Ontem a gente publicou por aqui um vídeo de Jesse Hughes, líder da banda Eagles of Death Metal, falando sobre como estranhou a equipe de segurança da casa de shows Le Bataclan no dia dos terríveis ataques terroristas que mataram 89 pessoas no local.
Em entrevista para a Fox Business, ele disse que um dos seguranças agiu de forma estranha com ele, que teria pedido para substitui-lo por outra pessoa, quando ficou sabendo que “seis ou mais” funcionários faltaram aquele dia.
Ele ainda completou dizendo que respeita as investigações da política, mas que “claramente havia um motivo” para os seguranças terem faltado.
Os donos do Bataclan falaram a respeito e se mostraram bastante insatisfeitos com a declaração de Hughes:
Jesse Hughes espalhou acusações muito graves e difamatórias contra as equipes do Bataclan. Uma investigação judicial está acontecendo. Gostaríamos de deixar a justiça seguir em frente de forma serena. Todos os depoimentos recebidos até agora demonstram o profissionalismo e a coragem dos agentes de segurança que estavam trabalhando no local em 13 de Novembro. Centenas de pessoas foram salvas graças às intervenções deles.
O representante da casa de shows em Paris ainda chama as declarações de Hughes, que toca no Lollapalooza Brasil no final de semana, de “insanas”.
Jesse Hughes e Eagles Of Death Metal
Após os ataques terroristas durante o show da banda, Jesse Hughes tem dado declarações bastante polêmicas.
Se na primeira entrevista ao público ele contou como escapou dos terroristas do Estado Islâmico, se mostrou emocionado e disse que gostaria de fazer o primeiro show da reabertura do Bataclan, depois disso defendeu o porte de armas e falou que se alguém estivesse armado no dia, salvaria vidas.
Pouco tempo depois dessa declaração, ele cancelou a turnê remarcada da banda pela Europa por conta de um problema na mão.
Pelo jeito vai ficar difícil pro grupo voltar a se apresentar por lá com esses conflitos de declarações e acusações.
O ator Ethan Hawke, de filmes como Boyhood e Predestination, interpretará o trompetista de jazz Chet Baker na biografia Born to Be Blue e você pode ouvir abaixo sua interpretação da música “I’ve Never Been in Love Before”, que estará no filme.
A canção foi escrita originalmente por Frank Loesser no musical “Guys and Dolls”, de 1950, e foi gravada por Baker em 1956, no álbum Chet Baker Sings.
Em entrevista à Rolling Stone, o diretor Robert Budreau conta que a música tem o clímax perfeito para o filme, pois a letra explora as escolhas do artista entre o amor e a música. “A performance de Ethan é brilhante porque ele não tenta imitar Chet Baker, em vez disso, ele encontra uma ternura agridoce que capta o espírito da voz enigmática de Baker,” completa Budreau.
A história narrará a jornada do trompetista no fim dos anos 60, onde ele enfrentou problemas como o vício em heroína, desavenças com o público e problemas financeiros, obrigando-o a retornar aos palcos.
Exibido no último Festival de Toronto e ainda sem data de estreia no Brasil, o longa chega nos cinemas americanos no dia 25 de Março.
Após o lançamento de um tributo para David Bowie, intitulado Strung Out in Heaven, Amanda Palmer se uniu a Jherek Bischoff mais uma vez e liberou, na última quarta-feira (09), a inédita “Machete”. Você pode comprá-la pelo preço que achar justo através deste link e ouvir o som no player ao final do post.
A faixa marca o primeiro registro acompanhado por banda de Palmer em quatro anos e traz a cantora tocando piano, enquanto Bischoff toca baixo. Já a guitarra ficou por conta de Ryan Lerman e a bateria comandada por Ben Folds.
Palmer ainda publicou um relato através do site Stereogum e, por lá, contou detalhes do processo de crowdfunding para o lançamento da canção, como se sente quanto a esse novo modelo de captação de recursos, sua participação no TED Talks, a doença que tirou a vida de seu melhor amigo e como encarou a maternidade. Para ler a carta na íntegra, basta clicar aqui.
A banda brasiliense Scalene disponibilizou hoje em todas as plataformas de mídias digitais um novo EP com duas canções inéditas, “Entrelaços” e “Inércia”.
Você pode ouvir o EP no seu serviço de streaming favorito, bem como nos vídeos abaixo, que trazem as letras das canções.
Scalene
A banda está se preparando para gravar o primeiro DVD ao vivo da carreira, mais precisamente no dia 19 de Março no Estádio Nacional, em Brasília.
Os lyric videos foram disponibilizados justamente porque as novas músicas devem aparecer ao lado de canções que consagraram o grupo como um dos mais interessantes do novo rock nacional com os álbuns Real/Surreal e Éter.
Enquanto “Entrelaços” é uma balada que mostra um lado diferente do grupo, “Inércia” tem letras desafiadoras e instrumentais que remetem ao último disco da banda.
