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domingo, 19 de maio de 2024
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Haikaiss lança clipe para nova parceria com Rincon Sapiência; assista

Haikaiss com Rincon Sapiência - Pimenta

O grupo Haikaiss compartilhou o clipe para “Pimenta”, uma nova parceria com o rapper Rincon Sapiência e CortesiaDaCasa.

O vídeo, dirigido por João Queiroz, possui um visual retrô e um clima pra lá de dançante. Em uma declaração oficial, os músicos revelaram que o tema da faixa é a “força da mulher”.

“A ideia é apresentar a mulher do século XXI: segura, independente e autossuficiente”, disse Pedro Qualy. Você pode conferir o trabalho final logo abaixo.

Ano passado, o Haikaiss lançou um álbum chamado Teto Baixo, enquanto Rincon nos presenteou com Galanga Livre — que foi eleito pela nossa equipe como o melhor disco nacional de 2017.

Dupla de (muito) rock: Ator Morto lança clipe e anuncia primeiro EP

Ator Morto
Crédito: Denis Carrion

O duo paulistano Ator Morto lançou “Não Consigo Não”, primeiro single do EP de estreia intitulado Caos e previsto para o dia 21 de Setembro, via Forever Vacation Records. A faixa veio acompanhada de um clipe, em formato divulgado com exclusividade nos stories e IGTV, do Instagram.

Formado em 2018 por Alexandre Capilé (voz, violão e guitarra) e Caique Fermentão (backing vocals, bateria, baixo e violão), membros de bandas como Sugar Kane, Water Rats, Corona Kings e Devilish, o Ator Morto apresenta letras em português e influências de Ty Segall, Beatles, AC/DC e Oasis.

O single “Não Consigo Não” fala sobre o hedonismo e a dificuldade de abandonar certos vícios. O clipe foi gravado em modo retrato, sugestão do diretor Denis Carrion. “A indústria está nos forçando a assistir vídeos na vertical por causa dos celulares. Acho que o último grande passo para isso foi o IGTV. Eu já fiz vídeos na horizontal e depois croppei, mas ficou muito claustrofóbico e não funciona,” ele conta.

Para assistir “Não Consigo Não” no formato original vá ao Instagram do Ator Morto, onde o clipe está disponível na IGTV e nos destaques dos stories.

A versão adaptada para o YouTube você pode assistir ao final desta matéria logo após a canção na playlist oficial do TMDQA!

Ator Morto

O duo materializa em música a amizade dos parceiros de selo Forever Vacation Records. Em novembro de 2017, durante um período de depressão, Capilé descobriu o prazer em compor como terapia. Então decidiu escrever e gravar uma música por dia para simplesmente se sentir bem, sem grandes pretensões. O resultado disso são as músicas do Ator Morto – o nome é ligado à depressão, onde de certa forma ele se considerava o “ator morto”.

Em fevereiro de 2018, mostrou as músicas para Caique e o convidou pra gravá-las. Durante esse processo, decidiram virar uma dupla de rock, onde os dois teriam o controle artístico do projeto. Seis músicas foram escolhidas e gravadas de forma vintage no Estúdio Costella, em São Paulo. Tudo foi produzido, gravado e mixado por Capilé. Detalhe: em quatro dessas músicas existem vozes e violões originais das demos.

Show de estreia

O lançamento ao vivo do EP Caos está marcado para o dia 22 de Setembro, no Estúdio Costella. Mais informações sobre a primeira apresentação do Ator Morto no evento do Facebook.

Banda Gente lança clipe colaborativo da faixa “Infância”

Em primeira mão no TMDQA!, a Banda Gente acaba de lançar o clipe da memorialista “Infância”.

A faixa, que traduz com saudosismo o passado de quem cresceu na Baixada Fluminense, ganhou um clipe colaborativo filmado pelo público durante apresentações da banda no circuito Sesc, no primeiro semestre deste ano.

“’Infância’ reflete essa nostalgia gostosa deixada pelas vivências e desnuda um pouco de nós. A música foi construída a partir de nossas memórias pessoais e de pessoas simples e comuns das periferias do estado, apresentando um clima mais romântico nesse disco cheio de tensões,” conta Iolly Amancio, vocalista da banda, que compôs a faixa com o guitarrista Wallace Cruz.

