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terça-feira, 21 de maio de 2024
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Black Sabbath, Gamma Ray, Naked Raygun, The Ergs!/The Measure [sa], Touché Amoré, Can Of Pork

Black Sabbath

Dois dos primeiros discos do Black Sabbath estão sendo relançados em discos de vinil de alta qualidade agora em Março.
“Black Sabbath” saiu originalmente em 1970 e é o primeiro álbum de estúdio da banda e peça fundamental para a história do heavy metal mundial. Na nova roupagem o disco ganhou LP de 180 gramas e você pode encontrá-lo aqui.

Já o terceiro disco da banda, “Master Of Reality” é de 1971 e também está sendo relançado em LP de 180 gramas, podendo ser encontrado aqui.

A banda tem sido muito gente boa com os fãs nesse quesito, já que não é a primeira vez que vários de seus títulos ganham versões em vinil de alta qualidade. Que continue assim!



Gamma Ray

“To The Metal!” é o décimo disco de estúdio do Gamma Ray e está sendo lançado oficialmente no começo desse ano.
O disco, que está saindo pela Ear Records terá uma versão especial em CD/DVD que conterá todo o álbum em áudio e vídeos em alta definição de entrevistas, making of do novo disco, sessões de estúdio e 3 videoclipes oficiais.

O link para garantir a sua cópia é esse aqui.

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Naked Raygun

A influente banda punk de Chicago Naked Raygun, que marcou época nos anos 80 está relançando vários títulos do seu catálogo em vinil, e “Understand?” de 1989 é o último deles.

O disco tem uma cover de “Where You Live” do Government Issue e todas as faixas foram remasterizadas para esse relançamento em disco de vinil de 12 polegadas. São 450 cópias em vinil vermelho translúcido com um pôster dupla face de fotos inéditas da banda.

Encontre o disco e todos seus extras aqui.

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The Ergs/The Measure [sa]

Ao final do ano passado a No Idea Records lançou meio que na surdina e de repente 2 splits do excelente (e finado) The Ergs! com o The Measure[sa], que sinceramente eu não conheço, mas que já fez outros splits com bandas influentes como Off With Their Heads e O Pioneers!!!, então deve ter sua qualidade.
São 2 EPs de 7 polegadas cada um com 2 faixas por banda e um preço bem camarada que você pode conferir aqui e aqui.

Se você é fã de pop-punk daqueles bem chicletudos e bonitinhos, ouça o Ergs! porque é muito legal e altamente recomendado.

 

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Touche Amore

O disco de estreia da banda de hardcore Touché Amoré saiu na metade do ano passado e teve uma recepção muito positiva tanto por crítica quanto pelos fãs que foram se multiplicando com o lançamento de “… to the beat of a dead horse”.

Isso é tão verdade que as primeiras prensagens do disco já se esgotaram e a banda tem feito algumas novas edições, sendo a última delas uma prensagem de 500 cópias do disco em vinil cor de pêssego e 500 em vinil azul claro, com uma camiseta da banda e um CD.

Eu não conhecia a banda e fiquei positivamente surpreso, em alguns momentos me pareceu um Refused pouco mais nervoso. Vale a pena conferir!

Você encontra tudo sobre os discos aqui.

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Coletânea Can Of Pork

A Lookout! Records foi um dos vários fatores fundamentais para a explosão do punk rock em 1994, e a coletânea “Can Of Pork” de 1992 com certeza ajudou o processo.
Com nomes como Pinhead Gunpowder (Billie Joe do Green Day), Lagwagon, Downfall (Membros do Operation Ivy/Rancid), The Lookouts (Tré Cool do Green Day) Mr. T Experience, Blatz e Fifteen o disco trazia 29 faixas do que havia de mais legal na cena independente Californiana e começava a mostrar ao mundo o que estaria por virar mainstream poucos anos depois.

Encontrei a coletânea relançada em CD e vinil de 12 polegadas e confesso que fiquei feliz, pois após todos os problemas financeiros da Lookout! estamos vendo que a história não se perdeu.

O link é esse aqui.

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Chegou! Com Tributo a Johnny Cash, Tumbledown de Mike Herrera, Yesterday’s Ring, Kudrow e Dillinger Four, “We Are The World” versão punk

Chegou!

Hoje tem mais uma edição da seção chegou com discos que chamam a atenção pelas cores de seu vinil.
Tem uma coletânea ao Johnny Cash em vinil marrom, split de duas bandas alt-country em vinil meio marrom meio caramelo, EP do Kudrow em vinil marrom com manchas e um dos discos mais bonitos da minha coleção, o “Versus God” do Dillinger Four em vinil cinza com manchas pretas.

Clique nas fotos para ampliá-las e aprecie sem moderação!

All Aboard – A Tribute To Johnny Cash

Confesso que eu tenho um certo receio quando o assunto é coletânea, principalmente se for tributo a alguma banda/artista que eu gosto, porque aí corro o risco de ficar totalmente decepcionado, como é o caso do tributo ao Operation Ivy por exemplo.

Quando eu li sobre o “All Aboard” a primeira vez, me chamou a atenção a quantidade de nomes bons e importantes da cena que estavam participando, como o Gaslight Anthem, MxPx, Bouncing Souls, sem contar os artistas solo Chuck Ragan (Hot Water Music) e Joe McMahon (Smoke Or Fire) por exemplo.

Esse disco ainda estava na minha lista de pendências pra ouvir quando a Vinyl Collective resolveu vendê-lo por metade do preço nas loucuras do fim do ano passado que praticamente toda loja fez, aí fui obrigado a comprar, ainda mais levando em consideração que o vinil é marrom.

Resumo: não me decepcionei. Praticamente todas as faixas fazem jus ao grande Johnny Cash e há interpretações lindíssimas como a de Chuck Ragan para “Wreck Of The Old 97”, divertidas como “Hey Porter” pelo MxPx e mais sóbrias, como “God’s Gonna Cut You Down” do Gaslight Anthem. Dos artistas que eu não conhecia todos me surpreenderam positivamente, e o disco passa rapidinho, como todo bom álbum deve ser.

O vinil é marrom combinando bem demais com a arte que traz uma foto envelhecida de um trem e várias “sujeiras” na arte fazendo com que a capa do disco pareça daquelas bem velhas, mal tratadas pelo tempo.

O disco vem dentro de um envelope que de um lado tem uma arte parecida com a da capa em preto e branco e do outro tem todos os detalhes sobre as bandas que participaram do projeto com depoimentos de seus integrantes sobre Mr. Cash e um texto explicativo sobre a ONG beneficiada com a arrecadação da venda desse álbum.

É bom pra quem quer conhecer Johnny Cash, alguma das bandas participantes, ou pra quem é fã, já que agrada a todos.

Clique nas fotos para ampliá-las.



Split Tumbledown / Yesterday’s Ring

Dois projetos paralelos: O Tumbledown é a banda alt-country de Mike Herrera do MxPx e o Yesterday’s Ring é a banda alt-country do pessoal do Sainte Catherines. Não sabia o que esperar, e felizmente fiquei feliz com a surpresa.
A gravadora desse disco é a mesma do tributo acima, a Anchorless Records, fazendo com que ele também estivesse por metade do preço, quando vi que ele era marrom/preto decidi arriscar.

No Lado A temos o Tumbledown com a própria “Homeward Bound”, uma excelente canção alt-country com o vocal pop de Mike Herrera que resultou em uma faixa bem gostosa de se ouvir, principalmente no vinil. A segunda faixa é uma cover da clássica “On The Road Again” do Willie Nelson. Classe!

No Lado B as músicas do Yesterday’s Ring fazem a única parte desse split que poderia ter ressalvas. Achei as faixas apenas razoáveis, e logo acabei virando o disco denovo para ouvir o Tumbledown de Mike Herrera mais uma vez.

A arte é linda. Duas belas fotos, uma de um campo de trigo e a outra com algo “folhas de outono” e o vinil é espetacular. Metade preto, metade caramelo ele combinou bem demais principalmente com a capa do lado B e é um dos 7″ mais bonitos da minha coleção.

Clique nas fotos para ampliá-las.

Kudrow

Esse é o primeiro e único lançamento do projeto paralelo de Jeff Rosenstock do Bomb The Music Industry!, o trio indie Kudrow.
“Lando” traz 3 faixas no Lado A e uma no Lado B, algumas mais orientadas ao indie e outras mais orientadas ao rock. Se você ainda não viu, clique aqui e leia tudo que Jeff falou sobre esse trabalho e sobre a faixa “Blink-182 Reunion” na entrevista exclusiva que o TMQDA! fez com ele.

O disquinho é bem legal, com belas fotos e um disco marrom com algumas manchas de outras cores. O encarte tem uma folhinha, como é normal em 99% dos EPs, com todas as letras (ponto positivíssimo) e os devidos créditos.

Lembrando sempre que você pode baixar esse disco de graça no site da gravadora Quote Unquote Records.

Clique nas fotos para ampliá-las.


Dillinger Four

Sou suspeito pra falar, porque acho Dillinger Four uma das melhores bandas de punk rock/pop-punk de todos os tempos. Os caras são reis em fazer boas músicas, alternar os vocais entre o baixista Paddy e o guitarrista Erik e escrever letras inteligentes.
“Versus God” saiu em 2000, é o segundo disco de estúdio dos caras e saiu pela Hopeless Records após o elogiadíssimo disco de estreia “Midwestern Songs Of The Americas”, não repetindo o sucesso mas chamando a atenção o suficiente para que a Fat Wreck Chords os contratasse pouco tempo depois.

A arte desse vinil é sem dúvida uma das mais bonitas da minha coleção. O discão cinza/prateado/cheio de manchas pretas combinou DEMAIS com a capa, que por sinal combinou DEMAIS com o título do álbum e me agradou em cheio.

Fora isso, o encarte traz várias fotos bacanas da banda, e mais uma vez é possível ver a tatuagem de Paddy, o baixista, que ostenta no peito em letras garrafais “How Much Art Can You Take?”, frase que inspirou Fat Mike na letra de “Seeing Double At The Triple Rock” do NOFX. Aliás, Triple Rock é a casa de shows em Minneapolis cujo dono é Paddy, onde a estória da música se passa e onde o clipe foi gravado. Ufa!

Se você ainda não ouviu o Dillinger Four, faça esse favor a si mesmo.

Clique nas fotos para ampliá-las.


We Are The World com punks suíços

Nossos parceiros do Collector’s Room só pra variar fizeram um post interessantíssimo com um vídeo de bandas punks suíças fazendo uma versão da clássica “We Are The World”, hino beneficente reeditado esse ano para as vítimas do Haiti.

Clica na foto abaixo porque vale a pena!!


Turbonegro, The Mooney Suzuki, Supersuckers, Ray Davies (The Kinks)

Turbonegro

Começamos esse post de rock vigoroso e visceral com o Turbonegro.
Letras debochadas com forte cunho sexual é a marca registrada dessa banda norueguesa (como pode-se perceber logo na página principal do site da banda) que tem influenciado inúmeras outras no meio punk rock. Prova disso é um disco tributo que foi lançado em 2001 chamado “Alpha Motherfuckers”,  que conta com a participação do Ratos de Porão com a música “Suburban Anti-Christ” , além de outras bandas como Hot Water Music.


O disco ainda pode ser encontrado aqui em cd.

Apesar de não lançar nada desde 2007, o último disco do Turbonegro chamado “Retox” agradou muito aos fãs e marca o oitavo disco da carreira dessa banda formada em 1989.


O disco pode ser encontrado em LP nesse link.


The Mooney Suzuki

The Mooney Suzuki é uma banda de Garage Rock americana que me surpreendeu logo de inicio. A pegada Rock que eles apresentam nos remete à bandas como MC5, Led Zeppelin, entre outras bandas da década de 60 e 70.

Foi formada em Nova York em 1996 e desde então já lançaram 4 discos de estudios People Get Ready (2000)” ,  “Electric Sweat  (2003)” , “Alive & Amplified (2004)” e “Have Mercy (2007)” .


Have Mercy é um disco mais light em relação ao seu antecessor Alive & Amplified, mas apresenta músicas bem trabalhadas. Destaque para a música 99%. O disco pode ser encontrado em formato LP aqui.


Supersuckers

Mais uma banda na linha de ROCK sem frescuras e firulas.  O Supersuckers fala em suas letras sobre mulheres, cerveja e estrada, no melhor estilo caminhoneiro de ser. Resumindo: Música para macho!

O último disco do Supersuckers – “Get it Together” foi lançado em 2008 em dois formatos:


Formato CD/DVD que pode ser comprado aqui.

Formato Picture Disc que pode ser comprado aqui.


Ray Davies (The Kinks)

Ray Davies, líder da lendária banda The Kinks está preparando um  disco solo que contará com clássicos do The Kinks e com participações pra lá de especiais. Além das já confirmadas The Killers e Metallica, outras duas participações já terminaram de gravar. Bruce Springsteen ficou a música “Better Things” e Jon Bon Jovi com “Celluloid Heroes”. O disco ainda não tem previsão de lançamento.

O the Kinks já tem mais de 20 álbuns de estúdio além de 8 álbuns ao vivo, e uma carreira que atravessou os anos 60, 70 e 80, mas devido a conflitos entre seus integrantes a banda chegou ao fim no início dos anos 90. Uma das músicas do The Kinks faz parte de um dos jogos mais famosos da atualidade. “All Day and All Of The Night” está na lista do jogo “Guitar Hero – Aerosmith” .

Essa música pode ser encontrada no ep “Kinksize Hits” .  Se trata de um disco muito raro mas é possível encontrar um colecionador vendendo esse disco  aqui.

Punk Goes Classic Rock, Brendan Kelly/Joe McMahon, The Adicts, Five Iron Frenzy, Man Overboard, Death From Above, F-Minus

Punk Goes Classic Rock

A série “Punk Goes…” foi lançada em 2000 pela Fearless Records com uma primeira coletânea chamada “Punk Goes Metal“, onde obviamente bandas punks como AFI, Strung Out, Death By Stereo, The Aquabats e Ten Foot Pole faziam covers de bandas de metal como Poison, Slayer, Metallica e AC/DC.

A ideia deu tão certo que a gravadora passou a lançar uma dessas quase a cada ano, mas sempre mudando a temática. Teve pop, anos 80, anos 90, rap e agora é a vez do “Punk Goes Classic Rock”.
Dá uma olhada na tracklisting:

1. Hit The Lights “More Than A Feeling” (Boston)
2. VersaEmerge “Paint It Black” (The Rolling Stones)
3. The Almost “Free Fallin'” (Tom Petty & The Heartbreakers)
4. Mayday Parade “We Are The Champions” (Queen)
5. The Summer Set “Rock ‘n Roll All Nite” (KISS)
6. We The Kings “Caught Up In You” (.38 Special)
7. A Skylit Drive “Separate Ways (Worlds Apart)” (Journey)
8. I See Stars “Your Love” (The Outfield)
9. Pierce The Veil “(Don’t Fear) The Reaper” (Blue Oyster Cult)
10. Forever The Sickest Kids “Crazy Train” (Ozzy Osbourne)
11. The Maine “Pour Some Sugar On Me” (Def Leppard)
12. Envy On The Coast “All Along The Watchtower” (Jimi Hendrix)
13. Every Avenue “Take Me Home Tonight” (Eddie Money)
14. Never Shout Never “Bohemian Rhapsody” (Queen)
15. blessthefall “Dream On” (Aerosmith)

É uma pena que ao longo do tempo a coletânea tenha virado mais um “Emo goes…” ou “O-que-estiver-na-moda goes…” e as bandas escolhidas não tenham quase vínculo algum com o punk, como as primeiras edições tinham.

De qualquer forma o lançamento oficial é no dia 27 de Abril, e o link é esse aqui.





Brendan Kelly / Joe McMahon

Brendan Kelly, baixista e vocalista do meu querido Lawrence Arms e Joe McMahon do Smoke Or Fire estão lançando um split chamado “Wasted Potential” pela Anchorless Records.
O disco está sendo lançado apenas em disco de vinil, branco ou preto.

O Lado A ficou todo com Brendan Kelly, que regravou 6 músicas próprias e uma cover de “Kiss The Bottle” do Jawbreaker.
Já o Lado B é de Joe, que também gravou 6 próprias e uma cover de “Let The Train Blow The Whistle” do Mr. Johnny Cash.

Eu já garanti o meu e confesso que estou muito ansioso para ouvi-lo. O link oficial é esse aqui.



The Adicts

O Adicts está relançando mais um álbum da sua carreira em vinil.
Dessa vez trata-se de “Smart Alex”, quarto disco de estúdio dos caras lançados originalmente em 1985 e que começou a ser vendido no dia 16 de Fevereiro pela Taang! Records em uma edição limitada a 500 cópias em um disco de vinil vermelho bonitão, pra combinar bem com a capa.

Para garantir uma das cópias, o link é esse aqui.

Fire Iron Frenzy

O Five Iron Frenzy foi uma das bandas de ska mais importantes dos anos 90. Apesar de carregar o rótulo de “banda cristã”, os caras conquistaram uma legião de fãs apaixonados que ficaram órfãos em 2003, quando eles resolveram acabar com o grupo.

