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sábado, 4 de maio de 2024
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Festa XXXbórnia terá edição inédita na Tokyo, em São Paulo

Foto: Divulgação

Acontece neste mês em São Paulo uma nova edição da festa XXXbórnia, dessa vez no edifício Tokyo, no centro da cidade.

O evento retorna à ativa depois de 5 meses da última festa na Audio, Barra Funda, e depois do festival XXXbórnival, que celebrou a música independente brasileira. A festa terá apoio da TNT Energy Drink, e os 100 primeiros que chegarem ganham um drink.

A Tokyo abrirá quatro de seus nove andares para o evento, que contará com restaurante (oriental, ocidental e vegano), karaokê coletivo, karaokê box e uma pista de dança na cobertura, com vista para o Copan e Edifício Itália.

No line up, a XXXbórnia traz o rapper LAY, do duo pop/queer Alencastro, e a cantora Leto, do selo Freak — responsáveis pela produção da festa. Além disso, os DJs residentes da festa Mario Golden Goat e King Pindalbas também farão live sets.

Confira as informações abaixo!

Serviço – XXXbórnia na Tokyo

Quando: 20 de Julho (sexta-feira), às 23h
Onde: Tokyo – Rua Major Sertório, 110, próximo ao Metrô República
Entrada: R$ 30 até 1h / depois, R$ 40
Censura: 18 anos

Beyoncé e Jay-Z anunciam lançamento físico de “Everything Is Love”

THE CARTERS - APES**T Beyoncé
Foto: Reprodução/YouTube

Beyhive, uni-vos! O disco de Beyoncé em parceria com Jay-Z chegará às lojas muito em breve.

O The Carters — nome que a dupla adotou para essa “era” — anunciou que Everything Is Love será lançado em CD nesta sexta-feira (04). Apesar de não haver nenhuma informação oficial, é muito provável que o álbum seja lançado no Brasil ainda este mês. Até o momento também não foi confirmado se haverá uma edição em vinil.

O novo disco da diva pop e seu marido foi lançado no dia 16 de Junho, e depois de alguns dias de exclusividade no Tidal, chegou ao Spotify e Apple Music.

Conversamos com a Dingo Bells sobre como Todo Mundo Vai Mudar

Dingo Bells
Foto: Rodrigo Marroni

A banda brasileira Dingo Bells está lançando o seu segundo disco de estúdio, Todo Mundo Vai Mudar.

Com um caldeirão de influências que vão do rock alternativo à música brasileira, o grupo gaúcho se destacou na cena nacional com o álbum de estreia Maravilhas da Vida Moderna em 2015 e agora mostra que sabe muito bem o que está fazendo com seu novo álbum.

Nós conversamos com Felipe Kautz, baixista da banda, e falamos sobre a nova fase, os desafios para uma banda fora do eixo Rio-São Paulo e muito mais.

Você pode ler logo abaixo.

TMDQA!: Após tornar-se um dos nomes mais interessantes do independente nacional, vocês estão encarando a temida tarefa de lançar o segundo disco. Como tem sido todo o processo de lançamento de “Todo Mundo Vai Mudar”? Quando foi que vocês sentiram a necessidade de traduzir em um registro as novas canções que vinham escrevendo durante o processo de divulgação da estreia?

Felipe Kautz: O Todo Mundo Vai Mudar foi lançado em abril desse ano e desde lá os shows têm sido cada vez mais intensos por parte do público. A recepção tem sido muito massa pelos lugares onde a gente tem circulado e dá pra sentir que conforme o tempo passa, mais as pessoas estão chegando até o disco e ganhando intimidade com ele, até porque, na minha opinião, é um álbum que permite mergulhos mais profundos que o Maravilhas em termos musicais. Acho que a necessidade de fazer outro álbum veio após dois anos de circulação intensa e de uma série de mudanças que os membros da banda passaram ao longo desse período. As músicas novas foram compostas durante uma imersão de dois meses em uma casa em um bairro isolado em Porto Alegre e com certeza levaram em consideração essas transformações pelas quais a banda e os membros passaram desde 2015, ano do nosso álbum de estreia.

TMDQA!: Para divulgar o álbum vocês têm feito diversas ações, incluindo a disponibilização de uma ferramenta onde os fãs poderiam remixar uma de suas canções. Como surgiram essas ideias todas e como vocês entendem que isso faz parte da experiência do ouvinte de música hoje em dia?

FK: Acho que as pessoas estão buscando cada vez mais maneiras diferentes de se relacionar com as coisas e a música não teria por que ser uma exceção. Esse mixer que lançamos mexe com uma espécie de “protagonismo do espectador” que é algo que eu acho super interessante, pois permite uma interação ativa do público com a nossa obra. É interessante dar vazão a essas ideias e ver como as pessoas reagem. Sinto que tudo isso aproxima o público da obra e também faz com que as pessoas entendam a profundidade e a quantidade de decisões que nós artistas temos que tomar na hora de tirarmos nossas ideias do papel. Acho que essa consciência por parte do público é importante tanto para a apreciação do som, quanto para uma visão mais profissionalizada da nossa área.

TMDQA!: O disco está saindo com incentivo da Natura, que tem um dos editais de cultura mais bacanas do país. Como isso ajudou a colocar o álbum no mundo?

FK: O Natura Musical foi fundamental para viabilizar esse disco, pois esse tipo de projeto envolve custos altos e mão-de-obra de profissionais de diferentes áreas que, sem esse aporte financeiro do edital, seriam muito difíceis de ser bancados por uma banda independente. Aliado a isso, a Natura nos deu total liberdade artística para fazermos o disco exatamente como queríamos. Então esse tipo de iniciativa é algo que considero extremamente positivo para a cultura do país.

TMDQA!: O título do álbum, “Todo Mundo Vai Mudar”, diz muito sobre o tempo em que vivemos e, imagino, deve dizer muito sobre a banda também. Como vocês mudaram do primeiro álbum pra cá e como entendem que o mundo vem mudando em tempos onde há excesso de informações e tantas desinformações? Vocês conseguem prever que tipo de mudanças no futuro próximo tendo em vista tudo que temos colocado à mesa para nós por aí?

