A trágica morte de Chris Cornell está prestes a completar um ano, e uma cover muito interessante de sua canção mais famosa voltou à tona recentemente.
Trata-se de “Black Hole Sun”, hit de 1994 do Soundgarden, que ganhou uma versão tocada em violoncelos pela banda Break of Reality. O vídeo foi lançado no canal oficial do grupo pouco mais de um mês antes do falecimento do músico.
Apesar de ser a última publicação do quarteto desde então, a página do grupo no YouTube conta com diversas versões de clássicos do rock, como “Burn The Witch”, do Radiohead, “B.Y.O.B.”, do System Of A Down, “Say It Ain’t So”, do Weezer, e até uma parceria brasileira. Veja no player abaixo.
Soundgarden
Desde que Cornell se foi, em Maio de 2017, a banda ainda não se pronunciou oficialmente sobre seu futuro.
Enquanto isso, o baterista Matt Cameron — que também toca com o Pearl Jam — vai lançar um projeto solo, o guitarrista Kim Thayil sairá em turnê com o MC5, e o baixista Ben Shepherd continua em silêncio.
O System Of A Down está nos escondendo alguma coisa.
Na tarde desta sexta-feira (6), a banda postou em seu Instagram uma imagem bem curiosa, com uma legenda mais curiosa ainda. A foto com aspecto antigo mostra três pessoas brincando em uma praia, e a descrição diz apenas:
TRÊS. #systemofadown
Como era de se esperar, a maioria dos comentários na postagem está questionando a banda sobre o tão esperado novo álbum — que, diga-se de passagem, até então parecia quase impossível de ser lançado.
Várias declarações dos membros do SOAD nos últimos anos desanimaram os fãs com relação ao novo trabalho, e muitos especularam que a única trava do grupo para gravar músicas inéditas seria o frontmanSerj Tankian. O vocalista esteve focado em seus projetos solo, e chegou a dizer que não tem mais interesse em escrever letras novas. Por outro lado, o baterista John Dolmayan declarou em 2014 que as músicas novas já existem e até que a banda estava trabalhando em estúdio, mas admitiu que o grupo estava passando por problemas internos.
Mesmo sem um novo trabalho, o grupo continua excursionando esporadicamente ao redor do mundo. Eles já passaram duas vezes pelo Brasil desde 2011.
Será que agora vai?
Os últimos discos de estúdio do System Of A Down são Mezmerize e Hypnotize, que foram lançados há longos 13 anos, em 2005.
Em comemoração aos 50 anos de lançamento do filme Yellow Submarine, animação com trilha sonora e personagens dos Beatles, a produção voltará a ser exibida em algumas salas de cinema em 2018.
O filme, que foi lançado em 1968, baseado em várias canções do quarteto inglês e no universo lúdico de Sgt. Pepper, foi bastante aclamado pela crítica e foi sucesso de bilheteria, se tornando um clássico.
Para ser exibido nas salas de cinema atuais, foi feita uma restauração nas imagens para que ficassem no formato 4K Digital e o som também foi tratado para ser reproduzido em qualidade 5.1 stereo surround.
As exibições vão acontecer nos Estados Unidos em Julho, você pode acompanhar a programação no site oficial do filme.
No dia 8 de Julho, Yellow Submarine também chega a cinemas do Reino Unido e Irlanda. Até o momento, não foi anunciado se o filme passará nos cinemas brasileiros.
Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band
Em 2017, uma edição especial de aniversário de 50 anos do disco foi lançada, com gravações alternativas em estúdio de cada uma das faixas que não foram lançadas oficialmente, além de um livro de 144 páginas. Outras versões comemorativas também foram divulgadas.
Caso acompanhe nosso trabalho há algum tempo, você já deve ter nos visto publicar uma bela porção de mashups inusitados que surgem das mentes (bem) criativas de fãs ecléticos.
O último deles se chama El-Q, um disco de doze faixas que reúne os vocais de Josh Homme em diversas canções do Queens of the Stone Age em batidas criadas por El-P, um dos gênios da dupla de hip-hop Run The Jewels.
