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domingo, 5 de maio de 2024
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Melhores amigos: Bono (U2) recebe medalha do ex-presidente Bush

Foto: Reprodução/YouTube

Uma das amizades de Bono mais questionadas ao longo dos anos é com o ex-presidente americano George W. Bush.

A dupla se uniu por conta de trabalhos comunitários feitos pelo vocalista do U2 nos últimos tempos, e recentemente, o político concedeu uma medalha ao cantor na premiação anual George W. Bush Medal for Distinguished Leadership. O prêmio foi recebido por Bono por conta de seu trabalho na luta contra a pobreza e na prevenção da AIDS/HIV ao redor do mundo.

Para comemorar o feito, o músico e Bush se reuniram para uma conversa na última quinta-feira (19), que foi transmitida ao vivo. Durante o papo sobre a parceria dos dois por causas maiores, o frontman ainda deixou escapar que foi para o encontro “escondido” de sua banda, que estava ensaiando para a nova turnê eXPERIENCE + iNNOCENCE Tour no Canadá.

Estive tentando explicar o motivo de eu estar aqui — estar no Texas é ótimo –, mas o resto da banda está em Montreal e eles não sabem que estou aqui. Eu meio que saí escondido pela janela de trás [do nosso ensaio] e esse deve ser o momento onde eu sou demitido.

O vocalista ainda elogiou o ex-presidente pela iniciativa lançada contra a pandemia da AIDS/HIV na África em 2003, a PEPFAR (President’s Emergency Plan for AIDS Relief). Segundo Bono, o projeto foi a “maior intervenção de saúde na história da medicina.”

Você pode conferir o vídeo completo ao fim da publicação.

Bono e o U2

A banda inicia sua eXPERIENCE + iNNOCENCE Tour, que divulga o disco Songs of Experience (2017), no próximo dia 2 de Maio, nos Estados Unidos.

O U2 já confirmou que os shows contarão com elementos de Realidade Aumentada, e é muito provável que a turnê venha pro Brasil em breve. A última passagem da banda por aqui foi em Outubro de 2017, com quatro datas esgotadas em São Paulo.

De surpresa, Ariana Grande apresenta novo single no Coachella; assista

Foto: Reprodução/YouTube

Ariana Grande está de volta com seu novo single “No Tears Left to Cry”, lançado na última sexta-feira (20).

Para divulgar a canção, a cantora pop apareceu de surpresa no segundo e último final de semana do Coachella, na Califórnia, durante o set do DJ Kygo. Além da nova música, Ariana ainda cantou uma cover de “Sexual Healing”, de Marvin Gaye. Confira os vídeos ao fim da publicação.

“No Tears Left to Cry” é o primeiro lançamento da artista desde o ataque terrorista que ocorreu durante seu show em Manchester, Inglaterra, no último ano.

O novo vinil do The Flaming Lips foi prensado com cerveja artesanal

The Flaming Lips

Enquanto nós somos humildes e temos apenas mais discos (comuns) que amigos, o The Flaming Lips foi além e meteu cerveja no meio da parada.

O lançamento da banda para o Record Store Day deste ano, que rolou no último sábado (21), foi um LP rosa prensado com sua própria cerveja artesanal, a Dragons & Yum Yums. A bebida é produzida pela Dogfish Head Alehouse e é a cerveja oficial do “feriado mundial” dos discos de vinil.

O disco traz duas músicas inéditas do grupo psicodélico, “The Story Of Yum Yum and Dragon” e “Beer in Your Ear” — adequado, no mínimo –, e foi vendido apenas em lojas que participaram do RSD 2018.

The Flaming Lips e suas loucuras

Quem conhece bem o grupo sabe que isso é “pouco” comparado ao lançamento dos caras em 2012.

Para o Record Store Day daquele ano, o Flaming Lips deu seu próprio sangue para o vinil de Heady Fwends, e cada uma das 10 cópias foram vendidas por aproximadamente 8 mil reais (U$ 2,500). O disco ainda contou com gotinhas da essência de Kesha, Chris Martin (Coldplay), Nick Cave e Erykah Badu, que colaboraram no álbum.

Alice In Chains: compilação reúne apresentações em filmagem profissional

Alice In Chains Hollywood Rock
Foto: Reprodução/YouTube

Por mais que a banda ainda esteja ativa e lançando ótimos trabalhos, é inegável que a época de ouro do Alice In Chains tenha sido nos anos 90.

Além do empurrão que foi o boom do grunge para o sucesso dos caras, o grupo ainda contava com o lendário e poderoso Layne Staley como frontman, além de ter lançado álbuns que entraram para a história do rock para sempre.

São inúmeros os vídeos de apresentações da banda nessa época na internet — muitos deles amadores –, mas um fã resolveu ir além e compilar filmagens profissionais de shows históricos em um vídeo só. Com pouco mais de uma hora, a compilação conta com performances na TV americana, na premiere do filme Singles (1991) e até o show do Alice In Chains no Rio de Janeiro, como atração do Hollywood Rock de 1993.

Assista ao fim da publicação.

Alice In Chains

O último disco de estúdio do grupo com Layne foi o álbum homônimo, de 1995, e a banda encerrou as atividades oficialmente em 2002 após a trágica morte do vocalista. Staley foi encontrado morto em 5 de Abril daquele ano, aos 34 anos de idade.

Após uma breve reunião em 2005 para um show beneficente, a banda grunge decidiu que era hora de voltar à ativa e chamou o vocalista William DuVall para ocupar o posto. O músico faz parte do Alice In Chains até hoje, e já lançou os discos Black Gives Way to Blue (2009) e The Devil Put Dinosaurs Here (2013) com os caras.

Há apenas alguns dias, o grupo confirmou que as gravações do novo disco estão perto de serem terminadas, e muito em breve devemos ouvir coisa nova da banda.

Lançamentos Nacionais: Funqquestra, El Toro Fuerte, Centropia, Marcelo Rizzo

Funqquestra
Foto: Mavi Dutra
A banda brasiliense instrumental Funqquestra lançou o EP Venturo.
Sucessor do homônimo lançado em 2015, Venturo mostra a potencialidade enérgica como síntese do show da banda, e busca trazer as influências enraizadas na cultura pop atual em uma mistura com jazz, funk e soul.
Ouça na íntegra:

El Toro Fuerte

El Toro Fuerte
Foto: Yasmin Kalaf

Os mineiros da El Toro Fuerte divulgaram vídeo da canção “Mudança” em uma sessão no estúdio Inhame, em São Paulo.