Além deles, formam o grupo Nico Souza (guitarra), Clara Santos (bateria), Jonathan Panta (baixo) e Adonis Lima (percussão). A Banda Gente vem lapidando sua musicalidade desde a gênese do projeto, em 2011. Da mescla do samba, funk e baião ao rock n’ roll, surge uma sonoridade orgulhosamente miscigenada com o que denominam Música Preta Brasileira.

Banda Gente

Em 2015 , o EP O Rock Está no Ar apresentou ao público o som sem amarras da banda, cujas primeiras canções apostavam numa combinação grooveada de baixo, guitarras e bateria e buscavam inspiração no rock brasileiro dos anos 80. No ano seguinte, a Banda Gente passou a integrar o coletivo de músicos #BXDnuncaserende, dando visibilidade à Baixada Fluminense.

Em parceria com o ONU, lançaram o projeto piloto Música para Avançar no Desenvolvimento Sustentável. Os resultados foram uma coletânea em que a canção “Rede” representa o objetivo 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes – nas metas das Nações Unidas para transformar o mundo; e um documentário, batizado com o nome do coletivo. O filme foi exibido na China, Bulgária e em Nova Iorque, durante o Chelsea Film Festival e na Sede das Nações Unidas, onde Iolly Amancio esteve presente representando os artistas da Baixada.

Coroando toda essa trajetória de valorização de suas raízes, em outubro de 2017, a banda de Mesquita lançou o seu primeiro álbum completo, #SomostodosSilvas, onde está a faixa “Infância”. O disco faz uma homenagem ao sobrenome mais popular do Brasil e carrega o orgulho da negritude, a luta que se enfrenta no dia-a-dia e a anti-banalização da violência contínua.

Confira “Infância”:

Recordar é viver: Los Hermanos e a produção de “Ventura” no sítio

Rodrigo Amarante na pré-produção de Ventura no sítio
Foto: Reprodução / YouTube

Em 2003 a banda carioca Los Hermanos lançou seu terceiro disco de estúdio, Ventura, que é considerado por boa parcela dos seus fãs como o melhor em toda carreira do grupo.

Para criá-lo, o quarteto reuniu o produtor Kassin, bem como o time de instrumentistas que os acompanhava ao vivo nos metais, e se trancou em um sítio em Petrópolis onde passava o dia inteiro trabalhando na pré-produção das 15 faixas que acabaram entrando na versão final de Ventura, gravado no Rio.

À época a MTV Brasil fez um documentário sobre os bastidores do álbum, e nele é possível ver uma série de declarações de Rodrigo Amarante, Marcelo Camelo, Bruno Medina e Rodrigo Barba a respeito do processo de composição, a agenda do dia e a rotina.

Além disso é possível ter uma ideia de versões demo das canções, já que boa parte delas foi ganhando alterações nos arranjos e até nas letras, como é possível sacar logo no começo do vídeo em “Cara Estranho”.

Assista ao vídeo logo abaixo.

Los Hermanos

A banda entrou em hiato em 2007 e de lá pra cá vem fazendo shows esporádicos de reunião, tanto em festivais quanto em turnês solo pelo Brasil que normalmente arrastam multidões por onde passam.

O último disco da banda é 4, de 2005.

LEIA TAMBÉM: Los Hermanos – um ranking do pior ao melhor disco

“Vá se f*der”: Paul McCartney comenta crítica de “pior baixista”

Paul McCartney e Quincy Jones
Foto: Wikimedia Commons

Paul McCartney finalmente comentou as duras críticas que Quincy Jones fez a ele e aos Beatles no começo deste ano.

À época, o lendário produtor chamou a banda de “a pior do mundo”, Macca de “o pior baixista que já ouvi”, além de destilar veneno sobre vários outros nomes da música, como Michael Jackson.

Em entrevista à GQ, o músico revelou que Jones telefonou pedindo desculpas depois do episódio, além de afirmar que não disse nada daquilo.

Ele me ligou e eu estava em casa sozinho. Terminei de trabalhar, então tomei um drinque e estava dançando em casa, cozinhando, tomando um pouco de vinho, estava de bom humor e não ligando para nada. Então eu recebo um telefonema: ‘É o Sr. McCartney?’ ‘Sim’. ‘Quincy gostaria de falar com você.’ Porque ele sempre trabalhou com seguranças. Eu disse: ‘Ei, Quincy!’ ‘Paul, como você está, cara?’ ‘Eu estou indo muito bem — como você está, seu filho da puta?!’ Eu estava apenas brincando com ele. ‘Paul, eu não falei isso, não sei o que aconteceu, cara. Eu nunca disse isso. Você sabe que eu amo vocês!’