O resultado é definitivamente curioso, e em diversos pontos a mistura combina tanto que ficamos até um pouco assustados.
Como se isso já não fosse o suficiente, tanto a página oficial do QOTSA como El-P comentaram sobre o trabalho no Twitter, elogiando o esforço. “Obrigado pelo presente bizarro”, disse o produtor.
Você pode ouvir o álbum em toda a sua glória logo abaixo ou clicando aqui.
O trabalho do Mother Love Bone, um dos grupos precursores do grunge de Seattle, será celebrado com um show beneficente na cidade.
O evento SMASH (Seattle Musicians Access to Sustainable Healthcare) acontecerá no dia 5 de Maio, e tem como objetivo ajudar músicos independentes da área com acesso a educação e saúde de qualidade. Membros de bandas como Sweetwater, Goodness, Brad, The Posies, Loaded, Alcohol Funnycar, North Twin, Flight To Mars, Stag, Shadow e Stereo Embers também foram anunciados no lineup.
Quanto ao Mother Love Bone, ainda é incerto quais membros estarão por lá. O músico Jeff Rouse, do Loaded, confirmou que se encontrou com Jeff Ament — que fez parte da banda antes de se unir ao Pearl Jam — para conversar sobre o show, mas não deixou claro se o baixista participará da apresentação. Em uma publicação, ele ainda disse estar aprendendo as faixas de baixo das canções do grupo.
Outro ex-membro famoso é Stone Gossard, também do Pearl Jam, que ainda não se pronunciou sobre a notícia.
A venda dos ingressos está acontecendo neste link.
Mother Love Bone
A banda existiu entre os anos de 1988 e 1990 e, apesar da curta duração e apenas um disco de estúdio, tornou-se nome dos mais influentes no grunge e no metal alternativo. O fim do grupo se deu por conta da morte prematura do vocalista Andrew Wood,respeitadíssimo na cena local e colega de quarto do também saudoso Chris Cornell,do Soundgarden.
O vocalista faleceu a poucos dias do lançamento do disco de estreia da banda, Apple, em decorrência de uma overdose de heroína.
Para a alegria de muitos fãs de post-hardcore, as bandas Quicksand e Glassjaw acabam de anunciar uma série de datas conjuntas nos Estados Unidos.
A turnê será no estilo co-headliner, ou seja, os dois grupos farão shows “completos”. Tudo começará na cidade de Pontiac, no começo de Julho, e irá acabar com um show em Nova York no dia 3 de Agosto.
Caso você more nos Estados Unidos e esteja interessado na turnê, confira mais informações sobre os shows clicando aqui. Os ingressos começarão a ser vendidos nessa sexta-feira (6).
Ambas as bandas acabam de lançar novos discos após passarem muitos anos sem divulgar material inédito. O Glassjaw lançou Material Control, seu primeiro álbum desde 2002, e o Quicksand gravou Interiors, seu primeiro desde 1995.
Vale lembrar que antes disso o Quicksand passa pelo Brasil em Junho, com um show no Fabrique Club (SP) no dia 2 de Junho e um no Teatro Odisseia (RJ) no dia 3 de Junho. Você pode conferir mais informações sobre essas apresentações clicando aqui.
Um EP que compila versões reimaginadas de canções de casamento para casais gays foi lançada recentemente, e o icônico Bob Dylan é uma das vozes que compõe o trabalho.
A compilaçãoUniversal Lovetraz nomes como St. Vincent cantando “And Then She Kissed Me”, do Crystals; Kesha performando “I Need a Woman to Love”, de Janis Joplin; Ben Gibbard (Death Cab For Cutie) cantando “And I Love Him”, dos Beatles; e Dylan emprestando seu talento para “He’s Funny That Way”, canção de 1929 escrita por Neil Moret. Como deu para perceber, todos os pronomes das canções foram trocados para se adequar ao amor pelo mesmo sexo.
O EP foi financiado pela MGM Resorts International, e suas canções têm justamente a função de servirem como hinos para o casamento gay a partir de agora.
Uma série de televisão baseada no filme Alta Fidelidade estaria sendo produzida pela Disney, segundo o Deadline.