Em 1988, há nada mais, nada menos do que 28 anos, foi lançado o filme Beetlejuice, dirigido por Tim Burton e com estrelas como Michael Keaton, Winona Ryder, Geena Davis e Alec Baldwin.
Ao final de 2015 muitos boatos começaram a surgir a respeito da continuação do longa e agora foi o próprio Burton quem falou que Beetlejuice 2 irá acontecer.
A revelação veio em entrevista para o site ShowbizSpy, que conseguiu uma declaração do diretor:
O Filme irá acontecer e foi aprovado pelo time da Warner Bros. Nós temos conversado com o elenco que gostaríamos para o filme e todos concordaram, isso inclui tanto Winona quanto Michael. Temos o script na mão e tudo está no lugar, tudo que precisamos fazer agora é nos prepararmos para o início das gravações.
Vale lembrar que em 2015 a atriz Winona Ryder disse, em entrevista para Seth Meyers, que poderia confirmar a informação de que o filme aconteceria, já que o próprio Tim Burton havia dito isso em entrevista sobre outro filme.
Beetlejuice 2
O filme original sobre o curioso Beetlejuice gira em torno de um casal formado por Geena Davis e Alec Baldwin que morreu e assombra a casa onde morava. O personagem de Michael Keaton tenta assustar então os novos habitantes, interpretados por Winona Ryder, Catherine O’Hara e Jeffrey Jones.
Sucesso de público e crítica, o longa arrecadou 73,7 milhões de dólares sendo que teve um investimento de 15 milhões. Beetlejuice ainda levou o Oscar de Melhor Maquiagem para casa.
Ainda não se sabe como seria a história em Beetlejuice 2.
Amanhã começa o Lollapalooza Brasil 2016, a quinta edição brasileira do festival, e a terceira realizada no autódromo de Interlagos, em São Paulo. Não bastasse o tamanho do local e a distância entre os palcos, o line-up sempre recheado de festivais como o Lolla impossibilita que todos assistam a todos os shows interessantes do evento. Por isso, o Faixa Título sugere um roteiro de shows imperdíveis dessa edição, desde o sórdido início, ao meio-dia de sábado, até o fim da festa, no domingo.
Sábado, 12/03
Ao meio-dia, o The Baggios se apresenta no palco Skol. Uma das grandes revelações do rock nacional os últimos anos, a dupla sergipana abre os trabalhos no festival, mas bem merecia uma posição de mais destaque no line-up. De lá, dá pra andar tranquilo para o palco Onix e curtir um pedaço do show do Dônica, que ao vivo funciona muito melhor que no álbum de estreia do quinteto carioca, Continuidade dos Parques, lançado em 2015.
Depois de uma pausa breve pro almoço, a boa é o Vintage Trouble, lá no palco Axe. O show deles certamente será um dos mais energéticos do festival, comandado pelo carismático vocalista Ty Taylor, cheio de maneirismos à la James Brown. A banda esteve aqui no Rock in Rio em 2013 e fez um show inesquecível, não à toa é uma das mais esperadas do Lollapalooza. O único problema é a longa caminhada entre os palcos Onix e Axe; quem preferir poupar energias para o resto do dia confere o show do Matanza no Skol, embalado pelo último álbum do grupo, Pior Cenário Possível (2015), o mais pesado de Jimmy London e cia.
Às 15h05 começa o imperdível show do Eagles of Death Metal. Não bastasse a boa repercussão de Zipper Down (2015), último disco deles, há a curiosidade de ver como a banda se recuperou do atentado ao Bataclan em novembro passado. Caso você tenha comprado ingresso para vê-los no Cine Joia no dia 15, sugiro deixar o show do Lolla passar e correr para o Axe, onde o The Joy Formidable estreia no Brasil com uma ótima mistura de rock alternativo, dream pop e shoegaze, que fica ainda mais pesada ao vivo. Seja qual for a decisão, dá pra ver o show inteiro, passar no banheiro, relaxar e assistir ao Bad Religion no palco Skol.
Depois, entre Of Monsters and Men e Cold War Kids, sugiro passar pelo palco Trident para curtir o set do RL Grime, um dos poucos nomes que vale a pena na insurgência recente do trap e da bass music, com uma pegada mais sombria que outros produtores do ramo. Quando o set estiver próximo do fim, o lance é voltar ao palco principal para ver o Tame Impala, que volta ao Brasil com Currents (2015), um disco mais eletrônico que os anteriores, mas que ao vivo ganha os caprichos psicodélicos que fizeram do Tame Impala um dos destaques do cenário mundial.