Com intuito de encerrar o ciclo do ótimo Um Tempo Lindo pra Estar Vivo, lançado em 2016, a banda mineira trouxe ao Inhame Sessions a verdadeira catarse emocional da canção, em uma versão fiel do que apresentam em seus shows e mais expressiva em comparação do que a versão do disco de estreia.

Assista:

Centropia

Centropia
Foto: Breno Galtier

O projeto do músico Lauro Aires juntamente com a banda Salto Triplo, intitulada Centropia, traz ao mundo o disco Centropia II. O segundo trabalho da banda tem produção assinada por Marcelo Lima, com gravação, mixagem e masterização foi toda feita pelo Marcos Pagani, do estúdio Órbis, de Brasília.

Com timbres distorcidos e guitarras mais pesadas, busca outras influências e traz a ideia de uma obra só, cujas canções são conectadas por sons, interlúdios e mensagens cinematográficas, como a da atriz Scarlett Johansson, em Lucy. Ouça:

Marcelo Rizzo

Marcelo Rizzo
Foto: Leonardo Pomaro

O cantor Marcelo Rizzo estreia na cena com o clipe de “Deu Defeito”.

O single traz como referência o pop nacional da década de 1990, uma sonoridade dançante e uma letra fácil de decorar. Enquanto o clipe resgata a moda e a tecnologia da época, como uma cápsula do tempo que nos faz retornar ao século passado. São fitas VHS e cassete, discman, camisas xadrez, jaquetas jeans e mais uma lista sem fim de detalhes que evocam nostalgia e saudosismo.

Assista:

Família de Avicii publica comunicado sobre a morte do DJ

Avicii
Foto: Divulgação

Na semana passada nós recebemos a triste notícia de que Tim Bergling, conhecido pelo nome artístico de Avicii, faleceu aos 28 anos.

O influente DJ e produtor sueco foi encontrado morto em um resort no Omã, e agora a família do músico compartilhou uma mensagem a respeito, principalmente para agradecer aos fãs e colegas de profissão que prestaram tantas homenagens nos últimos dias:

Gostaríamos de agradecer a todos vocês pelo apoio e as palavras carinhosas sobre o nosso filho e irmão. Estamos muito gratos por todos que amavam a música de Tim e têm lembranças preciosas de suas canções. Obrigado por todas as iniciativas feitas pela honra de Tim, com encontros públicos, igrejas tocando as suas músicas, os tributos no Coachella e minutos de silêncio pelo mundo. Agradecemos pela privacidade nesse período tão difícil. Nosso desejo é que continue assim.

Com amor, Família de Tim Bergling

Causa da Morte

Ainda não se sabe qual foi a causa da morte de Avicii, e um DJ local que estava no resort do músico disse que ele estava muito bem e saudável poucas horas antes da morte.

Uma foto obtida pelo site TMZ, inclusive, mostra que no mesmo dia em que foi encontrado morto, Avicii havia se reunido com amigos em um iate.

A polícia de Omã já descartou qualquer hipótese de atividade criminosa no local, garantindo que não houve outra pessoa envolvida no falecimento.

Tenho Mais Discos convida: Selvagens à Procura de Lei e Plutão Já Foi Planeta em SP

Selvagens à Procura de Lei e Plutão Já Foi Planeta na Casa Natura Musical

Temos ótimas notícias para compartilhar com você, leitor do Tenho Mais Discos Que Amigos!

Irá acontecer no dia 13 de Maio a primeira edição do Tenho Mais Discos Convida na Casa Natura Musical, uma casa de shows incrível em São Paulo.

Por lá, teremos Selvagens à Procura de Lei e Plutão Já Foi Planeta, bandas das quais somos muito fãs, apresentando seus grandiosos shows a partir das 16:30 para você fechar o final de semana com chave de ouro.

As duas bandas foram atrações do festival Lollapalooza Brasil em 2018 e esses são os seus primeiros shows em São Paulo após o evento.

Os ingressos já estão disponíveis e você pode correr para garantir o seu por aqui e confirmar sua presença no evento por aqui. A carga de meias entradas é de 40% do total, segundo lei.

Serviço

SERVIÇO

Data: 13/05/2018 – Domingo
Local: Casa Natura Musical
Endereço: Rua Artur de Azevedo, 2134 – Pinheiros
Horário: 18h
Abertura dos portões: 16h30
Classificação etária: 12 anos. Menores de 12 anos entram acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais.

BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA

Bilheteria Casa Natura Musical
Rua Artur de Azevedo 2134 – Pinheiros/SP
De Terça a Sábado das 12h às 20h
Segundas e Domingos, somente em dias de show

MEIA-ENTRADA E INGRESSOS PROMOCIONAIS

Confira aqui as leis de meia-entrada, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios.
ATENÇÃO ESTUDANTES: de acordo com a lei 12.933 de 26 de dezembro de 2013, é OBRIGATÓRIO comprovar a condição de estudante mediante a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil – CIE. Mais informações estão disponíveis no link: https://www.documentodoestudante.com.br/

Promoção Cliente Mercure Pinheiros – o cliente Mercure apresenta a carteirinha do LeClub ou o Flyer da promoção e adquire até 2 ingressos de qualquer setor com desconto de 20%. Promoção válida apenas para compras feitas na bilheteria do Casa Natura Musical.

Promoção Colaboradores Natura – o colaborador Natura possui 50% de desconto sobre o valor da inteira para todos os setores mediante inserção do código de matrícula no campo Promoções Especiais no site. No acesso ao evento, será necessário apresentar a credencial.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Não realizamos parcelamento da Casa Natura Musical na bilheteria/pontos de venda.

Plutão Já Foi Planeta

A banda lançou seu mais recente disco de estúdio, A Última Palavra Feche a Porta, em 2017, e entrou na nossa lista com os 50 melhores álbuns nacionais do ano.

De lá pra cá vem apresentando novas canções, sonoridades e clipes, como foi com a recente e ótima “Estrondo”.

Recentemente estivemos em um show do grupo na Rio2C e contamos por aqui como foi.

Selvagens à Procura de Lei

Há algum tempo já fazendo muito barulho com seu rock alternativo recheado de influências brasileiras, a banda foi uma das que participou do TMDQA! Apresenta, nossas sessões de estúdio lançadas em 2013.

O grupo tem uma série de álbuns em sua carreira com Aprendendo a Mentir (2011), Selvagens à Procura de Lei (2013) e Praieiro (2016), e recentemente lançou seu mais novo single, “Gostar Só Dela”.