A ideia é trabalhar no conceito do filme original com uma mudança crucial: uma atriz fazendo o papel principal, que no longa foi interpretado por John Cusack. A série será escrita por Veronic West e Sarah Kucserka, e deverá estrear diretamente na nova plataforma de streaming da Disney.
Outra grande diferença entre as duas obras será sua classificação indicativa — enquanto o filme era contra-indicado para menores de 17 anos nos Estados Unidos, a série será classificada para maiores de 13 anos.
Alta Fidelidade foi um filme lançado em 2000 baseado em um livro de mesmo nome escrito por Nick Hornby em 1995. O longa seguia a história de Cusack como Rob Gordon, o dono de uma loja de discos que resolve procurar suas ex-namoradas para tentar compreender melhor o que está fazendo de errado em seus relacionamentos.
A ideia da série da Disney é da protagonista também ser uma dona de uma loja de discos, que irá conversar diretamente com a câmera enquanto detalha seus relacionamentos passados.
Após sete anos desde o lançamento de seu último álbum de estúdio, o grupo emo The Get Up Kids está de volta com um novo EP.
Intitulado The Kicker, o trabalho será lançado pela gravadora Polyvinyl no dia 8 de Junho. Para promover o disco, a banda decidiu compartilhar “Maybe”, sua primeira inédita desde 2011.
Sobre o conceito do novo EP, o guitarrista e vocalista Jim Suptic soltou uma declaração:
Você sempre olha para trás com aquela nostalgia, e eu sempre me lembro de quando a banda estava com problemas e estávamos vendendo nossa coleção de CDs para conseguir pagar o aluguel e isso era horrível. Mas olhando para trás, aquela era uma época incrível e muito divertida. Não existia pressão nem nada do tipo.
Você pode conferir o novo single do grupo logo abaixo.
Isao Takahata, diretor de filmes de animação japonesa e um dos fundadores do lendário Studio Ghibli, acaba de falecer aos 82 anos.
Segundo fontes próximas, Takahata vinha enfrentando problemas de saúde durante o último ano e estava sendo frequentemente hospitalizado por condições relacionadas ao seu coração — mas a causa oficial da morte ainda não foi confirmada.
Ele era venerado por muitos por ter sido o diretor de filmes como O Túmulo dos Vagalumes (1988) e também o recente The Tale of the Princess Kaguya (2013), que chegou a ser indicado para um Oscar de melhor longa de animação.
Em 1985, Isao se uniu com o diretor e amigo Hayao Miyazaki para criar o Studio Ghibli, que até hoje é tido como um dos melhores estúdios de animação de todos os tempos. Ao longo de suas mais de três décadas, o estúdio lançou filmes como A Viagem de Chihiro, Princesa Mononoke, Meu Amigo Totoro e muitos outros.
Lembrando que o At the Drive-in vem pela primeira vez ao Brasil no dia 15 de Novembro, como uma das atrações do Popload Festival, que acontece no Memorial da América Latina. A banda se junta a nomes como Lorde, Blondie e Death Cab for Cutie. Confira mais informações aqui.
Quando Stevie Nicks compôs e gravou “Dreams” lá em 1976, talvez ela até soubesse que a música seria um hit nos anos seguintes. Talvez ela soubesse, mesmo que apenas em seu subconsciente, que a canção ainda seria lembrada mais de 40 anos depois de seu lançamento. Mas de uma coisa eu tenho certeza: ela não sabia que um meme seria responsável por isso.
Uma das músicas mais famosas do Fleetwood Mac acaba de voltar à parada de rock da Billboard por conta de um singelo tweet feito há apenas alguns dias, no fim do mês de Março.
Na postagem, um grupo de mulheres — que parecem líderes de torcida –, dançam freneticamente ao som da canção. A legenda do meme, que antecede o vídeo, é a seguinte:
‘A música do Fleetwood Mac é tão entediante, não dá nem para dançar.’
Eu, um intelectual:
E o “estrago” foi feito.