7 anos depois, a banda continua sendo citada, ouvida e consumida, já que os 5 discos de estúdios do Five Iron Frenzy continuam sendo muito bem vendidos ao redor do planeta. Talvez por isso eles resolveram lançar um DVD esse ano chamado “The Rise And Fall Of Five Iron Frenzy”.

São 2 discos com material de mais de 15 anos de estrada, contendo performances ao vivo, depoimentos, imagens do último show da banda, e material sobre o que os membros estão fazendo hoje em dia.
Na Interpunk é possível comprar um pacotão com o DVD e uma camiseta que estampa: “Eu esperei 15 anos pelo DVD do Five Iron Frenzy e tudo que eu ganhei foi essa camiseta tosca”. É só clicar aqui.


Man Overboard

Os pop-punkers do Man Overboard estão lançando o disco “Before We Met: A Collection Of Old Songs”, que como o nome bem explicativo diz é uma coleção de faixas demo e raridades do grupo regravadas com melhor qualidade e novos arranjos.

O disco está sendo lançado pela Panic Records e há 3 pacotes diferentes para o mesmo:

  • LP colorido
  • CD
  • 3 LPs cada um de uma cor + Prensagem de teste

O link para a loja oficial é esse aqui.


Death From Above

O Death From Above (que depois viria ser chamado de Death From Above 1979) foi um dueto punk/dance do Canadá que durou apenas 5 anos, tem só um disco de estúdio mas ganhou status de hype na cena indie/alternativa e até hoje é ouvida e reverenciada por muitos (“Let’s Make Love And Listen To Death From Above” do Cansei de Ser Sexy, ou CSS, não me deixa mentir).

O EP “Romantic Rights” foi lançado em 2004, pouco antes do disco “You’re A Woman, I’m A Machine” e contém 2 músicas que viriam fazer parte desse álbum de estúdio.
Após muito tempo fora de catálogo, o influente EP está sendo vendido denovo em CD e pode ser encontrado aqui.


F-Minus

O F-Minus era uma banda de hardcore/thrash/protesto que existiu entre 1995 e 2004 e que ganhou notoriedade por ter em seu line-up o técnico de guitarras do Rancid, Brad Logan, que virou até nome da música que o Rancid fez para a coletânea “Chef Aid” do South Park.

Fora isso, os caras consolidaram seu nome na cena independente e eram referência no estilo, até acabar há 6 anos atrás.

A Rancid Records (uma espécie de selo pra lançar amigos do Rancid) está relançando o EP “Failed Society”, de 1997, que havia sido lançado originalmente pela Hellcat de Tim Armtrong. O link é esse aqui.


Judas Priest, Overkill, HIM

Confira a entrevista EXCLUSIVA que fiz com Jeff Rosenstock, do Bomb The Music Industry!

Em 4 horas de conversa ele falou sobre sua banda anterior, o Arrogant Sons Of Bitches, sobre a indústria musical, Vinil, Green Day, Blink-182, turnês solitárias e até sobre ficar na minha casa!
Não perca a entrevista que ficou muito legal, aqui.

Judas Priest

O sexto álbum do Judas Priest, “British Steel”, lançado originalmente em 1980 é mais um disco da banda que está ganhando tratamento em vinil especial pela Back On Black Records.
Após você ter visto aqui no Tenho Mais Discos Que Amigos! os outros títulos da banda que também ganharam novas versões, você fica sabendo que um dos discos mais importantes da história do heavy metal será relançado em 20 de Abril em 2 versões.

A primeira é um LP de 180 gramas em vinil transparente, e pode ser encontrada aqui. São apenas 1000 cópias.

A segunda trata-se de um Picture Disc, aquele disco de vinil que vem com imagens da banda impressas nos 2 lados. A edição é limitada e pode ser encontrada aqui.


Overkill

O mais novo disco do Overkill, “Ironbound”, foi lançado oficialmente no último dia 9 de Fevereiro, e a banda fez um kit muito legal para os fãs poderem levar pra casa não só a música dos caras, mas também alguns itens de colecionador.

Dá uma olhada em tudo que vem no kit do décimo quinto disco de estúdio da banda:

  • Álbum em CD
  • Álbum em vinil duplo
  • Camiseta exclusiva com design em edição limitada
  • Pôster

O kit pode ser encontrada na Omega Order, é só clicar aqui e aproveitar, antes que o estoque acabe.


HIM

Os finlandeses do HIM lançaram no começo do mês seu mais novo álbum, chamado “Screamworks: Love In Theory And Practice” via Sire Records.
O sétimo disco de estúdio dos caras é todo baseado em relacionamentos do líder Ville Valo, que ainda disse que tentou explicar a teoria e a prática de relacionamentos entre seres humanos, o que seegundo ele mesmo, é impossível de ser resolvido.

De qualquer forma, o álbum tem 2 versões disponíveis:

Havia uma terceira edição com CD duplo e arte exclusiva que começou a ser pré-vendida ainda no final do ano passado, e por esse motivo já se esgotou.

Weezer, Four Year Strong, Amon Amarth, Streetlight Manifesto, And Then There Was You, Cannabis Corpse, Elvis Costello And The Attractions

Ouça o single “Carnaval” do FISTT e concorra a  3 kits da banda com camisetas, buttons e adesivos.
Clique aqui para participar!!!

Weezer

Em Janeiro desse ano a Geffen Records lançou “Weezer – Rarities Edition”, uma nova versão do excelente primeiro álbum da banda indie/alternativa só com b-sides e raridades.
Quem é fã do Weezer com certeza já ouviu essas músicas em outros lugares antes, e muito provavelmente já baixou todas elas também, então me parece que a gravadora pode ter dado um tiro na água quando resolveu lançar essa compilação de raridades que podem não ser tão raras assim.

De qualquer forma, são 14 faixas em um CD que pode ser encontrado aqui.


Four Year Strong

O primeiro disco do Four Year Strong por uma major será lançado no próximo dia 9 de Março via Universal em parceria com a Decaydance (gravadora de Pete Wentz).
O álbum se chama “Enemy Of The World” e a banda fez questão de registrar um domínio .com utilizando o nome do primeiro single “It Must Really Suck To Be Four Year Strong Right Now” que cai numa página só com as opções de pré venda do disco, que são as seguintes:

  • CD + camiseta + pôster
  • CD + camiseta
  • MP3s de todo álbum
  • CD Autografado
  • CD + Pôster autografado
  • CD com pôster em edição limitada

Todas elas estão no site mencionado acima, é só clicar aqui.
Um último detalhe, quando eu vi o thumbnail da capa achei que ela seria muito bonita, mas vendo em tamanho maior preciso dizer que ela já concorre a uma das mais bregas do ano eim? O que acham?

Amon Amarth

Os metaleiros do Amon Amarth estão relançando dois discos de seu catálogo lançados no começo dos anos 2000.
“Versus The World” de 2002 ganhou versão em LP duplo de 180 gramas em vinil branco e “The Crusher”, originalmente lançado em 2001 não ficou por menos com lançamento em LP duplo também de 180 gramas em discos de vinil vermelhos.

A responsável por esses lançamentos é a Back On Black Records, que tem feito o mesmo com vários nomes de rock/metal, conforme eu tenho noticiado aqui. O primeiro título foi lançado em Janeiro e pode ser encontrado aqui, já o segundo será lançado em Março e o link é esse aqui.


Streetlight Manifesto

O Streetlight Manifesto resolveu se aliar ao Bandits of the Acoustic Revolution, projeto paralelo folk/acústico de membros do próprio Streetlight, do Catch 22 e de vários outros artistas colaboradores para lançar “99 Songs Of Revolution”.

A ideia é lançar vários discos com covers que influenciaram todos os músicos envolvidos, seja como Streetlight ou como Bandits, não importa.
O primeiro volume foi anunciado para 16 de Março, tem essa linda capa aí em cima e será todo tocado como Streetlight Manifesto. Se liga na tracklisting e nas covers:

1. “Birds Flying Away” (Mason Jennings)
2. “Hell” (Squirrel Nut Zippers)
3. “Just” (Radiohead)
4. “Skyscraper” (Bad Religion)
5. “Punk Rock Girl” (The Dead Milkmen)
6. “Linoleum” (NOFX)
7. “Me and Julio Down by the Schoolyard” (Paul Simon)
8. “They Provide the Paint For the Picture Perfect Masterpiece That You Will Paint on the Inside of Your Eyelids” (Bandits of the Acoustic Revolution)
9. “Red Rubber Ball” (The Cyrkle)
10. “The Troubador” (Louis Jordan)
11. “Such Great Heights” (The Postal Service)

Dá pra ver que o negócio tá bem eclético, indo de NOFX a Radiohead passando por Postal Service e Paul Simon.
É uma pena que, pelo menos por enquanto, o disco só esteja sendo lançado em CD, porque eu penduraria essa capa na minha parede fácil, fácil.

O link oficial é esse aqui.


And Then There Was You

No final do ano passado a banda de pop-punk ao estilo Cartel e All Time Low que atende pelo nome de And Then There Was You lançou o disco “What Doesn’t Kill Us Makes Us Stronger”, após fazer uma série de shows bem sucedidos pelos Estados Unidos e chegar a tocar na famosa Warped Tour.

Quando eu estava fuçando minhas fontes esse disco me chamou a atenção pela capa, por isso resolvi noticiar aqui, já que dou crédito pra artistas que se preocupam com a parte visual de seu trabalho.

O link é esse aqui.


Cannabis Corpse

Há algum tempo atrás eu postei sobre o Cannabis Corpse, banda que faz homenagem ao death metal do Cannibal Corpse e ainda aproveita pra fazer vários trocadilhos sobre maconha.

O EP “The Weeding”, mencionado no post recebeu nova versão, agora um Picture Disc quadrado muito foda de oito polegadas (tamanho fora do comum) que pode ser encontrado aqui.

Além disso, a TankCrimes está vendendo um kit da banda que, além do EP de 8 polegadas inclui esses outros itens:

  • Pôster da banda
  • Adesivo em vinil
  • Encarte dupla face
  • Embalagem abre-fecha

O kit inteiro pode ser encontrado pelo ótimo preço de 15 dólares no site da loja, clicando aqui.


Elvis Costello And The Attractions

Em 4 de Junho de 1978 o excelente Elvis Costello fez com sua banda, o The Attractions, um show em terras norte-americanas em um lugar “pouco” importante para a época: o auditório da Hollywood High School.

Elvis já era razoavelmente conhecido na Inglaterra, sua terra natal, e ainda era uma incógnita nos Estados Unidos, onde ele tinha deixado uma forte impressão com a fatídica apresentação no Saturday Night Live, onde tocou “Radio, Radio”, quando os produtores do programa haviam sido categóricos em “proibi-lo” de executar essa faixa.

Pela primeira vez na história o registro das 20 músicas desse show está sendo lançado na totalidade em CD, com “Accidents Will Happen”, “Alison”, “Radio, Radio” e tantas outras boas músicas que Elvis fez no começo da carreira.

O link é esse aqui.

Veja abaixo o vídeo do SNL, onde ele começa a tocar uma música, para, diz que não há sentido em tocá-la ali e começa “Radio, Radio”. Por esse motivo ele foi banido do programa por vários e vários anos.


via videosift.com


Obviamente esse dia foi um marco para TV/música/censura norte-americanas, a ponto dos Beastie Boys serem “interrompidos” por Costello durante a execução de “Sabotage” no próprio SNL anos depois, rendendo uma bela versão de “Radio Radio”:



Pra finalizar o assunto, nosso brasileiro Blind Pigs gravou uma cover dessa música.

Chegou! Hot Water Music, Leatherface, Juliette & The Licks + Vinil 8,5 Polegadas

Chegou!

Tenho adiado esse post a quase 4 meses devido a falta de tempo e a falta de um computador que funcione adequadamente e que consiga editar fotos sem travar a cada 5 minutos. Problemas a parte, dessa vez eu consegui. Esse post marca o início desse ciclo vicioso que é comprar vinis novos. Fui fortemente influenciado pelo site e pelo Tony que me deu as dicas de onde comprar e tudo mais.

Esse pacote que demorou 27 longos dias para chegar veio com um disco duplo do Hot Water Musi, 1 Split com Hot Water Music e Leatherface, Get Up Kids e pra fechar Juliette & the Licks.

Espero que gostem, assim como eu!


Hot Water Music – Till The Weels Fall Off  (2 Lps Coloridos)

Sou fã assumido de Hot Water Music, assim como de todo material lançado pelos músicos da banda. Resolvi comprar esse disco por se tratar de uma coletânea do HWM com musicas raras, B-Sides e versões de outras bandas, tudo reunido em um disco duplo colorido

O disco já vale pela arte.  Capa gatefold com uma imagem fantástica. Cada disco possui um encarte diferente com  fotos de shows, letras, cartazes de shows, tudo impresso em um papel de alta qualidade que serve como capa de proteção para cada LP.

Cada um dos discos apresenta uma cor diferente que varia entre o cinza claro, azul e cinza escuro com manchas azuis e brancas.

Em um dos discos o Hot Water apresenta covers  de bandas consagradas como Turbonegro (Prince of Rodeo), Circle Jerks (Wild in the Streets), Bruce Springsteen (No Surrender), Leatherface (Springtime) e uma versão bem diferente do The Clash (The Clampdown).


[youtube ZiJK8HO4]



Split Hot Water Music x Leatherface

Esse disco é o Volume I da série de splits lançados pelo BYO Records. O Leatherface foi a banda que influenciou o Hot Water Music e nesse disco pode-se perceber claramente essa influência.

O disco é simples, capa com foto das bandas seguindo a mesma linha dos outros lançamentos da BYO. Havia duas opções de compra: Vinil preto ou colorido. Optei pela segunda opção, apesar de o preço dobrar somente por isso.

Para quem não conhece muito do trabalho das duas bandas esse disco é ótimo, porém a qualidade da gravação das 6 musicas do Hot Water Music e das 6 musicas do Leatherface deixam um pouco a desejar.


Julliete & The Licks – Four on The Floor

Segundo album da banda que tem como líder e vocalista  a atriz Juliette Lewis – que estrelou filmes como “Assassinos por Natureza”, “Um Drink No Inferno” e “Cabo do Medo”, e vem provar que não é só mais uma atriz se arriscando no meio musical. O disco é muito rock e rock dos bons!


Para a gravação desse disco a banda contou com a participação de Dave Grohl, do Foo Fighters, na bateria, já que o baterista anterior havia saído da banda, fato esse que trouxe uma pegada ainda mais pesada ao disco.

Esse lançamento especial em vinil foi prensado em duas cores limitadíssimas de rosa e verde.


The Get Up Kids – Something to Write Home About

Esse disco, pelo menos para quem acompanha o site, não é novidade e dispensa comentários. Já apareceu uma vez aqui e como uma participação especial do leitor na seção chegou!

Vale lembrar que no mês de dezembro fizemos uma entrevista exclusiva  com com James Dewees do Get Up Kids. Para quem perdeu é só clicar aqui!


Split Hot Water Music + Clairmel – 8,5″

Já vimos por aqui vinil de 7″, 10″, 12″, vinis quadrados, em forma de serra, entre outros formatos, mas esse formato para mim é novidade.

Trata-se de um split do Hot Water Music com o Clairmel e foi lançado no formato 8,5″ pela No Idea Records.

O Clairmel é uma banda que também segue a mesma linha “rockão” do Hot Water Music. Vale a pena conferir!



Quem quiser comprar esse disco irá desembolsar 30 dólares por um vinil já usado, pois já está fora de catálogo. O link para compra é esse aqui.


Pantera, Against Me!, Deftones, MGMT, The Ataris, Circa Survive, The Bled

Confira a entrevista EXCLUSIVA que fiz com Jeff Rosenstock, do Bomb The Music Industry!

Em 4 horas de conversa ele falou sobre sua banda anterior, o Arrogant Sons Of Bitches, sobre a indústria musical, Vinil, Green Day, Blink-182, turnês solitárias e até sobre ficar na minha casa!
Não perca a entrevista que ficou muito legal, aqui.

Pantera

A Atlantic Records anunciou essa semana que irá relançar 3 álbuns do clássico Pantera em discos de vinil.
“Cowboys From Hell”, “Vulgar Display Of Power” e “Far Beyond Driven” serão todos prensados em LPs duplos e lançados no mesmo dia: 17 de Abril.

Encontrei a pré-venda dos 3 álbuns nesse site aqui, mas nem eles ainda têm muitos detalhes sobre cor, gramatura, tipo da caixa, material bônus, etc. Quaisquer novidades serão postadas aqui.


Against Me!

Quem também divulgou capa de disco novo essa semana foi o Against Me!, que desde o mega sucesso de seu último álbum, “New Wave”, em 2007 não lança álbum de estúdio.
A capa do novo disco foi divulgada no blog do líder da banda Tom Gabel junto com uma promessa de que “White Crosses” deverá ser lançado no começo de Junho próximo.
Se você ainda não conhece o folk/punk do Against Me!, agora é uma boa hora pra começar e já ficar ligado nesse novo disco dos caras, porque o som é bem legal.


Deftones

E não param os anúncios de nome, data e capa de discos novos nesses últimos dias.
O Deftones anunciou que seu mais novo disco de estúdio se chamará “Diamond Eyes” e tem a data de lançamento marcada para dia 18 de Maio desse ano.
Além disso, eles disponibilizaram no site oficial um link para se cadastrar na mailing list da banda e ter o direito de ouvir o primeiro single do álbum, “Rocket Skates”, de graça no próximo dia 23. É só entrar e conferir.

