A rádio KROQ é uma popular estação da Califórnia. Todo final de ano os caras, que se dedicam à música alternativa, organizam um evento chamado Almost Acoustic Christmas que de acústico não tem nada.
Acontecendo anualmente desde 1989, o evento foi ganhando cada vez mais visibilidade. Em 1995, passou a acontecer em dois dias. Em 2009, a rádio lançou um álbum beneficente, e por aí vai…
A edição de 2018 aconteceu no final de semana dos dias 8 e 9 de Dezembro, e uma de suas atrações foi a elogiada banda Greta Van Fleet. Em 40 minutos de repertório, o grupo misturou canções de seus EPs e do primeiro disco de estúdio, Anthem Of The Peaceful Army, lançado esse ano.
No mesmo dia também subiram ao palco os grupos Thirty Seconds To Mars, The Smashing Pumpkins, Bad Religion, AFI e mais. O dia seguinte contou com Florence + The Machine, Mike Shinoda, Death Cab For Cutie, CHVRCHES e mais.
Confira abaixo a apresentação da Greta Van Fleet na íntegra, e a setlist completa do show.
Greta Van Fleet no Brasil
Vale lembrar que a banda é uma das atrações já confirmadas no line-up do festival Lollapalooza Brasil em 2019. Você pode garantir o seu ingresso por aqui.
Setlist Greta Van Fleet no KROQ Almost Acoustic Christmas (08/12/2018):
1. “The Cold Wind”
2. “Safari Song”
3. “Black Smoke Rising”
4. “You’re The One”
5. “When the Curtain Falls”
6. “Edge of Darkness”
Na última quarta-feira (12), o Green Day soltou um vídeo animal da música “Youngblood” com cenas dos bastidores de sua última turnê, do disco Revolution Radio, lançado em 2016.
O vídeo é um presente de Natal para os fãs da banda, deixando aquele gostinho de quem já está se despedindo da era Revolution Radio, pois o Green Day já está trabalhando em músicas novas como te contamos por aqui.
Vamos torcer para que as novas músicas cheguem logo!
Na última terça-feira (11), a Netflix anunciou a produção de uma série sobre a cantora Selena Quintanilla, estrela da música dos anos 90 que foi assassinada em 1995.
De acordo com a empresa, o projeto está sendo desenvolvido ao lado da família da cantora, que também está na produção executiva.
Selena sempre terá um lugar eterno na história da música e sentimos que é uma responsabilidade enorme fazer justiça a sua memória. Com a série, espectadores finalmente terão a história completa de Selena, nossa família, e o impacto que ela teve em nossas vidas.
Suzette diz que a família está feliz com a parceria com a Netflix e espera dar aos fãs “um vislumbre nunca antes visto de nossa história e ressaltar por que Selena permanecerá uma lenda para as próximas gerações”.
Ainda não há informação sobre data de lançamento e detalhes da produção.
Selena Quintanilla
Selena foi uma cantora, compositora e produtora musical norte-americana de incrível sucesso e talento, considerada a rainha da música texana, estado em que nasceu e morreu tragicamente. Sua carreira começou em 1984 com a banda Selena y Los Dinos, e logo seguiu carreira solo.
Em 1987, levou o prêmio de melhor vocal feminino do ano no Tejano Music Awards. Alguns anos depois, assinou contrato com a gravadora EMI e viu sua fama crescer ao longo da década seguinte, especialmente nos países latino-americanos. Foi nomeada pela Billboard como a melhor artista latina dos anos 90. Em 1994, ganhou o Grammy de melhor álbum mexicano-americano com Selena Live!.
Porém, em 31 de Março de 1995, Selena foi alvejada por Yolanda Saldívar, sócia e presidente do fã-clube da cantora, e não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer devido a uma hemorragia fulminante e parada cardiorrespiratória. Ela tinha apenas 23 anos.
Sua história foi retratada no cinema no filme Selena, de 1997, em que uma jovem Jennifer Lopez interpreta a protagonista. Em Setembro deste ano, a TNT exibiu a série El Secreto de Selena, baseada no livro homônimo da jornalista María Celeste Arrarás.
Novembro é o mês da correria no mundo musical, já que os artistas se apressam para lançar seus novos discos antes das listas de fim de ano e isso nos rende uma série de lançamentos incríveis.
Tanto lá fora quanto por aqui tivemos ótimos trabalhos de nomes já consagrados, estreias bem bacanas e de vários estilos. Reunimos aqui 23 discos entre nacionais e internacionais e você pode ver tudo na sequência.
Não se esqueça de seguir a playlist oficial do TMDQA!, porque lá você ouve tudo isso em primeira mão!
El Mal Querer – Rosalía
Foto: Divulgação
A cantora e compositora catalã Rosalía voltou com um dos melhores discos do ano.
El Mal Querer é o segundo disco da moça, que estrou com Los Ángeles em 2017, e mostra Rosalía muito mais madura em sua arte. O álbum tem temáticas femininas, começando pela capa, que faz alusão ao órgão sexual da mulher.
Vale a pena ouvir!
No Tourists – The Prodigy
Foto: Divulgação
Os ingleses do The Prodigy estão de volta com seu sétimo disco de estúdio, sucessor de The Day Is My Enemy(2015).
A sonoridade segue sendo a proposta pela banda desde sempre, um techno energético para bater muita cabeça em uma rave.
Ouça abaixo!
FM! – Vince Staples
Foto: Divulgação
Com uma carreira já consolidada, o rapper Vince Staples retorna com FM!, seu terceiro disco de estúdio.
Lançado de surpresa, o álbum tem como base uma rádio fictícia localizada em Los Angeles, que dão o tom de cada uma das 11 faixas. A capa do trabalho faz uma clara homenagem a Dookie, também terceiro disco do Green Day, lançado em 1994.
Come Over When You’re Sober, Pt. 2 – Lil Peep
Foto: Divulgação
O segundo disco de estúdio de Lil Peep finalmente viu a luz do dia.
O rapper emo se foi cedo demais em Novembro de 2017 após uma overdose — ele tinha apenas 21 anos. O novo álbum é a segunda parte de Come Over When You’re Sober, Pt. 1, lançado poucos meses antes da morte do artista.