FK: Todos nós passamos por diversas mudanças na vida desde o lançamento do primeiro disco, em 2015. Mudamos de casa, de relacionamentos, mudamos o nosso envolvimento com a banda e com a profissão, de maneira geral. Vivemos em uma época em que, de fato, estamos sendo soterrados por estímulos, informações e desinformações. Esses desencontros tornam tudo mais difícil de ser compreendido e muitas vezes nos levam à ansiedade e à falta de perspectiva. Como esse cenário externo anda cada vez mais desesperador nesse sentido, acho que muita gente tem buscado respostas internamente, seja através de reflexões ou de mudanças de comportamento que possam trazer transformações positivas.

TMDQA!: A Internet conectou o mundo todo e encurtou distâncias, mas no Brasil ainda vivemos uma realidade onde as bandas sofrem para tocar fora de suas cidades por conta dos deslocamentos, custos de passagens e mais. Sendo uma banda do Sul, como é para vocês o processo de levar a música aos quatro cantos do país? Vocês sentem que para a divulgação se tornar plena a banda deve ter base em São Paulo?

FK: É difícil e prazeroso, justamente por esses fatores que foram levantados. Estando afastados do eixo Rio-São Paulo, o acesso à cadeia que faz girar esse mercado é mais restrito, como festivais, casas de show, veículos de imprensa, produtoras de conteúdo web, enfim. Estar presente nesse meio é fundamental para se atingir um alcance maior e é complicado tentar inverter essa lógica de funcionamento estando longe. A nossa ideia é estar cada vez mais presente em São Paulo, justamente para conseguir levar o nosso projeto mais longe e para mais pessoas.

TMDQA!: Falando especificamente sobre o som, a mistura da Dingo Bells é das mais interessantes, com elementos que vão do rock alternativo ao pop/rock passando pelo Soul e diversas sonoridades brasileiras. O que vocês escutaram quando estavam compondo o novo disco e como trabalham para absorver influências e entender o papel de cada uma delas no resultado final?

FK: Muito obrigado! Então, esse lance das influências é bem maluco, pois na hora de compor e produzir, tu reúne tudo o que tu tem disponível em termos de ideias e influências. Não é como se nós tivéssemos renovado tudo o que nos influenciou do Maravilhas para cá. Mas tiveram fatores novos, sim. Radiohead, D’Angelo, Anderson Paak, Connan Mockasin, CHIC, King Crimson, são alguns dos artistas que nos inspiraram em termos de sonoridade e arranjo. Eu comparo o lance da influência a encontrar uma tonalidade de cor específica: é como se tu misturasse tintas já existentes de uma forma em que, no fim, levasse a um resultado único, uma tonalidade própria para ser chamada de sua (risos).

TMDQA!: Todo mundo vai mudar, e as pessoas que ouviam discos de vinil passaram para os CDs, os downloads e voltaram para os bolachões. Fazendo uma referência ao nome do site, quais discos são seus amigos e jamais poderiam estar longe de você?

FK: Vou fazer uma lista bem pessoal, então: What’s Going On do Marvin Gaye, Aja do Steely Dan, Pérola Negra do Luiz Melodia, Voodoo do D’Angelo e Pet Sounds do Beach Boys.

TMDQA!: Hoje, antes de mudar de opinião na próxima semana (todos nós mudamos, ainda bem), se você tivesse que escolher três músicas do novo disco para colocar em uma mixtape e entregar a alguém, quais seriam?

FK: “Todo Mundo Vai Mudar”, “Ser Incapaz de Ouvir” e “Aos Domingos (Quando Eu Resolver)”.

Os músicos britânicos estão tão empolgados com a Copa do Mundo quanto a gente

Liam Gallagher
Foto: Divulgação

A hashtag #vemhexa viralizou. A cada fase da Copa do Mundo que passa, maior é a animação para a conquista de um possível hexacampeonato da seleção brasileira de futebol. Mas não somos só nós que estamos esperançosos.

Do outro lado da tabela de classificação, tem a bem disciplinada seleção da Inglaterra, que enfrentará a Suécia no próximo sábado (7). Por não estarmos lá, talvez não tenhamos dimensão disso, mas os ingleses estão bastante animados também.

 

“It’s coming home”

Vários artistas britânicos têm mostrado seu apego à seleção e esperança com a possibilidade de a Inglaterra, inventora do futebol, levar seu segundo título. Liam Gallagher, por exemplo, publicou em sua conta do Twitter a mensagem “Está vindo para casa”. Liam inclusive se recusou a ser headliner de um festival só por causa da Copa.

A banda Wolf Alice, que assim como Liam teve um dos melhores discos lançados em 2017, atualizou o username da sua conta na mesma rede social, se tornando provisoriamente “Harry Kane the band”. O atacante Harry Kane, até agora, é o artilheiro da competição, marcando 6 gols. Três desses gols foram marcados na partida contra o Panamá, no último dia 24.

Devido à vitória da seleção inglesa sobre a Colômbia ontem (03), a banda mudou novamente o nome de usuário, desta vez homenageando o goleiro Jordan Pickford.

Wolf Alice homenageando Harry Kane
Foto: Reprodução / Twitter
Wolf Alice homenageando Jordan Pickford
Foto: Reprodução / Twitter

Matty Healy, líder do grupo The 1975, publicou uma foto em estúdio logo após a vitória sobre a Colômbia. Dizendo que tem novidade por aí, a foto mostra uma folha com o que seria a letra da música. Tanto os versos quanto o refrão dizem a mesma frase: “It’s coming home”.

https://twitter.com/Truman_Black/status/1014202833581871104

Mas por que eles repetem tanto essa frase? A tal citação vem de uma música considerada pelos ingleses como hino do futebol: “Three Lions“, de uma parceria entre os comediantes ingleses David Baddiel e Frank Skinner e a banda de rock alternativo Lightning Seeds. A canção foi lançada originalmente em 1996, integrando The Beautiful Game, o álbum oficial da Eurocopa do mesmo ano, realizada na Inglaterra.

Além dos já citados, outros músicos que comemoraram incluem Ronnie Wood (dos Rolling Stones) e o grupo Bastille.

O único duelo possível entre a seleção inglesa e a brasileira seria na final do campeonato, no próximo dia 15. Até lá, ambas as seleções ainda terão dois desafios pela frente.