Às 20h15, não tem conversa: vá ver o Die Antwoord. Não há espaço para discussão. A dupla sul-africana é famosa pela controvérsias e polêmicas, e musicalmente borra as fronteiras entre o hip-hop e a IDM com performances exageradas e teatrais de Yolandi e Ninja, dois dos MCs mais insanos que você provavelmente ainda não viu. Depois deles, vale considerar ir pra casa mais cedo, a não ser que o rap de Eminem – fraco ao vivo – ou o pop excêntrico de Marina & The Diamonds faça a sua cabeça.
https://www.youtube.com/watch?v=2EQduTQz6Yk
Domingo, 13/03
Os gaúchos do Dingo Bells assumiram a ingrata missão de abrir o festival no domingo. Uma pena, pois o ótimo show do trio – que ao vivo vira quase uma big band – é um dos melhores da cena independente na atualidade, com muita influência de soul music. Quem tiver disposição, no entanto, apareça pelo palco Skol ao meio-dia que não se arrependerá. Depois deles quem toca o barco é o Maglore no palco Onix, com repertório focado em III, o disco mais arredondado e acessível do trio soteropolitano.
Caso a energia para ir até o Trident conferir a Karol Conka esteja em baixa, a proposta é descansar, comer algo e chegar ao palco Axe para ver o SEEED, um grupo alemão de reggae que faz a ponte entre o Lollapalooza Brasil e o Lollapalooza Berlin, que estreou em 2015. Além da excentricidade em si – grooves jamaicanos made in Berlin? – o grupo surpreende com uma mistura de ritmos que não inova, mas funciona.
Em seguida, a pedida é ver de perto o hip-hop instrumental do Gramatik no palco Trident, com a opção de descer ao Skol para ver o Twenty One Pilots, outro grupo estreante muito elogiado pela presença de palco. De qualquer forma, é importante reservar um tempinho para ver um pedaço do Albert Hammond, Jr., guitarrista do The Strokes com uma excelente carreira solo, no palco Axe. No ano passado, Albert lançou o subestimado Momentary Masters, disco que deve ocupar boa parte do setlist. Mas não espere nenhum hit do Strokes, ou a decepção é certa.
De lá rumo ao palco Onix, onde o Alabama Shakes desembarca no país com a turnê Sound & Color, do elogiado disco homônimo lançado ano passado. Um dos destaques do Lollapalooza Brasil em 2013, a banda volta ainda mais experiente e madura, e deve repetir a excelência de três anos atrás. A essa altura, a cabeça pesa e as pernas parecem não responder mais, mas siga em passos firmes para o palco Skol e aproveite o show do Noel Gallagher’s High Flying Birds à distância, talvez até sentado(a) na colina à esquerda do palco. Apesar das versões de clássicos do Oasis, o que pra muitos é um revés, os melhores momentos da carreira solo de Noel muitas vezes rendem boas surpresas, como a Josh Hommeniana“The Mexican”.
Chegamos à reta final do Lollapalooza Brasil 2016. Andar é uma tortura a esse ponto, por isso a boa é evitar a fritação do Jack Ü com o show do Jungle, que reprisa em grande escala os shows que fizeram por aqui no ano passado. Ao vivo, o projeto ganha fôlego com uma excelente banda de apoio, que transforma as batidas programadas do álbum de estreia em hinos dançantes com ecos do fim dos anos 1970. Ao fim, vale pegar pelo menos alguns trechos dos shows do Emicida (palco Trident), e Planet Hemp (palco Axe), antes de pegar o bonde pra casa e se preparar para viver tudo de novo em 2017.
P.S.: para o pessoal da preguiça, do infalível combo edredom+Netflix, ou simplesmente para quem não conseguiu juntar estalecas suficientes para comprar ingressos, vale lembrar que o festival será transmitido em tempo real pelos canais Multishow e Bis, e também no site do Multishow. E claro, com comentários e análises ao vivo deste que vos escreve. Nos vemos por lá ;)
A banda goiana Pó de Ser é uma grande mistura sonora que não se prende a definições de gênero, fazendo música de uma forma espontânea e natural. Trabalhando com um ritmo repleto de influências brasileiras e regionais, mesclado com letras poéticas, ousadas e bastante criativas, a banda extrapola as rotulações criando um trabalho curioso e contagiante.
Usando as palavras de um dos fundadores da banda (Kleuber Garcêz): “Pó de Ser é vintage futurista, vanguarda ‘dodecafona’, pop experimental, cultbrega, regional e intergaláctico”. Em conjunto com Diego de Moraes, Kleuber forma a dupla de letristas da banda, que conta também com Danilo Rosolem (percussão) e Hermes Soares (teclados).
A banda acabou de lançar seu primeiro álbum completo, intitulado A Dança da Canção Incerta, com 12 composições próprias.
Com a intenção de contar histórias interessantes e alcançar um público alvo amplo (independente de faixa etária, classe econômica ou grau de instrução) a banda utiliza algumas influências literárias, como a literatura beatnick, a filosofia e a poesia marginal, criando canções diferentes entre si, a exemplo da brega “Reduzido a Pó” e da dançante “Ypsilone“.