Vamos ver como será esse primeiro trabalho sem o baixista Chi Cheng, que sofreu um acidente grave em 2008 e está em coma desde então. Sinceramente, espero que o disco se dê muito bem, porque o Deftones é uma banda que tem meu respeito.


MGMT

O duo indie/electro-rock MGMT lançará seu próximo disco no dia 13 de Abril desse ano, e por essa época já começam a circular na Internet todos os tipos de detalhes e boatos a respeito dele.
Fato mesmo é que os caras divulgaram essa semana a capa de “Congratulations”, que é essa aí em cima.
A tracklisting, já anunciada anteriormente é essa aqui:

1.     “It’s Working”       
2.     “Song for Dan Treacy”   
3.     “Someone’s Missing”  
4.     “Flash Delirium”   
5.     “I Found a Whistle”
6.     “Siberian Breaks”  
7.     “Brian Eno”       
8.     “Lady Dada’s Nightmare”   
9.     “Congratulations”

Pra quem não sabe, Brian Eno, que recebe a “homenagem” na faixa 7 é um dos maiores nomes da história da música eletrônica/ambiente. E pelo que parece, a faixa 8 é uma tiração de sarro com uma tal de Lady Gaga.

O disco terá 3 versões disponíveis, e todas elas já estão em pré-venda na loja oficial da banda. Dá uma olhada:

  • CD em edição limitada, com capa que pode ser raspada com uma moeda de metal personalizada e encarte de 32 páginas com fotos e letras
  • CD comum
  • LP de 12 polegadas prensado em vinil de 180 gramas, capa para ser raspada, cartão de download das músicas do álbum

Confesso que fiquei curioso com esse lance de raspar a capa do CD e do LP.
Todos os detalhes estão aqui.


The Ataris

Parece que a Mightier Than Sword Records está se especializando em relançar clássicos do pop-punk do final dos anos 90/começo dos anos 2000.
Após relançar “Dude Ranch” e “Enema Of The State” do Blink-182 em várias e várias cores, os caras irão relançar “Blue Skies, Broken Hearts… Next 12 Exits” do Ataris também em vinil.

O disco que é um dos melhores do pop-punk independente já feitos até hoje ganhará versão em LP preto de 180 gramas acompanhado da arte original do CD, adaptada para as dimensões do vinil, caixa em formato gatefold com acabamento de qualidade e encarte colorido.

O disco só será lançado oficialmente em Abril, mas a pré-venda já começou aqui.


Circa Survive

O ex-vocalista da mais-que-screamo Saosin saiu da banda em 2004 e acabou formando o Circa Survive, banda de indie/experimental que lançará seu mais novo disco chamado “Blue Sky Noise” no próximo dia 20 de Abril, via Atlantic Records, marcando a estreia da banda em uma gravadora grande.

Já existem 3 edições diferentes em pré-venda na loja oficial dos caras. Dá uma olhada:

  • Pacotão Deluxe com CD, download instantâneo de “Get Out”, camiseta exclusiva, arte em número de cópias limitado e autografada, download de todas as músicas do álbum uma semana antes da data de lançamento oficial, “bolsa de carteiro” exclusiva da banda, LP do álbum
  • Pacotão Básico, com todos os itens acima menos a bolsa de carteiro, o LP e o autógrafo na arte, já que essa também vem junto
  • CD, Vinil ou MP3 normais. Todas dão direito ao download do disco inteiro uma semana antes do lançamento oficial

O link da loja dos caras é esse aqui.


The Bled

O novo disco dos metalcorers The Bled ganhou nova data de lançamento e agora terá sua estréia em 09 de Março, ao invés da data prevista anterior de 02 de Março.
O disco, que sairá via Rise Records é o quarto da banda, que fazia parte do cast da Vagrant Records, gravadora com a qual eles quebraram relações no ano passado.

A tracklisting de “Heat Fetish” é essa aqui:

1. “Devolver”
2. “Mouthbreather” – 1:34
3. “Running Through Walls”
4. “Smoke Breaks” – 2:39
5. “Need New Conspirators”
6. “Shouting Fire in a Crowded Room”
7. “Needs”
8. “Meet Me in the Bone Orchard”
9. “Crowbait” – 3:34
10. “When Exiting Your Vehicle”
11. “Night Errors”
12. “Crawling Home”

A pré-venda já está disponível na Interpunk e todos que comprarem o CD levam um pôster de graça junto.

Resultado promoção Laja Records e Entrevista com Jeff Rosenstock do Bomb The Music Industry!

Resultado promoção Laja Records

Chegou a hora de saber quem levou o kit com 13 itens da Laja Records e Me First And The Gimme Gimmes!
Foram 480 participações entre twitter e orkut, e eu fiz o mesmo esquema de sempre. Planilhei cada participação e coloquei os números no site random.org para realizar o sorteio. E ficou assim:

Parabéns!!! Entrarei em contato para combinarmos o envio do kit com 13 itens de rock mais do que bacanas, ok??

O Mozine ainda foi gente boa e pediu pra sortear mais 2 pessoas que levarão chaveiros do Crackinho e bugigangas da Laja. São eles:

Parabéns Fernanda e Amauri, também entrarei em contato para enviar os prêmios.

E se você não ganhou, NÃO FIQUE TRISTE porque já está rolando outra promoção, dessa vez da banda FISTT, valendo 3 kits da banda com camisetas, buttons e adesivos. Clique aqui para participar!!!

Entrevista com Jeff Rosenstock

Jeff Rosenstock é o vocalista/letrista/produtor/guitarrista/tecladista e responsável pelo coletivo musical que atende pelo nome de Bomb The Music Industry!, banda que pra mim gravou o melhor disco do ano passado e que se destaca tanto por melodias inovadoras quanto por suas letras inteligentes.
É o tipo da banda, que como vocês verão pelos vídeos abaixo, atrai fãs cativos que berram as letras ao vivo, superlotam as casas de show e fazem diversos videoclipes da banda que podem ser encontrados no YouTube.

Além disso, ele ainda é dono da Quote Unquote Records, gravadora que lança todos seus álbuns de graça e aceita doações via PayPal, baseadas em quanto os fãs acham que a banda merece. É a casa por exemplo de Laura Stevenson And The Cans, banda folk liderada pela linda voz de Laura que conta com Jeff em alguns instrumentos.

Ele ainda era o vocalista de uma banda de ska chamada Arrogant Sons Of Bitches e está com um projeto paralelo chamado Kudrow.
Em Fevereiro ele está embarcando em uma turnê do Bomb The Music Industry! onde ele viaja com uma guitarra e um iPod, e chama fãs locais para serem o resto da banda. Pouco legal, eim?

Domingo retrasado eu mandei um e-mail para ele perguntando sobre uma possível entrevista e em menos de 2 horas, Jeff respondeu “e aí, vamos fazer agora?” e o resto está aí embaixo, uma entrevista, ou mais um bate-papo entre esse que vos fala e Jeff Rosenstock, que durou mais de 4 horas.

Espero que vocês aproveitem tanto quanto eu e conheçam ainda mais o trabalho do cara, que transforma em ouro praticamente tudo o que se envolve. Enjoy!


TONY-TMDQA!: hey cara, tá me lendo?
Jeff Rosenstock:
sim, tony! como você está?

TONY-TMDQA!: tudo certo!! calor pra caralho aqui, mas beleza. e você?
Jeff Rosenstock: tudo certo também, e tá meio frio aqui hoje. a gente tem hemisférios opostos!

TONY-TMDQA!: hahaha verdade! você está em Nova York?
Jeff Rosenstock:
Sim. Estou no Brooklyn.

TONY-TMDQA!: Legal! Eu moro em uma ilha quente chamada Florianópolis…
Jeff Rosenstock:
Isso parece demais, eu queria estar aí esse Inverno!

TONY-TMDQA!: Cara, quando quiser aparecer, você tem lugar pra ficar!
Jeff Rosenstock: Não me tente, eu posso aparecer por aí. A internet tá dizendo que É um lugar quente para passar as férias.

TONY-TMDQA!: A Internet está certa.
Jeff Rosenstock:
hahaha

TONY-TMDQA!: E não esqueça de trazer seu iPod e guitarra! (Nota do editor: Jeff Rosenstock costuma fazer uma turnê chamada “Bring Your Own Band”, onde ele viaja com um iPod e uma guitarra, e convida fãs das cidades para ser a banda de apoio, tocar TODAS as músicas que a platéia pedir e fazer covers aleatórias)
Jeff Rosenstock:
Talvez! Eu quase fiz uma turnê no Brasil uns anos atrás, e eu acho que tudo acabou dando errado.

TONY-TMDQA!: Sério? Com o Bomb The Music Industry! ?
Jeff Rosenstock:
Sim! Seria só eu, mas ao estilo “Bring Your Own Band”

TONY-TMDQA!: Espetacular!
Jeff Rosenstock: O cara que estava me ajudando foi muito bacana, eu estava trabalhando demais em uma publisher de livros e nessa época a gente conseguiu umas turnês com The Queers, The Slackers, Less Than Jake, etc. Não consegui lidar com tudo ao mesmo tempo, infelizmente


TONY-TMDQA!:
Eu vi o Less Than Jake em Curitiba há 2 anos atrás
Jeff Rosenstock:
Eu não faço ideia como bandas assim conseguem fazer isso.

TONY-TMDQA!: Por que?
Jeff Rosenstock: É muito bom!! Eles agendam shows na América do Sul. Ou seus agentes o fazem. É mais difícil pra gente como uma banda menor conseguir fazer algo assim juntos. A gente conseguiu algumas coisas na Europa, mas foi isso.

TONY-TMDQA!: Entendo. É que essas bandas eram muito grandes aqui há alguns anos atrás, e nunca tinham vindo pra cá. Então quando eles vieram, todo mundo da minha idade que curtia o som tava lá.
Jeff Rosenstock: Sim, aí um monte de gente queria vê-los. Posso imaginar.

TONY-TMDQA!: Eles tocaram pra 3.000 pessoas.
Jeff Rosenstock:
Eu sei que o Less Than Jake falou que os shows deles foram loucos aí embaixo. Mas é meio difícil fazer com pouco dinheiro.

TONY-TMDQA!: É, o show em Curitiba teve problemas. Superlotaram o lugar, venderam ingresso na hora, e acabou ficando complicado. A banda tocou só 30 minutos.
Jeff Rosenstock:
Me parece ruim. Mas parece que poderia ser divertido também. Eu não sei. Eu estaria feliz só de estar aí embaixo.

TONY-TMDQA!: Eu estava.. a banda que não estava. E eu aposto que você ficaria. Eu vi alguns videos seus no YouTube e a molecada grita loucamente as letras das músicas na sua cara. No próximo dia 11 de Fevereiro eu faço 25 anos e vou cantar “25!!!” loucamente também.
Jeff Rosenstock:
hahaha espetacular! Bom, nunca se sabe. Eu estou sempre tentando ir a lugares onde nunca estive.

TONY-TMDQA!: Então, você está saindo em turnê em 3 semanas. Você escolhe a molecada local pra ser sua banda de apoio? E todos os pedidos de música são atendidos, e toca covers aleatórias… Deve ser um longo e divertido show, huh?
Jeff Rosenstock:
É. Eu comecei fazendo por conta própria, porque eu queria viajar a lugares onde não era viável fazer com a banda inteira. Nunca pareceu TÃO estranho pra mim, porque ter o Bomb The Music Industry! como uma banda permanente não era uma realidade até tipo, 3 anos depois de formar o Bomb The Music Industry!. Então eu fiz isso na Inglaterra e na Irlanda e foi muito legal estar em lugares que eu nunca havia estado, sem contar que era muito legal estar sozinho e fazendo a parada. Aí quando eu voltei pra casa com dinheiro pro aluguel e pras contas, eu fiquei super surpreso. Então foi um negócio 100% positivo, e eu não vi motivos para não fazer o mesmo nos Estados Unidos. Quando você está tocando com 6 ou 7 pessoas diferentes, todo mundo tem que saber as mesmas músicas e quando o Bomb The Music Industry! tem tipo centenas de músicas, é difícil TODO MUNDO sabê-las. Além disso, se eu me sinto tipo “Cara, eu realmente queria que a gente pudesse tocar uma cover de Sleater-Kinney” porque eu estava ouvindo Sleater-Kinney naquele dia, eu posso fazê-lo em uma turnê com o iPod com poucas horas de programação.

TONY-TMDQA!: Nossa, eu adoraria ouvir uma cover de Sleater-Kinney tocada por vocês. De “A Quarter To Three”, talvez. Essa é a primeira vez que você faz esse esquema nos EUA?
Jeff Rosenstock:
Essa é a segunda vez que eu faço isso nos EUA. A primeira vez foi uma experiência tão estranha pra mim. Quando eu estava no Reino Unido o lance era correr pelas cidades, tentando achar a estação de trem e quando eu entrava no trem tudo estava bem, eu conseguia dormir e acordar algumas horas depois tentando achar o lugar do show baseado em quaisquer informações que me tivessem sido mandadas por e-mail. Nos EUA eu dirigi para todos os lugares, então eu tive que ser responsável durante os shows e não beber nada, e falar com as pessoas depois do show totalmente sóbrio, o que leva um tempo pra se acostumar. E estar sozinho e acordado fazendo a mesma coisa de 4 a 7 horas por dia pode ficar realmente bizarro. Eu comecei a ficar com medo de dirigir sobre pontes e comecei a ouvir “audiobooks”… Eu me tornei uma pessoa que eu nunca saiba que era! Foi doido!

TONY-TMDQA!: hahahaha
Jeff Rosenstock:
Foi super divertido estar em uma situação que eu nunca havia estado.

TONY-TMDQA!: Super divertido de uma maneira estranha, eu acho. Dessa vez você vai fazer o mesmo esquema? Jeff Rosenstock: Sim, eu vou dirigir pra todos os lugares. Não há outra maneira de fazê-lo nos Estados Unidos. O transporte público interestadual é muito caro e o transporte público em cidades pequenas não é bom. A América não fez muito progresso no que se diz respeito a transporte público nas últimas décadas, o negócio só fica mais caro e menos conveniente. Todo mundo fica em casa e assiste TV. É FANTÁSTICO!


TONY-TMDQA!:
E twitta..
Jeff Rosenstock:
você sabe!

TONY-TMDQA!: Me fala um pouquinho sobre o Bomb The Music Industry! e como você surgiu com a banda após o fim do Arrogant Sons Of Bitches.
Jeff Rosenstock: A gente tava na última turnê do ASOB, visitando todos esses lugares que a gente nunca tinha ido e parecia que a gente estava ocupado demais contando camisetas, preenchendo planilhas, fazendo contas de matemática, fazendo buttons e esse tipo de coisa quando a gente chegava nos lugares de show. Não era particularmente divertido pra mim, e quando a gente voltou pra casa eu decidi que queria fazer algum tipo de projeto musical separado do comércio. O ASOB terminou poucos meses depois dessa turnê. Dave (nosso trombonista) queria voltar pra faculdade e acertar as paradas dele. Não fazia sentido fazê-lo com outra pessoa, o Dave era tão parte do ASOB quanto qualquer outro membro era, então o Bomb The Music Industry! virou mais o meu foco.


TONY-TMDQA!:
Vendo de fora, me pareceu como uma coisa natural, você até usava uma camiseta escrito “ASOB BROKE UP” nos últimos shows (aliás, eu não consigo achar essa camiseta em lugar nenhum! haha). Foi realmente natural ou alguém ficou chateado?
Jeff Rosenstock:
Definitivamente muita gente ficou chateada quando aconteceu. Isso aconteceu enquanto a gente tava em turnê no outro lado do país. A gente explodiu na van, eu falei que não queria mais vender música, o Dave disse que eu estava sendo louco, todo mundo tomou partido de cada um dos lados e a gente teve uma viagem muito muito longa de volta pra casa. Mas, quando a gente chegou em casa, a poeira eventualmente baixou e todos nós viramos amigos de novo quando o “Three Cheers” (“Three Cheers For Disappointment”) saiu. Eu acho que a gente até estava considerando ser uma banda em tempo parcial denovo quando o disco saiu, mas na última noite dos shows de lançamento do CD a gente tava sentado no CBGB autografando centenas de pôsters pra algum tipo de promoção de pré-venda, ou algo do tipo

TONY-TMDQA!: WOW
Jeff Rosenstock:
Tudo que qualquer um de nós queria era subir a rua pra ir até o bar e beber um com o outro, afinal, a gente tocou 3 shows maravilhosos, sendo que o último na porra do CBGB’S. Mas esse amigo nosso tava entrando, tentando ser nosso “gerente de merchandising”. Ele até me disse: “Eu vou cuidar do merch nos shows pra que você possa falar com os fãs pessoalmente”. E eu falei pra ele que realmente gostava de fazer o merch porque era o momento de conhecer as pessoas, eu trabalhei 4 anos nesse disco e estava muito feliz de entregá-los às pessoas. Se tornou essa coisa toda e estava girando em torno do comércio denovo, então a gente nunca mais tocou junto. Eu me mudei pra Georgia, a gente marcou um show de despedida um ano e meio depois disso pra que todo mundo que não tinha nos visto tivesse a oportunidade e a gente juntou alguns milhares de dólares pra ajudar a prima do nosso baterista que precisava de uma cirurgia muito séria. Todas as camisetas foram feitas pelos nossos amigos O Pioneers!!! (banda), que são donos da I Heart U Productions, eles nos deram quase todo o lucro delas. A gente tocou todas as músicas que a gente já havia escrito, especialmente as ruins. Pareceu uma boa hora pra parar de bater no cavalo morto.