Na última quarta-feira (7), a canção figurava a décima quarta posição na Billboard’s Hot Rock Songs. “Dreams” alcançou o primeiro lugar da mesma parada em Junho de 1977, pouco depois do lançamento do icônico Rumours, álbum que apresentou a música ao mundo. Houve também um aumento de 36% nos downloads pagos da faixa, e 24% nas execuções em plataformas de streaming.
Já dissemos por aqui que o vocalista do Korn, Jonathan Davis, vai lançar um trabalho solo no dia 25 de Maio, intitulado Black Labyrinth.
A primeira amostra do que vem por aí foi com o videoclipe de “What It Is“, lançado em Janeiro. E agora, pouco mais de um mês antes do lançamento do álbum, o músico liberou o vídeo de “Everyone“. Assista abaixo!
Neste mês, Jonathan Davis inicia uma turnê em divulgação ao Black Labyrinth com uma série de datas pela América do Norte, e Ray Luzier, baterista do Korn, fará parte da banda ao vivo nas apresentações.
Pantera Negra continua quebrando recordes ao redor do mundo, e agora está prestes a fazer história no Oriente Médio.
O filme da Marvel será o primeiro a estrear na Arábia Saudita em longos 35 anos, e a premiere acontecerá em um novo teatro da empresa AMC, em Riyadh. A iniciativa é uma parceria entre a Disney e a Italia Film, empresa que distribui seus filmes no continente.
No começo dos anos 80 e após a entrada do regime conservativo e religioso em 1979, os cinemas foram terminantemente banidos no país. O fim da proibição foi anunciado ainda em 2017, no mês de Dezembro, pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman em uma de suas ações para “mudar a sociedade”.
Atualmente, a Arábia Saudita conta com 32 milhões de habitantes, sendo 70% menores de 30 anos e uma população relativamente rica. Caso continue investindo no retorno dos filmes à nação, o país pode se tornar um dos 10 maiores mercados de cinema do mundo.
Ainda não foi confirmado se o elenco de Pantera Negra estará presente na estreia, marcada para o dia 18 de Abril. Com um marco tão importante na história cultural do país, porém, é bem provável que a Disney promova um grande evento.
Apesar de ser frequentemente ofuscado na história do Nirvana, o baterista Chad Channing foi essencial para a carreira da lendária banda de grunge.
Channing tocou em quase todas as músicas de Bleach, o disco de estreia do grupo, e acabou saindo do Nirvana em 1990 por conta de “diferenças criativas”, levando o grupo a contratar Dave Grohl — e o resto é história.
Desde então, Channing participou de diversos projetos paralelos, um dos mais recentes sendo a banda Before Cars, com a qual lançou vários álbuns. Mas apesar de não ter tido o mesmo sucesso que Grohl teve ao sair do Nirvana, Channing diz não ter se arrependido da decisão de deixar o grupo.
Em uma entrevista para a KAOS TV, o baterista comentou:
Eu não me arrependo porque eu sempre acreditei que as coisas acontecem por um motivo. Por exemplo, eu era a peça do quebra-cabeça para a banda naquela época, e depois eles precisaram de outra peça para fazer outras coisas.
Nossas diferenças eram somente em um nível musical. Sempre continuamos amigos. Na verdade, eu lembro da primeira vez que assisti a um show deles com o Dave em um lugar chamado Ok Hotel. Era a primeira vez que eu via eles em um ano ou algo do tipo, e foi muito bom vê-los. Foi tipo, ‘E aí, como vão as coisas?’, foi tudo bem amigável.
Ao falar sobre sua relação com Grohl, ele continuou: “eu descobri que Dave era um cara muito legal. Então foi bem legal conhecê-lo também”.
Por fim, o baterista disse que se sente feliz só de ter participado de um pedaço da história da música.
Eu não tenho arrependimentos. Eu olho para aquela época e penso, ‘Wow, eu tive uma pequena participação em algo importante’. Então eu estou satisfeito com isso.
Após chamar atenção com o EP Epifania na cena brasiliense, o quarteto Koppa mostra um caminho diferente em seu novo trabalho Transparecer. Em um período de muitos ódios, o EP conta uma história propondo uma visão de vida leve e positiva, mesmo diante das dificuldades.