Ouça abaixo.
The Beatles [White Album] [Edição de 50 anos] – The Beatles
Foto: Divulgação
O icônico WhiteAlbum, dos Beatles, comemora longos 50 anos em 2018.
Para celebrar a data, foi lançada uma edição pra lá de especial do disco, contendo nada mais, nada menos que 107 músicas. Sim, 107!
Além das 30 canções originais do álbum duplo, o novo lançamento ainda conta com uma porrada de demos, versões inéditas, sessões de estúdio e muitas outras faixas que ajudam a entender melhor esta obra prima.
Escuta aí!
Simulation Theory – Muse
Foto: Divulgação
Depois de não agradar muito com Drones (2015) — mas fazer uma baita turnê para promovê-lo –, o Muse voltou com uma nova tentativa de se manter no topo.
SimulationTheory dividiu opiniões e definitivamente não é o ponto mais alto da carreira do trio, mas traz uma vibe oitentista interessante e que deve traduzir bem nos próximos shows dos caras (que inclusive passam pelo Brasil!).
Confira.
Black Velvet – Charles Bradley
Foto: Divulgação
Mais um disco póstumo figura na nossa lista, já que Black Velvet, do saudoso CharlesBradley, também foi lançado em Novembro.
O talentosíssimo cantor morreu em 2017 vítima de um câncer.
Ouça!
Elastic Days – J Mascis
Foto: Divulgação
O lendário J Mascis, conhecido pelo seu trabalho no Dinosaur Jr., está lançando mais um disco solo, dessa vez na forma de Elastic Days.
O álbum está sendo considerado por aí como “o melhor de sua carreira solo”.
E aí, será que é mesmo? Ouça!
Bought to Rot – Laura Jane Grace & the Devouring Mothers
Foto: Divulgação
A incrível Laura Jane Grace, vocalista do Against Me!, se jogou de cabeça em seu novo projeto solo.
O The Devouring Mothers lançou o ótimo Bought to Rot, disco que foi apresentado quase que na íntegra em um show em São Paulo.
Ouça!
Chris Cornell [Box] – Chris Cornell
Foto: Divulgação
Mais um saudoso músico homenageado neste mês.
A família de Chris Cornell lançou um baita box com diversas músicas da carreira do músico, incluindo uma inédita, “When Bad Does Good”.
Para relembrar o vocalista da melhor forma.
Oxnard – Anderson .Paak
Foto: Divulgação
Anderson. Paak voltou com seu terceiro disco de estúdio, Oxnard, e cheio de participações especiais.
O álbum, que traz a mistura de R&B com funk e hip-hop, conta com nomes como KendrickLamar, Dr. Dre, Snoop Dogg e muito mais.
Ouça!
Shiny and Oh So Bright, Vol. 1: No Past. No Future. No Sun – Smashing Pumpkins
Foto: Divulgação
Billy Corgan finalmente reuniu a formação original do Smashing Pumpkins — ou quase — e lançou Shiny and Oh So Bright, Vol. 1: No Past. No Future. No Sun.
O disco mistura a sonoridade já conhecida pelos fãs da banda com novos elementos, e tudo funciona muito bem.
Confira!
Delta – Mumford & Sons
O Mumford & Sons voltou com seu quarto disco de estúdio, Delta.
O álbum está sendo bastante elogiado por fãs e crítica, e você pode ouvir abaixo.
Bluesman – Baco Exu do Blues
Foto: Divulgação
Baco Exu do Blues tinha a complicada tarefa de superar seu primeiro disco, Esú (2017). E deu certo.
Bluesman foi lançado em Novembro em meio a um hype enorme e reações bastante positivas. Ainda em sua temática sensual, o arista colocou sentimentalismo e experiências pessoais em suas letras.
Ouça!
Merrie Land – The Good, the Bad & the Queen
Foto: Divulgação
O The Good, The Bad & The Queen está de volta depois de 22 anos.
O supergrupo britânico formado por Damon Albarn (Gorillaz, Blur), Paul Simonon (The Clash), Simon Tong (The Verve) e Tony Allen (Fela Kuti) lançou Merrie Land em Novembro, sucessor do homônimo, lançado em 2007.
A produção é do icônico Tony Visconti, conhecido por trabalhos ao lado de David Bowie.
Confira!
The Bela Session – Bauhaus
Foto: Divulgação
O icônico Bauhaus está celebrando seus 40 anos com a coletânea The Bela Session.
O disco traz três inéditas e ainda uma versão remasterizada de “Bela Lugosi’s Dead”.
Ouça!
DUMMY BOY – 6ix9ine
Foto: Divulgação
Enquanto está preso esperando sua sentença por envolvimento em crimes como formação de gangue e assalto, o rapper Tekashi 6ix9ine lançou DUMMY BOY.
O disco definitivamente não corresponde ao hype, mas é uma audição interessante para quem quer conhecer melhor o artista que tanto causou nos últimos meses.
Confira.
Some Rap Songs – Earl Sweatshirt
Foto: Divulgação
Quem também tem a dura missão de corresponder ao hype é Earl Sweatshirt — e o cara acertou.
O rapper lançou seu terceiro disco de estúdio, Some Rap Songs, sob diversas críticas positivas.
Ouça abaixo!
Championships – Meek Mill
Foto: Divulgação
Mais um rapper na lista.
Meek Mill lançou em Novembro o disco Championships, o quarto de sua discografia.
Confira!
A Brief Inquiry into Online Relationships – The 1975
Foto: Divulgação
Aah, o The 1975. Quando foi que esses caras erraram? Nunca!
A banda lançou seu aguardadíssimo terceiro disco de estúdio no último mês, agradando bastante quem estava esperando pelo material.
O grupo ainda prometeu lançar Notes on a Conditional Form no ano que vem. Sem descanso!
You Know I Know – Olly Murs
Foto: Divulgação
O cantor Olly Murs lançou seu sexto disco de estúdio desde 2010 em Novembro.
You Know I Know tem participações de Snoop Dogg, Flo Rida, Demi Lovato, Travie McCoy (Gym Class Heroes) e muito mais.
Ouça!
Vesúvio – Djavan
Foto: Divulgação
Bora fechar essa lista com uma lenda da música nacional?