TONY-TMDQA!: Deve ter sido um último show excelente. Eu preciso perguntar. Você vê isso acontecendo com o Bomb The Music Industry! ? Quero dizer, vocês estão começando a chamar a atenção das pessoas, e se esse tipo de coisa acontecer, você acha que pode lidar de outra forma agora?
Jeff Rosenstock:
A gente aprendeu a dar um passo pra trás com o BtMI!

TONY-TMDQA!: Como assim?
Jeff Rosenstock: Por um tempo a gente estava tocando em shows bem grandes. Eu acho que a gente tocou pra 2.000 pessoas uma noite, abrindo pro Less Than Jake. Mas os shows eram muito caros, eu sei que eu não conseguiria pagá-los. E não é pra culpar nenhuma das bandas que nos deixam abrir seus shows. Todos eles eram basicamente grandes fãs que queriam ajudar. Eu só acho que não era pra nós. Era difícil passar nossa mensagem anti-consumista em um lugar cercado por consumismo. Parecia que tudo que a gente falava era uma bosta e a gente poderia ter simplesmente vendido camisetas como todo mundo. Aí a gente parou de tocar em shows que não eram abertos a todas as idades e que não incluíam ingressos por 10 dólares ou menos.

TONY-TMDQA!: Isso é bem legal.
Jeff Rosenstock: Eu acho que se a gente soubesse que estaria fazendo esses primeiros shows, que foram com o The Slackers, a gente poderia ter utilizado o fato de um grande público um pouco melhor. Mas a gente estava tão feliz de tocar com todas essas bandas que a gente se divertia demais pra fazer algo produtivo, eu acho. Eu ainda não sei se esse foi o melhor plano, mas o que você vai fazer. Assim, até as bandas punk mais visivelmente políticas estão tocando shows só pra maiores de 21 anos ou coisas do tipo. Não importa o resultado, eu acho que foi uma coisa boa o fato da gente ter tido coragem pra bater o pé nesse sentido.

TONY-TMDQA!: Sabe, quando eu tinha 17 anos eu normalmente falaria “blah, seus vendidos de merda blablabla”. Hoje eu vou ouvir o álbum da banda, não importa em qual selo ela saiu e vou gostar ou não de como ele soa. Simples assim.
Jeff Rosenstock:
Sim, mas você paga pelo álbum?

TONY-TMDQA!: Normalmente eu baixo ele primeiro, e se eu gosto, eu compro. Mas eu sou um colecionador e fã de música, não sei se a maioria das pessoas age assim.
Jeff Rosenstock:
Eu não sustento lançamentos de gravadoras grandes, e é difícil às vezes porque tem uma dúzia de artistas em gravadoras grandes que eu gosto muito.


TONY-TMDQA!: Então você não compra discos de gravadoras grandes?
Jeff Rosenstock:
Mas eu sei que eles não ganham muito dinheiro com a venda de discos, e eu sei que a indústria de discos americana gasta uma grande parte do dinheiro em processos por downloads ilegais, onde eles processam mães solteiras do interior e crianças de 13 anos e coisas do tipo, por quantidades de dinheiro exorbitantes, só pra provar um ponto.

TONY-TMDQA!: SIM! É só pra provar um ponto. Não há mais objetivos que isso.
Jeff Rosenstock:
Uma vez o Joe Strummer disse: “cada dólar que você gasta é um voto.” Essa frase sempre ficou comigo. É verdade. As pessoas falam sobre como elas não têm poder verdadeiro porque a democracia é uma farsa, votar não conta de verdade, bla bla bla. Mas, no que se trata da América, nós vivemos em uma sociedade capitalista. Então você pode colocar seu dinheiro em coisas que aprova ou pode tomar o caminho preguiçoso e dizer “Eu não posso fazer diferença. Ninguém pode fazer diferença”.

TONY-TMDQA!: Então, foi nisso que você pensou quando abriu a Quote Unquote Records (gravadora de Jeff que disponibiliza todos os discos de graça, e você paga o que acha que a banda merece via PayPal)?
Jeff Rosenstock:
Eu acho que sim. Foi realmente pensado como uma extensão do Bomb The Music Industry! para as bandas dos meus amigos. Eu percebi que dar nossa música de graça nos permitia fazer turnês de sucesso, as pessoas conheciam nossas músicas e tal. Ela nunca foi baseada em volta do capitalismo, então eu não acho que seja justo dizer que a Quote Unquote começou com essa mensalidade. Ela foi baseada em volta das pessoas ouvirem nossas músicas. Eu adicionei o lance de doação porque eu pensei “hey, talvez a gente consiga pagar o website e fazer gravações melhores”.


TONY-TMDQA!:
Sim, eu citei a Quote Unquote por causa da frase do Strummer que você mencionou. Tipo, cada dólar doado é um sinal de positivo pra vocês continuarem fazendo melhor e lançando mais música. Eu amo o modelo de vocês, lançando músicas baseadas em doações e também lançando cópias físicas em LP. Eu acho que acaba servindo para todos os tipos de fãs de música por aí.
Jeff Rosenstock:
A gente sempre aceitava doações em shows se as pessoas quisessem fazê-lo, então fez sentido aplicar isso na gravadora também. Na verdade eu meio que gostava mais quando a gente nem tinha LPs! A gente podia ser mais “ofensivo” com tudo. A gente fazia nossa barraquinha de merchandising nos shows, e colocava um pôster gigante escrito “NÃO COMPRE NADA”.

TONY-TMDQA!: Pelo que eu vejo na Internet, YouTube e etc., nós fãs de BtMI! somos bastante leais. As pessoas têm doado dinheiro regularmente?
Jeff Rosenstock:
A gente recebe várias doações e isso ajuda a gente a pagar pelo combustível nas turnês e também pagar horas de estúdio. Normalmente a gente recebe uma doação louca e gigante e algumas outras menores em um mês, ao invés de várias pequenas doações. Mais ou menos uma em cada 1.000 pessoas que baixam os discos faz uma doação. É meio desapontador, mas como eu disse a gente não liga muito pra essas coisas.

TONY-TMDQA!: E não deveriam, já que as outras 999 pessoas vão conhecer suas músicas, e talvez ir a shows, cantar junto, comprar uma camiseta e coisas do tipo.
Jeff Rosenstock:
Claro.

TONY-TMDQA!: Como você vê todo esse lance da volta do vinil?
Jeff Rosenstock:
A gente meio que entrou nisso BEM na hora que estava explodindo, então funcionou bastante pra gente. Mas também era muito estranho ver alguns LPs nossos sendo vendidos entre 10 e 100 dólares no eBay, especialmente quando você está quebrado sem dinheiro.

TONY-TMDQA!: hahahaha que bizarro.
Jeff Rosenstock:
Eu acho que é mais uma moda, em um sentido. Eu sou um comprador de discos e colecionador há algum tempo, e eu nunca entendi a necessidade de ter versões diferentes de um álbum. Eu sempre pensei que um disco mais do que qualquer outra coisa representa o momento que você o comprou, e o momento em que ele foi gravado. Eu poderia passar pela minha coleção de discos e te dizer exatamente onde eu comprei quase todos eles. Talvez “moda” não seja a palavra certa, eu só acho que não entendo. Mas eu sou sempre muito grato quando uma pessoa compra um disco do Bomb.

TONY-TMDQA!: Os discos de vinil do Bomb The Music Industry! são simplesmente maravilhosamente bonitos. Quando o assunto é cores de discos, não há nada mais legal que o “Get Warmer” ou o “To Leave Or Die In Long Island”. Que tipo de interferência artística você tem nos álbuns da banda?
Jeff Rosenstock: Eu faço toda a arte e decido em quase todas as cores. Às vezes a gente recebe vinil colorido/reciclado de cores randômicas e aí não há decisão, e a Asbestos Records fez uma ou duas prensagens de alguns discos que eu não sabia das cores. Mas é basicamente minha escolha. Especialmente o que foi lançado pela Asian Man. Eles nos deram controle pra decidir qual cor cada prensagem terá, e eles nos deram o controle pra dizer “Hey, a gente não vai fazer um milhão de cores diferentes” para um disco como o “Scrambles”.


TONY-TMDQA!: Eu amo o pacote de “Scrambles”.
Jeff Rosenstock: Obrigado, cara!

TONY-TMDQA!: E também amo a versão transparente/manchas azuis do “Get Warmer”. É excelente.
Jeff Rosenstock
. Obrigado. Tem também uma versão transaprente/branca e uma transparente/verde dessa aí.

TONY-TMDQA!: E um novo álbum? Eu sei que você tem músicas novas, eu amei a que você postou no tumblr (“Struggler”).
Jeff Rosenstock: O “Scrambles” levou um tempo muito grande pra sair, por causa da arte, da produção do pacote e tudo mais. Então eu acho que antes de podermos lançar um novo álbum, a gente vai ter que pensar em como não fazer isso denovo, pra fazer algo que seja menos exaustivo e não sinta como um grande peso tirado dos nossos ombros quando o disco sair. Para que a sensação seja “Fuck yeah! A gente tem um novo álbum”. Só pra mudar um pouco as coisas. (Nota do editor. Poucos dias depois dessa entrevista os caras disponibilizaram na Quote Unquote Records um EP só de músicas inéditas chamado “ADULTS!!!: SMART!!! SHITHAMMERED!!! AND EXCITED BY NOTHING!!!!!!!” Tava escondendo o jogo? hehe)

TONY-TMDQA!: Entendi. Além disso o “Scrambles” é recente né, não tem nem um ano, certo? É que a gente sempre quer ouvir música nova de vocês.
Jeff Rosenstock: Hahaha. Obrigado. A gente tá fazendo tudo o mais rápido que pode!

TONY-TMDQA!: Espero que sim! Eu escolhi o “Scrambles” como o melhor álbum de 2009, qual foi o seu?
Jeff Rosenstock:
O novo do Andrew Jackson Jihad. Ele é TÃÃÃÃÃÃÃÃOOO BOOOOOOOM.

TONY-TMDQA!: “Can’t Maintain” ? Eu acho que estou perdendo tempo então, porque não é a primeira vez que alguém fala bem desse disco e eu ainda não ouvi.
Jeff Rosenstock:
Eu não sei se o disco se deu tão bem quanto deveria. Definitivamente vale a pena dar uma conferida.

TONY-TMDQA!: E o Green Day, cara? O que aconteceu com nosso amado Green Day? Assim, o American Idiot é excelente, mas esse novo álbum…
Jeff Rosenstock:
Pra mim sempre parece que eles fazem bons álbuns porque eles tinham alguma coisa a provar pra quem tava falando merda deles. Mas eu acho que quando você vira a maior banda do mundo, é difícil ter qualquer tipo de “humildade” na súa música… simplesmente se torna inacesível.

TONY-TMDQA!: Eu adorei como eles se tornaram uma banda gigantesca com o American Idiot. Um álbum ótimo, sólido e político. Com “21st Century Breakdown” parece que eles tentaram fazer um American Idiot Parte 2, roubando riffs deles mesmo.
Jeff Rosenstock:
Bom, eles ainda lançam mais álbuns bons do que a maioria das bandas.

TONY-TMDQA!: Sobre seus projetos paralelos, como você se reuniu para formar o Kudrow e lançar um EP?
Jeff Rosenstock: Mike, Dave e eu somos amigos. A maioria das pessoas no Bomb moram em Long Island e eu estava procurando uma banda que fosse local pra poder tocar, então a gente poderia ensaiar e tal. E naquele momento, Mike e Dave não tinham muito acontecendo, e era inverno então não tinha muito o que fazer, aí a gente começou uma banda. Aí eu encontrei meu amigo Pete, a gente saiu para tomar umas e ele disse “Quando eu vou lançar um álbum do Kudrow?” e eu disse: “Oh, eu não sei, você foi a terceira pessoa a nos perguntar, então talvez você vai ser a terceira a lançá-lo?”. E ele disse “Foda-se, eu moro no Brooklyn, vai ser tão fácil!”. E eu disse “Você está certo! Você mora no Brooklyn! Vai ser tão fácil.”. E foi assim. É divertido porque o Pete e a Ernest Jennings (gravadora que lançou o EP) não lançam coisas que soam como o Kudrow, então a gente é basicamente a única banda punk no selo. Tudo por lá é muito diversificado.

TONY-TMDQA!: O que você acha da volta do Blink-182? Não o título da música.. haha (O Kudrow tem uma música chamada “Blink-182 Reunion”. Eu vi uns vídeos de alguns shows da turnê de volta e muitas vezes parece que eles estão fazendo aquilo por quaisquer motivos que não são se divertir. O que você acha?
Jeff Rosenstock:
Eu não os vi ao vivo, então eu não sei. Eu não me importei muito com o último álbum, então uma volta do Blink-182 não era a coisa mais importante do mundo pra mim. Com certeza, eu amei essa banda nos seus melhores dias, mas desde que eu fui sortudo o suficiente para vê-los duas vezes em seu ápice, não é terrivelmente importante pra mim ver o material dessa volta. Eu acho que se eles estivessem fazendo músicas punk bestas sobre pais sendo injustos e fodendo sua mãe e coisas do tipo, não faria mais sentido nenhum Então como qualquer coisa, eles podem fazer o que eles quiserem, não me afeta. Não faz com que os seus discos mais antigos sejam menos importantes pra mim.

TONY-TMDQA!: Eles fizeram dois dos melhores discos de pop-punk de todos os tempos, e nada vai mudar isso, não importa qual cantor famoso e bem conceituado eles chamem pra cantar no seu disco. Por que o título da música “Blink-182 Reunion” no “Lando” (EP da banda Kudrow)?
Jeff Rosenstock:
É uma música sobre se sentir estranho tentando ter o melhor dos dois mundos, a liberdade que você tem quando é adolescente e a liberdade que você tem quando é adulto.

TONY-TMDQA!: Jeff, muito obrigado por responder meu e-mail tão rápido e fazer essa entrevista.
Jeff Rosenstock:
Oh, obrigado por passar seu tempo falando comigo.

TONY-TMDQA!: Eu sou muito feliz porque faço parte de uma cena onde a maioria dos meus ídolos é legal assim, e você é um deles.
Jeff Rosenstock:
Aw…. obrigado, cara! E eu posso conversar com você sobre ir ao Brasil um dia desses eim, então fica esperto!

TONY-TMDQA!: Se você fizer isso eu seria mais do que feliz em te hospedá-lo por aqui! Obrigado, novamente, e deixe uma mensagem aos seus fãs brasileiros! =D
Jeff Rosenstock: Uma mensagem para o Brasil… hm, eu nem acredito que alguém no Brasil sabe que eu estou fazendo o que eu estou fazendo, que a gente está fazendo o que a gente está fazendo! Muito obrigado por prestar atenção, e tenha em mente que o que a gente faz é simples e qualquer um pode fazê-lo desde que você não se deixe abater e comece a se sentir derrotado. ENTÃO VÁ FAZER ALGUMA COISA, BRASIL! SIM!!



Promoção FISTT, Cokie The Clown, The Get Up Kids, Overkill, 3, Greenland Is Melting

Promoção FISTT

Ah, o Carnaval…
Aquela época do ano onde todo mundo adora os 4 dias de folga, ,quando as mulheres mostram muito mais que a Geisy, quando os indies colocam “Todo Carnaval Tem Seu Fim” do Los Hermanos no repeat e quando nós, roqueiros, juramos de pé junto que odiamos a festança.

Enfim, aqui no TMDQA!  a gente não vai deixar o espírito carnavalesco cair, com a mais nova promoção de uma das melhores e mais longevas bandas de punk rock / hardcore melódico desse país, o FISTT!

O FISTT está lançando finalmente seu novo álbum “Como fazer inimigos…” (muitos de vocês já baixaram as MP3, mas agora é no formato físico finalmente) e o destaque do álbum nessa época do ano é para a música “CARNAVAL”.

A faixa é uma espécie de “Jesus Of Suburbia” da roça, ou ainda um “The Decline” do interiô, e traz 8 minutos e 43 segundos do que há de melhor no hardcore melódico brasileiro com letra sobre o Carnaval, e participações especialíssimas do Fabrizio Martinelli (ex-Hateen) e do Rodrigo do Dead Fish.

Já aperta o play agora e vai ouvindo o som enquanto você descobre como ganhar 3 KITS com Camiseta + Bottons + Adesivos da banda.

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Lembrando que o disco sai no comecinho de março via Blast / Sony (ok,  agora chamem os FISTTs de vendidos) e em breve teremos mais promoções por aqui!