Goiânia, cidade natal do grupo, apresenta muitos paradoxos culturais (ruralidade x modernidade, por exemplo) e esta característica permeia as letras deste lançamento, traçando um cenário musical que condiz com a realidade da região. A presença de Goiânia, além da inspiração para as canções, manifesta-se também nas participações de músicos locais que atuam no disco, como Leo Pereira (da banda Terrorista da Palavra), Cristiane Perné (que canta em “Bicho Urbano” e faz vários backing vocals ao longo do disco), Bebel Roriz e ainda Fred Valle.
Mesclando nuances do psicodelismo com o tradicionalismo, A Dança da Canção Incerta ultrapassa a música, apresentando doses de cinema, literatura, poesia, cultura popular e várias outras linguagens artísticas.
O álbum foi gravado no estúdio Rocklab Produções Fonográficas, do produtor Gustavo Vazquez. A arte da capa leva assinatura da artista plástica Natália Mastrela.
O disco já está disponível no iTunes, você pode fazer download das faixas no site oficial da banda e ainda conferir este trabalho em diversas plataformas digitais, como o Deezer e o Spotify.
Confira:
O show de lançamento do álbum acontece no dia 11/03 no Teatro SESC Centro, em Goiânia.
Há alguns dias nós falamos por aqui sobre como a banda The Strokes é uma das atrações confirmadas no festival Governors Ball, que acontece em Junho de 2016 em Nova York, e um dos organizadores falou a respeito de novas músicas da banda.
Segundo ele, um dos principais motivos para a escalação do grupo no evento era o fato deles apresentarem novos sons, e ao que tudo indica um single inédito deve ser disponibilizado em breve.
Antes de ontem o CEO da empresa de mídia Nue Agency utilizou a sua conta no Twitter para dizer que “adorava ouvir a nova música do Strokes ecoando no corredor”, e acabou apagando a mensagem na sequência.
Além disso, de acordo com o site Consequence of Sound, fontes próximas ao grupo confirmaram que a inédita já está finalizada e disseram que há um plano de trabalho para a canção, que pode ser lançada nas próximas horas, inclusive, já que a banda toca no festival SXSW.
Assim que a nova do Strokes sair, publicaremos por aqui.
Lollapalooza Brasil
Se o Strokes não vem, um dos seus integrantes é figura confirmada no Lollapalooza Brasil, que acontece no próximo final de semana.
O guitarrista Albert Hammond Jr. irá se apresentar no evento para mostrar a carreira solo, por onde já lançou três discos.
Como já te contamos por aqui, o Record Store Day 2016 promete ser bem especial. Agora, mais uma notícia foi divulgada e confirma ainda mais o sentimento: o Deftones relançará raridades e covers num vinil dourado, através de uma nova prensagem da coletânea “B-Sides & Rarities”. Os registros foram gravados entre 1995 e 2005, e o disco original saiu em 2005.
Segundo nota oficial, o trabalho terá três lados e arte direto no quarto lado do segundo disco. Além disso, ele irá acompanhar um DVD contendo fotos e vídeos da banda. A edição, é claro, será limitada.
01 – “Savory” (cover de Jawbox)
02 – “Wax And Wane” (cover de Cocteau Twins)
03 – “Change (In The House of Flies)” Acústica
04 – “Simple Man” (cover de Lynyrd Skynyrd)
05 – “Sinatra” (remix de cover do Helmet)
06 – “No Ordinary Love” (cover do Sade)
07 – “Teenager” (Idiot Version)
08 – “Crenshaw Punch/I’ll Throw Rocks At You”
09 – “Black Moon” (com B-Real do Cypress Hill)
10 – “If Only Tonight We Could Sleep” (cover do The Cure)
11 – “Please, Please, Please Let Me Get What I Want” (cover do The Smiths)
12 – “Digital Bath” (Acústica)
13 – “The Chauffeur” (cover de Duran Duran)
14 – “Be Quiet And Drive (Far Away)” (Acústica)
Você pode ver a lista completa de lançamentos exclusivos do Record Store Day 2016 por aqui.
Há poucos dias, Bat for Lashes disponibilizou online uma nova canção, intitulada “I Do”. Agora, a cantora britânica revelou, em comunicado oficial, que lançará seu novo disco, sucessor de The Haunted Man (2012). O registro se chamará The Bride, chegará às lojas no dia primeiro de julho, via Parlophone/Warner Bros, e já conta com mais uma faixa: “In God’s House”. As duas podem ser ouvidas ao final desta publicação.
“The Bride é a história de uma mulher cujo noivo morreu num acidente de carro a caminho da igreja. A noiva, então, ruma à lua de mel sozinha, o que resulta numa obscura meditação sobre o amor, perda, sofrimento e celebração. Ela foi escrita como a trilha sonora de um filme que eu tinha mente,” explica. O tal filme, também batizado de “I Do”, foi criado e produzido pela própria artista com a ajuda de Simone Felice, Dan Carey, Head e Ben Christophers e terá sua estreia no aclamado Tribeca Film Festival.