Sound Bullet faz versão de sucesso do Arctic Monkeys

Sound Bullet faz versão de sucesso do Arctic Monkeys
Foto: Pedro Guarilha / Divulgação

A edição deste ano do NOS Alive, um dos grandes festivais de verão da Europa, vai contar com os cariocas da Sound Bullet em seu line up.

Já se preparando para tocar no mesmo palco em que o Arctic Monkeys, uma de suas maiores referências, os músicos lançam sua releitura para “The View From The Afternoon”, sucesso dos ingleses. A banda explicou que tentou dar um pouco da sua cara ao cover, mas sem perder a pegada original.

A versão para a faixa que abre o disco de estreia dos britânicos foi concebida em 2016, quando foram convidados para um tributo comemorando 10 anos do álbum Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not. A banda gravou a canção, mas o registro nunca foi lançado.

O vocalista e guitarrista Guilherme Gonzalez confessou que o som de Alex Turner e Cia é fundamental para a materialização do grupo. “Sem o Arctic Monkeys, não existiria Sound Bullet. Quando formamos a banda, eu e o Fred ouvíamos os dois primeiros álbuns do Arctic todo dia. O nosso indie veio todo daí e depois fomos adicionando outras coisas, até chegar onde estamos hoje,” finalizou.

Acredite: a nova onda retrô nas gravadoras é o disquete

Disquetes lançados pela Strudelsoft
Foto: Bandcamp da Strudelsoft

Nos últimos anos todo mundo viu de perto o retorno dos discos de vinil à indústria fonográfica, e nem podemos mais chamar o movimento de uma “volta”, já que o formato é uma realidade e vende cada vez mais cópias a cada ano que passa.

Outro formato que voltou há algum tempo e até ganhou um dia dedicado só a ele é o das fitas K7, inclusive com nova fábrica aqui no Brasil, mesmo que o ressurgimento seja ínfimo comparado ao dos LPs.

Como nostalgia pouca é bobagem, há selos apostando agora nos famigerados disquetes, aqueles pedaços de plástico que eram utilizados nos primórdios da computação pessoal para a instalação de programas de computador, games, discadores de Internet e, muitas vezes, transmissão de vírus.

Muito provavelmente boa parte de vocês, leitores, nem chegou a encostar em um disquete, mas acredite: o formato era um pé no saco, armazenava pouquíssimos dados e ainda fazia um barulhão sempre que era lido e/ou escrito.

Acontece que existe um subgênero da música eletrônica chamado vaporwave que aposta justamente em toda essa nostalgia e mistura memes de Internet com muitos elementos dos anos 80, jazz, R&B, dance e as mais diversas experimentações.

Sterling Campbell é o nome do fundador da Strudelsoft, gravadora especializada em vaporwave que está lançando seus álbuns justamente em disquetes, e deu uma entrevista para a Rolling Stone:

Eu pensei, ‘Eu preciso começar algo para mim aqui. Qual é a coisa mais ridícula que eu posso fazer agora?’

Disquetes são mais baratos que fitas K7, eles não precisam ser duplicados de forma tediosa, têm uma aparência atraente, estão disponíveis em diversas cores e têm designs legais que as pessoas gostam.

A primeira “prensagem” feita por Campbell foi de um artista chamado Cat System Corp, e os 20 disquetes “venderam em tipo 8 segundos”.

Como a compra no eBay se mostrou muito cara, ele colocou um anúncio no site canadense Kajiji e se ofereceu para ir até a casa das pessoas onde recolheu as mídias e já juntou “400 ou 500” delas no seu porão.

O dono do selo disse que nos disquetes ainda encontra muita coisa gravada, como fotos de família e vírus com nomes de arquivo sexuais, e revelou que consegue gravar até 11 minutos e 38 segundos de áudio no formato MP3 em 8-bit em um disquete.

Na matéria, que pode ser lida por aqui, a Rolling Stone ainda traz a experiência de outro dono de selo da Romênia que também aposta no disquete e relembra uma terceira experiência com o BadBadNotGood.

O influente grupo canadense gravou a faixa “Up” em MP3 de 40kbps em 100 disquetes antes do lançamento do disco IV, em 2016, e Jamie Strong, co-fundador da gravadora responsável pelo lançamento, disse:

Nós escondemos os disquetes misteriosamente em diferentes partes do mundo, fosse em um café, boutique, loja de discos, e aí tiramos fotos do disquete, marcamos a sua localização e alguns fãs sortudos tiveram uma bela surpresa. Agora cada um é vendido por 40-50 dólares online. Talvez a gente deveria fazer mais uma rodada?

E aí, vai comprar um leitor de disquetes para instalar no seu PC e participar da nova onda?

“Uma hora nois cruza”: Mano Brown fala sobre Júlio Cocielo no Instagram

Mano Brown
Foto de Mano Brown por Fernando Eduardo

É muito provável que nos últimos dias você tenha ouvido falar sobre Julio Cocielo, um YouTuber que estava cobrindo a Copa do Mundo da Rússia patrocinado por marcas das mais expressivas no mundo corporativo.

Em um dia de jogo da França, ele resolveu que seria engraçado fazer uma piada claramente racista em relação a Mbappé, um dos destaques da Copa, dizendo que o jogador “conseguiria fazer uns arrastão top na praia”.

Ele tentou “explicar” o tweet depois e disse que estava se referindo à velocidade do atleta mas, convenhamos, mesmo que por um segundo a gente acreditasse em uma explicação tão frágil, logo depois inúmeras outras mensagens racistas dele foram descobertas na conta do Twitter e a situação ganhou proporções cada vez maiores. As marcas retiraram seus patrocínios ao cara, muita gente o criticou e quem falou justamente sobre uma dessas mensagens do passado foi o rapper Dexter.

Ao publicar a screenshot de uma mensagem onde Cocielo diz que os negros deveriam ser exterminados, Dexter recebeu inúmeros comentários incluindo alguns do amigo Mano Brown, que disse que “depois que inventaram a desculpa nunca mais morreu ninguém”, ironizando os pedidos de desculpas feitos pelo YouTuber.

Além disso, ele ainda deu a entender que gostaria de “bater um papo” de perto com Cocielo e postou uma mensagem dizendo que “Uma hora nois cruza ele Oitavo”, se referindo ao apelido de Oitavo Anjo, pelo qual Dexter atende.