Dois kits serão sorteados via Twitter, e o outro será em uma espécie de concurso cultural.
Para participar é o seguinte:

Via Twitter

Siga, obrigatoriamente, os usuários @mdiscosqamigos e @fistt , para que possamos contabilizar as participações.
Twitte até 3 vezes por dia cada uma das frases abaixo:

O CARNAVAL já acabou mas eu continuo curtindo com o @fistt e @mdiscosqamigos ! http://ow.ly/18eT6
Não gosta de CARNAVAL? O @mdiscosqamigos e @fistt vão te provar o contrário: http://ow.ly/18eT6
Escola de samba que nada! Nesse CARNAVAL só deu @fistt e @mdiscosqamigos ! http://ow.ly/18eT6


Concurso Cultural

Vai levar o outro kit quem mandar a foto mais legal com uma fantasia de Carnaval!
Pode ser véia, recente, de roqueiro, de axé, tanto faz! Só tem que ser uma foto sua, e a melhor será julgada por mim e pelo glorioso F. Nick do FISTT, ok?

Mande as fotos para tony27+fistt@gmail.com para participar.

A promoção vai até a Quarta-Feira que vem, então participe!!



Cokie The Clown

O South By Southwest é um festival que mistura música, filme e interatividade em Austin, Texas e acontece todo ano desde 1987. O festival é uma espécie de Virada Cultural, com vários eventos acontecendo ao mesmo tempo na cidade, e a Fat Wreck Chords vai estar lá marcando presença.

No site de notícias dos caras eles postaram esse flyer aí com os nomes das bandas que estarão no anexo do clube Emo’s fazendo seus shows. Riverboat Gamblers, Teenage Bottlerocket, Dead To Me, Smoke Or Fire, Tony Sly (No Use For A Name), Banner Pilot e Cobra Skulls eu conheço, mas Cokie The Clown?


Até onde sabemos Cokie The Clown é o personagem-palhaço de Fat Mike (Dono da Fat Wreck / NOFX), que até rendeu um EP de mesmo nome, o que será que Mike está aprontando dessa vez?

É esperar pra ver e procurar vídeos no YouTube quando esses aparecerem em Março.

The Get Up Kids

Essa semana o Get Up Kids anunciou o que nós fãs esperávamos, um novo EP com faixas inéditas para 2010!
O disco será chamado “Simple Science”, terá 4 faixas e sai em Abril, após 6 anos desde o último lançamento de novas da banda, o disco “Guilt Show”.

Pra alegria dos colecionadores, eles informaram que serão várias cores de vinil em 12 polegadas e ainda uma versão em CD.

Uma das faixas que deve fazer parte do EP é “Petty Pretty Things” (vídeo abaixo), nova música que eles gravaram para a Daytrotter Session e têm tocado em shows ao vivo por aí.

E como de notícia boa ninguém se cansa, dei uma fuçada e a banda twittou no final do ano passado o scan de uma página na Alternative Press onde a revista cita os lançamentos do Get Up Kids como uns dos mais antecipados de 2010. E eu digo no plural porque a revista traz o EP para a Primavera (no hemisfério norte, e como acabei de citar, essa parte tá cumprida) e ainda um Full-length no Outono (também no hemisfério norte, então seria nossa Primavera).

Viva o Get Up Kids!


Overkill

“Killbox 13” é o décimo segundo disco de estúdio da banda de thrash metal Overkill, mas recebeu esse nome porque na contagem dos caras, esse é o décimo terceiro, se levarmos em consideração o EP “Overkill” de 84. Algo como a contagem de mil gols do Romário e a oficial, saca?

Fato é que esse disco foi lançado originalmente em 2003 e ganhou no ano passado nova roupagem em CD dourado, totalmente remasterizado. Além disso, uma capa com leves diferenças em relação à original também foi utilizada e o disco vem em uma caixinha Digipak.

Pra completar, foram feitas só 1000 dessas. O link oficial é esse aqui.

3

Eu aposto que o nome do 3, banda de rock/metal norte-americana já lhes deve ter causado uma série de problemas, já que não é nada chamativo e muitas vezes pode até parecer um erro de digitação ou algo do tipo.

O que me chamou a atenção foi o álbum “Revisions”, lançado no final do ano passado pela Metal Blade Records, como forma de encerramento de contrato com os caras, já que a grande Roadrunner Records os contratou para um disco novo já em 2010.

A posição oficial da banda é que esse disco faz uma releitura de várias músicas da carreira que eles nunca haviam gravado antes de forma oficial, e eles sentiram que elas precisavam ganhar vida em novas revisões. Fato é que ao invés de usar a manjada tática de disco de hits, eles foram pelo caminho do disco de b-sides, mas com mudanças em cada uma das músicas para encerrar o contrato com a Metal Blade. Achei interessante.

O link oficial para o disco é esse aqui.


Greenland Is Melting

Muitas vezes o punk, o folk e o country parecem andar de mãos dadas, apesar da aparente diferença sonora que trazem consigo. Desde ex-vocalistas de bandas punk fazendo carreira solo e se dando bem com o estilo (como Chuck Ragan, ex-Hot Water Music e Tim Barry, ex-Avail), até a adoração da maioria dos nomes da cena por Johnny Cash, há evidências claras de como os estilos se unem de forma harmoniosa.

O mais recente caso de amor entre esses gêneros atende por Greenland Is Melting, uma banda que só pra variar um pouquinho vem de Gainesville, Flórida e toca um folk/alt-country/bluegrass de primeira, aumentando seu nome a cada show que fazia em casas punk ao redor dos EUA.

E justamente por essa atenção que estava adquirindo a Paper+Plastick Records resolveu apostar nos caras e contratá-los para seu casting. No fim do ano passado foi anunciada a contratação da banda, e imediatamente o disco “Our Hearts Are Gold, Our Grass Is Blue” foi disponibilizado na página da gravadora para download.

Não há versão física (ainda) pois esse disco já havia sido lançado pela banda e não teria sentido trabalhar em cima dele, ao invés disso a banda está gravando novas músicas.

No site oficial dos caras é possível ouvir tudo em streaming ou baixar o disco em arquivos digitais de altíssima qualidade. E vale a pena! O link é esse aqui.

Collector’s Room, Kiss, Tom Petty And The Heartbreakers, Lifetime, Ween, Lookout! Records (The Donnas, Ben Weasel, Tilt)

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Collector’s Room

Desde que eu comecei o TMDQA!, ouvi comparações e fui indicado a um blog chamado Collector’s Room, que traz posts muito frequentes sobre coleções impressionantes de LPs, CDs, DVDs, Livros e coisas do tipo de caras que têm mais discos que grãos de areia no Saara. É fantástico (he) !

Hoje eu anuncio com  muita alegria que eu e o Ricardo, do blog Collector’s Room fechamos uma parceria e além de troca de banners, links, posts, com certeza faremos iniciativas durante o ano que só irão beneficiar vocês leitores com muita coisa bacana.

A Collector´s Room nasceu de um pequeno sonho. Seu criador, Ricardo Seelig, sempre foi um consumidor voraz e um grande colecionador de discos. Com meros 12 anos já perambulava por lojas de LPs. Hoje, vinte e cinco depois, acumulou uma coleção respeitável em sua casa, mas sempre teve em sua cabeça o desejo de entrar em contato com outros colecionadores brasileiros.

Assim, em 2005, a Collector´s Room deu os seus primeiros passos como uma coluna do site Whiplash, onde Ricardo, conhecido como Cadão entre seus brothers e parceiros, realizou 55 entrevistas com pessoas como ele, colecionadores de todo o Brasil, apaixonados pela música e sempre em busca de novidades para seus acervos. Entre as entrevistas, nomes conhecidos, como Gastão Moreira, Kid Vinil, Vitão Bonesso, Airton Diniz, que abriram as portas de suas casas e mostraram com orgulho suas coleções.

A Collector´s Room cresceu tanto que, em outubro de 2008, se transformou em um site próprio, com o surgimento do www.collectorsroom.blogspot.com, um site feito por e para colecionadores, onde Ricardo, ao lado de dezenas de colaboradores de todo o Brasil, gera conteúdo com informações diretas e preciosas para quem curte música, seja ela de qual estilo for. Do rock ao blues, do heavy metal ao jazz, todos os gêneros tem espaço na Collector´s Room, afinal só existem dois tipos de música: a boa e a ruim.

Em maio de 2009 a Collector´s Room deu mais um passo e lançou o seu podcast, um programa semanal com muita informação, dicas sobre discos, papos sobre música, participação dos ouvintes em uma sessão chamada Bloco do Colecionador, onde você escolhe as faixas que irão tocar, e o que é melhor, muitos sons em um programa com duração de pouco mais de uma hora. O podcast foi muito bem aceito pelos ouvintes, e passou a ser veiculado na programação das rádio Shock Box e Rockfly.

A Collector´s Room é feita por pessoas apaixonadas pela música, que respiram sons vinte e quatro horas por dia. Se você é também é como a gente, acesse www.collectorsroom.blogspot.com e sinta-se em casa!

Kiss

A primeira consequência da parceria já pode ser vista aqui. Essa BELA dica foi dada por Jaisson, colaborador do Collector’s Room. Veja que beleza:

Após 11 anos de “Psycho Circus”, o glorioso Kiss está de volta com um álbum de estúdio chamado “Sonic Boom”.
O disco foi lançado em Outubro do ano passado e agora uma super versão em vinil está começando a ser disponibilizada para pré-venda no site oficial da banda.

Trata-se de discos de vinil de 180 gramas prensados em cinco cores diferentes, vermelho, roxo, verde, azul e preto, todos em caixa gatefold com um pôster exclusivo dessa versão em LP.

São apenas 1.000 cópias de cada cor e milhões de fãs de uma das bandas de rock mais importantes da história, então faça as contas e perceba que você tem que correr pra garantir sua cópia aqui.

Tom Petty And The Heartbreakers

Esse é um presentão pra quem gosta do bom e velho rock’n’roll e de discos de vinil.

“The Live Anthology” é uma caixa com 7 LPs de altíssima qualidade, prensados em vinil de 180 gramas, contendo 51 faixas ao vivo do Tom Petty And The Heartbreakers gravadas entre 1980 e 2007.
Pra acompanhar, a caixa ainda vem com um livro colorido de 24 páginas contendo comentários e detalhes do próprio Tom Petty, membros da banda e outros envolvidos.
Por último, a caixa também tem o EP “Mudcrutch Live” em vinil de 7 polegadas com um CD bônus.

O lado ruim de todo isso: Primeiro, a caixa custa 150 dólares. Segundo, só é vendida na América do Norte.

Claro que dando uma garimpada, é possível encontrar fontes não-oficiais vendendo a caixa, como esse cara no eBay.
O link oficial é esse aqui.


Lifetime

O terceiro disco do excelente e influente Lifetime, lançado originalmente em 1995 pela Jade Tree Records está ganhando uma nova roupagem e prensagem via No Idea, merecidamente.

“Hello Bastards” tem 12 faixas, sendo uma cover de “It’s Not Funny Anymore” do Husker Du e definitivamente ajudou o Lifetime a consolidar seu nome na cena underground norte-americana e a torná-los um dos maiores nomes do hardcore/hardcore-melódico dos anos 90.

Pra quem não sabe, um punhado das bandas de post-hardcore/punk rock que a gente escuta hoje foi diretamente influenciada pelos caras, e o Silverstein, por exemplo, até gravou uma cover de “Rodeo Clown” desse disco.

Há 3 cores no mínimo curiosas desse disco sendo vendidas na Vinyl Collective: Menta Misterioso, Verde Horrendo e Branco Olhar Vazio.

Já o link para o disco no site da No Idea, onde não há descrição de cores, é esse aqui.


Ween

Praticamente toda a discografia da banda alternativa/cult Ween está disponível ou está sendo disponibilizada em vinil ultimamente. Encontrei 10 títulos lançados originalmente nos anos 90 e 2000 e que agora estão ganhando suas versões especiais, é uma pena que muitos deles já estão fora de estoque.
Dá só uma olhada:

Claro que estar fora de estoque nessa loja não significa ser impossível de encontrá-los, o fato legal é que há versões em vinil desses discos, e com uma boa garimpada você pode encontrá-los em lojas/sites especializados.


Lookout! Records

Não é segredo pra ninguém que a Lookout! Records, uma das gravadoras mais importantes da história da Bay Area e que revelou nomes como Green Day, Operation Ivy, Screeching Weasel, Tilt, The Donnas e vários outros para o mundo atravessa maus momentos.

Os caras entraram em uma crise financeira e não conseguiam pagar royalties a seus artistas, perdendo o direito de verdadeiras minas de ouro como o primeiro e segundo discos do Green Day, o primeiro do Operation Ivy e alguns do Screeching Weasel, já que os artistas entraram na justiça e garantiram o direito de vendê-los por conta própria.

Fiquei feliz de encontrar na Interpunk uma espécie de sessão revival da Lookout!, com vários títulos bacanas do selo sendo reprensados em vinil e CDs e distribuídos pela própria gravadora. Dá uma olhada em todos os nomes:

Quando a era digital se funde ao revival do vinil

LINOS – PROTÓTIPO DE TOCA DISCOS PORTÁTIL


Há quem resista à inovações quando se trata do bom e velho toca discos, mas a verdade é que a tecnologia está cada vez mais se adaptando aos interesses dos consumidores.
Não é novidade alguma que já existam no mercados toca discos com opção USB, que inicialmente surgiram para suprir a necessidade de digitalizar discos raros transformando-os em mp3. A grande  novidade até para o mercado é um protótipo criado por um americano que promete unir tecnologia e praticidade em um só aparelho.


Apelidado de Linos por seu criador, o designer Charlie Pyott, o protótipo funciona como um aparelho portátil que possui uma base em forma de um círculo pequeno (onde é colocado o vinil) e uma parte superior que funciona como o braço do toca discos. O aparelho possui duas rotações 35/45 RPM e um adaptador USB para conectar no computador

Charlie informa também em seu site que esse aparelho não é ideal para audiófilos e sim um recurso portátil para quem quer ouvir um bom disco.
A idéia é genial, só falta agora alguma empresa abraça-la para a alegria de nós consumidores de vinil.


Chegou! Split Merda/D.F.C. – O Ludo De Satã

Chegou!
Merda/D.F.C. – O Ludo De Satã

O post da seção Chegou! de hoje é especial, com um belo CD que meu amigo Mozine enviou para ser sorteado aqui no site. Trata-se do split da sua banda, o Merda com o D.F.C., chamado “O Ludo De Satã”. O nome não é a toa, já que o encarte do disquinho é um jogo de tabuleiro muito foda, cheio de piadas sacanas e referências das mais bizarras.

O objetivo do jogo é ir para o Inferno, e para isso você começa no centro do tabuleiro em um disco de vinil da Xoxa (sim, Xoxa) girando ao contrário. E daí o negócio só melhora (ou piora). Travestis, eutanásia, drogas, músicas da Mallu Magalhães e muito mais emoções ao longo de cada casa do tabuleiro lhe esperam, ao melhor estilo Jogo Da Vida.

Na boa, é muito legal ver gente no independente sendo criativo e fazendo coisas diferentes sem precisar gastar muito mais com isso ou pior, cobrar o ouvinte a mais por isso.
Todas as letras, fotos, créditos e ainda um jogo de tabuleiro. É um soco no estômago das bandas que vendem CD com 1 folha simples de encarte.

Clique nas fotos para ampliá-las, veja todos os detalhes do jogo e do resto do encarte e não deixe de participar da promoção que tá sorteando esse CD mais 12 outros itens da Laja Records, Me First And The Gimme Gimmes e mais!


Coheed And Cambria, Jawbreaker, The Beach Boys, The New Pornographers, Andrew W.K., The Loved Ones, Mayhem, Balboa/Plague Sermon

PROMOÇÃO PACOTÃO LAJA RECORDS+CRACKINHO+ME FIRST AND THE GIMME GIMMES

Quer ganhar um kit com 13 prêmios incluindo um cd d’ Os Pedrero, split Merda/D.F.C., Pôster Merda, Split Leptospirose/Merda, Pôster Me First And The Gimme Gimmes, Livro e CD importado?

Participe da promoção Laja Records/Crackinho/MFATGG e CONCORRA!! O link é esse aqui.

Coheed And Cambria

O quarteto alternativo/post-hardcore Coheed And Cambria confirmou a data de lançamento do seu próximo disco, chamado “Year Of The Black Rainbow”.
O disco sairá no dia 13 de Abril e a tracklist é essa aí:

1. One
2. The Broken
3. Guns of Summer
4. Here We Are Juggernaut
5. Far
6. The Shattered Symphony
7. World of Lines
8. Made Out of Nothing
9. Pearl of the Stars
10. In the Flame of Error
11. When Skeletons Live
12. The Black Rainbow

O mais legal disso tudo é que os caras já disponibilizaram um link para a pré-venda de uma super edição Deluxe do álbum, que contém os seguintes itens de colecionador:

  • CD “Year Of The Black Rainbow” com 2 músicas demo inéditas e exclusivas
  • Livro de capa dura/Romance com 352 páginas escrito por Claudio Sanchez e Peter David
  • DVD “Every End Has A Beginning” com making of do disco e entrevistas exclusivas
  • Cartão Negro, que dá direito a descontos em ingressos de shows, descontos em merchandising, downloads exclusivos e muito mais

O pessoal caprichou no pacote e caprichou ainda mais no site do lançamento, que detecta de onde o visitante é e já mostra o preço na moeda local. É a primeira vez que eu vejo isso e aprovo com louvor.
Para nós brasileiros o preço é R$ 76,01 e o link para o kit é esse aqui.


Jawbreaker

O Jawbreaker anunciou que vai relançar o primeiro disco da sua carreira em uma edição especial.