Além disso, Natasha Khan, nome verdadeiro de Bat for Lashes, sairá em turnê para divulgar o álbum e alguns dos shows ocorrerão em igrejas. Segundo a cantora, essas serão oportunidades exclusivas de ouvir ao disco antes de seu lançamento. Ela também pede que os fãs usem roupas formais para a ocasião e informa que parte do lucro será destinado à David Lynch Foundation.
O vocalista e guitarristaPage Hamilton tem passado boa parte de seu tempo produzindo novos trabalhos. Seu carro-chefe é o novo disco do Helmet, grupo no qual é frontman.
Este, porém, não é o único projeto realizado pelo artista, neste momento. Sua música também pode ser ouvida no filme Convergence, lançado em Fevereiro e que está disponível no iTunes.
Além destes, o guitarrista ainda desenvolve diversos outros trabalhos. Em entrevista ao siteAlternative Nation,Hamilton lembrou de seus momentos com David Bowie e falou a respeito dos seus planos atuais. Confira alguns trechos, abaixo.
“Ainda estamos gravando algumas músicas para o disco (do Helmet). Não gostei da maneira que algumas partes ficaram, então vou refazê-las. estou focado nas letras agora. tenho escrito muito ultimamente. Também comecei a tocar com uma banda muito legal de Nashville, chamada The Dead Deads. Soa como ‘power-pop-punk’.
Acho que eles vão entrar em turnê com o Cheap Trick, Então, tenho esse compromisso daqui a algumas semanas. depois, estarei no Oregon visitando algumas escolas e dando aulas de guitarra. Também tenho uma banda em Nova York e temos algumas músicas para finalizar. tenho essa imensa pilha de trabalhos musicais pra serem lançados no outono, espero. Além disso, há um curta-metragem que estou produzindo com Drew Hall (diretor) que é muito legal e ainda está em fase de desenvolvimento. Esperamos que fique pronto em breve.”
Sobre performances ao vivo, o Helmet tem apenas um show marcado, em Bridgeview, Illinois, no dia 16 de Julho, no festival Chicago Open Air.
O último disco do influente Helmet é Seeing Eye Dog, de 2010.
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Na última quarta-feira Iggy Pop subiu ao palco em Los Angeles para o primeiro show de seu novo projeto com Josh Homme, do Queens Of The Stone Age.
Além de tocar músicas do álbum colaborativo Post Pop Depression, que ainda conta com Dean Fertita (QOTSA, The Dead Weather) e Matt Helders (Arctic Monkeys), o grupo também mandou ver em clássicos de Iggy como “Lust For Life” e uma versão de “China Girl”, composta pelo músico ao lado de David Bowie.
Você pode ver como tudo aconteceu nos vídeos abaixo.
Setlist – Iggy Pop em Los Angeles
01 – Lust for Life
02 – Sister Midnight
03 – American Valhalla
04 – Sixteen
05 – In the Lobby
06 – Some Weird Sin
07 – Funtime
08 – Tonight
09 – Sunday
10 – German Days
11 – Mass Production
12 – Nightclubbing
13 – The Passenger
14 – China Girl
Bis:
15 – Break Into Your Heart
16 – Fall in Love With Me
17 – Repo Man
18 – Gardenia
19 – Baby
20 – Chocolate Drops
21 – Paraguay
22 – Success
Em tempo, o disco Post Pop Depression sai oficialmente no dia 18 de Março, mas já pode ser ouvido na íntegra por aqui.
O incansável Sir Paul McCartney divulgou oficialmente que irá realizar uma nova turnê, intitulada One On One. Os shows trarão um novo setlist, além de nova produção de palco, telões, fogos de artifício e lasers, de acordo com o release oficial divulgado para a imprensa.
O giro terá início no próximo dia 13 de Abril em Fresno, na Califórnia. Já foram anunciadas sete datas nos Estados Unidos e duas no Canadá. Os ingressos começarão a ser vendidos no próximo dia 14 de Março.
A última turnê de McCartney foi a Out There!, que passou pelo Brasil em 2013 e 2014 e terminou em Outubro do ano passado.
Turnê One On One – Paul McCartney, 2016 :
13/04 – Fresno, CA @ SaveMart Arena
15/04 – Portland, OR @ Moda Center
17/04 – Seattle, WA @ Key Arena
19/04 – Vancouver, BC @ Rogers Arena
20/04 – Vancouver, BC @ Rogers Arena
30/04 – Little Rock, AR @ Verizon Arena
02/05 – Sioux Falls, SD @ Denny Sanford Premier Center
12/06 – Landgraaf, NL @ Festival Pink Pop
30/06 – Werchter, BE @ Festival Rock Werchter
https://www.youtube.com/watch?v=1ktE5FztPfI
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Enquanto os Arctic Monkeys estão em hiato, Matt Helders participa de projeto com Iggy Pop e Josh Hommeaqui e Alex Turner dá continuidade a seu projeto em parceria com Miles Kane acolá.
O The Last Shadow Puppets, que lançou no longínquo ano de 2008 seu até então único trabalho, o bem recebido pela crítica The Age of The Understatement, soltou em Janeiro uma prévia do que estaria por vir no novo disco, através de “Bad Habits”.