Mano Brown e Cocielo
Foto: Reprodução / Instagram

Piada x Racismo

Em tempo, nós separamos por aqui o que é verdadeiramente uma piada sobre a velocidade de Mbappé, bem diferente do que o rapaz mandou em sua infeliz publicação.

https://www.instagram.com/p/BkyR48xHVbO/

Dia da Independência: Claire manda recado em novo teaser de House Of Cards

Claire no teaser de House Of Cards
Foto: Reprodução / Facebook

No dia de hoje, 04 de Julho, é celebrado o Dia da Independência nos Estados Unidos.

Quem aproveitou a data para publicar um teaser sombrio foi a produção da série House Of Cards, que mostrou Claire Underwood (Robin Wright) em seu novo posto como líder do país, desejando um Feliz Dia da Independência… para ela.

Você pode assistir ao vídeo logo abaixo.

House Of Cards

Após diversos escândalos sexuais envolvendo o ator Kevin Spacey, a produção da série House Of Cards foi interrompida por alguns meses.

Quando voltou à ativa, a Netflix revelou que a próxima temporada será a última e também terá um número reduzido de episódios, com oito no total. Sua estreia deve acontecer ainda em 2018.

https://www.facebook.com/HouseofCardsBrasil/videos/1359253307541173/

Perdas, encontros, amores e uma ida ao céu com Jorja Smith

Jorja Smith - Lost & Found

Resenha por Lucas Lima Oliveira

Feche os olhos, desligue as luzes, apenas se perca na escuridão. O que faço aqui é apenas uma indicação para uma atenção maior a um fenômeno britânico singular, suave, mas que, ainda assim, causa abalos sísmicos dos mais fortes e intensos. Mas preste atenção na palavra “perder”. Não apenas perder, mas “se perder”. Está é a premissa de Jorja Smith, o dito fenômeno, no disco Lost and Found, álbum de estreia da cantora. Digo, claro, que esta não é uma afirmação negativa. Pois bem, apague as luzes e siga o caminho ditado por Jorja, com sua voz cristalina, que por vezes apresenta suavidade que beira o céu. Se Jorja está perdida, onde estou?

Ao unir o jazz, R&B e Hip Hop, Lost & Found é singular como um todo e tão suave em sua sonoridade que acaba tão rápido como um sorvete em uma tarde ensolarada. Ainda que o disco trate de canções que exponham sentimentos bem pessoais, a leve sonoridade é apenas uma camada fina, que passa por si só aos desatentos. Pois bem, quebre a camada e verá uma canção dolorosa, que alcança a alma e os sentimentos mais fortes em “Teenage Fantasy”, faixa que deixa em voga o amor imaturo.

Jorja Smith, de apenas 21 anos, não é para amadores. Se amar (e o amor é o “desencontro” principal deste trabalho) é se perder, ouvi-la é um dos encontros mais maravilhosos que todo ser humano deveria ter. O disco exibe temática jovem, fala, além de perdas e amores, sobre assuntos como insegurança e, enfim, a descoberta. Smith continua o seu caminho e o caminho se torna delicioso. “The One” vem com raízes africanas, batidas e um swing um pouco fora da curva do restante do registro, mas que casa com a singularidade do todo e conta com uma voz mais abafada da cantora. A “cozinha” chama atenção também em “On Your Own”, faixa que também conta com voz mais contida de Jorja, mas, somente até a explosão do refrão.

O grave é acentuado em “February 3rd” e aquele voo ao céu, suave e doce, acontece intermediado pela voz da musicista. Voz esta potencializada em “Goodbyes”, música apenas voz e violão em que é possível ouvir, no canto de Jorja, a dor e tristeza por alguém que se foi. Em “Blue Lights” e “Lifeboats”, a artista deixa em destaque o rap, sendo que, na primeira, a canção é mais trabalhada em um refrão pop, porém ainda com uma temática mais contestadora (nela, a cantora aborda a violência policial contra os negros enquanto em “Lifeboats” ela fala sobre a crise dos refugiados).

No fim de todas incertezas, amores imaturos e perdas, Jorja Smith, que, claro, olhou para dentro de si para compor um álbum tão pessoal, enfim se descobre e, principalmente, descobre um amor próprio. Talvez você pense que esta temática seja um tanto clichê ou adolescente demais, mas o fato é que a artista mostra, nas 12 canções, que é possível falar de um jeito sério e atento sobre sentimentos e angústias que todo ser humano está condicionado a passar e que, por vezes, estas angústias são sim passageiras, mas tão intensas a ponto de serem lembradas para vida toda ou serem eternizadas em obras de arte que soem tão leves quanto Lost & Found.

Apesar de Jorja Smith já ter músicas lançadas com o “Project 11”, EP lançado em 2016, e ter colaborações com Drake, Stormzy e Kali Uchis, Lost & Found é, definitivamente, o gatilho inicial para uma projeção maior da cantora ao mundo. O álbum de estreia da artista não tem pontos ruins, embora a temática amorosa seja predominante e isto pode vir a ser maçante para algumas pessoas. Singular, o disco segue um caminho sem percalços. Entre se perder e se encontrar, Jorja Smith traça rota para ser inclusa no catálogo das maiores cantoras internacionais. Por mim, Lost & Found já tem um lugar, que é na história da música mundial.

“Sons diferentes”: Prophets Of Rage finaliza seu segundo disco de estúdio

Prophets Of Rage
Foto: Divulgação

Parece que o supergrupo Prophets Of Rage não está para brincadeira.

Formada por membros de Rage Against The Machine, Cypress Hill e Public Enemy para levantar discussões sobre as eleições dos Estados Unidos em 2016, a banda segue firme e forte e já tem um segundo disco finalizado.

O sucessor da estreia homônima lançada em 2017 foi revelado pelo baixista Tim Commerford em entrevista para a Kaaos TV:

Para mim o primeiro disco foi um grande registro de nós como uma banda. Fizemos um álbum e foi um registro daquele período, e fizemos isso. E agora estamos no caminho de outro disco; já finalizamos um álbum de 13 músicas e estamos no processo de fazê-lo acontecer no momento. Então tem muita coisa rolando. Temos uma música nova que sairá no dia 07 de Julho. E ela está em um novo território, com novos sons e novo tipo de música.

Na entrevista que pode ser vista logo abaixo, Tim e o baterista Brad Wilk falam sobre outros aspectos da banda e reforçam que as novas músicas devem soar diferentes do que conhecemos no primeiro registro do grupo.