Djavan lançou Vesúvio, seu 24º disco. Leia a entrevista que fizemos com o músico para falar sobre o trabalho clicando aqui.
Gerard Way está afastado da música há algum tempo, desde 2014 mais precisamente, quando lançou o disco solo Hesitant Alien.
Nos últimos dias ele tem lançado alguns singles e agora foi a vez de “Dasher”, uma música de Natal com a participação especial de Lydia Night, do ótimo The Regrettes.
Longe da música, Gerard tem se dedicado aos quadrinhos e inclusive esteve recentemente no Brasil como uma das atrações da CCXP.
My Chemical Romance
O My Chemical Romance, grupo que projetou Gerard Way para o mundo, lançou seu último disco de estúdio em 2010 e anunciou o encerramento das atividades três anos depois, em 2013.
Parem as máquinas: o The Cure irá lançar um novo disco, o décimo quarto da carreira.
A banda que não lança um álbum desde 4:13 Dream (2008) anunciou a notícia através do líder Robert Smith, que em uma entrevista para a rádio via satélite SiriusXM disse que nas próximas semanas o grupo “irá finalizar o que será seu primeiro álbum em mais de uma década”.
2019 será um ano mais que intenso para a banda, já que ela irá fazer uma longa turnê por festivais da Europa e também acabou de ser adicionada ao Hall da Fama do Rock And Roll, ao lado de nomes como Radiohead e Stevie Nicks.
Inspiração de Robert Smith
Na entrevista, Robert Smith disse que a inspiração para um novo disco do The Cure veio quando ele organizou o Meltdown Festival: “ver todas essas novas bandas me inspirou a fazer algo novo”.
Em uma nota pessoal, esse será o primeiro novo disco do The Cure sobre o qual noticiaremos, já que o TMDQA! foi fundado em 2009, um ano após o último álbum. Vem, monstro!
Nem é preciso dizer que a turnê de Roger Waters em 2018 pela América do Sul, principalmente no Brasil, deu o que falar.
O lendário músico britânico conhecido pelo seu trabalho com o Pink Floyd veio ao país no meio das eleições presidenciais e deixou bem claro seu descontentamento em relação ao então candidato e hoje presidente eleito Jair Bolsonaro.
Recentemente nós falamos por aqui sobre como até um processo na Justiça Eleitoral foi movido (e arquivado) envolvendo o cara, e agora a Billboard tem números arredondados a respeito da bilheteria dos shows de Roger Waters por aqui.
Em matéria sobre como ele liderou a última lista de ingressos da Billboard com a apresentação em Buenos Aires, com 80.693 pagantes e arrecadação de 5.318.280 de dólares, são apresentados também os números daqui.
Os dois shows em São Paulo, por exemplo, arrecadaram 6.5 milhões de dólares com 81.545 pagantes, quase o mesmo número da ocupação na Argentina.
No total, foram 416.579 fãs em 10 shows e uma arrecadação bruta de 29.6 milhões de dólares na turnê de Roger Waters pela América do Sul. Número que impressiona mas representa menos de um terço do que o britânico arrecadou na América do Norte, com 92.7 milhões de dólares. Ao todo, Waters já teve uma arrecadação bruta de 142.6 milhões de dólares, ou cerca de 600 milhões de reais, com sua atual turnê.
É, amigos, já pode cravar: Bohemian Rhapsody é a maior cinebiografia da história da música.
O filme que conta a história do Queen e seu icônico vocalista, Freddie Mercury, tem sido um dos grandes sucessos do ano nas telonas e agora, segundo a Billboard, os números mostram que ele esmagou recordes de arrecadação obtidos por outros filmes envolvendo a música.
No mundo todo a arrecadação de Bohemian Rhapsody chegou a 608.7 milhões de dólares, sendo 175.7 nos Estados Unidos.
Só para você ter uma ideia, o recorde anterior para uma biografia da música no cinema era de Straight Outta Compton, sobre o lendário grupo de hip hop N.W.A., que arrecadou 161 milhões de dólares nos Estados Unidos e 40 milhões ao redor do globo, somando cerca de 202 milhões no total, ou um terço de Bohemian Rhapsody.
Ontem (14) o controverso rapper Lil Pump foi preso no aeroporto de Miami.
O músico já estava dentro de um avião com destino a Los Angeles quando funcionários da companhia aérea o questionaram já que a segurança do aeroporto havia encontrado uma mala despachada suspeita sob sua responsabilidade, com o sobrenome “Garcia” (o nome verdadeiro do rapper é Gazzy Garcia).
Segundo as autoridades, a mala tinha “odor de maconha” e quando Lil Pump foi abordado, ele e sua equipe teriam se irritado com o piloto e a tripulação da aeronave, sendo expulsos.
A discussão continuou no terminal onde Pump e seu empresário discutiram com policiais e foram presos por “conduta desordeira”.
Quem deu a história em primeira mão foi o site TMZ, que em suas últimas atualizações também revelou que nenhuma droga foi encontrada na mala e tanto Lil Pump quanto seu empresário se declararam inocentes das acusações. Ainda não há informações sobre como ele teria sido solto ou ainda está na prisão.
Lil Pump
Vale lembrar que o rapper que lançou seu disco de estreia em 2017 tem uma série de problemas com a lei e o mais recente deles foi na Europa, quando Lil Pump transmitiu a sua própria prisão ao vivo.
Numa performance em Londres no último domingo (9), Johnny Marr, ex-guitarrista do The Smiths, surpreendeu o público ao apresentar ao vivo, pela primeira vez, “This Charming Man”. O hit lançado em 1983 entra para lista de clássicos da banda britânica que Marr incluiu em seus shows da carreira solo.
O músico brincou com os fãs tocando alguns versos de “Fly Like an Eagle”, da Steve Miller Band, e dizendo que era “engraçado” saber uma música de Steve Miller, mas não saber tocar “This Charming Man” ao vivo, logo dizendo que era uma brincadeira e tocando o hit em seguida.
A apresentação completa você pode assistir logo abaixo. “This Charming Man” entra logo após a marca de 1:17:00 de vídeo.
Não gosta do Donald Trump, mas curte um ska? Temos uma banda pra você.