O lançamento vem após o clipe do primeiro single, “Medos”, faixa que encerra o trabalho. As composições abordam problemas rotineiros e angústias modernas, dos momentos de tristeza até as novas etapas da vida.
Todo o conceito do álbum é calcado no storytelling: as cinco músicas relatam uma história e acompanham um personagem no momento em que precisa descobrir novos rumos e ressurgir. “Ela” relata o instante anterior ao renascimento, as dificuldades e os momentos de indecisão. “Argumentos” traz linhas mais soltas e alegres, mas com uma letra triste que descreve as chances de sair do casulo e decidir se libertar. A sentimental “Karma” é o instante em que a pessoa consegue sair, e mostra a ideia final da transição entre a limitação e a liberdade. O swing e groove de “24 horas” é a autonomia em si. Por fim, “Medos” apresenta o novo jeito de ver a vida.
Quem assina a produção musical são Nando Vieira e Francisco Vasconcelos. E a banda é formada por João Quirino (voz e guitarra), Daniel Ribeiro (guitarra e voz), João “Juaj” Xavier (baixo e voz) e Felipe “Fill” Victer (bateria).
Confira o lançamento e a ficha técnica da Koppa abaixo:
Ficha Técnica:
Gravação, Mixagem e Masterização: Nando Vieira
Produção Musical: Nando Vieira e Francisco Vasconcelos
Direcao de Arte: Breno Galtier e Raquel Reis
Foto: Breno Galtier
Capa: Felipe Victer
Assistente de fotografia: Raquel Reis
Styling: Raquel Reis e Breno Galtier
Arranjos: Nando Vieira, Francisco Vasconcelos, João Quirino, Felipe Victer (Fill), João Xavier (Juaj) e Daniel Ribeiro.
Voz Principal: João Quirino
Contrabaixo: João Xavier (Juaj)
Bateria: Felipe Victer (Fill)
Guitarras: Daniel Ribeiro e Joao Quirino
Gravado nos estúdios: M&V Recording Studio (Brasília – DF)
Todo mundo aqui sabe que nos últimos meses o músico Tom DeLonge, ligado ao Blink-182, tem direcionado as suas forças para a ufologia.
Afastado da música, ele chegou inclusive a deixar a banda para que tudo fosse concentrado em outras áreas de interesse, e recentemente ele anunciou um projeto bastante ousado na forma da To The Stars Academy, projeto ambicioso que envolve telepatia e até mesmo a construção de uma nave.
Pois bem, entre 25 e 27 de Maio irá acontecer em Porto Alegre o XXIII Congresso Brasileiro de Ufologia, e de acordo com o jornalista brasileiro José Norberto Flesch, DeLonge vem ao país para participar da conferência.
Interrompemos a programação para dizer que… Tom Delonge vem ao Brasil para congresso de ufologia: https://t.co/29HI91qbTY
Apesar da informação, ele não aparece como um dos palestrantes confirmados no evento, mas quem está por lá é Luis Elizondo, ex-agente do Pentágono que recentemente fez diversas declarações a respeito de programas de estudo dos OVNIs no governo dos EUA e é sócio de DeLonge na To The Stars.
Julie & Gent é uma dupla formada em Belo Horizonte por Gentil Nascimento (Young Lights, Avalanche, Rallye) e Júlia Gutierrez, que se encontraram em 2015 e logo de cara perceberam que tinham muito em comum musicalmente.
As vozes masculinas e femininas se alternam e têm belos violões como pano de fundo para nos brindar com um indie-folk que lembra bandas como City And Colour e Angus And Julia Stone, por exemplo.
Após o bem sucedido EP Partners In Crime, hoje a dupla está lançando um disco cheio chamado The Convenience Of Fate, que mostra o amadurecimento do grupo tanto em suas composições quanto na inclusão de novos elementos, e mostra que Julie & Gent têm muito para nos entregar quando o assunto é folk dos bons.
Você pode ouvir o novo disco da dupla em primeira mão logo abaixo.