Há alguns dias o Prophets Of Rage lançou um clipe oficial para “Legalize Me”.

LEIA TAMBÉM: Após cirurgia, Tom Morello chama fã para tocar hit do Rage Against The Machine em festival

Novos vídeos: Charli XCX, Half Waif, Glassjaw e Clutch

Charli XCX lança
Foto: Reprodução/YouTube

“5 in the Morning” é o primeiro single da cantora britânica desde o lançamento da mixtape Pop 2, no fim de 2017. No vídeo, Charli dança e sensualiza sozinha num armazém abandonado. Confira:

Half Waif

Half Waif divulga vídeo de "Ocean Scope"
Foto: Reprodução/YouTube

Com base em Nova York, a cantora Nandi Rose Plunkett lançou Lavender, terceiro álbum de seu projeto solo, em Abril, repleto de synths e letras introspectivas. “Ocean Scope”, faixa que encerra o disco, ganhou um belo vídeo nesta última quinta-feira (28). Assista:

Glassjaw

Glassjaw divulga vídeo de "Golgotha"
Foto: Reprodução/YouTube

Depois de 15 anos sem lançamentos, os caras do Glassjaw retornaram em 2017 com o disco Material Control. “Golgotha” é um dos singles desse álbum e ganhou, na última quinta-feira (28), um vídeo que mescla o hardcore pesado da banda com imagens de guerras e do Glassjaw tocando ao vivo.

Assista:

Clutch

Clutch lança vídeo de "How To Shake Hands"
Foto: Reprodução/YouTube

A banda norte-americana de stoner lançará o novo álbum Book of Bad Decisions em Setembro e divulgou na última sexta-feira (29) o vídeo para o single “How to Shake Hands”. O clipe ironiza a política dos EUA e a cobertura da imprensa. Confira logo abaixo:

Fã atira copo de cerveja em Josh Homme e músico reage de maneira inusitada

Josh Homme com o Queens of the Stone Age em Curitiba
Foto por Aline Krupkoski

Nos últimos tempos, Josh Homme ganhou a fama de “brigão” por seus atritos com a plateia durante shows do Queens of the Stone Age. Agora, porém, a história foi um pouco diferente.

Durante um show da banda em Dresden, Alemanha, na última quarta-feira (27), um fã mais animado atirou um copo de cerveja no frontman. Ao invés de reclamar com o cara, como esperado, Homme apenas pegou o copo e o usou para tocar guitarra.

Um usuário do Reddit presente na apresentação postou uma imagem do momento no fórum, confira abaixo!

A fan threw a beer glass at Josh at the show in Dresden, so he proceeded to play slide guitar with it. from r/qotsa

Queens of the Stone Age

Atualmente, a banda está em turnê divulgando seu mais recente álbum, Villains (2017). O grupo passou pelo Brasil em Fevereiro e Março deste ano, acompanhando o Foo Fighters.

Na última semana, Josh Homme publicou um texto emocionado sobre a morte do grande amigo Anthony Bourdain.

Exclusivo: Caio Bars lança vídeo de versão de Adriana Calcanhotto

Presente no recém-lançado (e destacado aqui) EP Novas Doses, uma versão especial de “Maldito Rádio” de Adriana Calcanhotto é um dos grandes destaques do repertório recente do cantor e compositor Caio Bars. A faixa acaba de ganhar um vídeo ao vivo que você confere em primeira mão aqui no TMDQA!.

Caio, que também é radialista, fala da sua relação com a música:

‘Maldito Rádio’ é daquelas canções que me chamam a atenção imediatamente. Não me lembro em que ocasião a escutei pela primeira vez, mas o impacto da letra dessa música foi muito forte em mim. Minha relação com as canções passa em grande parte pela parte lírica e a imagem da personagem sofrendo ao ouvir no rádio uma canção que a lembra de um amor do passado é, para mim, muito tocante.

No EP, ele é acompanhado por Alexandre Modesto (teclados), Filipe Nogueira (bateria), Paulo Pascale (baixo) e Pedro Bienemann (guitarra). Originalmente gravada no álbum Olhos de Onda, de 2014, a faixa tem aquele espírito de pérola escondida na discografia da artista. Caio também pensa isso:

Fico empolgado com a ideia de apresentar uma canção menos conhecida de um compositor famoso. Isso torna a minha relação com a canção ainda mais especial por se tratar de um achado, uma pérola do repertório da Adriana que poucos conhecem.

Atuante dentro e fora dos palcos, Caio começou a se destacar em sua carreira musical como tenor e solista do AcordaVocal, Coral da Faculdade de Medicina da USP. Enquanto fazia esse trabalho mais voltado para o erudito e o teórico, ele dialogava desde sempre com o rock e a música popular. Com a banda 5PRAStANtAS, onde é vocalista e principal compositor há 15 anos, lançou o disco Outra Frequência (2011) e o EP BIVOLT (2016).

Em 2015, Caio Bars deu início à sua carreira solo com o EP Soltas Doses De Euforia (E Algumas Mentiras Brancas). Explorando o lado pop da MPB, o projeto mostrava um artista refinando influências, sejam elas o trabalho de pop rock com a banda paralela ou os anos ouvindo discos e escrevendo músicas. Essa paixão pela música nacional motivou também a criação do espetáculo “Exagerando Cazuza” em 2016, que traça um panorama histórico da vida do compositor, através de suas canções.

No ano passado, Bars se propôs um desafio criativo. Durante 2017, ele desenvolveu e realizou o projeto #100diasdecanções, onde postou um vídeo de uma música autoral sua nas suas redes sociais, por 100 dias consecutivos. No fim dessa maratona, lançou a inédita “100 Dias de Canções”, para fechar o projeto e resumir também o aprendizado e processo de amadurecimento artístico pelo qual passou.

Toda essa estrada se reflete no novo EP, em que mostra as faixas “Estação das Flores” e “Deixa O Bloco Passar” em versões ao vivo no estúdio SpaceBlues gravadas, mixadas e masterizadas por Leandro Henrique e Alexandre Fontanetti.