O The Donald Trumpets é um grupo australiano formado em Perth no ano de 2017, cujo objetivo é ir contra o presidente dos Estados Unidos através do ska.
Depois de fazer um barulho na internet, a banda finalmente lançou seu primeiro single, a dançante “Coping Mechanisms”. Ouça abaixo!
Em sua página do Facebook, a banda se descreve da seguinte forma:
Com ganchos pegajosos de trompetes, linhas de baixo bombando e alta energia fluindo do palco, o ska sem remorsos do The Donald Trumpets irá dizer o quão ruim o mundo é, mas de uma forma que faz você querer ir para a pista de dança ao invés de ir ao Twitter. Como isso faz sentido? Não precisa fazer — porque nada faz mais sentido.
Em seu Bandcamp, o grupo ainda vende bonés com a frase “Make ska punk again”. Confira clicando aqui.
O músico paranaense Waltel Branco faleceu no Rio de Janeiro no dia 28 de Novembro em decorrência de diabetes, porém sua morte só foi anunciada oficialmente no último dia 13 pela família.
Waltel era violinista e arranjador. Ganhou destaque como autor de arranjos e temas musicais de novelas clássicas dos anos 70 da Rede Globo e músicas icônicas da MPB, tendo trabalhado com grandes nomes como Tim Maia, Roberto Carlos e Tom Jobim.
O músico também atuou fora do Brasil, trabalhando com nomes como Henry Mancini, tendo participado ao seu lado da criação de uma das trilhas sonoras mais famosas do cinema, a do filme A Pantera Cor de Rosa.
Que descanse em paz.
Luta por Direitos Autorais
Segundo matéria da Folha de São Paulo publicada em 2017, Waltel Branco vinha lutando para receber os devidos créditos pelas trilhas das quais participou.
A de Pantera Cor deRosa, especificamente, teve seu nome associado na primeira versão do filme, de 1963, mas depois passou a apresentar apenas os de Henry Mancini.
Ainda segundo a matéria, Waltel vinha vivendo das rendas com direitos autorais e lutava para melhorar sua vida sendo devidamente reconhecido.
Ok, sempre estamos falando do projeto Spotify Singles. Mas falamos porque os resultados são incríveis e inusitados.
Quem aderiu desta vez foi o compositor britânico Elton John. Ele gravou no The Colosseum, em Las Vegas, uma bela versão do sucesso “Bennie And The Jets“, lançado originalmente em 1973. Desde então, a canção virou uma certeza na maioria dos repertórios do cantor, incluindo sua apresentação no Live Aid, em 1985.
Mas, seguindo a proposta do projeto, Elton gravou mais uma música, que necessariamente não poderia ser de sua autoria. Para a cover, o compositor escolheu “Young Dumb & Broke“, do cantor Khalid. A gravação ainda contou com os vocais do compositor original da música, dando vida a uma versão incrível.
“É uma das minhas músicas favoritas!”
Elton John adicionou mais brilho e cor à versão original da música, com seus característicos arranjos de piano. Por sinal, o britânico acompanha o trabalho de Khalid há certo tempo.
Em uma coletiva de imprensa, ele deixou isso claro:
Descobri a música de Khalid há uns anos, e me tornei fã desde então. (…) ‘Young Dumb & Broke’ é uma música fabulosa, uma das minhas músicas favoritas. Estou realmente satisfeito que Khalid gostou da minha cover a ponto de querer contribuir com sua voz.
Você está cansado(a) do ódio contra o Nickelback? Saiba que Deadpool compartilha do mesmo sentimento.
Em um dos trailers para Once Upon a Deadpool, nova edição do segundo longa da franquia para maiores de 13 anos que saiu na última quarta-feira (14), o anti-herói fica puto com críticas feitas à banda.
A cena se desenrola quando Pool está lendo histórias de ninar para o personagem de Fred Savage (Anos Dourados), que chama a música do grupo de “lixo” — assim como a própria franquia.
É aí que o vermelhão começa a defender a banda e citar todos os seus prêmios e números impressionantes, até que ambos terminam cantando o hit “How You Remind Me”.
Ainda focados na divulgação do álbum Beijo Estranho, de 2017, o Vanguart lançou clipe da faixa “Casa Vazia”. O vídeo em animação, dirigida por Pedro Hansen, é o quinto do mais recente disco da banda cuiabana, cuja versão deluxe foi lançada em julho de 2018.
A obra mostra o personagem enfrentando a solidão do espaço enquanto viaja a bordo de sua nave. Mesmo sem um objetivo final definido, ele segue a sua jornada até que culmina com o encontro de seus semelhantes.
O vocalista Hélio Flanders explicou que a relação do clipe e música é interessante porque ele se descola da faixa em vários momentos da narrativa. “É tão bonito e amplo que também se conecta a ela em vários outros momentos”, completou.
GAVI
Foto: Reprdoução / Facebook
Em “SFCA”, primeira amostra de seu EP Rebarba, a cantora GAVI explora o sentido de liberdade através de road trips.
As imagens do clipe, dirigido por Gabriel Hand e e pela própria GAVI, foram captadas no litoral norte capixaba. O objetivo é mostrar o lado livre, engraçado, espontâneo, leve e relaxante de uma viagem entre amigas.
A artista fala que a música foi a primeira que ela escreveu e a intenção é compartilhar o sentimento de liberdade que sentia na hora. “Quando eu convoco ‘garota, vamo embora?’, na verdade eu me convoco a explorar novos caminhos e a me lembrar sempre que eu sou livre”, diz.
Def
Foto: Hannah Carvalho / Divulgação
Antecipando seu novo álbum que tem lançamento previsto para 2019, a banda Def divulgou o single “Alarmes de Incêndio”. O clipe foi dirigido Matheus Tiengo.
O grupo conta que a canção apresenta sentimentos intimistas e é mais um desses momentos inquietos que cerca-os. “Essa faixa representa o início de um novo ciclo. Estamos contando um pouco do nosso íntimo em nossos trabalhos, a Deborah traz parte da sua experiências nas letras”, revelam.
Com um som calcado no rock alternativo, indie e post rock, a banda é formada por Deborah (voz e guitarras), Dennis Santos (bateria e backing vocals), Duda Ribeiro (guitarra e vocal) e Thales Costa (baixo).