No bizarro clipe da homônima “Everything You’ve Come To Expect”, Alex e Miles estão soterrados até o pescoço de areia, enquanto uma mulher dança ao melhor estilo Sia, sem ajudá-los, até que a maré os consome.
Everything You’ve Come To Expect tem previsão de lançamento para o dia 01 de Abril, e a banda entrará em turnê pela Europa e Estados Unidos pela primeira vez em oito anos. Confira abaixo o setlist do novo álbum e logo em seguida, o novo clipe.
01. Aviation
02. Miracle Aligner
03. Dracula Teeth
04. Everything You’ve Come To Expect
05. The Element Of Surprise
06. Bad Habits
07. Sweet Dreams, TN
08. Used To Be My Girl
09. She Does The Woods
10. Pattern
11. The Dream Synopsis
Não foi fácil pro lendário David Bowie iniciar sua longa e notória carreira cinematográfica. Seu primeiro filme, o curta de terror “The Image”, foi exibido pela primeira vez entre dois filmes pornô em 1967. Com duração de 14 minutos, o material é considerado raro, já que o diretor Michael Armstrong fez esforço para mantê-lo fora do YouTube.
Felizmente, o Arquivo de David Bowie recentemente conseguiu uma permissão do The Wall Street Journal para publicar o filme, inteiramente em preto e branco, mudo e com violência marcante.
Em sua primeira atuação, um jovem David Bowie de 20 anos contracena com Michael Byrne, que interpreta um artista que logo de cara faz uma pintura semelhante ao cantor. Bowie, aparentemente, é uma representação da pintura em forma de fantasma, que persegue o pintor incessantemente.
“O filme foi classificado para maiores de 18 anos. Acho que foi o primeiro curta que foi censurado assim. Pela sua violência, o que por si só foi extraordinário” conta Armstrong, aos 72 anos. O diretor conversou com o Wall Street Journal e descreveu o jovem Bowie como “muito bonito” e “paquerador”, porém admitiu que não foram os fatores determinantes para contratá-lo. “Oh, ele é perfeito para o papel. Foi realmente como dar-lhe um emprego”.
O filme ficou em cartaz durante semanas no Jacey Cinema em 1967, e Armstrong lembra de um dia em que Bowie o chamou para informar-lhe que os clientes iam apenas pela pornografia e ficavam profundamente confusos com o curta. “Ele achou hilário”, completa o diretor.
Assista abaixo à primeira experiência do cantor com o cinema:
Quase 45 dias após ter feito gestos nazistas e gritado “White Power” em um tributo a Dimebag Darrell, o músico Phil Anselmo ainda luta contra as diversas críticas que recebeu e acabaram atingindo também a sua banda, Down.
Após as performances do grupo terem sido canceladas no festival Fortarock, da Holanda, e também em show solo na cidade natal de New Orleans, o gigante Hellfest, na França, foi pressionado para que o grupo também fosse removido do line-up, o que não aconteceu.
Isso fez com que o governo francês se pronunciasse revelando que não repassaria verba pública para o evento, o que prejudicaria a sua organização.
Agora o próprio Phil publicou uma carta direcionada a Ben Barbaud, organizador do Hellfest, dizendo que está tirando a banda do festival, bem como cancelando datas da turnê europeia:
Querido Ben
Philip H. Anselmo aqui, Irmão
Antes de tudo, NÃO HÁ maneiras para que eu possa te agradecer o suficiente por “lutar a boa luta” por mim e TODAS as minhas bandas, nesse caso o Down. Seu amor nunca será esquecido, e daqui até o resto da minha vida de lutas, eu te devo cada grama de louvor!
Meu PÉSSIMO erro deixou uma marca na minha reputação, e de forma justa! Entretanto, eu devo dizer, você ME CONHECE melhor do que esse incidente bêbado poderia descrever.
O Hellfest é meu coração!!!
E minha vergonha é gigantesca, porque eu só tenho AMOR pelas pessoas nesse planeta. Então meu irmão, é de destruir meu coração em pedaços deixar você saber que eu não devo tocar em NENHUM festival europeu esse ano.
Então EU TE IMPLORO, me dê esse tempo para limpar a minha mente, e voltar (se você me receber) no ano que vem meu irmão, eu imploro!
Além disso, a volta dos problemas no joelho também têm me assombrado recentemente, então devo cuidar disso também, através de reabilitação física e descanso.
Me conhecendo, quando eu coloco a minha mente em algo TÃO TERRÍVEL, eu volto 100 vezes melhor, e é ISSO que o sensacional Hellfest merece!!!
Meu amor por todos vocês e o resto da gangue que faz do Hellfest O MELHOR, segue crescendo, crescendo e crescendo…
Muito amor e respeito
Philip H. Anselmo (e o H. significa “healing” [curando])
O site sueco RockSverige fez uma entrevista com o brasileiro Max Cavalera e falou com o cara a respeito de vários assuntos, do Sepultura ao Soulfly, e também perguntou como ele se sentiu após a morte do ícone Lemmy Kilmister.