“Unfun”, de 1990, foi remasterizado direto das fitas analógicas originais e terá versões em CD e MP3 que trarão também o EP “Whack And Blite” e o single “Busy” , ambos de 1989.
O pacote vem com um encarte de 24 páginas e toda a arte do EP mencionado anteriormente.

Uma versão em vinil também foi anunciada, mas nenhum detalhe foi disponibilizado sobre gramatura, cor ou encarte, mas saindo qualquer novidade pode ficar tranquilo que eu postarei aqui.


The Beach Boys

Apesar de já terem um tempinho, achei relevante falar sobre esses relançamentos do Beach Boys.
São 3 discos que saíram originalmente nos anos 70 e que em 2008 e 2009 ganharam novas roupagens em discos de vinil. Confere:

  • “Sunflower” – Relançado em vinil único, com todo o áudio remasterizado
  • “Surf’s Up” – Relançado em vinil único, com todo o áudio remasterizado
  • “Endless Summer” – Uma das coletâneas mais vendidas de todos os tempos, relançada em disco de vinil duplo, com a arte original

Todos os discos foram lançados em vinil de 180 gramas e definitivamente são 3 grandes álbuns de uma das maiores bandas de pop/rock de todos os tempos, então vale pelo menos dar uma espiada. Os links estão aí em cima.


The New Pornographers

O New Pornographers, grupo canadense de indie formado por 8 talentosos músicos que têm bandas paralelas e projetos solo anunciou que lançará seu mais novo álbum no dia 4 de Maio.
“Together” sairá via Matador Records com essa capa aí em cima, e ainda não foram anunciadas versões especiais e/ou em vinil, mas podem ficar tranquilos que saindo qualquer coisa a respeito vocês ficarão sabendo aqui.


Andrew W.K.

Andrew W.K. normalmente é sinônimo de diversão e polêmica. O auto-entitulado “Rei Da Festa” está lançando agora em Fevereiro um EP limitado a 500 cópias no mundo inteiro em vinil quadrado (veja alguns discos de vinil quadrados aqui), chamado “I’m A Vagabond”.
A tracklisting é essa:

1. I’m A Vagabond
2. Doing Andrew W.K.
3. Let’s Go On A Date

E como fica fácil de ver pelo nome das músicas, causar polêmica é com ele mesmo. A última delas é uma suspeita que está rolando em revistas e sites especializados de que Andrew não seja uma pessoa só, mas sim vários artistas contratados de tempos em tempos pra interpretar um personagem. Vai saber.

Fato é que a quantidade ínfima de 500 cópias está apenas em pré-venda e já se esgotou em vários sites. Achei cópias ainda disponíveis no site da Cargo Records europeia  aqui.


The Loved Ones

O excelente Loved Ones lançou em 2005 um EP homônimo, pra mostrar ao mundo do que era capaz, e foi justamente com ele que a banda começou a ganhar fãs e espaço na cena quase instantaneamente, já que se trata de uma das bandas de punk rock mais legais da atualidade.

Foram feitas diversas reprensagens desse disco de 7 p0legadas ao longo dos anos, e a Chunksaah Records está com 3 variantes disponíveis, em vinil Roxo, Laranjado e Verde.

Essa é uma banda altamente recomendada, confere aí!


Mayhem

O quarto disco da banda norueguesa de black metal Mayhem está sendo relançado em uma edição especial em vinil.
“Ordo Ad Chao” saiu originalmente em 2007 e agora ganha via Back On Black Records uma exclusiva versão em LP de 180 gramas e caixa gatefold.
O relançamento foi disponibilizado no final de Janeiro e você pode garantir uma das 1.000 cópias aqui.


Balboa / Plague Sermon

As bandas de hardcore/screamo Balboa e Plague Sermon estão lançando um split em LP de 12 polegadas com 7 músicas das mais pesadas.
Achei a capa desse disco, uma ilustração de Richard Forbes-Hamilton, muito bonita e pra acompanhá-la os caras resolveram prensá-lo em vinil transparente/marrom.
O link é esse aqui.

Promoção Pacotão Laja Records + Crackinho + Me First And The Gimme Gimmes, Evelyn Evelyn (Dresden Dolls, Nirvana, My Chemical Romance), Suicidal Tendencies, Pixies, Cult Of Luna, Mariachi El Bronx

Gosta de escrever sobre música e quer um espaço para fazê-lo??
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O Tenho Mais Discos Que Amigos! está recrutando 2 pessoas para integrar sua equipe e escrever sobre música, discos, lançamentos, novidades e tudo mais que envolve o dia-a-dia do TMDQA!

Venha fazer parte da equipe! Saiba como clicando aqui.

Promoção Laja Records + Crackinho + Me First And The Gimme Gimmes

Chegou a primeira promoção do ano no Tenho Mais Discos Que Amigos! , e pra variar tem um monte de prêmio bacana pra vocês!!
Nosso querido parceiro Mozine, da Laja Records disponibilizou algumas bugigangas muito legais da sua gravadora pra gente sortear aqui, aí eu resolvi montar um kit com (quase) tudo que ele mandou e organizar a Promoção Pacotão Laja Records + Crackinho + Me First And The Gimme Gimmes.

Dá uma olhada em tudo que vem no kit:

  • CD “Os Pedrero – Sou Feio Mas Tenho Banda!”
  • CD split “Merda/D.F.C. – O Ludo De Satã”
  • Livro “Guitarra e Ossos Quebrados” de Quique Brown
  • Marcador de páginas “Guitarra e Ossos Quebrados”
  • Munhequeira (eles ainda fazem isso?) do Merda
  • CD split “Leptospirose/Merda – lecker!”
  • Buttons Mukeka di Rato, Laja Records e Quique Brown
  • Pôster do Merda “Tour 2005”

São DEZ prêmios de uma das gravadoras independentes que mais trabalha no país e só com item muito bom!

O último CD d’Os Pedrero é demais, com participação do pessoal do Dead Fish e Matanza.
O split do Merda com o D.F.C. tem um dos melhores encartes que eu já vi! É literalmente um tabuleiro para jogar “O Ludo De Satã”, postarei mais fotos ainda essa semana em outro post.
O livro do Quique Brown conta a história da turnê europeia do Leptospirose com o Merda, e como tudo acabou em (desculpe o trocadilho infame) merda, quando um acidente interrompeu a viagem antes do previsto.

Além disso, o Mozine também falou que vai disponibilizar chaveiros do seu filho/mascote/menor-aprendiz-da-laja-records, o muito simpático Crackinho.
Nessa primeira etapa sairá 1 chaveiro para o ganhador do kit e mais DOIS para quem ficar em segundo e terceiro, mas a ideia é fazer sorteios frequentes no twitter do TMDQA! e no da Laja.

E como eu não poderia deixar de colocar a minha participação na parada, quem ganhar o kit ainda leva um pôster importado e oficial do Me First And The Gimme Gimmes e um CD importado da banda de ska japonesa Potshot, o “’til I Die”.

São 13 prêmios no total, entre 3 CDs, 2 pôsters, 1 livro e muito mais coisas bacanas! Corre e participa.

Para participar, a galera do twitter tem que obrigatoriamente seguir os usuários @crackinho , @lajarex e @mdiscosqamigos, e pode escrever até 5 vezes CADA UMA das mensagens abaixo:

“Mais viciante que o @crackinho só o @mdiscosqamigos e a @lajarex !! Que delícia!!!! http://ow.ly/14Qxg”
“Queria tanto ganhar esses 13 prêmios do @mdiscosqamigos , @lajarex e @crackinho ! http://ow.ly/14Qxg”
“Nem quero saber desses 13 prêmios de Merda do @mdiscosqamigos , @lajarex e @crackinho ! http://ow.ly/14Qxg”

Quem entrar na nossa comunidade do Orkut e postar uma frase com Crackinho, Discos e Laja Records (até 5 frases por dia) também vai concorrer! Poste a frase no tópico “PROMOÇÃO PACOTÃO LAJA RECORDS”.

A promoção vai até o Domingo de Carnaval (Ê-LA-IÁ) e cada twittada vale um cupom para o sorteio final.
Boa sorte a todos!!!


Evelyn Evelyn (Dresden Dolls, Nirvana, My Chemical Romance, Andrew W.K.)

O Evelyn Evelyn é um projeto paralelo de Amanda Palmer, a integrante feminina do dueto de punk-cabaré Dresden Dolls.
Ela chamou o multi-instrumentista Jason Webley e após um EP em vinil de 7 polegadas em 2007, eles estão lançando agora em 2010 seu primeiro álbum de estúdio , chamado “Evelyn Evelyn” .
O disco será lançado em 30 de Março e o que mais chamou a atenção foi uma declaração da banda essa semana dizendo que haverá participações de dezenas de figurões da música americana nesse disco.
Frances Cobain (filha de Kurt Cobain), Gerard Way do My Chemical Romance, Andrew W.K., Franz Nicolay do Hold Steady, Reverend Peyton, Tegan And Sara e até mesmo Weird Al Yankovic, além de vários músicos de outras bandas gravaram vocais para esse disco e fizeram com que o mundo todo ficasse sabendo do projeto.

No MySpace da banda é possível acompanhar o trabalho e ficar de olho em quando a pré-venda será disponibilizada. Saindo versões em vinil, postarei aqui.


Suicidal Tendencies

Há um tempo atrás eu postei sobre o relançamento de “Suicidal Tendencies”, da clássica banda de mesmo nome em vinil colorido, mas não tinha informações das cores do LP. A nossa querida e atenciosa leitora Angélica Albuquerque me passou, via twitter, o link da PunkVinyl que tem essa foto lindona aí do disco em vinil roxo.
Devo dizer que essa cor está muito legal, uma das mais bonitas que já vi até hoje.

Além dessa versão, também achei o discão em um LP metade cinza e metade vermelho, como na foto aí acima. O link para a loja é esse aqui.


Pixies

Foi reprensada a coletânea “Pixies”, obviamente do Pixies, lançada originalmente em 2002.
O disco traz 9 faixas que apareciam na primeira fita demo dos caras, chamada de “Purple Tape” pelos fãs. Versões originais do clássico “Here Comes Your Man”, e de faixas como “Down The Well” e “Build High” estão nesse álbum.

A nova prensagem está limitada a 1.500 cópias, sendo 500 em vinil roxo, 500 em vinil verde e 500 em vinil laranjado. Pra finalizar o vinil é de 180 grama, qualidade de primeira. O link é esse aqui.


Cult Of Luna

A Earache Records é mais uma que adere ao vinil e começou a campanha “First Time On Vinyl”, onde irá relançar clássicos do seu catálogo que nunca tiveram versão em vinil anteriormente nesse formato e em várias edições especiais.

A barulhenta Cult Of Luna está participando dessa iniciativa e dois discos da banda estão ganhando novas versões.

“Cult Of Luna” originalmente de 2001 tem versões em LP duplo com vinil vermelho, laranjado ou marrom/transparente. Honestamente achei essa versão em vinil marrom muito legal, combinando demais com a capa.
Além disso, a arte do disco é exclusiva a esse lançamento, diferente da original, e a caixa é em formato gatefold.

“The Beyond”, o segundo álbum da banda, lançado em 2003 também ganhou versão especial nos mesmos moldes.
São LPs duplos em vinil amarelo, cinza ou transparente, com arte também exclusiva e caixa gatefold.

O link para esses presentões aos fãs são esse aqui e esse aqui.


Mariachi El Bronx

Bandas paralelas existem aos montes, mas normalmente se tratam de trabalhos isolados de um ou outro integrante da banda que está meio de saco cheio e quer fazer um som diferente.
O pessoal do The Bronx, que normalmente toca hardcore resolveu gravar um disco totalmente diferente, ao melhor estilo Mariachi, como se fosse um álbum normal da banda, com seus membros originais e tudo mais.

A “única” coisa que eles fizeram foi mudar o nome da banda para Mariachi El Bronx, para dessa maneira divulgar o disco homônimo do Bronx versão mariachi.
O disco saiu no final do ano passado em CD e LP, e o link  é esse aqui.


Chegou! com Dead Kennedys, The Playing Favorites (Lagwagon, Sugarcult) e Lawrence Arms

Chegou!

Hoje tem mais uma edição da seção Chegou!, com fotos exclusivas de discos do Dead Kennedys, The Playing Favorites e Lawrence Arms. Dá uma olhada porque os discos são bonitões!

Dead Kennedys

Esse é um clássico que faltava na minha coleção. Pra mim “Fresh Fruit For Rotting Vegetables” é um dos discos mais importantes da história do rock e essencial pra qualquer um que goste do punk. Essa versão do vinil é uma reedição da Cleopatra Records e vem com um poster gigantesco, animal, cheio de fotos e colagens legais.

Indispensável!


The Playing Favorites

O The Playing Favorites é um quinteto formado por membros de outras bandas. Podemos chamar de supergrupo, já que temos Joey Cape do Lagwagon, Me First And The Gimme Gimmes e Bad Astronaut e Marko DeSantis, do Sugarcult, que também tocou com Cape no Bad Astronaut.

Eu não conhecia a banda, e ano passado quando comprei alguns discos, a loja estava dando “I Remember When I Was Pretty” de graça para compras acima de 15 dólares, era só pagar o frete. E por que não? Confesso que não me arrependi!

O disco é MUITO bom. O vocal em cada música é alternado em cada uma das músicas, todas alternando entre o indie e o pop/rock de maneira bem feita. Se pararmos pra pensar que esse disco foi gravado em 5 dias, período em que todos os membros conseguiram se reunir, fica mais impressionante ainda. Recomendadíssimo!

O disco de vinil é lindão, em azul com manchas brancas, combinando bastante com a capa que também é bem bonita. Veja!


The Lawrence Arms

Provavelmente o trio de Chicago mais conhecido é o Alkalino, mas eu devo confessar que fico com o Lawrence Arms. A discografia dos caras é sólida demais, eles mostram talento impressionante ao alternar vocais e fazer uns arranjos lindos só com uma guitarra, um baixo e uma bateria.

“Cocktails And Dreams” tem esse nome porque segundo eles, drinks e sonhos são o que os mantém vivos e com vontade de continuar fazendo o que fazem. Ainda bem!
O disco é uma coletânea de b-sides, raridades e músicas demo lançado pela Asian Man Records, quando a banda já estava com a Fat Wreck Chords.

O lance é que o disco é tão grande e recheado de músicas que acabou virando referência no catálogo da banda, longe de ser apenas uma coletânea. “100 Resolutions”, por exemplo, é uma das músicas preferidas dos fãs dos caras.

O LP é duplo, e essa edição é uma homenagem à bandeira de Chicago, então traz um vinil azul claro e outro branco, que são as cores predominantes da bandeira.

O disco branco veio com um quebradinho no canto, mas como ali não tem áudio gravado nem fui atrás. Achei até um diferencial! A caixa é em formato gatefold, pra abrigar os 2 discos, e tem umas fotos muito legais da banda, com umas montagens que dão um ar “3d” pra imagem.
Clique nas fotos para ampliá-las.

New Found Glory, Dashboard Confessional, The World/Inferno Friendship Society, The Juliana Theory, Arch Enemy, Dismember, Blacklisted, Westbound Train

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New Found Glory / Dashboard Confessional

New Found Glory e Dashboard Confessional, 2 nomes clássicos na vida de qualquer adolescente do começo dos anos 2000 fizeram uma turnê juntos ano passado e resolveram ir além.
Cada banda gravou 2 músicas da outra e colocou no EP muito bem entitulado “Swiss Army Bro-Mance”. Foram feitas algumas poucas cópias desse disquinho, e uma versão “exclusiva” da turnê (entre aspas porque pode ser encontrada em lojas virtuais) foi vendida em vinil roxo.

A versão que está na loja da Epitaph é em vinil cor de rosa e limitada a 500 cópias, o link é esse aqui.
Confesso que sou fã das duas bandas, mas ouvi o split e achei o lado do NFG só legalzinho e o do DC apenas razoável.

A track listing é essa:

1.  The Swiss Army Romance (New Found Glory)
2. Saints & Sailors (New Found Glory)
3. All About Her (Dashboard Confessional)
4. Better Off Dead (Dashboard Confessional)

Além disso, a mesma Epitaph está lançando um pacotão de vinil do New Found Glory.
Por $22.99 você leva o disco de estúdio “Not Without A Fight” em vinil laranja, o EP “Don’t Let Her Pull You Down” em vinil laranja e outro vinil aqua, e por último o split com o Dashboard Confessional mencionado anteriormente.

Todos esses discos são limitados (o EP em cor aqua por exemplo está quase acabando) e, em teoria, não serão prensados novamente. O link é esse aqui.


The World/Inferno Friendship Society

O talentosíssimo coletivo de músicos World/Inferno Friendship Society está lançando um disco muito especial para o dia dos namorados lá nos EUA.
“Vox Inferne” é um EP em vinil de 7″ com 3 faixas, sendo uma regravação da música “Paul Robeson” e 2 inéditas. O detalhe? Todas as músicas são a capella.

O link para saber mais detalhes desse belo lançamento, com essa bela capa, que sai no próximo dia 14 é ese aqui.