Novo do Arctic Monkeys poderia ter sido um disco solo de Alex Turner

Arctic Monkeys em 2018
Foto: Divulgação

É, parece que o novo disco do Arctic Monkeys será um ponto fora da curva na carreira a banda.

A gente já falou por aqui sobre como a primeira resenha do trabalho dá a entender que ele tem um clima sombrio e bastante particular, como se fosse um álbum solo de Alex Turner, o que ao que tudo indica, foi uma das opções.

Em entrevista para a revista MOJO, o guitarrista Jamie Cook revelou:

Eu acho que em um primeiro momento, porque era tudo muito básico – piano, vocais e nenhuma guitarra – Al estava com duas linhas de pensamento sobre o disco, ‘isso é Arctic Monkeys ou eu estou indo em outra direção?’

E talvez no início eu tenha pensado assim também. Definitivamente não é um álbum com muitas guitarras, não é o que fazemos tipicamente. Isso fez com que a gente precisasse pensar muito mais a respeito.

Ao ser questionado sobre como o novo álbum seria pessoal, Turner não teve nenhum pudor ao dizer que “o disco todo é [autobiográfico]. Estou conversando comigo mesmo, sem parar, através de todas as 11 faixas.”

Tranquility Base Hotel & Casino será lançado em 11 de Maio, e a tendência é que não tenhamos um single até lá. Os rumores dão conta de que o álbum será lançado na íntegra sem divulgação prévia.

Arctic Monkeys e o Brasil

Vale lembrar que recentemente a mesma revista MOJO publicou uma lista onde Alex Turner escolheu músicas que não saíam da sua cabeça durante as gravações do novo álbum. Entre elas está a de um certo compositor brasileiro.

Scars On Broadway lança a inédita “Lives” e anuncia novo disco

Scars On Broadway - Lives
Foto: Reprodução / YouTube

A gente falou por aqui que o Scars On Broadway estava se movimentando e agora temos boas notícias.

A banda do guitarrista Daron Malakian, conhecido pelo seu trabalho no System Of A Down, irá lançar um novo disco de estúdio chamado Dictator em 20 de Julho, e a primeira música do trabalho, “Lives”, já foi lançada junto com um clipe oficial.

As notícias vieram em uma entrevista de Daron para a Rolling Stone, e o lançamento do novo disco do seu projeto paralelo infelizmente significa más notícias para os fãs do SOAD, já que ele disse que tem o disco pronto há seis anos e nunca pensou em lançá-lo porque estava esperando utilizar algumas das músicas no projeto principal. Como ele viu que “isso não deve acontecer em breve”, mudou o foco e finalizou o álbum para lançá-lo como Scars On Broadway mesmo:

Eu gravei o disco e na mesma época o System começou a fazer shows novamente. Então toda vez que a gente tocava havia conversas do tipo, ‘Talvez a gente grave um álbum.’ Sendo o cara que escreveu a maioria das músicas do System no passado, eu pensei, ‘Tudo bem, vamos esperar para ver o que acontece. Vou segurar essas músicas e ver como tudo se desenvolve.’ Falamos a respeito mas não concordávamos em muitas coisas. Não eram todos que gostavam da ideia de gravar um novo disco. Mas aí a gente tocava e o assunto voltava à tona.

Agora chegou um momento em que muita gente me pergunta sobre um novo disco do Scars – eu ouço isso o tempo todo – então pensei, ‘Vou lançar esse álbum.’ Não saber o que acontecerá com o System me afastou dos meus próprios lançamentos. Muito tempo se passou, e eu estou realmente empolgado para lançar músicas novas.

Daron ainda contou que gravou todos os instrumentos, incluindo a bateria, que no primeiro disco do Scars On Broadway ficou com a responsabilidade de John Dolmayan, baterista do System Of A Down.

Ao ser perguntado se a banda abandonou a ideia de um novo disco, ele cravou:

Não, não abandonamos. Mas nesse exato momento, nem todos estão com o mesmo pensamento. Acredite em mim, eu provavelmente sou o maior fã de System Of A Down no mundo todo. Quero dizer, eu dei o nome da banda (risos). Então eu gostaria de ver algo acontecendo.

Mas somos todos amigos. Ainda saímos juntos. Tocamos as músicas ao vivo. Gostamos de tudo isso. Mas fazer um álbum é completamente diferente de tocar as música que já temos. Requer um pouco mais de união, um pouco mais de comprometimento de todos, e eu não tenho certeza de que todos podem se comprometer com isso agora. E é o que é, cara. Eu não posso forçar alguém a fazer o que não quer.

Mas tendo disto isso, a nossa relação de amizade, e mesmo como uma banda, é saudável. É respeitosa, e nós apoiamos uns aos outros com tudo que fazemos por conta própria. Não é um lance onde há coisas mal resolvidas e um dos caras nem consegue ficar ao lado do outro. O que realmente acontece é a posição em que cada um está em sua vida e nem todos estão prontos para se comprometer da mesma forma que eu estaria.

Por fim, ele fala que a questão do comprometimento envolve tanto o lado criativo da coisa quanto o pessoal:

Tem a ver com o lado criativo e também com tempo. Eu não tenho filhos, mas todos eles têm filhos. Eles estão em situações diferentes na vida hoje em dia. Não é algo tipo, ‘Não irá acontecer jamais’, mas nesse exato momento, não é algo que a gente esteja planejando.

Você pode ouvir a nova música e assistir ao novo clipe do Scars On Broadway logo abaixo. Na entrevista, Daron ainda diz que esse álbum lembra muito mais a sonoridade do System Of A Down do que o anterior, Scars On Broadway, lançado em 2008.

Mudhill faz uma ode aos anos 90 em novo clipe de “Just Look Back”

Mudhill - Just Look Back

Ah, os anos 90, uma época onde o rock and roll estava em alta, usávamos roupas de gosto duvidoso e os games não tinham metade da evolução tecnológica que têm hoje em dia, mas ainda assim eram divertidíssimos.

Pensando nisso, a banda paulista Mudhill está lançando hoje por aqui, com exclusividade, um vídeo para “Just Look Back”, inspirado em jogos com o icônico Full Throttle.

No clipe, os computadores são mais importantes que as nossas vidas e no meio do caos a banda deixa um deles abandonado em um terreno baldio, virando alvo de Bill, apaixonado por computadores que vê tudo acontecendo e faz com que eles paguem pelo que fizeram.

A música aparece no último álbum da banda, Expectations, e o lançamento encerra o ciclo do álbum de 2016, que será devidamente sucedido de um novo trabalho a ser lançado ainda em 2018.