Max não apenas falou sobre como ficou triste após a morte do líder do Motörhead, como também contou histórias engraçadas a respeito do seu relacionamento com o cara:
“Ele era ótimo. Meu relacionamento com ele não começou bem. Começamos com o pé esquerdo. Eu era muito jovem e o Sepultura ia abrir para eles na Alemanha. Fizemos um ensaio fotográfico e eu cheguei com vinho e derrubei tudo nele. Eu estava sendo um completo idiota. Na minha cabeça, eu achava que isso era rock and roll. Eu posso ver agora como ele me viu como um moleque idiota e arrogante, bêbado no meio da tarde. Sendo um completo idiota. Começamos mal e aí no último show deles aparecemos pelados e destruímos o show e ele queria me matar depois disso. Ele disse para a Gloria [esposa e empresária de Max], ‘É melhor esse cara não chegar perto de mim.’ E eu fiquei tipo, ‘Ah merda, irritei um dos meus ídolos. Como isso aconteceu?’ porque eu amava o cara e sua música. A primeira vez que eu o conheci foi bem legal. Eu fiquei enchendo o saco e ele esvaziou um copo inteiro de whisky na minha cabeça. Eu achei isso a coisa mais legal e era como se eu tivesse sido batizado, e eu fiquei tipo, ‘Porra, aí sim!’ Mas ele tinha feito aquilo para me manter longe, tipo, ‘Me deixe em paz.” Eu não tomei banho por uma semana. O mais legal foi depois de um show no Reino Unido, logo após Dana [enteado de Max morto em 1996] ter morrido. Ele ouviu falar a respeito e veio conversar comigo dizendo que sentia muito pela perda, e também disse, ‘Aproveitando, tudo está certo entre nós. Você é um cara legal pra mim.’ E eu fiquei tipo, ‘Legal. Finalmente.’ Eu não queria ser o cara que irritou seu ídolo. Era um relacionamento engraçado. Foi muito triste quando ele morreu.”
No dia 18 de Março será lançado oficialmente o disco Post Pop Depression, décimo sétimo da carreira da lenda Iggy Pop e uma colaboração com Josh Homme, do Queens Of The Stone Age.
O disco ainda conta com Dean Fertita (QOTSA, The Dead Weather) e Matt Helders (Arctic Monkeys), e pode ser o último da carreira de Pop, segundo o próprio.
Oito dias antes do lançamento oficial o álbum foi disponibilizado na íntegra e você pode ouvir Post Pop Depression logo abaixo.
Ty Segall se apresentou na manhã dessa segunda feira (7) num jornal local de Chicago com a sua banda The Muggers e como sempre, a performance fugiu do “convencional”.
Vestido com uma máscara de bebê diabólico, Segall entrou no palco rastejando com uma trilha de vozes de crianças resmungando e também gritou incessantemente durante sua apresentação de “Squealer” o nome da cidade de Chicago. A máscara representa o bebê que estampa a capa do novo CD de Ty, Emotional Mugger.
No mês passado,Ty também tocou no Late Show de Stephen Colbert. Na ocasião, o apresentador ficou assustado com a performance do músico e sua banda, que mostraram uma estranha pintura facial.
Gwen Stefani está divulgando em massa seu novo álbum, This is What The Truth Looks Like. Na noite de ontem (8), a voz de “Baby Don’t Lie” apresentou no Late Show de James Corden seu novo single “Make Me Like You”.
O disco de Gwen Stefani está previsto para ser lançado no próximo dia 18 e você pode assistir à performance logo abaixo.
The Voice
Recentemente, Gwen Stefani deixou de integrar o time de jurados do The Voice, apesar de ter presença garantida ainda nessa temporada. Gwen substituiu Christina Aguilera na última edição do programa.
A diretora de filmes como a trilogia Matrix, A Viagem e da série Sense8, outrora Andy Wachowski, agora é Lilly Wachowski, uma mulher transgênero.
Após boatos sobre a mudança de gênero da diretora crescerem, a ponto de um jornalista bater em sua porta pedindo-lhe para fotografá-la e contar sua história, ela decidiu agir por conta própria, em comunicado emitido ao site Windy City News, onde relata as dificuldades de quebrar o silêncio sobre o assunto.
“Eu sabia que em algum momento eu teria que ir à publico. Você sabe, quando você está vivendo como uma pessoa transgênero é… meio difícil de esconder. Eu só queria – precisava de algum tempo para pôr a cabeça no lugar, me sentir confortável.
Ser um transgênero não é fácil. Nós vivemos em um mundo forçadamente binário quanto aos gêneros . Isso significa que quando você é transgênero tem que encarar a dura realidade de viver o resto da sua vida em um mundo que é abertamente hostil contigo.”
