimo, lançado em 2017.

No disco aparece uma canção chamada “Legalize Me” e ela acabou de ganhar um clipe oficial que você pode ver logo abaixo.

Divirta-se!

LEIA TAMBÉM: Tom Morello chama fã ao palco para tocar hit do Rage Against The Machine

Weezer esgota em poucas horas o lançamento de “Africa” (Toto) em vinil

Rivers Cuomo, do Weezer, em 2015
Foto de Rivers Cuomo via Shutterstock

Enquanto está se preparando para lançar mais um novo álbum, o Weezer decidiu trollar seus fãs ao gravar alguns covers de clássicos da banda Toto.

Seguindo uma campanha criada por uma fã há meses, o grupo de Rivers Cuomo finalmente lançou sua versão de “Africa” — que acabou se tornando a canção mais popular do Weezer nas paradas americanas em longos anos.

Aproveitando o bom momento, o grupo decidiu lançar o cover em um vinil de 7 polegadas através da rede de lojas Urban Outfitters nos Estados Unidos. O lado B conta com a versão do grupo para “Rosanna”, outro hit do Toto.

A má notícia é que o lançamento se limitou a apenas 1500 cópias, todas em um vinil de cor verde. A pré-venda se iniciou na sexta-feira (29) e esgotou em poucas horas.

Vale lembrar que a versão foi recentemente apresentada ao vivo durante o programa de Jimmy Kimmel juntamente de Steve Porcaro, do Toto.

https://www.youtube.com/watch?v=BmRovgZsvAQ

Moog pede que clientes protestem contra novas tarifas de Donald Trump

Minimoog

A empresa de sintetizadores Moog acaba de compartilhar uma declaração pedindo para que seus clientes protestem contra as novas tarifas impostas por Donald Trump, o presidente dos Estados Unidos.

No começo de Junho, o presidente anunciou um aumento de 25% em componentes e itens eletrônicos da China. Além da Moog, empresas como Harley Davidson e General Motors já indicaram que as novas tarifas poderão ameaçar empregos no país.

A nova medida entrará em vigor no dia 6 de Julho e, nesse meio tempo, as empresas buscam o apoio popular para fazê-la ser reconsiderada até a data.

Essas tarifas irão aumentar imediatamente e drasticamente o custo de produzir nossos instrumentos, têm um potencial real de nos forçar a demitir pessoas e, em um pior caso, nos obrigar a mover uma parte ou todo o nosso processo de manufatura para outros países.

Nós pedimos para que vocês nos apoiem e implorem para que nossos políticos reconheçam que essas tarifas são ameaçadoras para empresas americanas como a Moog.

Levando em consideração que instrumentos musicais importados no Brasil já possuem preços exorbitantes, a nova medida americana poderá afetar ainda mais o poder aquisitivo de artistas brasileiros — ou seja, as tarifas poderão afetar indiretamente o mercado mundial de instrumentos musicais.

Você pode conferir a carta completa da empresa clicando aqui.

https://www.facebook.com/moogmusicinc/posts/10156315116035102

Sheryl Crow anuncia álbum final com Stevie Nicks, Keith Richards e Johnny Cash

Sheryl Crow
Foto de Sheryl Crow via Shutterstock

Na semana passada a cantora Sheryl Crow compartilhou uma nova colaboração com St. Vincent, uma faixa chamada “Wouldn’t Want To Be Like You”.

Isso deixou muitos fãs curiosos em saber se Crow estava prestes a lançar um novo álbum de estúdio, o sucessor de Be Myself, do ano passado.

Acontece que a cantora não somente está com um novo disco saindo do forno, como ele contará com participações especiais de diversas lendas da música.

Em uma conversa com Kyle Meredith para o Consequence of Sound, Crow revelou que gravou uma série de canções com “pessoas que amo e que foram meus heróis desde sempre”, o que inclui nomes como Stevie Nicks, Keith Richards, Joe Walsh, Don Henley e até mesmo Johnny Cash.

No entanto, esse aparentemente será o último trabalho de estúdio a ser lançado pela cantora. “Como eu iria conseguir superar isso?”, disse ela ao se referir às aguardadas parcerias do próximo disco.

Isso não significa que ela irá parar de compor músicas. O plano dela daqui para frente é apenas lançar singles — sem se preocupar em juntá-los em um disco.

Álbuns como uma forma de arte estão começando a cair no esquecimento, as pessoas estão mais interessadas em singles. Eu tomei a decisão de que o álbum que sairá ano que vem será meu último. Eu vou só começar a lançar singles [após seu lançamento]… lançar músicas pertinentes que soem imediatas.

Você pode conferir a conversa completa da cantora através do player abaixo.