Ao falar a respeito do tema, o vocalista Zeek Underwood relembrou épocas em que a tecnologia ainda engatinhava, e também falou sobre as variadas influências no trabalho:

A letra da música foi baseada no filme ‘Her’ [Spike Jonze] e a história é basicamente sobre um homem que se apaixona por uma voz de computador. No começo da internet no Brasil, eu usava muito o ICQ para conhecer garotas, porque eu era muito tímido. Para quem não conhece, era uma espécie de Tinder ou Happn da época. E sem conhecer a pessoa pessoalmente, eu me apaixonava pelas palavras lidas e ligações no telefone. Cheguei até a namorar algumas que conheci pela internet.

A partir daí a ideia de transformar a música em um clipe ligando os dois mundos cresceu e quem criou o conceito todo junto com a banda foi o desenhista Ricardo Kump.

Assista ao clipe logo abaixo e veja se você consegue captar os easter eggs às referências dos anos 90, nomes como John Candy e Chevy Chase, além da referência já citada ao game Full Throtlle e a outros como Double Dragon.

Mudhill nas Mídias Sociais

Radiohead encerra passagem pelo Brasil com show catártico em São Paulo

Radiohead em São Paulo
Foto: Manuela Scarpa / Brazil News

Depois de quase 10 anos de espera, o Radiohead finalmente voltou aos braços de seus apaixonados fãs paulistas.

Encerrando o giro do Soundhearts Festival pelo Brasil, a banda de Thom Yorke não lotou, mas encheu o Allianz Parque na noite deste domingo (22) — algumas semanas antes do show, os ingressos para o evento entraram em promoção e ainda não estavam esgotados — e ainda trouxe ótimas companhia na mala.

O festival começou por volta das 16h com a Aldo, the Band, banda paulistana fundada pelos irmãos André e Murilo Faria, que levou seu indie rock de sintetizadores para um público ainda bem pequeno e tímido. Durante a apresentação, o grupo chegou a dedicar uma canção a uma fã que morreu recentemente, arrancando aplausos da galera que chegou cedo ao evento.

Pouco depois do fim do show, quando ainda estava claro, Junun subiu ao palco para, com pouco esforço, deixar a plateia admirada. O grupo é o projeto de música indiana que conta com produção de Jonny Greenwood, guitarrista do Radiohead, com o compositor israelense Shye Ben Tzur e a banda Rhajastan Express. A proposta do projeto é bem diferente da banda principal de Greenwood, mas convenceu com facilidade. O público se mostrou aberto ao som das flautas e tambores indianos, e vibrava a cada discurso do frontman Shye, que falava poucas palavras em inglês. Alguns minutos após o fim da apresentação, membros da Rhajastan Express deram um pulinho na pista premium para conversar com a galera em volta, e pareciam muito impressionados com a boa recepção.

Logo em seguida, já no fim da tarde e muito pontual, o DJ e produtor Flying Lotus tomou o cenário com sua gigantesca “gaiola” formada por telões. Mesmo ficando um pouco escondido em meio às projeções espetaculares, o californiano interagiu animado com o público que parecia estar hipnotizado em frente ao palco. Em seu setlist que poderia muito bem pertencer a um Tomorrowland da vida, o produtor tocou músicas de Kendrick Lamar, brincou com o samba e com Freddie Mercury, tocou o tema de Twin Peaks — que, segundo ele, foi um pedido de um fã — e homenageou o DJ Avicii, morto na última sexta (20). Flying Lotus saiu do palco ovacionado, e ainda voltou minutos depois pra filmar a plateia animada.

Daí veio o Radiohead.

Com alguns poucos minutos de atraso, a banda inglesa subiu ao palco silenciosa e obscura introduzindo “Daydreaming”, do último disco A Moon Shaped Pool (2017), para um público eufórico. Após nove anos de espera, mesmo que o grupo não quisesse fazer uma apresentação memorável, a plateia paulista parecia estar encarregada de transformá-la em tal, se necessário. Mas não foi preciso.

Liderados por um Thom Yorke dançante e muito grato — a todo momento o vocalista agradecia e se curvava aos fãs –, o grupo soube passear com maestria por sua discografia, sem se preocupar exatamente com os hits esperados. O Radiohead parecia estar mais empenhado em criar uma atmosfera singular e coesa, encaixando canções que combinam entre si, e o público seguiu direitinho as ordens.

No setlist, a banda deu mais atenção ao seu último trabalho de estúdio — com canções como “Ful Stop” e “Present Tense”, muito bem recebidas — e o clássico In Rainbows (2007) — com faixas como a melancólica “All I Need”, “Nude” e “Weird Fishes/Arpeggi”, essa cantada a plenos pulmões pela plateia. OK Computer (1997) também não ficou para trás e foi responsável pela maioria dos hits, como a belíssima “No Surprises”, “Let Down” e a catártica “Paranoid Android”, já no ato final do show.

Durante “Idioteque”, do Kid A (2000), o único grande problema do evento: os telões que ficam nas laterais do palco começaram a dar problema e apagaram completamente por um bom tempo. A estrutura só voltou a funcionar depois de umas quatro músicas, mas o público que estava mais longe não pareceu se incomodar tanto — os telões mostravam apenas projeções parecidas com as do telão principal por cima de imagens da banda, que mal aparecia.

Um momento de destaque ficou com a performance de “Exit Music (for a Film)”, que contou com um show à parte da plateia. Durante a execução da canção, o pessoal das duas pistas e das cadeiras levantou os celulares com o flash ligado, criando um belíssimo mar de luzes que iluminou o estádio inteiro. Ao fim da música, Yorke e Ed O’Brien agradeceram mais uma vez, parecendo realmente tocados com o momento.

Agora… lembra quando eu disse que o Radiohead não estava muito preocupado com os hits? Bem, isso ficou claro ao final da apresentação, que foi encerrada com a emocional “Fake Plastic Trees”, do The Bends (1995), e deixou de fora “Karma Police” e “Creep” — apesar desta última não ser tocada com tanta frequência. A versão acústica de “True Love Waits” foi exclusiva dos fãs cariocas, já que não rolou por aqui. Em contrapartida, São Paulo ficou com “There, There” e “My Iron Lung”, também cantadas aos berros pela galera.

Mas tudo bem. Aliás, tudo mais do que bem. Uma das coisas mais legais no grupo é justamente as mudanças de setlist a cada show, fazendo com que cada experiência seja única e ainda mostrando o cuidado que os membros têm com suas apresentações. Os fãs puderam sair do Allianz Parque de cabeça erguida e olhos inchados de tanto chorar, e se você conhece bem a banda e seus seguidores, sabe que isso é um ótimo sinal.