Destaque do indie folk americano e conhecido por seu trabalho em trilhas de filmes e séries como Grey’s Anatomy, House, One Tree Hill, Scrubs, Bones, Jane the Virgin e Parenthood, Joshua Radin chegará pela primeira vez ao Brasil em dezembro. Radin incluiu em sua turnê o Rio de Janeiro (no Teatro Ipanema, 13/12) e São Paulo (no Bona São Paulo, nos dias 15 e 16/12). Em todas as datas, o cantor Greg Holden fará o show de abertura.
O tema base das canções de Radin é o amor e suas complicações na vida moderna. Sua primeira música, “Winter”, se tornou sucesso ao aparecer na série Scrubs. Desde então, suas canções já marcaram presença em mais de 150 filmes, comerciais e programas da TV americana, como o The Tonight Show, Jimmy Kimmel, Conan O’Brien e o talk show da Ellen DeGeneres, que gostou tanto que o convidou para tocar em seu próprio casamento.
Radin soma sete álbuns e mais de 600 mil cópias vendidas em doze anos de carreira. No Brasil, ele apresentará as canções do seu último disco, The Fall, lançado em 2017.
SERVIÇO:
Joshua Radin e Greg Holden no Rio de Janeiro
Data: 13/12/2018
Horário: 20h45
Local: Teatro Ipanema
Endereço: R. Prudente de Morais, 824 – Ipanema – Rio de Janeiro/RJ
Preços: R$40 (meia) / R$80 (inteira) – 1° lote: https://www.sympla.com.br/joshua-radin-south-american-tour—rio-de-janeiro__337675
Classificação: Livre
Joshua Radin e Greg Holden em São Paulo
Datas: 15 e 16/12/2018
Horário: 19h
Local: Bona
Endereço: R. Álvaro Anes, 43 – Pinheiros – São Paulo/SP
Preço: R$40
Classificação: Livre
Que tal ter Elvis Presley te indicando se você deve ou não atravessar a rua?
A cidade de Friedberg, na Alemanha, incorporou a ideia! A prefeitura do local instalou três semáforos para pedestres que trazem a silhueta do Rei do Rock. No vermelho, Elvis aparece com seu microfone, já no verde, o cantor está dançando com os quadris, como sempre fazia.
A homenagem não é aleatória. Presley esteve alocado em Friedberg com o exército americano entre os anos 1958 e 1960. Foi por lá que o icônico artista conheceu Priscilla Beaulieu, que se tornaria sua mulher nos anos seguintes. A informação é do noticiário alemão Deutsche Welle (via NPR).
O Iron Maiden, além de sua vasta discografia de estúdio, tem uma longa coleção de discos ao vivo que retratam todas as fases da Donzela de Ferro no palco. De forma oficial são 12 no total.
Separamos cinco desses discos fundamentais para compreender a banda em ação e você pode ver a nossa lista logo abaixo.
5 – The Book Of Souls – Live Chapter (2017)
Marca a turnê de The Books Of Souls, que sacramentou o retorno da boa fase do Maiden em lançamentos de estúdio.
Com faixas gravadas ao redor do mundo, onde cada continente entrou com pelo menos um país, o Brasil foi incluído com “Fear Of The Dark” registrada em Fortaleza e “Wasted Years” gravada no Rio de Janeiro. O setlist mais uma vez teve a escolha de Steve Harris e acabou focando no último trabalho da banda somado a alguns clássicos de épocas diferentes.
Vale muito para ver quanto o Iron Maiden ainda consegue, após todos esses anos, emocionar os fãs fazendo grandes shows e provando por que é praticamente uma religião com muita lenha pra queimar.
4 – Live At Donington (1993)
A sequência desse registro, produzido pelo patrão Steve Harris, contempla todas as fases da banda até então, onde todos os trabalhos tiveram pelo menos uma música no setlist matador de vinte faixas. Na época do lançamento, apenas uma capa branca com o nome da banda e do álbum foi apresentada, fato inédito pois era a primeira vez que o mascote Eddie não estampava a frente de um disco do Iron Maiden.
3 – A Real Live One (1993)
Serviu para registrar os anos entre 1986 e 1992, período dos discos Somewhere In Time, Seventh Son Of A Seventh Son, No Prayer For The Dying e Fear Of The Dark, que apresentavam grandes diferenças sonoras, evidenciadas principalmente pelo uso de sintetizadores e teclados, mais evidentes nos dois primeiros trabalhos citados.
2 – Rock In Rio (Live) (2002)
O registro marcou a turnê de retorno de Bruce Dickinson aos vocais, após ficar fora nos discos X-Factor e Virtual XI que tiveram Blaze Bailey à frente da banda. Brave New World, disco promovido na turnê, foi extremamente bem recebido por público e crítica, representando um renascimento do Maiden com mais novidades: o retorno de Adrian Smith (que também estava de volta à formação) e Janick Gers nas guitarras.
Já que estamos falando de retornos, a edição de 2001, na qual o disco foi gravado, também marcava a volta do Rock in Rio após um hiato de dez anos.
1 – Live After Death (1985)
O histórico discurso de Winston Churchill na Câmara dos Comuns durante os ataques nazistas na Segunda Guerra Mundial em 1940 abre o melhor ao vivo do Iron Maiden, gravado em 1985 na gigantesca Slavery World Tour, que rodou o mundo com quase 200 shows para promover o clássico Powerslave.
Entre os vários destaques e novidades na época, as afiadas “Aces High”, “2 Minutes To Midnight”, os 13 minutos de “Rime Of The Ancient Mariner” e “Powerslave”. O disco ainda traz faixas do consagrado The Number Of The Beast como “Run To The Hills” e a música que dá nome ao primeiro do Iron Maiden com Bruce Dickinson nos vocais.
Foi durante a Slavery World Tour que a banda veio ao Brasil pela primeira vez, no Rock in Rio em 1985.
Um dos mais famosos duos de música eletrônica em atividade atualmente no Brasil, o Tropkillaz lançou a nova “Dame Mais“.
Famosos não apenas por remixes de músicas famosas, mas também por músicas autorais com artistas consagrados, o lançamento conta com as participações de Rincon Sapiência e Clau.