Confira “Maldito Rádio”:

Lançamentos Nacionais: Tranco, Red Light DC, Blocked Bones, Maciel Salú

tranco
Foto: Murilo Amancio

A banda paulistana Tranco lançou o seu disco de estreia. Homônimo, o álbum é composto por dez faixas, incluindo o single “Decomposição Mental”. O trabalho foi gravado em janeiro de 2018 no Family Mob, com produção, mixagem e masterização no Estudio TOTH, por Danilo Souza e Fernando Uehara, ambos da banda Bullet Bane.

O grupo tem influências que vão desde o hardcore melódico até o metal e o grind, propondo “uma temática subjetiva para induzir reflexões ligadas à tomada de decisões, suas causas e consequências no cotidiano de uma metrópole caótica como São Paulo”, como a própria banda define. Ouça o disco:

Red Light DC

red light dc
Foto: divulgação

Love, Alcohol And Other Drugs é o disco de estreia da banda Red Light DC, de Guarulhos (SP). O álbum é inspirado no Red Light District, em Amsterdam, que além de influenciar nas músicas do grupo, também é a referência para o nome da banda.

O trabalho traz canções que retratam o mundo visto pelo amor, pelo ódio, pelas ressacas e por pessoas que vivem à margem das grandes cidades. O álbum conta com a distribuição do selo londrino Flicknife Records, que faz a sua distribuição pela Europa. Confira:

Blocked Bones

blocked bones
Foto: divulgação

O duo paraense de garage rock Blocked Bones divulgou Animals (Live), filme registrado em show no Estúdio Aurora, em São Paulo, no início de abril desse ano. Com 35 minutos de duração, o vídeo passeia por algumas faixas do EP Death Mails in Black Letters (2013) e músicas que formam o Animals, disco produzido pelo gaúcho Iuri Freiberger e lançado em 2016.

As oito faixas ao vivo foram gravadas, mixadas e masterizadas por Aécio de Souza, com filmagens de Matheus Lima e Ediago Quincó, e edição de vídeo por Christian Oliveira. Assista abaixo:

Maciel Salú

Maciel Salu
Foto: Fred Jordao

O compositor, cantor e rabequeiro Maciel Salú lançou Liberdade, seu quinto álbum solo. Composto por 10 faixas autorais, todas produzidas por Hugo Linns, o disco discursa sobre temas políticos e sociais.

O trabalho teve apoio do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura PE).  “Liberdade, com respeito e responsabilidade, é algo que deve ser direito de todo o ser humano. É isso que trago neste disco. Liberdade de falar o que é preciso, de gravar o que eu quero, do jeito que eu acho necessário, sem ninguém para impor limites. É um valor que deveria pertencer à vida de todos”, explica o músico. Ouça:

Matanza divulga datas e locais da última edição do seu festival

Matanza
Crédito: Felipe Diniz

Organizado desde 2012 pela própria banda, o Matanza Fest terá sua última edição este ano. Nesta semana, o grupo liderado pelo vocalista Jimmy London divulgou que as cidades escolhidas para sediar o evento de despedida serão Porto Alegre (7/7), São Paulo (21/7), Juiz de Fora (27/7) e Rio de Janeiro (28/7).

Na capital gaúcha, o festival vai acontecer no palco do Opinião, com a participação das bandas Chute no Rim, Cattarse​ e Panic, além, claro, do Matanza. Já a edição paulista será realizada no Tropical Butantã, com shows dos grupos Justabeli​, Bruto​, Golpe de Estado e Olho Seco​. Para o Matanza Fest em Minas Gerais, estarão novamente presentes a Justabeli​ e Olho Seco, ao lado da Carro Bomba. Encerrando o evento no Circo Voador, no Rio de Janeiro, o Matanza convidou Justabeli, Carro Bomba​ e Olho Seco​.

Formado por Jimmy London (voz), Maurício Nogueira (guitarra), Jonas Cáffaro (bateria) e Dony Escobar (baixo), o Matanza anunciou seu fim no final de maio, depois de 22 anos de carreira. Em edições anteriores, o Matanza Fest já contou com público que ultrapassou o número de 80 mil pessoas.

SERVIÇO

PORTO ALEGRE

Sábado, dia 7 de julho – a partir das 22h

Local: Teatro Opinião – Rua José do Patrocínio, 834 – Cidade Baixa

Classificação etária: 18 anos – menores acompanhados do pai ou da mãe têm acesso liberado

Ingressos: https://www.blueticket.com.br

SÃO PAULO

Sábado, 21 de julho a partir das 21h

Local: Tropical Butantã -Av. Valdemar Ferreira, 93 – Próximo ao Metrô Butantã

Classificação etária: 18 anos – proibida entrada de menores, mesmo acompanhados

Ingressos: https://ticketbrasil.com.br/

JUIZ DE FORA

Sexta, 27 de julho a partir das 21h

Local: Cultural Bar – Rua Dr Deusdedith Salgado, 4300 – Teixeiras

Classificação etária:

Ingressos: https://www.sympla.com.br/

RIO DE JANEIRO

Sábado, 28 de julho a partir das 21h

Local: Circo Voador – Rua dos Arcos, s/n – Lapa

Classificação:

Ingressos: http://www.tudus.com.br/

Filho mais velho de Tina Turner morre após aparente suicídio

Tina Turner e seu filho Craig
Foto: Reprodução

Craig Raymond Turner, filho mais velho da cantora Tina Turner, morreu aos 59 anos de idade.

De acordo com a Variety, ele foi encontrado em sua casa de Studio City, na Califórnia, com uma arma ao seu lado após aparentemente ter tirado a própria vida com um tiro.

Craig nasceu em 1959 e era filho de Tina Turner com Raymond Hill, saxofonista da banda Kings Of Rhythm, e foi através do músico que ela conheceu o seu primeiro marido, Ike Turner, que adotou Craig.

Durante a infância do cara ele presenciou o relacionamento abusivo do casal que teria levado Tina Turner, inclusive, à tentativa de suicídio.

Craig era corretor de imóveis na região de San Fernando Valley.

Que descanse em paz.

Ajuda no Brasil

Vale sempre lembrar que aqui no Brasil nós temos o Centro de Valorização da Vida.

Se você está passando por momentos difíceis, pode encontrar ajuda 24 horas por dia, por telefone (com ligações gratuitas a partir de todo país), e-mail, chat e voip com total sigilo. Para encontrar mais informações é só clicar aqui.