Não demore tanto para voltar, Radiohead!

Setlist – Radiohead em São Paulo (22/04/2018)

01. Daydreaming
02. Ful Stop
03. 15 Step
04. Myxomatosis
05. You and Whose Army?
06. All I Need
07. Pyramid Song
08. Everything in Its Right Place
09. Let Down
10. Bloom
11. The Numbers
12. My Iron Lung
13. The Gloaming
14. No Surprises
15. Weird Fishes/Arpeggi
16. 2 + 2 = 5
17. Idioteque
Bis:
18. Exit Music (for a Film)
19. Nude
20. Identikit
21. There There
22. Lotus Flower
23. Bodysnatchers
Bis 2:
24. Present Tense
25. Paranoid Android
26. Fake Plastic Trees

https://www.instagram.com/p/Bh5BAQjApJ1/?taken-by=tmdqa

https://www.instagram.com/p/Bh5DomFgTUx/?taken-by=tmdqa

https://www.instagram.com/p/Bh5QUbMgH1j/?taken-by=tmdqa

https://www.instagram.com/p/Bh5cQWmHYik/?taken-by=thaynamaffei_

https://www.instagram.com/p/Bh45ho3A3nu/?taken-by=tmdqa

De surpresa, Eddie Vedder toca clássico de Bob Dylan em restaurante; assista

Eddie Vedder em 2018
Foto: Reprodução / YouTube

No último sábado (21 de Abril), Eddie Vedder, líder do Pearl Jam que recentemente cantou na cerimônia do Oscar e também desfilou todo o seu talento no Brasil, fez uma participação surpresa no Tribeca Grill, restaurante de Nova Iorque que tem como um dos sócios o ator Robert De Niro.

A apresentação foi durante o show da Tangiers Blues Band, uma banda local que tem como um dos integrantes o fotógrafo Danny Clinch, amigo de Vedder. Os sortudos que estavam no restaurante tiveram a oportunidade de assistir a uma interpretação comovente de “All Along The Watchtower”, clássico de Bob Dylan, também famoso na voz de Jimi Hendrix. Assista ao vídeo abaixo:

https://youtu.be/naK-7FT1CIY

Haikaiss lança o primeiro single de seu novo álbum; ouça “Isso Que Me Resta”

Haikaiss - clipe
Foto: Divulgação

Mesmo tendo se passado pouco mais de um ano após o grande sucesso do disco Teto Baixo, o grupo de rap Haikaiss decidiu não perder tempo e acaba de anunciar Aquário, seu novo álbum de estúdio.

Ainda sem data para estrear — mas previsto para o primeiro semestre –, Aquário contará com participações especiais e já recebeu seu primeiro single, “Isso Que Me Resta”.

A canção veio acompanhada de um curioso vídeo dirigido por Naio Rezende. O clipe mostra os membros do grupo caracterizados como alienígenas realizando uma série de atividades rotineiras.

Você pode conferir o resultado logo abaixo.

Apesar do grupo estar em atividade há mais de dez anos, Teto Baixo foi um divisor de águas para a banda. O single “Rap Lord” passou da marca de 100 milhões de visualizações no YouTube e acabou ganhando destaque na mídia nacional.

Recentemente, o grupo chegou a colaborar com artistas como Projota, 1Kilo e muitos outros.

Touché Amoré está de volta com sua primeira inédita em dois anos; ouça

Touché Amoré

Já se passaram dois anos desde o último álbum de estúdio do Touché Amoré, o intenso Stage Four.

Fortemente elogiado pela crítica, o trabalho da banda de post-hardcore foi influenciado pela morte da mãe de Jeremy Bolm, frontman do grupo, que na época enfrentava um câncer.

Agora, o grupo acaba de lançar sua primeira inédita desde Stage Four. Intitulada “Green”, a faixa foi gravada com o engenheiro de som Zach Tuch e mixada por Ken Andrews, do Failure.

Embora nenhum outro anúncio tenha sido feito, é bem possível que a faixa faça parte do iminente novo disco do grupo.

No momento, o Touché Amoré está em turnê ao lado do Turnstile, Culture Abuse e Razorbumps. Recentemente, a banda convidou a talentosa cantora Julien Baker para participar de um de seus shows.

Nicolas Cage fala abertamente sobre planos de aposentadoria

Nicolas Cage na Itália em 2012
Foto do ator Nicolas Cage via Shutterstock

Após mais de trinta anos envolvido na indústria de Hollywood, Nicolas Cage já está marcado na história do cinema como um dos maiores atores de todos os tempos.

Agora, Cage está visando uma mudança de carreira — sair da frente das câmeras e ficar atrás delas. Em uma nova entrevista, o ator disse que pretende se concentrar na direção de filmes daqui a alguns anos.

Nesse momento, eu sou primariamente um ator e eu pretendo continuar desse jeito por mais uns três ou quatro anos. E [depois] eu gostaria de focar mais em dirigir [filmes].

Cage só dirigiu um filme em sua carreira — Sonny, lançado em 2002. No momento, o ator possui sete projetos em diversas etapas de produção, incluindo os longas de ação #211Between Worlds, assim como uma sequência para a animação The Croods.

St. Vincent e Bleachers fazem cover de Depeche Mode no Coachella; assista

St. Vincent no Coachella 2018
Foto: Reprodução/YouTube

Embora não receba tanta atenção como a primeira semana, o segundo final de semana do Coachella sempre conta com agradáveis surpresas para os fãs.

Esse ano, uma delas aconteceu durante o show do Bleachers, projeto liderado por Jack Antonoff. Durante o set, o grupo recebeu no palco a cantora Annie Clark, também conhecida como St. Vincent.

Na ocasião, os artistas fizeram uma versão bem interessante de “Just Can’t Get Enough”, do Depeche Mode. Você pode conferir registros do encontro logo abaixo.

Clark e Antonoff são colegas de trabalho há algum tempo — ano passado, o músico colaborou nas gravações de Masseduction, o aclamado quinto álbum de estúdio da cantora.

O Bleachers também chegou a lançar um novo disco ano passado, Gone Now.

https://instagram.com/p/Bh06Ny3goS5/?utm_source=ig_embed

https://instagram.com/p/Bh1z_BpHM2f/?utm_source=ig_embed

Podemos jurar que o vocalista do Foo Fighters e o baterista do Nirvana estão juntos nesse vídeo

Dave Grohl com o Nirvana
Foto: Reprodução/YouTube

Dave Grohl é um homem de muitos talentos. Entre eles estão tocar bateria, guitarra, cantar, compor músicas, dirigir filmes… e estar em dois lugares ao mesmo tempo? Bom, pelo menos é o que parece no vídeo abaixo.