A canção veio acompanhada de um clipe dirigido por Naio Rezende, que já trabalhou com Djonga e o grupo de rap Haikaiss. No vídeo, os artistas dançam em uma badalada festa noturna.
Este ano, o duo também lançou “Loko“, em colaboração com MC Kevinho e os artistas internacionais Busy Signal e Major Lazer. Os caras não param!
Fernanda Lemos
Foto: Divulgação
A carioca Fernanda Lemos vive o término de um relacionamento no clipe de “Já Deu“. Trata-se do primeiro clipe profissional de sua carreira. Estrelado pela própria Fernanda, o vídeo mostra um casal em atrito que não consegue disfarçar o inevitável término de um sentimento.
Uma das faixas de Tipos de Amor, o seu EP de estreia, a canção é um tiro certeiro em forma de uma mensagem sobre o fim de um sentimento. “Só vamos ser sinceros pelo menos uma vez e pôr um fim. Já deu”, fecha o refrão.
Fernanda já havia gravado anteriormente um clipe para a canção em seu projeto pessoal Cafô, estrelando algumas de suas amigas e um cenário bem decorado e bonito.
Confira abaixo:
Barcamundi
Foto: Reprodução / Facebook
Diretamente de Niterói, a banda Barcamundi lançou o clipe oficial para a canção “Amor Concreto“.
Com direção de Thiago Saramago, o vídeo explora contrastes entre o cotidiano urbano e a fluidez dos fluxos mentais. A montagem do clipe evidencia os impulsos e loucuras pessoas de cada um e as põem em um contexto onde tais liberdades não seriam bem aceitas: a realidade em que vivemos.
“Amor Concreto” antecipa o segundo álbum de estúdio da banda. O lançamento terá produção de Hugo Nogushi (Ventre, Posada e o Clã), e está previsto para o primeiro semestre de 2019.
Confira abaixo o clipe:
Ana Cañas
Foto: Reprodução / Youtube
A paulista Ana Cañas é dona de um dos melhores álbuns nacionais de 2018. Em TODXS, ela fala abertamente sobre sexo e sobre diversos temas ligados à questão da liberdade.
Após ter lançado o clipe da faixa-título, Ana disponibilizou o clipe da canção “Eu Amo Você“, releitura de uma música de Tim Maia, lançada originalmente em 1970. Dirigido por Rafaela Carvalho, o clipe todo se passa durante “a primeira vez” de duas personagens.
Além de Ana, a outra protagonista do clipe é interpretada pela atriz Nanda Costa. Por sinal, o time que se envolveu na gravação do clipe é composto inteiramente por mulheres.
Em seu Instagram, a cantora mostrou-se orgulhosa do resultado final do clipe:
Em tempos onde falar de amor ou ser amor são questionados, fincar a bandeira da liberdade é necessário e urgente. Amor livre, igualitário, poético, sublime, sexy, tesudo, lírico… Amor. Só amor. Esse clipe é um convite-portal-dimensional para a beleza e a naturalidade das diferentes formas de amar.
No maior esquema DJ Khaled, o Devastoprod segue na produção de singles em que soma nomes relevantes na mesma faixa. Se em outubro ele reuniu três gerações do rap em “O Céu é o Limite” (com Rincon Sapiência, BK, Rael, Emicida, Djonga e Mano Brown), agora ele chega com “Estresse”, que já está disponível nas plataformas de streaming.
Dessa vez, a ideia do produtor foi partir de um trap que contasse com quatro elementos. Sobre os beats de Devasto, Rashid e Coruja BC1 ficaram responsáveis pela agilidade nas rimas, cada um à sua maneira. “E minha caneta derruba vários que nem Ukira, Pipoca fofoca e não foca, entende a relação?, Me livro do seu julgamento, sem delação”, dispara Rashid; enquanto Coruja vem de “Me passa o controle que nós detona, Isso é um milagre igual Jesus, Mas prefiro a IZA do que a Madonna, Me beija forte, transemos como se não houvesse amanhã, Nesse mundo Jorge Vercillo, Nosso amor ainda é Djavan”.
Junior Dread e Vitão ressaltam a parte melódica de “Estresse”. Com referências do ragga e do R&B, respectivamente. “Foi um trabalho que fluiu legal e a música foi feita em um mês”, conta Devasto. “Tanto a música quanto o clipe foram feitos de uma forma rápida, ficou com uma cara própria”, explica.
O clipe em questão foi gravado no Galpão do Joca, no bairro do Brás, em São Paulo. A direção do registro audiovisual foi feita pelo Devastoprod em parceria com a Boogie Naipe, produtora do Racionais MCs.
Dani Vellocet está de volta alguns meses depois de lançar Amores, seu elogiado disco de estreia.
A cantora divulgou nesta quinta-feira (13) o clipe pra lá de fofo de “Lado Bom”, uma parceria com Rogério Flausino (Jota Quest).
A faixa composta por Dani e pela qual Flausino se apaixonou traz uma mensagem de amor e parceria, assim como as imagens do vídeo. A amizade dos músicos começou em 2017, quando ambos participaram de um projeto para o Rock In Rio daquele ano.
Sobre a produção do clipe, Dani conta que, além de mostrar a parceria entre os dois, buscou também exaltar o amor acima de tudo: seja entre amigos, parentes ou casais.
Reunimos várias cenas genuínas de amor, homenageando diferentes tipos de relacionamentos e pessoas. A ideia é tirar o julgamento dos olhos e enxergar apenas o amor. Se ficarmos de mãos dadas nunca iremos nos perder.
Dirigido por Ivy Abujamra, “Lado Bom” é o quarto vídeo a sair do disco Amores, antecedido pelos vídeos “Amores”, “Babe” e “A Rainha e o Leão”, todos com roteiro assinado pela própria Dani e produzidos por diretores tarimbados. Cada um se propõe a gerar, com muita beleza e delicadeza, reflexões sobre os mais diversos tipos de sentimentos que percorrem o coração humano.
Foto: Reprodução/Facebook (via Consequence of Sound)
O caldo azedou para Peter Murphy na última terça-feira (11) durante um show na Suécia.