A influente banda britânica acabou de disponibilizar um pacotão do seu novo disco de estúdio, Tranquility Base Hotel + Casino, a ser lançado no dia 11 de Maio pela Domino.
O álbum tem essa capa que pode ser vista logo acima, e ganhou um teaser que você pode assistir ao final da publicação.
Além disso, a tracklist também já foi disponibilizada com as suas onze músicas e a pré-venda já começou tanto na versão em vinil cinza, quanto na versão que traz junto o CD.
Rumores dão conta de que esse disco não terá um single disponibilizado antes do seu lançamento, mas ainda não há informações oficiais a esse respeito.
Pode dar o play logo abaixo para ter uma ideia do que vem aí no sexto disco do Arctic Monkeys.
Tracklist
1. Star Treatment
2. One Point Perspective
3. American Sports
4. Tranquility Base Hotel & Casino
5. Golden Trunks
6. Four Out of Five
7. The World’s First Ever Monster Truck Front Flip
8. Science Fiction
9. She Looks Like Fun
10. Batphone
11. The Ultracheese
Tendo dois pais do nível de Kurt Cobain e Courtney Love, era totalmente compreensível que Frances Bean Cobain tivesse ressalvas em entrar no mundo da música.
Após seu pai ter sido frontman de uma das maiores bandas da história e sua mãe ter lançado aclamados discos com seus próprios projetos, a jovem de 24 anos preferiu focar mais em outras áreas, como moda e artes visuais.
Mas o que descobrimos ao longo dos últimos meses é que Frances possui uma voz lindíssima. Através de seu Instagram, a jovem vinha compartilhando trechos de covers que tocava sozinha e mostrou pra muita gente que possui o mesmo amor pela música como seus pais.
Agora, ela decidiu mergulhar de vez no mundo musical compartilhando um trecho de uma canção inédita que compôs, como você pode conferir no vídeo abaixo. ATUALIZAÇÃO: Frances removeu o vídeo de seu Instagram, mas você pode conferir uma reprodução logo abaixo.
Na descrição do vídeo, ela comenta que “existem muitos momentos nesse clipe que podem virar memes” e que o fato de não ter uma TV em sua casa a fez ocupar o tempo com “coisas que alimentam minha mente e alma”.
Ainda não se sabe se Frances possui planos de transformar esse pequeno vídeo em uma grande gravação de estúdio, mas com certeza muita gente irá esperar ansiosamente por mais canções da artista.
O Trout Mask Replica, clássico álbum lançado pelo Captain Beefheart and His Magic Band, irá receber um relançamento em vinil pela Third Man Records, gravadora de Jack White.
A versão faz parte da edição de Abril do The Vault, serviço de assinatura do selo que entrega versões raras de discos de vinil para os usuários a cada três meses. Quem quiser participar precisará fazer sua assinatura até o final do mês.
Além de apresentar o álbum em vinil duplo com uma coloração inspirada em escamas de peixe, o pacote também conta com o single “Pachucho Cadaver” em 7 polegadas, bolsa ecológica, patch bordado e até mesmo uma “máscara de truta” baseada na capa do disco. Você pode conferir fotos do pacote logo abaixo.
Lançado em 1969, Trout Mask Replica é considerado por muitos como uma obra-prima da música — mas sua história é infame. Misturando elementos de avant-garde, free jazz, blues, garage rock e R&B, o trabalho teve sua parte instrumental gravada em “apenas” seis horas após um extenso período de ensaios.
Por conta de seu vasto uso de técnicas ousadas como polirritmia, atonalidade e vocais multi-oitavados, o álbum acabou se tornando incrivelmente influente para artistas de diversas gerações como John Frusciante, Tom Waits e Steve Vai.
O MxPx é uma banda que muita gente gosta de lembrar de forma nostálgica, como mais um daqueles trios de hardcore/pop-punk do fim dos anos 90 que marcaram época. Este grupo em específico preencheu alguns espaços na trilha sonora da juventude de muitos fãs ao redor do mundo com músicas como “Chick Magnet”, “Wrecking Hotel Rooms” e “Middlename”.