Um dos primeiros shows de Grohl com o Nirvana aconteceu em Leeds, no Reino Unido, em Outubro de 1990. Para a felicidade dos fãs do grupo, a apresentação foi disponibilizada recentemente por completo no YouTube, e um detalhe bem curioso chamou a nossa atenção.

Na marca de 5 minutos do vídeo — que está ao fim desta publicação –, um rapaz usando uma blusa do Dead Kennedys sobe ao palco para um stage dive maroto, só que… caramba, é o Dave Grohl! Mas ele está na bateria! Ou seria aquele o vocalista do Foo Fighters?

A similaridade dos rapazes foi percebida nos comentários do YouTube e, como apontado por uma pessoa por lá, o garoto aparece novamente na marca de 20:15 minutos. É aí que dá pra perceber que, infelizmente, Grohl não tem o poder de se clonar para poder curtir o próprio show batendo cabeça, pois desse ângulo fica claro que se trata de outra pessoa, apesar de muita gente na caixa de comentários ficar confusa com a situação.

Brincadeiras à parte, o registro abaixo é um prato cheio para fãs de Nirvana, então aproveite!

Setlist

01. intro (00:00)
02. Blew (00:44)
03. Been A Son (04:05)
04. Negative Creep (06:17)
05. Stain (09:09)
06. Lithium (11:51)
07. Spank Thru (16:11)
08. Breed (19:19)
09. Floyd The Barber (23:07)
10. Big Cheese (25:37)
11. About A Girl (29:33)
12. In Bloom (32:29)
13. Scoff (36:50)
14. Molly’s Lips (41:06)
15. Love Buzz (44:25)
16. D-7 (cuts in) (48:36)
17. Dive (52:08)
18. Sliver (55:48)
19. School (57:58)

Comentários confusos sobre Dave Grohl onipresente

Dave Grohl

https://www.facebook.com/tenhomaisdiscosqueamigos/photos/a.187185371332393.58550.184149291636001/1293236664060586/?type=3

 

Hoje, como você bem deve saber, o cara virou um grande frontman com seu Foo Fighters e nem parece mais ter sido aquele rapaz quieto que espancava a bateria do Nirvana.

Atualmente, a banda está em turnê pelo mundo com seu nono disco de estúdio, Concrete And Gold, tendo passado pelo Brasil recentemente.

https://youtu.be/ZuRv9Ym0rBg?t=5m

Eddie Vedder levou a mãe a um show de Bruce Springsteen para celebrar aniversário

Eddie Vedder no show de Bruce Springsteen
Foto: Reprodução / Instagram

Na última Sexta-feira, dia 20 de Abril, Bruce Springsteen fez mais um show da sua atual residência pela Broadway.

A apresentação em Nova York teve 15 músicas e contou com espectadores bastante especiais na plateia, já que Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam, resolveu comemorar o aniversário de 75 anos da sua mãe por lá.

Quem publicou a respeito foi a esposa do músico, Jill Vedder, que publicou uma foto no Instagram desejando feliz aniversário à “Vovó Karen”.

Vale lembrar que, como você pode ver no vídeo abaixo, em 2016 Eddie Vedder cantou “Parabéns a Você” para a sua mãe, que completava 73 anos, no meio de um show do Pearl Jam.

Setlist – Bruce Springsteen na Broadway (20/04/18)

  1. Growin’ Up
  2. My Hometown
  3. My Father’s House
  4. The Wish
  5. Thunder Road
  6. The Promised Land
  7. Born in the U.S.A.
  8. Tenth Avenue Freeze-Out
  9. Tougher Than the Rest (com Patti Scialfa)
  10. Brilliant Disguise (com Patti Scialfa)
  11. Long Walk Home
  12. The Rising
  13. Dancing in the Dark
  14. Land of Hope and Dreams
  15. Born to Run

Pearl Jam

2018 promete ser um ano bastante movimentado para o Pearl Jam.

A banda passou recentemente pelo Brasil, onde fez um show grandioso no Lollapalooza e outro no Maracanã, e disponibilizou a inédita “Can’t Deny Me”.

LEIA TAMBÉM: Pearl Jam lança camisetas de futebol para você curtir a Copa do Mundo

Há indícios fortes de que um novo disco de estúdio, o primeiro desde Lightning Bolt (2013), deve ser lançado ainda em 2018.

https://www.instagram.com/p/Bh0aR7IAnlj/

Com Beck, The Heartbreakers faz primeiro show desde a morte de Tom Petty

The Hearbreakers em evento beneficente
Foto: Reprodução / YouTube

Tom Petty, um dos nomes mais importantes da história do rock and roll norte-americano, nos deixou em 02 de Outubro de 2017.

De lá pra cá, a banda que ficou eternizada por acompanhá-lo, ainda não havia se apresentado ao vivo novamente, mas isso mudou quando os Heartbreakers subiram ao palco ontem à noite (21) durante um evento beneficente chamado Light Up The Blues.

Por lá, três integrantes da banda se juntaram a Beck nas performances de “Guess I’m Doing Fine” e “Where It’s At”, além de terem servido como a banda do organizador da festa, Stephen Stills, no clássico “I Won’t Back Down”, de Tom Petty.

Você pode assistir a vídeos logo abaixo.

https://instagram.com/p/Bh3U6lKFc0u/?utm_source=ig_embed

https://instagram.com/p/Bh3E0u-l9zj/?utm_source=ig_embed

https://instagram.com/p/Bh3E0u-l9zj/?utm_source=ig_embed

Guns N’ Roses e Stone Temple Pilots prestam homenagens ao ator Verne Troyer

Robert DeLeo, Johnny Depp, Alice Cooper, Verne Troyer
Foto: Reprodução / Instagram

Ontem (21) a gente publicou a triste notícia de que Verne Troyer, ator conhecido pelo papel de “Mini-Me” nos filmes de Austin Powers, faleceu aos 49 anos de idade.

Os perfis oficiais do cara nas redes sociais publicaram uma foto de perfil junto com um longo texto que, entre outras coisas, fala sobre suicídio e depressão, dizendo que Verne “lutou e venceu, lutou e venceu e lutou novamente, mas da última vez a barra era muito pesada”.