O cantor, que está em turnê com DavidJ celebrando os 40 anos do icônico Bauhaus, foi expulso da própria apresentação após se irritar com problemas técnicos e agredir pessoas na plateia com garrafas.
De acordo com a CoS, o show começou com atraso e Murphy parecia estar “fora de si”. Além disso, problemas com o som e suposta falta de atenção do público deixaram o cara puto, e foi aí que a treta começou. Durante a oitava música do setlist, o músico começou a jogar garrafas de água e copos na plateia, ferindo algumas pessoas — uma delas teria ido ao hospital após o incidente.
Depois que uma das garrafas atingiu um equipamento de som, o técnico do músico decidiu por encerrar a apresentação. Pouco depois, Peter Murphy teria retornado ao palco e agredido a equipe da casa, e foi neste momento que a segurança decidiu expulsá-lo do local.
Em um vídeo (assista clicando aqui), é possível ver o músico dando um soco em alguém que tentava acalmá-lo já fora da casa de shows, e logo em seguida sendo detido por seguranças.
A promotora do show divulgou o seguinte comunicado:
Com mais uma música no set, o técnico e o manager da turnê decidiram terminar o show de ontem com Peter Murphy, já que os equipamentos técnicos foram destruídos devido a incidentes que levamos muito a sério em Nalen. O artista agiu de maneira inaceitável com o público e nossa equipe. No momento, estamos tentando resolver a situação. Se alguém na plateia se machucou de alguma forma, gostaríamos que você nos contatasse e denunciasse à polícia. Também queremos agradecer aos convidados que nos ajudaram em Nalen e outros na plateia.
Confira uma foto do momento em que Murphy foi detido logo abaixo.
Nos últimos anos ficou evidente o quanto a carreira pareceu pesar nas costas de Billy Corgan. Os Smashing Pumpkins saíram da posição de um dos grandes nomes dos anos 90 para uma banda que parecia não saber que o fim poderia ter chegado. Praticamente todos os integrantes parecem ter percebido isso e pularam do barco, aumentando ainda mais a carga para o vocalista e guitarrista, chegando naquela situação onde ele parecia insistir além da conta, se tornando quase uma carreira solo dentro daquilo que havia sido uma banda de sucesso.
A formação clássica se foi, começou o revezamento de novos membros ao redor do remanescente e a qualidade dos trabalhos ficou em queda livre desde Mellon Collie and the Infinite Sadness, de 1995, último com a formação clássica reunida.
E a volta por cima? Seria possível tantos discos depois? Trazer os membros da formação original daria uma nova chance para uma boa fase?
Após várias polêmicas, principalmente devido aos conflitos com a baixista D’arcy Wretzky, o grupo anunciou o retorno do guitarrista James Iha e do baterista Jimmy Chamberlain. Uma esperança estava no ar novamente.
Com a equipe, em parte, unida novamente e fãs na ansiedade, eis que o mundo recebeu SHINY AND OH SO BRIGHT, VOL 1/LP: NO PAST. NO FUTURE. NO SUN. e podemos dizer que o novo disco conseguiu resumir, com músicas inéditas, bons momentos que parecem percorrer todas as fases da discografia.
“Knights Of Malta”, com o seu refrão abrilhantado por um coro feminino, abre caminho pra “Silvery Sometimes (Ghosts)”, que remete imediatamente à “1979”, um dos maiores sucessos do grupo. Os curtos 33 minutos seguintes trazem outras fases do Smashing Pumpkins, quase que de forma repaginada em sons inéditos, como “Travels” e “Solara”, que caberiam perfeitamente no Mellon Colie and Infinite Sadness ou “Alienation”, que poderia fazer parte do obscuro, mas regular, Adore, assim como “Marchin On” e “With Simpaty”, que botam um pé nos últimos discos lançados como Machina/The Machines of God.
De forma proposital ou não, o novo trabalho traz memórias de uma banda que mesmo com momentos de baixa na discografia tem sua grande importância para os moldes do Rock and Roll a partir dos anos 90.
A grande pergunta agora é: o que virá depois? Após a turnê atual, será que a banda terá fôlego para continuar reunida em volta de Billy Corgan?
Uma segunda parte dessa saga será lançada e veremos o que está guardado. Se irá superar o satisfatório resultado do primeiro volume ou se os esforços não serão suficientes para uma continuidade.
Com essa sobrevida atual dos Smashing Pumpkins, deu até vontade de cruzar os dedos pra, mesmo que após outra grande novela, pudéssemos ter o retorno de D’arcy pra ver se o que está bom ficaria melhor. No fundo, é a torcida para que uma banda com tantos fãs, discos e clássicos marcantes, recupere de fato os seus momentos mais brilhantes.
O Rio2C – Rio Creative Conference é um mega evento realizado no Rio de Janeiro, voltado para profissionais, estudantes e entusiastas da indústria criativa em praticamente todas as suas áreas relevantes: audiovisual, música, mídia, ciência e tecnologia. Com formato e temáticas importadas do seu antecessor, o Rio Content Market, sua edição de estreia realizada no 1º semestre desse ano atingiu números impressionantes: o impacto econômico sobre o mercado do entretenimento foi de R$ 200 milhões e a conferência contou com a realização de 287 painéis, 1000 empresas participantes, 500 keynotes e palestrantes, 18 mil visitantes, 38 shows, 24 horas de games e eSports e mais de 100 experiências AR/VR.
A programação para 2019 da Rio2C oferecerá seminários e painéis sobre temas variados, como a produção de filmes e séries, fintech (tecnologia financeira), engajamento de clientes através da música, inteligência artificial, live streaming e nanotecnologia, e contará com uma série de convidados ilustres para o debate desses e mais temas. Ainda acontecerá uma série de rodadas de negócios em um Pitching Show especial para membros atuantes do mercado, e um festival com bandas e artistas independentes em proeminência no Brasil atualmente.
O evento acontecerá entre os dias 23 a 28 de Abril na Cidade das Artes (Barra da Tijuca) e já está com diferentes categorias de ingressos à venda – os valores vão de R$ 100 (diária) a R$ 1.750 (com acesso a todos os painéis).