Garimpeiro recomenda: Stefan Valdobrev, Singapore Sling, Damnation of Adam Blessing

Singapore Sling

Stefan Valdobrev é um conhecido cineasta e ator Búlgaro, e apesar dos 16 filmes que já gravou e dos 7 que dirigiu, a coisa não fica só nisso: ele também é um músico de mão cheia e seu trabalho já conta com 11 discos lançados.

Rock pra cima, belas doses de ska, pitadas folclóricas e alegria de sobra.

Singapore Sling

O quarteto Singapore Sling formou-se na cidade de Reykjavík, capital da Islândia em 2000.

Sua discografia já conta com 9 álbuns bem interessantes que misturam com maestria o shoegaze, rock de garagem, psicodelia e o bom e velho rock’n’roll.

The Damnation Of Adam Blessing

Voltando no tempo, vamos ao The Damnation of Adam Blessing, banda formada no final da década de 60 e que lançou três ótimos álbuns de hard rock, psicodelia e blues rock.

Durante os anos em que estiveram na ativa, entre 1969 e 1973, chegaram a abrir para nomes lendários como Eric Clapton, Grand Funk, Traffic, Alice Cooper e Ten Years After.

Apesar de terem gravado discos de valor inegável, infelizmente a banda ficou na obscuridade e só foi reconhecida décadas depois. Em setembro de 2007, a Decibel Magazine classificou o álbum Second Damnation como uma das 50 obras mais relevantes de todos os tempos passando à frente de discos de grandes nomes como Ten Years After, Bob Seger, Humble Pie, The MC5 e Mott the Hoople.

https://www.youtube.com/watch?v=d1UNbRW8zAQ

Nino Lee Rocker é um colecionador compulsivo, pesquisador do novo cenário rock mundial e obscuridades afins. É conhecido como Garimpeiro das Galáxias por seus programas em rádios, sites, blogs, festas e meios alternativos onde publica suas descobertas, um acervo de milhares de achados pouco ou nada conhecidos do publico em geral.

Brinquedo Assassino ganhará remake com produtores de It: A Coisa

Chucky em Brinquedo Assassino
Foto: Divulgação

É, amigos, a máquina do remake está funcionando a todo vapor e com os filmes de terror a coisa não é diferente.

Segundo o Hollywood Reporter, uma nova versão de Brinquedo Assassino, filme lançado em 1988, está sendo produzida pela MGM e terá os produtores David Katzenberg e Seth Grahame-Smith, de It: A Coisa.

O norueguês Lars Klevberg será o diretor do longa e a produção deve começar em Vancouver, no Canadá, já em Setembro desse ano, mostrando que o estúdio tem pressa para lançar o novo filme do assustador boneco Chucky que é possuído pela alma de um serial killer.

Lars trabalhou recentemente em outro filme de terror chamado Morte Instantânea, e sofreu com o fato de que a The Weinstein Co. foi à falência após os escândalos de abuso de Harvey Weinstein, atrasando o lançamento.

O roteiro ficou com Tyler Burton Smith, conhecido por títulos dos games e Kung Fury 2, que está em produção.

Vídeo: The Offspring faz improvável cover de AC/DC em festival

The Offspring

Quando pensamos no The Offspring, logo ligamos à banda ao movimento do punk rock californiano dos anos 90.

Acontece que no último dia 16 de Junho a banda tocou na edição francesa do Download Festival em Paris e por lá mandou ver em uma cover de um clássico do hard rock.

Você pode assistir à versão de “Whole Lotta Rosie”, do AC/DC, no vídeo abaixo. Na playlist oficial do TMDQA! você pode ouvir a versão original da banda australiana.

Em tempo, o Offspring está finalizando um novo disco de estúdio, o décimo da carreira e o primeiro desde Days Go By música inédita(2012). Há alguns dias eles tocaram uma em show.

Para o Verão: Justin Timberlake lança a inédita “SoulMate” – ouça

Justin Timberlake no Rock In Rio
Foto de Justin Timberlake via Shutterstock

No começo do ano, lá em Fevereiro, Justin Timberlake lançou um novo disco chamado Man Of The Woods.

O disco não foi lá muito bem recebido por público e crítica e agora o astro pop está de volta com um novo single surpresa chamado “SoulMate”.

A faixa foi produzida pelo canadense Nineteen85 (Drake, R. Kelly, Nicki Minaj) e se propõe a ser a trilha para o Verão no Hemisfério Norte, que começou há alguns dias.

Você pode ouvir logo abaixo.

Scarlett Johansson interpretará homem transgênero em novo filme

Scarlett Johansson em 2018
Foto de Scarlett Johansson via Shutterstock

A atriz Scarlett Johansson irá interpretar um homem transgênero em um novo filme do diretor Rupert Sanders.

A dupla irá reeditar uma parceria que rolou em A Vigilante do Amanhã: Ghost In The Shell, filme lançado em 2017, e aparentemente eles não se importam de ficar perto das polêmicas.

À época de lançamento do filme, ambos foram muito criticados por conta de Scarlett Johansson interpretar uma personagem que era japonesa em sua origem, e seu novo papel mal foi anunciado e já está originando discussões.

Scarlett irá atuar como Dante “Tex” Gill em Rub & Tug, filme baseado na história real de Lois Jean Gill, que passou a se identificar como um homem transgênero que ficou conhecido como Mr. Gill e atuava no submundo das casas de massagens (fachadas para casas de prostituição) nos anos 70.

Gill foi condenado a sete anos de prisão por sonegação de impostos e morreu em 2003.

As gravações começam em Fevereiro de 2019 e as críticas estão sendo direcionadas à atriz por conta dela interpretar um homem transgênero e “roubar” a vaga de um ator que realmente o seja e que poderia fazer parte do elenco.

Ainda não há detalhes oficiais a respeito da sinopse do filme.

Red Hot Chili Peppers celebra contratação de LeBron James pelo Los Angeles Lakers

Flea em jogo do Los Angeles Lakers
Foto: Reprodução / YouTube

O mundo dos esportes norte-americanos recebeu uma bomba nos últimos dias quando LeBron James aceitou uma proposta do Los Angeles Lakers.

Um dos jogadores mais importantes da história da NBA (e considerado por muitos o melhor de todos os tempos) está deixando Cleveland e irá se mudar para a Califórnia, animando muitos fãs do icônico time de LA.