Ao ficarem sabendo da notícia, músicos como Slash e Matt Sorum, ligados ao Guns N’ Roses, e Robert DeLeo, do Stone Temple Pilots, publicaram homenagens a Verne em seus perfis no Instagram, desejando que ele descanse em paz e falando sobre como a sua falta será sentida por todos.

Você pode ver os posts logo abaixo.

https://instagram.com/p/Bh2Kx9ugyYa/?utm_source=ig_embed

https://instagram.com/p/Bh2IeOtgsbM/?utm_source=ig_embed

https://instagram.com/p/Bh2Mn36H9mH/?utm_source=ig_embed

Eminem celebra 10 anos de sobriedade em publicação

Eminem celebra 10 anos de sobriedade
Foto: Reprodução / Twitter

O rapper Eminem mostrou um lado bastante pessoal da sua vida no Twiiter.

Por lá, compartilhou uma foto onde aparece mostrando uma moeda entregue por organizações como os Alcoólicos Anônimos para aqueles que chegam à marca de 10 anos de sobriedade.

Junto com a imagem veio a frase “Celebrei meus 10 anos ontem”, e a NME fala sobre como Eminem está sóbrio desde 2008, após “anos de uso de medicamentos controlados”.

Eminem

Em 2017 o músico lançou seu nono disco de estúdio, Revival, com participações de nomes como Beyoncé, Ed Sheeran e Alicia Keys.

O álbum não foi lá muito bem recebido por público e crítica, e muita gente chegou inclusive a criticar o rapper por lançar músicas em formatos que passou anos criticando, justamente por conta das parcerias com artistas pop.

Tears For Fears irá lançar seu primeiro disco de inéditas em 14 anos

Tears For Fears em 2016
Foto do Tears For Fears via Shutterstock

Boas notícias, fãs de Tears For Fears!

A influente banda inglesa de new wave irá finalmente lançar o seu primeiro disco de estúdio em 14 anos, sucessor de Everybody Loves a Happy Ending, de 2004.

A informação veio através de uma declaração oficial que garante que Roland Orzabal e Curt Smith estão finalizando o novo álbum e a ideia é que ele seja lançado no Outono do Hemisfério Norte, ou a nossa Primavera por aqui.

Em 2017 a banda lançou sua primeira nova música em 13 anos com “I Love You But I’m Lost”, e no mesmo ano o grupo foi uma das principais atrações do festival Rock In Rio, no Rio de Janeiro.

Tears For Fears

Na estrada desde 1981 o grupo tornou-se um dos mais influentes dos anos 80 e início dos anos 90 com hits como “Everybody Wants To Rule The World”, “Head Over Heels”, “Shout” e mais.

Após passar pelo Brasil recentemente, eles adotaram o apelido de “Tias Fofinhas”, a maneira como brasileiros brincam com o nome da banda, mostrando muito espírito esportivo.

Batemos um papo com o The Slackers, que vem ao Brasil em Maio

The Slackers
Foto: Divulgação

A banda norte-americana The Slackers tem muita história pra contar.

Fundado em 1991 em Nova York, o grupo tornou-se um dos mais influentes em todo planeta quando o assunto é tocar ska dos mais tradicionais, repleto de influências do reggae.

Com uma carreira que nunca teve interrupções e já conta com mais de 10 discos de estúdio, a banda volta ao Brasil mais uma vez para sete shows em Maio e nós conversamos com o guitarrista Jay Nugent, também conhecido como Agent Jay, e você pode ler a entrevista exclusiva logo abaixo.

 

TMDQA!: Vocês irão tocar no Brasil com uma banda de reggae lendária, The Congos, e assim como vocês eles cruzam a fronteira do gênero com o ska, tocando com uma sonoridade parecida ao The Slackers. Como você diferencia uma banda de ska de uma banda de reggae e onde vocês acham que as bandas têm as suas similaridades?

Jay Nugent: The Congos é um trio Roots lendário da era de ouro do Reggae. Eu toquei guitarra com o Ashanti Roy (do The Congos) no início dos anos 2000 e tive que aprender alguns de seus clássicos. Eles têm uma sonoridade Roots de dar aula, que eles ajudaram a introduzir, mas com uma forte influência experimental de Lee Perry devido a técnicas de produção. O The Slackers definitivamente procura esse som clássico Roots em algumas de nossas músicas como “Dub Two”, “Pets Of The World”, etc.

 

TMDQA!: Em 2007 vocês regravaram “A Minha Menina”, música gravada pelos Mutantes e escrita por Jorge Ben Jor. O que atraiu a banda para essa canção? Quão difícil foi cantar em Português?

Jay Nugent: A gente se interessou pela Tropicália e Os Mutantes através do relançamento de David Byrne daquele material na gravadora Luaka Bop no início dos anos 2000 [a gravadora do músico lançou álbuns de Tom Zé e uma coletânea d’Os Mutantes]. Glen, que canta em “Minha Menina”, tem raízes portuguesas então era razoavelmente familiar com a língua. O Português, principalmente o Português falado no Brasil, é difícil de retratar se você não cresceu com a língua.

TMDQA!: Estando na ativa há tantos anos, vocês obviamente já passaram por muitas coisas na indústria da música. Desde gravações analógicas e LPs até CDs, downloads e plataformas de streaming que são populares hoje em dia. Algumas pessoas enxergam a influência da Internet como algo democrático e outras interpretam isso como algo ruim para os artistas, que estão com mais dificuldades para viver de música. Como você enxerga tudo isso e que fases prefere entre os anos 90, 2000 e 2010?

Jay Nugent: Nem é preciso dizer que os anos 90 foram os “anos de ouro” para os discos do Slackers. Os anos 2000 foram um período de transição à medida que migrávamos para a produção digital. Após mais de dez anos parece que a gente entendeu como fazer para conseguir a sonoridade quente e analógica associada às gravações digitais. Apesar das vendas de CDs terem caído para todas as bandas nas lojas, e ser difícil ganhar dinheiro através do streaming, estamos vendendo mais discos na nossa barraquinha de merch dos shows do que nunca.

TMDQA!: O que podemos esperar dos shows no Brasil?

Jay Nugent: O Brasil é sempre espetacular. Como em qualquer país, as casas de shows grandes e cheias de classe podem ter públicos imensos com uma atitude mais descolada, enquanto os bares pequenos podem se transformar em festas selvagens e cheias de bebida. Apesar disso, sempre há exceções.

 

TMDQA!: Você tem mais discos que amigos?

Jay Nugent: “Fato, Malandro!”