The Juliana Theory

O Juliana Theory, banda de rock/emo que foi um dos nomes mais importantes do gênero ao final dos anos 90 anunciou que está voltando após 4 anos de hiato para fazer alguns shows de despedida.
Segundo a banda, eles nunca deram um adeus aos fãs, e essa seria a hora para fazê-lo da melhor maneira possível. E os fãs podem ficar esperançosos, pois no início era pra ser 2 shows, agora já são 6.

Além disso, o primeiro disco da banda “Understand This Is A Dream”, lançado originalmente em 1999 está sendo relançado em LP, com uma versão muito especial.
São 3 versões em vinil, sendo 300 cópias em disco azul, 100 em azul com espiral prata (já esgotado) e 100 azul com espiral branca.
O novo disco conta com nova arte, caixa gatefold, encarte em material de alta qualidade e uma música bônus, nunca antes lançada.

Se liga na track listing:

01. This Is Not A Love Song
02. Duane Joseph
03. August In Bethany
04. Music Box Superhero
05. Seven Forty Seven
06. The Closest Thing
07. Show Me The Money
08. For Evangeline
09. P.S. We’ll Call You When We Get There
10. Constellation
11. Farewell My Friend

O link para  pré-venda é esse aqui.


Arch Enemy

O primeiro disco da banda de death metal melódico Arch Enemy foi relançado em vinil no final de Janeiro.
“Black Earth”, lançado originalmente em 1996, contou com o guitarrista Michael Amott, do Carcass escrevendo todas as músicas, gravando as guitarras e o baixo do disco, já que se tratava do início da banda, até então um projeto paralelo dele.

O disco foi relançado em LP de 180 gramas, altíssima qualidade, em vinil transparente. São 1.000 cópias e uma delas pode ser sua se você clicar aqui.


Dismember

Outro grupo de metaleiros que também está relançando seus discos em edições especiais de vinil é o Dismember.
Começou em Janeiro e até Março, a banda terá 5 títulos da sua discografia sendo relançados no formato, em edições limitadas a 1.000 cópias, para colecionadores.
Dá só uma olhada nos títulos e nas características:

Os links para cada um estão aí em cima. É só clicar e aproveitar!


Blacklisted

A banda de hardcore pesado (só eu acho estranho ter que diferenciar hardcore por “pesado”?) Blacklisted lançou no finalzinho do ano passado seu mais novo disco, chamado “No One Deserves To Be Here More Than Me”, pela Deathwish Records.

O disco é o décimo da carreira do grupo, que praticamente todo ano lança algum material, e saiu em disco de vinil de 12 polegadas, além de CD. O link para o disco é esse aqui.


Westbound Train

O Westbound Train é uma banda de ska bem legal que eu conheci há pouco tempo, e pude descobrir que em Agosto do ano passado eles lançaram um single em EP de 7″ chamado “Come And Get It”, pela Paper+Plastick.
O disquinho tem uma bela capa ska/reggae e é vendido em 3 cores diferentes de vinil: preto, laranja e verde. Nada mais justo, não?

O link oficial para o disco é esse aqui.

Johnny Cash, The Gaslight Anthem, The Dillinger Escape Plan, Baroness, Under The Influence Vol. 13, Pavement

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Johnny Cash

A série “American Recordings” de Johnny Cash, que contempla 9 discos lançados com músicas  gravadas após os anos 90 chega ao fim, já que “American VI: Ain’t No Grave” é o nono disco e será lançado no próximo dia 23.

As maiores características dessa série são música mais suaves, covers diversas (“Hurt”, cover do Nine Inch Nails, está em “American IV: The Man Comes Around”, por exemplo) e participações especiais de vários artistas, o que não é diferente nessa nova edição.

Os rumores dizem que o  disco terá 10 faixas e a track listing é essa aqui:

1. “Ain’t No Grave (Gonna Hold This Body Down)”
2. “Redemption Day”
3. “For the Good Times”
4. “First Corinthians, 15:55”
5. “Where I’m Bound”
6. “A Satisfied Mind”
7. “I Don’t Hurt Anymore”
8. “Cool Water”
9. “Last Night I Had the Strangest Dream”
10. “Aloha Oe”

Como não poderia deixar de ser, esse possível último disco de inéditas de um dos maiores nomes da história da música sairá em vinil, e o link é esse aqui.

The Gaslight Anthem

O excelente Gaslight Anthem está disponibilizando o EP “Live At Park Ave.” inteiro para venda digital no site ThinkIndie.
As 6 faixas do EP foram gravadas ao vivo, dentro de uma loja , para que o disco fosse vendido como parte das comemorações do Record Store Day, iniciativa que tem se tornado importantíssima e clássica nos EUA, pois tem como objetivo ajudar e prestigiar as pequenas lojas de discos que ainda existem mundo afora.

O link para o disco na sua integridade é esse aqui, e se tratando de Gaslight Anthem, todo e qualquer material lançado é ouro!


The Dillinger Escape Plan

A prestigiada banda de mathcore/experimental The Dillinger Escape Plan lançará no próximo dia 23 de Março seu quarto disco, chamado “Option Paralysis”. O disco vem após 3 anos do último trabalho e é aguardado por seus fãs fervorosos que garantem ao quinteto um status de banda cult na cena.

O que me chamou mais a atenção, porém, foi o pacote Deluxe que a banda preparou para o lançamento e alguns dos itens que vem dentro dele. Dá uma olhada:

  • Caixa de CDs limitada a 2.000 cópias
  • “Combo disc” – um tipo de disco que de um lado é CD e do outro é Vinil, sendo que no lado do vinil está uma faixa bônus
  • Livro de fotos
  • Bandeira
  • Gorro
  • “TV-B-Gone” – um dispositivo que promete desligar qualquer TV do mundo
  • Adesivos para bagagens
  • Buttons

Ok, CD misturado com Vinil, dispositivo que desliga TVs e adesivos pra bagagens? Tá aí uma caixa que pode ser chamada, no mínimo, de diferente.

O link oficial pro kit é esse aqui.


Baroness

O Baroness lançou seu primeiro disco de estúdio em 2007, chamado “Red Album”, com essa capa aí em cima.
O disco, que mistura metal com hardcore pesado chegou a ser chamado de melhor álbum do ano de 2007 por alguns veículos de comunicação e definitivamente colocou esse quarteto de Georgia no mapa.

Pra comemorar um sucesso tão grande de um álbum lançado por gravadora independente, a banda resolveu relançá-lo em uma versão mais do que especial.

O disco ganhou edição com 2 LPs de 180 gramas, caixa gatefold e 3 opções de cor: vermelho, vermelho com manchas brancas e vermelho com mancha preta, todos em quantidades limitadíssimas de 500, 300 e 200 cópias.
O site oficial da Relapse Records, gravadora dos caras é esse aqui, e se você tiver sorte ainda há cópias disponíveis desse disco lindão.


Under The Influence Vol. 13

Em alguns outros posts eu já falei da série “Under The Influence”, que na minha opinião é uma das iniciativas mais legais do universo do vinil hoje em dia.
Pra resumir: são lançados discos de vinil de 7 polegadas onde 2 bandas fazem cover de músicas que as influenciaram. A capa de cada um dos lados é um desenho da capa original do disco onde as músicas sairam, feito por ninguém menos que Mitch Clem, talentoso desenhista dono da tirinha underground “Nothing Nice To Say”.

A mais nova edição da série foi anunciada e trará o Fallen From The Sky tocando “This Is A Call” do glorioso Foo Fighters e o The Wonder Years tocando “Zip-Lock” do Lit.
O disquinho provavelmente sai em Março, e a página com todas as edições já lançadas da série é essa aqui.


Pavement

A Matador Records anunciou o lançamento de “Quarantine The Past: Greatest Hits 1989-1999”, que como o nome deixa bem claro é uma coletânea de hits de uma das bandas de indie mais cultuadas de todos os tempos, o Pavement.
O disco viaja por toda a discografia da banda, trazendo raridades do começo da carreira, até os últimos lançamentos em 1999 e cai como uma luva nesse momento, já que em 2010 a banda anunciou uma reunião.

Haverá versões em CD, LP Duplo e formato digital, e a página oficial desse disco na Matador é essa aqui.

Beck, Nine Inch Nails, Rob Zombie, Alesana, We Came As Romans, Dark Funeral, Anberlin

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Beck

Beck, um dos artistas mais inteligentes do nosso tempo, tanto em sua música quanto em suas letras está com 2 relançamentos mais do que especiais de discos da sua carreira.

O primeiro deles é “Odelay”, disco que saiu originalmente em 1996 e tem os hits “Devils Haircut” e “The New Pollution”, entre outras faixas que o consolidaram como uma das maiores cabeças pensantes da música.
O disco está sendo relançado com nada mais nada menos que 4 discos de vinil de 180 gramas, em uma caixa com arte em alto relevo, acompanhada de um livro, quatro caixinhas gatefold, uma para cada LP e adesivos.

A edição é para fãs, limitadíssima e numerada à mão. Ao invés das 13 faixas originais, contém 32 entre b-sides, remixes e faixas inéditas. O link para esse pacotão está aqui.

O outro título de Beck com conteúdo especial é “The Information”, originalmente lançado em 2006.
Foi feito um super-mega kit do disco, cheio de itens para colecionador, dá uma olhada:

  • 4 LPs de 12 polegadas, prensados em vinil virgem de 180 gramas
  • 1 LP de 10 polegadas, prensado em vinil virgem de 140 gramas
  • 10 páginas de adesivos exclusivos
  • Kit com 24 canetas coloridas de ponta fina, para fins artísticos
  • Limitado a 3.000 cópias no mundo inteiro, numerado à mão e dentro de uma caixa feita à mão

Tá vendo? Tem até jogo de caneta do Beck! Claro que o kit todo com 5 LPs no total ia acabar ficando caro, mas se você é fã vale a pena. Por 175 dólares você encontra a caixa aqui.


Nine Inch Nails

Outro artista que está com um puta kit para fãs é o Nine Inch Nails.
O disco “Ghosts I-IV” saiu originalmente em 2008, e foram feitas 2 versões Deluxe.
A primeira delas traz uma caixa de capa dura com a arte da banda, que abriga 2 CDs com o áudio do disco, 1 DVD contendo todas as 36 faixas em formato multipista (isso é bastante raro) e um Blu-Ray contendo todas as gravações em altíssima definição, acompanhadas de um slideshow. Pra finalizar, como se não fosse o suficiente, ainda há um livro de arte de 48 páginas.
O link para essa versão está aqui.

Havia também uma versão Ultra Deluxe, que além de tudo isso aí em cima ainda acompanhava 4 LPs e 2 impressos exclusivos em material de alta qualidade, porém essa caixa já esgotou-se.


Rob Zombie

“Hellbilly Deluxe” foi o disco de estréia de Rob Zombie como artista solo, que até então era conhecido por sua banda de metal, o White Zombie. O disco foi extremamente bem recebido por público e crítica, atraindo fãs logo de cara e recebendo vários prêmios ao redor do mundo.
O disco foi lançado em 1998 e 12 anos depois Rob Zombie volta com seu quarto álbum, a sequência “Hellbilly Deluxe 2”.
O álbum já era pra ter saído mais cedo, mas como Rob se envolveu com cinema e estava com diversas pendências em relação a “Halloween II”, filme que dirigiu, a data foi confirmada para amanhã, dia 2 de Fevereiro.

O link oficial para o lançamento na Roadrunner é esse aqui e você encontra a versão em LP aqui.


Alesana

O quarto disco do Alesana, banda que de screamo/emo/vocais-afeminados foi lançado no último dia 26 pela Fearless Records. “The Emptiness” é o primeiro registro do grupo com o novo guitarrista Jake Cambell, já que Adam Ferguson havia deixado a banda antes da gravação deste.

O Alesana tem participado de grandes festivais lá fora e aparecido em coletâneas importantes, tornando-se nome forte em uma cena que apesar de duvidosa atrai milhares de pessoas, o que faz desse um lançamento relevante para 2010.
“The Emptiness” pode ser encontrado em CD na loja oficial da banda, bem como alguns pôsters promocionais e da turnê de divulgação do mesmo, é só clicar aqui.


We Came As Romans

Outro importante novo nome do emo/screamo é o We Came As Romans, banda que começou em 2006 e em Abril do ano passado assinou contrato com a Equal Vision Records para lançar seu mais novo álbum, em Novembro do ano passado.

“To Plant A Seed” saiu em CD, sendo 1.000 cópias dele numeradas à mão, embrulhadas em material especial, ficando com um resultado muito bonito. O link oficial para o disco é esse aqui.


Dark Funeral

A banda sueca de death metal Dark Funeral está tendo dois títulos de sua carreira relançados em discos de vinil de altíssima qualidade e edição para fãs.
“The Secrets Of The Black Arts”, de 1996 ganhou versão em LP duplo, com vinil cinza de 180 gramas, já “Vobiscum Satanas” também vem com 2 LPs de 180 gramas, porém pretos.
Os links para cada estão aqui e aqui.


Anberlin

O Anberlin caiu na graça dos fãs de música alternativa com 3 discos independentes e chamou a atenção da major Universal, que contratou os caras pra lançar um disco por lá em 2008. A gravadora independente que sempre foi a casa dos caras é a Tooth And Nail, que no final do ano passado lançou uma antologia da banda, contendo todos os 3 discos lançados por lá em uma caixa só.

“Blueprints For City Friendships: The Anberlin Anthology” faz trocadilho com os nomes dos discos originais (“Blueprints For The Black Market”, “Never Take Friendship Personal” e “Cities”), traz 3 CDs e 33 faixas.
É um belo meio para que novos fãs comecem a ouvir a banda, e ainda serve como item de colecionador para os mais fervorosos. O link oficial do lançamento na página da Tooth And Nail é esse aqui.

Pitty, Nação Zumbi, Cachorro Grande, Fernanda Takai, Dead Fish e Mukeka di Rato em Vinil

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A volta dos vinis às lojas brasileiras está perto de acontecer. Batemos um papo com Rafael Ramos da Deck Disc que nos colocou a par das novidades. Está previsto para a primeira semana de março o lançamento de 4 títulos pela Deck Disc:

  • Nação Zumbi – Fome de Tudo
  • Fernanda Takai – Onde Brilhem os Olhos seus
  • Pitty – Chiaroscuro
  • Cachorro Grande – Cinema

Existe a previsão também de lançamento de algum album do Dead Fish, mas revela que ainda é surpresa.

Outro lançamento bacana também pela Deck Disc será um split 7″ Dead Fish x Mukeka Di Rato que contará com duas músicas inéditas de cada banda, sem previsão de lançamento.

Uma dúvida que está surgindo entre os fãs de Vinil é relacionada ao preço de cada disco. Segundo Rafael, ainda não foi decidido o valor final que chegará ao consumidor, mas que até semana que vem haverá reuniões para a decisão desse valor.

Devido ao alto custo de fabricação e aos impostos aplicados no Brasil já existe algumas reações ao preço, conforme ino Twitter da Polysom, porém a procura está sendo grande por gravadoras independentes, artistas independentes, selos de toda a América Latina e também já aguçou algumas gravadoras grandes, como a EMI que irá relançar alguns títulos do Legião Urbana também em vinil.

A Polysom irá produzir LPs de 120gr e 160gr com variação de 5% para mais ou para menos.

Para saber sobre as novidades quase que diárias sobre a Polysom é só clicar aqui. Novidades da Deck Disc aqui.


Matéria em jornal impresso

Matéria em Jornal Impresso

No último dia 17 de Janeiro o jornal Diário de Santa Maria publicou em sua edição impressa uma matéria especial sobre discos de vinil e a volta dos LPs, e incluiu trechos de uma entrevista feita comigo, Tony Aiex, sobre o tema.
Clique nos links acima para ter acesso direto aos PDFs da matéria.

Diversão garantida durante toda a leitura, que ainda traz várias curiosidades e dicas sobre nosso tão querido disco de vinil.


to Rafael Ramos <rafael.ramos@deckdisc.com.br>
cc Marcus Vinicius Paes <vinicius.paes@ymail.com>
date Sat, Jan 30, 2010 at 10:55 AM

O TMDQA! Quer Você!!, Lou Reed, Hot Chip, Pinhead Gunpowder (Green Day), Death Cab For Cutie, Venda Beneficente Fat Wreck, Ben Harper, Rufio

O TMDQA! Quer Você!!

Sim!!! O Tenho Mais Discos Que Amigos! Quer VOCÊ!
Quando eu comecei o TMDQA! há pouco mais de 6 meses, eu nem imaginava que graças a um baita esforço e pessoas geniais que conheci pelo caminho ele chegaria ao tamanho que está hoje, e também não imaginava que sozinho não daria conta de tudo que há pra ser feito no site.

Por esse motivo, e pela vontade de aumentar a família trazendo gente talentosa pra esse barco, eu estou abrindo o concurso “O Tenho Mais Discos Que Amigos! Quer VOCÊ!!”, pra selecionar duas pessoas que irão trabalhar com a gente, se divertir, conhecer atividades e pessoas novas, e fazer parte de um dos blogs de música que mais cresce no país.