Aos 47 anos, Lilly diz que recebeu apoio dos amigos, da esposa e da irmã, Lana Wachowski, que também fez a mudança de gênero em 2012, às vésperas do lançamento do filme A Viagem, tornando-se a primeira diretora de Hollywood em destaque a fazê-lo.
A banda brasileira ForFun construiu uma carreira impressionante nos últimos anos e, principalmente, foi seguida de perto por fãs devotos que lotavam as casas de shows para assistirem às suas apresentações de perto.
Há algum tempo os caras anunciaram que fariam uma turnê de despedida pois entrariam em hiato por tempo indeterminado e agora temos um gosto do que seus integrantes irão fazer após o grupo, mais especificamente com o BRAZA.
A nova banda conta com Danilo, Nicolas e Victor, e hoje lançou um clipe oficial para o seu primeiro single, “Embrasa”.
Você pode assistir ao vídeo logo abaixo.
https://www.youtube.com/watch?v=9ylwTndLQ1g
Braza
A banda já está presente na Internet e você pode curtir a página oficial do BRAZA no Facebook clicando aqui, bem como acessar seu site oficial por aqui.
Começou a turnê do Maroon 5 pelo Brasil e Adam Levine e sua trupe abriram os trabalhos com o pé direito em um show na cidade de Porto Alegre.
30 mil pessoas lotaram o estacionamento da FIERGS para assistir ao show de uma das bandas mais populares do planeta e a abertura ficou por conta da ótima banda gaúcha Dingo Bells, além do sempre interessante Dashboard Confessional, que acompanha a turnê toda do grupo pelo país.
Logo abaixo você pode ver setlist, fotos exclusivas e vídeos do primeiro show do Maroon 5 no Brasil, em Porto Alegre. Amanhã, 11 de Março, a banda se apresenta em Belo Horizonte.
O Rock In Rio de 2013 teve como uma de suas atrações a Rock Street, que na edição daquele ano celebrou a Inglaterra e contou com a apresentação da banda All You Need Is Love, cover dos Beatles.
Quem ajudou a criar a atração foi o produtor Carlos Gualberto, o Branco, e tudo deu tão certo que a banda acabou tocando em todos os dias de festival.
Três anos depois, Branco se juntou ao também produtor Christian Tedesco e em parceria com o Visit Britain, que estimula o turismo no Reino Unido, montou o projeto The Beatles Experience, a maior exposição sobre os Beatles já montada no planeta.
The Beatles
A exposição cuja montagem custou 16 milhões de Reais chega a São Paulo em 20 de Agosto e fica no estacionamento do Shopping Eldorado até o dia 8 de Novembro.
Por lá estarão itens raros da banda e réplicas de locais icônicos como o Cavern Club e os estúdios Abbey Road. A banda que tocou no Rock In Rio também irá se apresentar por lá em cima de um prédio virtual para relembrar a última performance na história do quarteto, que se apresentou no topo da Apple Records.
O curador da mostra, Ricardo Alexandre, falou para o Estadão:
Nossa exposição será uma experiência única, na qual o visitante terá a oportunidade de conhecer, por meio de tecnologia, os locais que marcaram a carreira dos beatles, participando da revolução que fizeram.
Você pode relembrar a performance histórica da banda no vídeo abaixo que saiu como parte da coleção Beatles 1 com clipes restaurados e em altíssima qualidade.
Ontem (9) a Fox Business disponibilizou a primeira parte de uma entrevista com Jesse Hughes, vocalista do Eagles Of Death Metal, e ele falou sobre novos detalhes do terrível ataque terrorista na casa de shows Le Bataclan em Paris no ano passado.
Ao falar da segurança do local, Hughes disse que os guardas que estavam por lá estavam “agindo de forma estranha” e seis ou mais não foram ao trabalho aquele dia:
Quando eu cheguei na casa de shows e entrei, passei por um cara que deveria ser o segurança do backstage. Ele nem olhou para mim. Eu imediatamente perguntei para o produtor do show quem era aquele cara e disse que gostaria de colocar outra pessoa no lugar, aí ele disse, “Bem, alguns dos guardas ainda não estão aqui,” e eu acabei descobrindo que seis ou mais nem foram trabalhar aquele dia.
Ele ainda completou: “Por respeito à polícia que ainda está investigando, não vou fazer uma declaração definitiva, mas digo que parece bem óbvio que eles tinham um motivo para faltarem ao trabalho.”
Vale lembrar que Jesse tem feitos declarações fortes desde que 89 fãs da sua banda foram mortos na terrível tragédia coordenada pelo Estado Islâmico. Ele chegou a dizer recentemente que defende o porte de armas, já que uma arma poderia ter salvado vidas aquele dia.
Você pode assistir à entrevista logo abaixo. A segunda parte vai ao ar hoje à noite na Fox Business.
Eagles of Death Metal
A banda é uma das atrações confirmadíssimas no Lollapalooza Brasil 2016, que acontece no Autódromo de Interlagos durante o próximo final de semana.
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