Na verdade o MxPx sempre se manteve bastante ativo, ultimamente mais centralizado na figura do vocalista e baixista Mike Herrera, que até recentemente estava tocando em uma formação especial do Goldfinger e conduzindo a sua turnê solo e acústica, Songs & Stories ao redor da América do Norte.
Bom, talvez seja a hora de deixar o sentimento nostálgico pra trás e se preparar para novos lançamentos do trio, que se reuniu com o baterista Yuri Ruley para compor e gravar o que será o 12º álbum de estúdio da banda. E como o MxPx atualmente é um trio independente, a banda decidiu começar uma campanha através do site Kickstarter para reunir fundos para a produção e lançamento do disco.
Os caras estabeleceram uma meta de 50 mil dólares a ser atingida até o dia 5 de Maio desse ano, mas com um pouco mais de um mês para o prazo se esgotar o valor arrecadado já passa dos 157 mil dólares, quase o triplo da meta. Aparentemente, os fãs realmente querem mais material do MxPx e a banda tem se mostrado muito empolgada em poder se reunir para gravar.
Para que possamos lançar o nosso disco dentro das nossas condições, nós estamos dividindo esse processo e pedindo pela sua ajuda. Nosso objetivo principal de arrecadação é a meta de U$50,000. Com esse orçamento, o grosso do dinheiro será gasto com prep e marketing. Nós planejamos lançar esse disco por conta própria ao redor do mundo, não só na América do Norte, e para fazer isso, nós precisaremos de publicidade. Nós também temos os custos de contratação de um engenheiro de áudio para gravar e mixar o nosso disco, assim como os custos de honrar com as premiações prometidas aqui nessa campanha. Nós não nos empolgamos para trabalhar com música dessa forma há anos. Nosso maior objetivo é escrever e gravar o melhor disco da nossa carreira, e dividí-lo com o maior número de pessoas possível ao redor do globo.
Nossa intenção é a de sermos muito ativos e interativos durante essa campanha, do lançamento ao final. Se nós esgotarmos as bonificações, seremos criativos e adicionaremos novas. Você tem alguma ideia pra dividir com a gente? Mande email pro mxpxnews@gmail.com — vamos fazer isso acontecer!
Os lances ainda estão disponíveis e o fã que desejar colaborar com o projeto da banda pode acessar o link do Kickstarter e contribuir com um valor mínimo a partir de 1 dólar. Você pode receber prêmios que vão desde um high five virtual até um mascote de pelúcia da banda, vinis autografados e um bonito livro de fotos para a mesa de centro da sala de estar.
O último lançamento de estúdio do MxPx foi o álbum Plans Within Plans, lançado em 2012. Já a última vez que o trio deu as caras aqui pelo Brasil foi em 2011, quando tocaram como um quarteto, sendo que o único membro original era o próprio Mike Herrera.
Nesta semana, chegamos a publicar por aqui que Billie Joe Armstrong, o grande frontman do Green Day, estava fazendo mistério sobre o que parece ser uma nova banda chamada The Longshot.
Agora, o músico voltou a publicar teasers do trabalho em seu Instagram. Os vídeos contam com trechos de possíveis músicas do projeto que, segundo sua própria página na rede social, deverá lançar um álbum chamado Love Is For Losers “mais cedo ou mais tarde”.
Ainda não se sabem detalhes importantes sobre a banda, como quem irá tocar os outros instrumentos. Especulações em sites como o Reddit chegaram a mencionar até Mark Hoppus, do Blink-182, mas nenhuma informação é concreta.
Vamos ficar de olho assim que mais detalhes surgirem!
Depois de mostrar ao Lollapalooza uma das performances mais explosivas entre as bandas brasileiras, a Francisco, el Hombre, foi direto para o camarim, onde a equipe do TMDQA! estava esperando pra uma entrevista.
O baterista do grupo, o metade mexicano-metade brasileiro Sebastián Piracés-Ugarte, falou sobre a sensação de abrir o último dia de festival e transportar aquela energia tradicional da banda para aquele espaço aberto enorme.
Ele também revelou que a banda está preparando um disco novo ainda para este ano. Segundo Sebastián, o brasileiro está “broxado” por causa da política e tem alguém precisando “botar fogo” em 2018, coisa que ele prometeu fazer.