O concurso irá funcionar assim:

  • Cada candidato deverá escrever um post sobre 2 discos que eu irei determinar logo abaixo
  • Nesse mesmo post, o candidato pode adicionar até mais 3 discos de sua preferência e discorrer sobre eles
  • Um segundo post deve ser feito contendo alguma novidade bacana que envolva o mundo da música, principalmente discos de vinil e/ou lançamentos fonográficos. O tema é livre
  • Os posts podem ser montados em qualquer editor, devem conter o texto do autor, imagens, videos do YouTube, etc etc etc. Deixem a imaginação fluir. Eu sugiro até criar uma conta em algum serviço de graça (WordPress, blogger, tumblr, etc) pra fazer os posts e me enviar o link, mas se você preferir mandar de outra maneira, vá em frente!
  • Eu irei julgar todos os posts que forem enviados, e junto com uma comissão julgadora formada por parceiros, colaboradores e amigos, iremos escolher os 2 mais relevantes para que esses tornem-se membros fixos do Tenho Mais Discos Que Amigos!
  • ATENÇÃO!!!! Só participe se você REALMENTE deseja perder boas horas do seu dia escrevendo sobre música,  prezando pela qualidade dos posts e das informações. Aqui no TMDQA! a gente faz de tudo pra passar as novidades aos leitores da maneira mais completa e fiel possível. Se você está disposto a fazer disso um hobby e separar umas horinhas diárias pra caçar informações, postar, e divulgar o blog, vá em frente!
  • Os 2 discos que OBRIGATORIAMENTE devem constar no seu post são:


    Gorillaz – Plastic Beach






    Relançamento do primeiro álbum do Specials em LP: link





Bom, é isso!
O concurso vai até o dia 28/02, quando fecharei as inscrições e começarei a análise dos inscritos.
Mande seu material/link/sejaláoquefor para tony27@gmail.com com o título “E EU QUERO O TMDQA!!!”, okay?

Boa sorte a todos!


Lou Reed

“Satellite Of Love” é um dos singles mais conhecidos da carreira solo de Lou Reed. A música foi originalmente gravada pela sua antiga banda, o Velvet Underground, mas nunca lançada pelo grupo. Reed resolveu gravá-la e colocar no disco “Transformer” de ’72.
O fato é que esse single nunca foi lançado nos Estados Unidos, e várias décadas depois ganha o devido tratamento. Serão 1000 cópias em vinil de 7 polegadas desse disco que traz a faixa título no Lado A e “Vicious” no Lado B. A cereja em cima do bolo é que os backing vocals e a produção do disco ficaram a cargo de ninguém menos do que David Bowie.

O disco já pode ser encontrado em pré-venda aqui.


Hot Chip

O quarto disco do cultuado quinteto indie Hot Chip será lançado no próximo dia 8 de Fevereiro, e dessa vez eles capricharam na versão Deluxe do álbum, chamado “One Life Stand“. Junto com a Vinyl Factory, os caras produziram uma edição em LP duplo feita especialmente para audiófilos, já que traz discos de altíssima qualidade e alguns itens para fãs. Dá uma olhada:

  • 2 LPs de 200 gramas cada um, super-pesados, com as 10 faixas de estúdio do novo álbum
  • Edição limitada a 1.000 cópias numeradas à mão
  • Impresso exclusivo com arte do novo disco, feito em material de alta qualidade
  • Caixa em formato gatefold, com material resistente e mais pesado, contendo arte impressa nos 2 lados

É uma caixa de respeito! E o preço é bem salgado, então vai ter fã esvaziando os bolsos pra comprar esse item de colecionador. O link para a pré-venda é esse aqui.


Pinhead Gunpowder

Finalmente!
Conforme prometido pela Recess Records no ano passado, após lançar uma coletânea de hits do Pinhead Gunpowder (banda paralela de Billie Joe Armstrong do Green Day e Jason White, segunda guitarra nos shows do trio verde) a mesma resolveu relançar os discos da banda em LPs coloridos da melhor qualidade.
São 3 variações de cor em cada um dos discões, e tem pra todos os gostos, dá só uma olhada:

Isso é uma sacanagem com nós colecionadores! Lançar tudo assim, com tantas opções, de uma só vez, é fazer o bolso até chorar de dor!
Sou fã do PG e digo que esses são 5 grandes discos da história do punk rock/pop-punk, e se você quer conhecer a banda, comece por “Jump Salty” e “Shoot The Moon”.


Death Cab For Cutie

Os indies adorados do Death Cab For Cutie lançaram o EP “The Open Door” em 2009, em formato digital e CD, mas a Barsuk Records resolveu lançá-lo em vinil esse ano, e está fazendo em grande estilo.

O disco terá 5 faixas e vinil de 180 gramas, o que garante melhor qualidade e acabamento ao disco. Ainda não há data confirmada para o lançamento, mas no site da Barsuk é possível entrar em uma espécie de “lista de espera” para adquirir o mesmo, basta clicar aqui.


Venda Beneficente Fat Wreck

A mais nova gravadora a fazer uma ação beneficente em prol do Haiti é a Fat Wreck Chords.
Os caras colocaram a venda cópias raríssima e esgotadas de discos de vinil coloridos do seu catálogo de bandas como Dead To Me, Teenage Bottlerocket, Bullet Treatment, Dillinger Four, Lagwagon, American Steel e Strung Out.
Meu destaque fica para o “C I V I L W A R” do Dillinger Four, que além de ser um puta disco, tem uma versão colorida linda, como postei há algum tempo aqui na seção Chegou! :

Além disso também está a venda um kit de “copinhos de cachaça” do Me First And The Gimme Gimmes.
Não é leilão! Todos os itens estão à venda normalmente, mas a preços bem mais altos para ajudar o Haiti. O link é esse aqui.


Ben Harper

No ano passado a Capitol Records lançou como parte da sua série “From The Capitol Vaults” praticamente toda a discografia do guitarrista/cantor/compositor Ben Harper em discos de vinil de alta qualidade.
A série tem como objetivo relançar títulos de seus artistas em vinil, e sempre fazendo da melhor forma possível. Os discos de Harper foram os seguintes:

Você encontra cada um deles nos respectivos links acima, e toda a série da Capitol que inclui outros artistas como Coldplay e Radiohead nesse link aqui.


Rufio

Após anunciar que a banda havia acabado em 2007, o Rufio decidiu voltar atrás em 2009 e está a todo vapor.
Além de já ter anunciado que está gravando um disco de estúdio para ser lançado ainda esse ano, a banda lançou digitalmente o EP chamado “The Loneliest”, que contém 2 faixas inéditas e 2 versões acústicas para essas mesmas faixas.

É possível ouvir faixas desse EP no MySpace oficial da banda.

Suicidal Tendencies, Darkthrone, Story Of The Year, Fucked Up, Refuse Resist

Suicidal Tendencies

Um dos nomes mais importantes e respeitados do hardcore/metal mundial acabou de lançar o primeiro DVD da carreira. A banda em questão é o Suicidal Tendencies, que gravou mais de 80 minutos de vídeo para transformar no lançamento “Live At The Olympic Auditorium”, lançado ontem para mostrar toda a energia do show dos pioneiros do estilo e ídolos de vários de nossos ídolos.

Na Interpunk é possível encontrar esse DVD em uma promoção que também te dá Patch e Button de graça. O link é esse aqui.

Darkthrone

Um dos maiores nomes do Black Metal mundial, os noruegueses do Darkthrone estão dando um presente aos seus fãs ao relançarem quatro de seus 13 discos de estúdios em edições especialíssimas de vinil. Dá uma sacada:

Todos os discos são limitados a 1.000 cópias cada um, então corra e clique no título deles para garantir uma cópia.


Story Of The Year

O Story Of The Year é uma banda de post-hardcore de St. Louis, Missouri que já vendeu mais de um milhão de cópias por aí, alternando entre lançamentos independentes e discos na major Maverick Records.
O novo álbum deles, “The Constant”, será lançado no próximo dia 16 de Fevereiro via Epitaph Records, e marca o retorno dos caras, que lançaram seu último trabalho em 2008.

O disco já está em pré-venda na loja oficial da Epitaph em CD e kits CD+Camiseta, e você pode encontrá-lo rapidinho, é só clicar aqui.


Fucked Up

O Fucked Up é uma banda de hardcore canadense com status de cult ao redor do mundo. Muito disso se deve à intensa atividade da banda, que em 8 anos já lançou mais de 50 trabalhos, entre EPs, LPs, splits, singles e outros. E tudo isso através de diversas gravadoras ao redor de todo o mundo.

Justamente por essa diversidade toda, a também cult Matador Records resolveu juntar 20 dessas faixas espalhadas em lançamentos por aí, somar com 5 músicas inéditas e lançar “Couple Tracks”, disco que tem versão em CD duplo e LP duplo e pode ser encontrado no site oficial da gravadora, aqui.

Refuse Resist

O Refuse Resist, de Boston, toca hardcore e já mostra logo no nome da banda que tem influências diretas de grandes nomes do metal/hardcore por trás.
O mais novo disco deles se chama “Socialized” e será lançado no dia 09 de Fevereiro em CD. Achei a notícia válida pois além de se tratar de um lançamento, os caras têm chamado a atenção de todo mundo na cena lá fora, desde punk rockers até o pessoal que gosta de hardcore mais pesado.

O link para a pré-venda do disco está aqui.


Judas Priest, Dropkick Murphys, Flogging Molly, Swingin’ Utters Tribute, Dragonforce, Smoke Or Fire

Judas Priest

Não foi a toa que o pessoal do Judas Priest ganhou o apelido de “Deuses do Metal”. Os caras estão juntos desde 1969 e já venderam quase 40 milhões de cópias de seus discos ao redor do mundo.
E são 4 desses discos que ganharão versões limitadíssimas em vinil nos próximos 2 meses. Os títulos serão relançados em LPs especiais, de alta qualidade, cada um com uma cor especial. Dá uma olhada:

Os links para cada disco estão aí em cima, é só clicar e levar!

Dropkick Murphys

O Dropkick Murphys costumava ser “apenas” uma grande banda de punk/irish-punk da cena underground americana, bem estabelecida e com uma boa base de fãs. Ao lutar pela classe trabalhadora e se infiltrar nos esportes americanos, principalmente no Baseball tocando a famosa “I’m Shipping Up To Boston” sempre que o Boston Red Sox levava um título pra casa, eles se tornaram um dos maiores nomes do rock mundial.

Tendo vendido mais de 250.000 cópias do seu último registro ao vivo, feito nos shows anuais no dia de São Patrício que a banda organiza e que atraem gente do planeta inteiro que viaja até Boston só para assistir, os caras resolveram lançar mais um registro de um show recente.
O cenário continua sendo a terra natal deles: Boston. E dessa vez a ênfase é nas músicas mais recentes, que fizeram com que acontecesse justamente o que eu citei acima, a explosão da banda ao redor dos Estados Unidos.

“Live On Lansdowne Boston, MA” traz 20 faixas, incluindo “I’m Shipping Up To Boston” com participação dos Mighty Mighty Bosstones, e o disco está sendo vendido em CD e LP. Comprando a última opção, você ainda leva um encarte autografado pela banda.

Tracklisting:

1      Famous For Nothing
2     The State Of Massachusetts
3     Johnny, I Hardly Knew Ya
4     Time To Go
5     Sunshine Highway
6     Flannigan’s Ball
7     Bastards On Parade
8     God Willing
9     Caught In A Jar
10     Captain Kelly’s Kitchen
11     Citizen C.I.A.
12     Fields Of Athenry
13     Your Spirit’s Alive
14     The Warrior’s Code
15     The Dirty Glass
16     Tessie
17     Forever 2009
18     Worker’s Song
19     Kiss Me, I’m Shitfaced
20     I’m Shipping Up To Boston (featuring the Mighty Mighty Bosstones)


Flogging Molly

E tem mais banda de irish-rock DAS BOAS lançando disco ao vivo.
O Flogging Molly, uma quase-orquestra de 7 membros que representa muito bem o estilo está lançando “Live At The Greek Theatre”, uma caixinha tripla que conta com 2 CDs e um DVD com mais de 90 minutos de material capturado em um show da banda realizado no dia 12 de Setembro do ano passado.

Os 2 CDs trazem o áudio completo, enquanto o DVD tem todo o show filmado em HD com mais de 10 câmeras, 7 videoclipes da banda, cenas de backstage e extras.

Se você já é fã dos caras, esse é um daqueles itens de colecionador. Se não é, o disco será uma bela maneira de ficar conhecendo o excelente Flogging Molly.
Você pode encontrar o disco aqui e ainda levar um pôster de graça.

Swingin’ Utters Tribute

Se tem uma banda influente no meio punk/folk, essa banda é o Swingin’ Utters.
Na estrada desde 1987, os caras conseguiram não só conquistar uma legião de fãs leais, mas também uma legião de fãs famosos. Vários ícones da cena punk mundial são fãs confessos da banda e fazem com que ela tenha status de cult no estilo.
Basta prestar atenção no clipe de “Ruby Soho” do Rancid e você verá bem no comecinho um adesivo deles (escrito “$wingin’ Utter$”) na guitarra de Lars Frederiksen.

E é justamente em função disso que no próximo dia 16 de Fevereiro será lançado “Untitled 21: A Juvenile Tribute To Swingin’ Utters”, tributo que terá nada mais nada menos do que 31 bandas fazendo covers de clássicos dos Utters, incluindo nessa lista grandes nomes como Dropkick Murphys, Teen Idols, Cobra Skulls, Fucked Up e Teenage Bottlerocket, entre vários outros.

Se liga na tracklisting:

1. Useless ID “Unpopular Again”
2. Smalltown “Politician”
3. Roll The Tanks “Windspitting Punk”
4. Dropkick Murphys “Strongman”
5. Cobra Skulls “If You Want Me To”
6. Moonshine “Back To You”
7. Broke ‘Til Thursday “As You Start Leaving”
8. Flatfoot 56 “Looking For Something To Follow”
9. La Plebe “All That I Can Give”
10. Fucked Up “Lazer Attack”
11. The Hollowpoints “From The Observatory”
12. The Fucking Buckaroos “Fruitless Fortunes”
13. Teenage Bottlerocket “London Drunk”
14. Everybody Out! “No Time To Play”
15. Vultures United “To Return Now”
16. Off With Their Heads “Next In Line”
17. Massacre Time “Nine To Five”
18. 18 The Frantic “Heaven At Seventeen”
19. Street Dogs “Dirty Sea”
20. Jonny Two Bags “Pills & Smoke”
21. The Sore Thumbs “15th And T”
22. The Oozzies “Storybook Disease”
23. The Outlaw Dance Society “Smokestack Dreads”
24. Blag Jesus and the Druglords of the Avenues “Jackie Jab”
25. Joe Coffee “Smoke Like A Girl”
26. Left Alone “23”
27. Zero Bullshit “Something Sticky”
28. Russ Rankin “Beached Sailor”
29. Teen Idols “Five Lessons Learned”
30. The Departed “I Need Feedback”
31. The Forgotten “Catastrophe”

O tributo será lançado em CD pela Red Scare Industries e pode ser encontrado em pré-venda aqui.



Dragonforce

O Dragonforce é uma banda de metal do Reino Unido que ficou conhecida mundialmente ao participar de um dos jogos da série Guitar Hero com a música de fechamento, ou seja, a mais difícil de todo o jogo.
“Through The Fire And Flames” é a faixa, que além de extremamente longa conta com solos muito rápidos e dificílimos tanto em uma guitarra de verdade quanto na de brinquedo que acompanha os jogos.

Guitar Hero à parte, os caras já têm 4 discos na carreira e 2 deles serão relançados em versões especiais.
“Valley Of The Damned” de 2003 trará uma faixa bônus nessa nova versão, além de um DVD com imagens inéditas ao vivo, videoclipes, entrevistas, comentários e muito mais material.
No mesmo molde será relançado “Sonic Firestorm” de 2004, também com uma faixa bônus e DVD contendo várias e várias imagens inéditas além de material bônus.

Os dois títulos sairão no próximo dia 23 de Fevereiro, e os links estão aí em cima, no nome de cada um deles, é só clicar!


Smoke Or Fire

O Smoke Or Fire, trio de punk rock de Boston que é artista da Fat Wreck Chords anunciou hoje que lançará um EP de 2 faixas pela gravadora chamado “Prehistoric Knife Fight”. O disquinho tem data marcada para 16 de Março e será o terceiro lançamento deles pelo selo de Fat Mike, que co-produziu “Above The City” de 2005.

Se você gosta de punk rock direto feito com qualidade, a banda irá te agradar em cheio.
O link oficial para o lançamento é esse aqui.

Selos reproduzem capas de discos de Vinil


Uma série de selos com temática rock foi lançado pelo Royal Mail, serviço postal do Reino Unido. Ao todo são 10 selos que reproduzem capas de discos de artistas britânicos que vão de clássicos como Rolling Stones até artistas mais contemporâneos como Coldplay.

Segundo Philip Parker, um dos chefes do Royal Mail, as capas dos discos 12″ são como obras de arte e por isso decidiram celebra-las lançando esta série de selos.

Cada selo sai por 3,90 Euros e pode ser comprado clicando aqui.

Abaixo a lista das capas que foram transformadas em selo:

The rise and fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars”, David Bowie
“Parklife”, Blur
“London calling”, The Clash
“A Rush of blood to the head”, Coldplay
“Led Zeppelin”, Led Zeppelin
“Power, corruption and lies”, New Order
“Tubular bells”, Mike Oldfield
“The division bell”, Pink Floyd
“Screamadelica”, Primal Scream
“Let it Bleed”, The Rolling Stones