O criador e CEO do evento, RafaelLazarini, falou recentemente sobre suas apostas para a edição 2019 do Rio2C:
A repercussão da primeira edição foi tão positiva que nos motivou a fazer em 2019 um evento ainda maior e cheio de novidades, com a criação de três novos espaços: a Casa das Marcas, dedicada a discussões na área de conteúdo para marcas, o Brain Space, voltado à neurociência e a sua interseção com a criatividade, e um terceiro que abrigará um showroom da criatividade brasileira. E para fechar cada dia, quando o sol se pôr, teremos uma programação especial com o Rio2C by Night, que permitirá uma troca ainda maior entre os participantes. Sem sombra de dúvidas, o Rio2C 2019 será imperdível!
O evento contará com uma integração multidisciplinar entre 3 grandes campos de interesse: Conferência, Mercado e Festival. Enquanto os dois primeiros são voltados primordialmente para profissionais da indústria criativa, o último oferece uma série de experiências destinadas a estudantes, universitários e jovens recém-formados ávidos por inspiração, informação e networking.
“Depois do enorme salto que demos entre o RioContentMarket e o Rio2C, ampliando o escopo do evento, neste ano a divisão entre Conferência, Mercado e Festival oferece conteúdos para diferentes públicos e seus interesses no evento, além de conectar todos num mesmo espaço para convivências criativas e de negócios,” conta Carla Esmeralda, responsável pela curadoria do audiovisual e a direção geral de conteúdo do projeto.
Conferência
Para essa edição da Rio2C já estão confirmados nomes na grade de palestras como o vencedor do Oscar® Aron Warner, produtor da franquia Shrek, o autor e roteirista Patrick Somerville, criador da série Maniac, da Netflix; o músico Heitor TP, ex-guitarrista do Simply Red e compositor de trilhas de blockbusters do cinema, como Minions e Meu Malvado Favorito 2; Ricardo Penzin, diretor da sede brasileira do Hyperloop Transportation Technologies (HTT), empresa que está desenvolvendo um sistema de transporte de carga e passageiros de alta velocidade, em cápsulas dentro de tubos a vácuo; e o publicitário PJ Pereira, pioneiro do marketing digital no Brasil, detentor de um Emmy e de quatro Grand Prix no Festival de Cannes, que integra a programação do Summit de Conteúdo para Marcas, realizado durante o Rio2C com co-curadoria do jornal Meio & Mensagem.
Uma das grandes novidades desta edição fica por conta do Brain Space, área dedicada a explicações sobre o funcionamento do cérebro humano e novas oportunidades de se entender um grande conjunto de funções mentais – da tomada de decisões à criatividade expressa nas artes, ciências e tecnologia. O Brain Space receberá os seus próprios palestrantes, como o designer biomédico e artista Alan Macy, fundador da Biopac Systems; Sidarta Ribeiro, diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Fernanda Moll, vice-presidente do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino;e Ronald Fischer, diretor do Laboratório de Evolução da Mente, Corpo e Cultura da Universidade de Victoria, na Nova Zelândia, entre outros.
“A expectativa do Brain Space é proporcionar ao público uma imersão no que há de mais fascinante nas pesquisas sobre o funcionamento do cérebro humano e como as tecnologias vigentes são capazes de potencializar a percepção e interação entre os indivíduos e entre humanos e máquinas,” explica o neurocientista Stevens Rehen, curador do espaço e uma das maiores autoridades brasileiras em pesquisas com células-tronco.
A sessão Conferências ainda contará com a Casa das Marcas e a Casa da Indústria Criativa. O primeiro espaço é dedicado ao mercado da publicidade e do marketing, como um ponto de encontro de diretores de criação, redatores, planners, produtores, roteiristas, influenciadores, artistas, executivos de marketing, de mídia e do entretenimento. Já o segundo apresenta um showroom de gastronomia, moda, artes cênicas, design e arquitetura, com áreas para exibições, palestras e negócios, além de mostras permanentes e eventos com foco na sustentabilidade, na inclusão e na diversidade.
Mercado
Uma sessão mais “mão na massa” do Rio 2C onde o cenário ideal será o da realização de negócios, criação de conteúdo e networking no evento, com a oportunidade de conexão entre profissionais do audiovisual, inovação e música para que apresentem e tentem vender suas ideias às diversas empresas inscritas no evento, que já acumula em seu histórico uma série de negociações bem-sucedidas.
Na parte dedicada a profissionais da música, artistas e bandas selecionados previamente pela curadoria do Rio2C se apresentarão ao vivo diante de uma comissão formada por 20 nomes – entre especialistas, produtores, jornalistas e programadores de rádio e TV do setor –, além de uma plateia de executivos do mercado fonográfico e do show business. Os projetos escolhidos ainda serão contemplados com a exibição de videoclipes e inclusão de músicas na playlist do evento.
“O Pitching Show do Rio2C pretende ser uma grande porta para novos artistas. Na Comissão da Música temos grandes profissionais do meio musical com cargos hoje capazes de mudar a vida de um artista”, explica o músico e compositor Zé Ricardo, responsável pela curadoria musical do evento.
Acho que esse é o grande destaque da parte de música do Rio2C, porque não há no Brasil um lugar onde o artista possa fazer um pocket show em ótimas condições de som e palco para os profissionais do setor que precisam saber que ele existe.
Festival
A sessão mais voltada ao envolvimento do público geral contará com a realização do Festivalia, definido pela organização como “o maior encontro musical de festivais independentes do país”e contará com shows de atrações ainda não especificadas, porém promete envolver uma série de bandas e artistas independentes em destaque no Brasil atualmente.
Além de mais oficinas, palestras e bate-papos com profissionais da indústria criativa, a Rio2C abrigará o XR Arcade, uma imersão no mundo da realidade virtual em que serão exibidos conteúdos produzidos pelos mais importantes estúdios do mundo, e o Gamethon e a Maratona Maker – uma jornada pelo conhecimento, onde criadores e programadores apresentam projetos focados em ressignificar objetos, subverter seus usos comuns e conferir-lhes novas funções.
Serão quatro dias muito intensos e se você for um entusiasta do tema deve considerar uma parada no Rio de Janeiro em Abril como uma das metas de 2019. Mais informações estão disponíveis no site da Rio2C.
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