Leia a conversa na íntegra abaixo ou confira o áudio no episódio especial do Podcast TMDQA!, ao fim do post.
Francisco, el Hombre no Lolla
TMDQA!: O Lollapalooza é o primeiro festival midiaticamente tão grande que vocês fazem no Brasil. Como foi a sensação?
Sebastián: Pra mim foi muito gostoso. Eu não tenho palavras. A gente pegou domingo de manhã, que não é o horário mais fácil. Mas a real é que a gente juntou uma equipe tão legal, que a gente falou “sejam 5, 10, 100 mil, foda-se, a gente vai dar de tudo. O show é em homenagem ao Miranda, então vamos fazer entrega 100%”. E assim foi. Fico muito feliz de ver que tanta gente cantou junto, suou junto, num calor da porra como tava… sendo que pra chegar aqui tem que cruzar o outro lado da cidade.
TMDQA!: O Miranda teve um papel importante na carreira de vocês?
Sebastián: De todo mundo. Um parceiro querido, professor, orientador…
TMDQA!: Pois é. E profissionalmente, como foi tocar no Lollapalooza? O que vocês esperam de frutos do festival? Se é que vocês pensam nisso.
Sebastián: Não sei. Acho que o simples fato da gente ser anunciado já criou alguns frutos. A galera ficou bem pilhada. Mas no momento eu não consigo pensar no que vai vir depois. Ainda estou muito mergulhado no agora.
TMDQA!: Vocês pensam em disco novo?
Sebastián: Lógico! Vai sair esse ano pela Natura Musical.
TMDQA!: Legal! Já está em produção?
Sebastián: Tá na cabeça.
TMDQA!: Eu queria falar um pouco da performance de vocês no palco. Vocês são uma banda muito política não só na letra e na música, mas principalmente no jeito de se apresentar. De onde veio essa inspiração pra vocês tomarem no palco de forma tão enérgica?
Sebastián: Na real não foi uma inspiração certa. A Francisco, El Hombre nasceu de um momento de muita tristeza e depressão. Um momento que muitas pessoas passam em que você tangencia o suicídio, o “não mais”. E a gente entendeu que fazer música era a parada que nos faria ficar do lado de cá. Então cada show a gente toca como se fosse o último, mas pensando que não vai ser o último. É por isso que a gente se entrega. Tem que tocar e suar pra caralho. Porque é nossa terapia, é o que faz nosso sangue pulsar e ferver. Subir no palco é o momento em que a gente se liberta. É onde eu me sinto sem medo, eu sei que está tudo certo. E sempre dá alguma coisa errada, mas tá tudo certo. A inspiração vem da vontade de reaprender a amar.
TMDQA!: O que você disse tem a ver com a nossa última pergunta, que é sobre as emoções misturadas do brasileiro em 2018, um ano que, teoricamente, deveria ser bastante animado. Você tem a sensação de uma “depressão geral” no povo? E isso afeta vocês nesse momento que estão compondo pra um disco novo?
Sebastián: Eu diria que o brasileiro está broxado. Tá foda. A gente encara um monte de informação merda de corrupções de todo tipo. É impossível não ficar desanimado. Todo mundo que tinha fogo, nos últimos três ou quatro anos, vai cansando. Mas, ao mesmo tempo, é como se fosse uma gota de água batendo na pedra: tanto bate até que fura. E é assim que eu sinto nosso disco. Sinceramente, estou botando muita fé. Não pelo que vai trazer, pela popularidade, nem nada. Mas porque eu sinto que a gente está conectado. Só está faltando alguém pra, como minha mãe fala, “botar uma pimenta no rabo” e botar fogo. Se está todo mundo broxado, sabendo que a gente só tem uma vida, temos que incendiar tudo mesmo. Cabe a nós, não como banda, mas como indivíduos, cada um de nós. Então eu vejo esse ano como o ano em que a gente vai botar fogo.
TMDQA!: E você fala isso em nome da Francisco, el Hombre também? Vocês vão botar fogo?
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