 

The Slackers no Brasil

Você pode conferir as datas e locais dos shows do The Slackers no Brasil logo abaixo.

  • 12 de maio – Campinas – Brasuca (com OBMJ)
  • 13 de maio – Brasília – Festival Móveis Convida
  • 15 de maio – Porto Alegre – Bar Opinião (com Tequila Baby)
  • 16 de maio – Florianópolis – Célula Showcase
  • 17 de maio – Curitiba – Basement Cultural (com Dr. Skrotone e a Máfia do Ska)
  • 18 de maio – Rio de Janeiro – Circo Voador (com The Congos)
  • 19 de maio – São Paulo – local a confirmar

 

Vídeo: Marilyn Manson e X Japan tocam “Sweet Dreams” no Coachella

Marilyn Manson e X Japan no Coachella 2018
Foto: Reprodução / YouTube

Está rolando na Califórnia o segundo final de semana do festival de Coachella em 2018.

Por lá, os mesmos artistas que tocaram no primeiro final de semana se apresentam novamente, mas os shows volta e meia têm algo diferente na sua segunda versão.

É o caso justamente da banda japonesa de heavy metal X Japan, que voltou ao deserto da Califórnia e contou com uma participação mais do que especial: Marilyn Manson se juntou aos caras para a cover do clássico “Sweet Dreams (Are Made Of This)”, do Eurythmics.

Você pode assistir ao vídeo logo abaixo.

Radiohead retorna ao RJ e entrega apresentação repleta de clássicos

Radiohead no Rio de Janeiro
Foto: Divulgação / Tuiki Borges

Foto: Divulgação / Tuiki Borges

Enfim, aconteceu.

Na sexta-feira, 20 de Abril, num dia de sol e estranhas nuvens no Rio de Janeiro. Num bairro distante, numa arena que não chegou a lotar. Depois de anos com as expectativas sendo alimentadas pelos fãs, os britânicos do Radiohead voltaram a pisar num palco brasileiro – quase dez anos desde a primeira vinda do grupo.

Isso tudo apesar das mudanças de local e data da apresentação no Rio – do Parque Olímpico, foi para a Arena Jeunesse, e a data mudou do dia 20 pro dia 19, depois voltou para a data original faltando menos de duas semanas para o show. Tira casaco, bota casaco. Mas esses problemas se dissiparam da cabeça dos fãs no momento em que entraram na Arena Jeunesse, na Barra da Tijuca.

A noite começou com Junun, projeto de música indiana produzido por Jonny Greenwood, com o compositor israelense Shye Ben Tzur e integrantes do Rhajastan Express. É um interessante trabalho de ritmos e letras com fragmentos de poesia e histórias do Rajastão, norte da Índia. O público, que ainda ocupava apenas metade da pista, pareceu vibrar com as flautas indianas e o grupo foi muito bem aplaudido ao fim da apresentação

Em seguida, o show lisérgico do produtor Flying Lotus tomou conta da arena. De fato, ele possui um projeto interessante, mas sua figura acabou ficando em segundo plano durante a apresentação devido às projeções no telão, luzes pulsantes e o som no volume máximo na arena. A apresentação acabou virando música ambiente para as conversas na pista e arquibancadas. No fim, um salve ao também DJ e produtor Avicii, que faleceu no mesmo dia.

Pouco depois das 22h, com um notável atraso (o tempo necessário para o restante da pista se encher), o Radiohead subiu ao palco da Arena Jeunesse, após quase dez anos desde sua última passagem pelo país. A energia que emanava entre o público era incrível. A apreensão pelo retorno da banda, e finalmente vê-los dando o pontapé inicial com a etérea “Daydreaming”.

O setlist passeou por quase toda sua extensa e diversa discografia, mas deu mais espaço às canções de OK Computer (1997), que completou 20 anos de lançamento no último ano, In Rainbows (2007), e A Moon Shaped Pool (2016) – a base da turnê atual do Radiohead. Dele, a banda extraiu “Ful Stop”, “Present Tense” e “Desert Island Disk”, todas muito bem recebidas pelos fãs.

Preciso citar dois dos pontos altos da noite: a recepção de “Weird Fishes/Arpeggi” e a versão acústica de “True Love Waits”. “Weird Fishes” foi cantada a plenos pulmões por toda Arena Jeunesse e um dos momentos mais aplaudidos da noite. “True Love Waits” foi um pedido dos fãs, atendido por Thom Yorke, que surgiu no palco para o primeiro bis apenas com seu violão, em uma versão acústica que não rolava em shows do Radiohead desde 2003! Foram 15 anos compensados por Thom naquele momento.

Yorke estava bem alegre e à vontade, fazendo suas dancinhas esquisitas e pulando a todo tempo pelo palco. Agradeceu inúmeras vezes durante a noite e se mostrou empolgado com a apresentação. O mesmo vale para Ed O’Brien, que agradeceu timidamente ao público com acenos, enquanto Jonny Greenwood era reverenciado pela sua competência como instrumentista.

Aliás, o público não fez feio nesse show: cantou em uníssono as mais conhecidas, vibrou com as canções mais novas e fechou a noite com um belíssimo coro de “Karma Police” ao fim da música, na esperança de que a banda retornasse ao palco. Se dependesse deles, ainda estariam lá entoando “For a minute there, I lost myself”.

O ponto negativo da noite ficou pela conta do som da casa, que foi baixo, mal equalizado e prejudicou a experiência que parece não ter sido bem adaptada para o lugar em que aconteceu após a mudança do original.

A passagem do Radiohead pelo Brasil continua em São Paulo, no Allianz Parque, dia 22 de Abril. Confira o setlist completo:

Setlist – Radiohead no Rio de Janeiro (20/04/2018)

  1. “Daydreaming”
  2. “Ful Stop”
  3. “15 Step”
  4. “Myxomatosis”
  5. “Lucky”
  6. “Nude”
  7. “Pyramid Song”
  8. “Everything In Its Right Place”
  9. “Let Down”
  10. “Bloom”
  11. “Reckoner”
  12. “Identikit”
  13. “I Might Be Wrong”
  14. “No Surprises”
  15. “Weird Fishes/Arpeggi”
  16. “Feral”
  17. “Bodysnatchers”
    Bis:
  18. “Street Spirit (Fade Out)”
  19. “All I Need”
  20. “Desert Island Disk”
  21. “Lotus Flower”
  22. “The National Anthem”
  23. “Idioteque”
    Bis 2:
  24. “True Love Waits”
  25. “Present Tense”
  26. “Paranoid Android”
  27. “Karma Police”

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