Quem também se empolgou com a notícia foi o Red Hot Chili Peppers, que é da cidade e jamais escondeu a admiração pelo time de basquete, principalmente na forma do baixista Flea.

Volta e meia o músico não apenas é visto nos jogos do time como também toca o hino nacional antes de partidas, tanto no baixo quanto no trompete, e literalmente veste a camisa dos caras em toda oportunidade que tem. Para você ter uma ideia, foi ele quem teve a responsabilidade de tocar o hino no jogo de despedida de Kobe Bryant, um dos maiores ídolos da história dos Lakers.

Hoje mais cedo o Red Hot Chili Peppers usou a sua conta oficial no Twitter para publicar uma imagem junto de um curto texto que diz: “Bem-vindo a Los Angeles, @KingJames”.

Você pode ver tudo isso logo abaixo.

LEIA TAMBÉM: o dia em que Flea, do Red Hot Chili Peppers, desistiu de tocar baixo

https://www.youtube.com/watch?v=1sbGjohcr4c

Blink-182 ganha linha de bonecos customizados da Funko

Bonecos Funko do Blink-182

Fãs de Blink-182, é hora de comemorar!

A Funko, fabricante da icônica série de bonecos batizada como Pop! Rocks, anunciou que irá lançar dois deles em homenagem à banda.

Logo acima você pode ver as imagens dos bonecos de vinil que representam o baterista Travis Barker e o baixista/vocalista Mark Hoppus, membros remanescentes da formação clássica do Blink-182.

Os bonecos serão lançados em Setembro.

Star Wars: por causa das críticas, ator que interpretou Jar Jar Binks pensou em suicídio

Jar Jar Binks

Em 1999 o mundo conheceu mais um episódio da saga Star Wars com Star Wars: Episode I – A Ameaça Fantasma.

O filme introduziu um personagem chamado Jar Jar Binks, que tinha como objetivo levar elementos cômicos ao filme, mas acabou sendo extremamente criticado por críticos de cinema e fãs, e tornou-se um dos personagens mais odiados de toda história de Star Wars.

Jar Jar Binks foi criado como uma animação em computador, mas um ator foi escalado para interpretá-lo e dar vida ao que depois seria retocado usando a tecnologia.

Esse ator é Ahmed Best, que ganhou o papel depois que Michael Jackson (!) chegou a ser considerado para ele, mas teve o nome deixado de lado pelo diretor George Lucas, já que, diz a lenda, gostaria de interpretar o personagem usando próteses.

Hoje mais cedo, Ahmed usou a sua conta oficial no Twitter para falar sobre como a resposta negativa (e truculenta) dos fãs e da mídia quase fez com que ele cometesse suicídio, e deixou um alerta para os dias de hoje, já que tudo que vemos por aí nas mídias sociais é ódio:

No ano que vem se completarão 20 anos desde que eu enfrentei reações negativas da mídia que ainda afetam a minha carreira até hoje. Esse foi o lugar onde eu quase acabei com a minha vida. Ainda é difícil falar sobre isso. Eu sobrevivi e agora esse garotinho é o meu presente para a sobrevivência. Isso seria uma boa história para o meu show solo? Digam para mim.

Em tempos onde é tão comum encontrar críticas nas redes sociais, pense muito bem antes de sair criticando as pessoas que estão fazendo o seu trabalho dando o máximo que podem. Lembre-se de que quando você está xingando as coisas que alguém faz para viver usando o seu computador ou smartphone, do outro lado da tela está um ser humano que com toda certeza irá sentir tudo aquilo que está sendo escrito sobre ele.

Ajuda no Brasil

Vale sempre lembrar que aqui no Brasil nós temos o Centro de Valorização da Vida.

Se você está passando por momentos difíceis, pode encontrar ajuda 24 horas por dia, por telefone (com ligações gratuitas a partir de todo país), e-mail, chat e voip com total sigilo. Para encontrar mais informações é só clicar aqui.

https://twitter.com/ahmedbest/status/1014222723764162561

Pearl Jam + Cypress Hill? A trilha sonora deste filme juntou rock e hip-hop como ninguém

Trilha sonora de Judgement Night

Sempre que se fala sobre a mistura do rap com o rock, a parceria do Aerosmith com o Run DMC já nos vem à cabeça. Mas a trilha sonora deste filme dos anos 90 foi além.

Em 1993 foi lançado o longa Uma Jogada do Destino (“Judgment Night”, em inglês), estrelando Emilio Estevez, Cuba Gooding Jr.Denis Leary. O roteiro fala sobre um grupo de amigos que vai atrás de uma gangue de traficantes após testemunhar um assassinato.

Bem, enquanto o filme em si não fez muito sucesso — nem de público, nem de crítica –, sua trilha sonora entrou para a história com estilo. Isso porque o disco simplesmente uniu grandes nomes do rock com grandes nomes do hip-hop, criando misturas nunca antes imaginadas. Ou vai me dizer que você já pensou em uma parceria do Pearl Jam com o Cypress Hill? Ou até o Slayer com o Ice-T? Pois é!

O disco ainda traz outras bandas de rock alternativo como Mudhoney, Sonic Youth, Faith No More e Teenage Fanclub ao lado de Sir Mix-A-Lot, De La Soul, Run DMC, entre outros.

Para a nossa sorte, este baita álbum está no Spotify, e você pode ouvi-lo abaixo.

Tracklist

  1. Helmet + House Of Pain – “Just Another Victim”
  2. Teenage Fanclub + De La Soul – “Fallin”
  3. Living Colour + Run DMC – “Me, Myself & My Microphone”
  4. Biohazard + Onyx – “Judgement Night”
  5. Slayer + Ice-T – “Disorder” (Medley de 3 músicas do Exploited: “War”, “UK ’82” e “Disorder”)
  6. Faith No More + Boo-Yaa T.R.I.B.E. – “Another Body Murdered”
  7. Sonic Youth + Cypress Hill – “I Love You Mary Jane”
  8. Mudhoney + Sir Mix-A-Lot – “Freak Momma”
  9. Dinosaur Jr. + Del the Funky Homosapien – “Missing Link”
  10. Therapy? + Fatal – “Come & Die”
  11. Pearl Jam + Cypress Hill – “Real Thing”