Sir McCartney ainda revelou que, se soubesse que Quincy havia dito aquilo mesmo, teria falando: “vá se foder, Quincy Jones!”. Justo, não?

Ao que tudo indica, o ex-beatle levou tudo na brincadeira, chamando ainda o produtor de “filho da puta louco”, e ainda disse que o ama e o respeita.

Quincy Jones

Com um currículo de respeito, o produtor e cantor trabalhou com nomes como Louis Armstrong, Tony Bennett, Ray Charles, Aretha Franklin e Michael Jackson, de quem, entre outros álbuns, produziu o lendário Thriller (1982).

LEIA TAMBÉM: Paul McCartney se arrepende de não ter ajudado Amy Winehouse

Touché Amoré anuncia disco ao vivo do seu milésimo show; saiba mais

Jeremy Bolm (Touché Amoré)
Foto: Wikimedia Commons

O Touché Amoré chegou à incrível marca de 1,000 shows realizados e vai comemorar com um disco ao vivo.

A banda anunciou o lançamento de 10 Years / 1000 Shows at The Regent Theater, registro da apresentação realizada em Los Angeles que comemorou os 10 anos da banda em Fevereiro deste ano.

O álbum foi mixado por Kurt Ballou, do Converge, e será lançado no dia 2 de Novembro via Epitaph.

Junto do anúncio, o grupo liberou também um vídeo da performance de “Flowers and You”, que estará presente no disco. Assista abaixo!

LEIA TAMBÉM: Touché Amoré está de volta com sua primeira inédita em dois anos; ouça

Tom Morello toca “Killing In The Name” com público nos vocais em SP; vídeo

Tom Morello em São Paulo
Foto: Reprodução / YouTube

Ontem à noite (16) o lendário guitarrista Tom Morello do Rage Against The Machine fez um show gratuito no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

Por lá ele apresentou clássicos de bandas com as quais esteve envolvido, como Rage Against The Machine e Audioslave, e um dos pontos altos do show foi, sem dúvidas, a performance de “Killing In The Name”.

O hino do RATM foi tocado no palco enquanto os vocais ficaram com a plateia e você pode ver como foi no vídeo abaixo.

https://www.instagram.com/p/Bn05Qjtjl-5/?taken-by=tmdqa

Recordar é Viver: a incrível cena de Quase Famosos e “Tiny Dancer”

Quase Famosos Tiny Dancer
Foto: Reprodução/YouTube

Na última quinta-feira (13), o filme Quase Famosos comemorou 18 anos de seu lançamento.

O longa foi um marco para os fãs de música ao redor do mundo, já que além de seu roteiro que fala sobre a vida de um jovem repórter trabalhando para a revista Rolling Stone e cobrindo uma turnê da banda Stillwater, a trilha sonora do filme é apenas maravilhosa.

Ambientado nos anos 70, o longa conta com canções de The Who, Led Zeppelin, Yes, David Bowie, Cat Stevens, The Beach Boys e muito mais. Uma cena que chama atenção, entretanto, é quando os personagens estão em um ônibus para seguir a turnê, e “Tiny Dancer”, hit de Elton John, começa a tocar.

Os fãs do filme dizem que essa é uma das melhores cenas do longa. Você concorda?

Quase Famosos foi dirigido por Cameron Crowe e é quase uma autobiografia, já que ele também trabalhou na Rolling Stone quando mais jovem.

https://www.instagram.com/p/BnrxjWkj3TQ/?taken-by=tmdqa

Entrevista: Billie Eilish fala sobre Green Day, Stromae e procurar abacates no Brasil

Billie Eilish
Foto de Billie Eilish via Shutterstock

Entrevista por Nathália Pandeló Corrêa

Billie Eilish é um daqueles fenômenos que vão de 0 a 160 km/h em pouquíssimo tempo. De uma garota de 15 anos criada em Highland Park, Los Angeles, ao single de estreia “Ocean Eyes” que viralizou em poucos dias – já são 116 milhões de execuções apenas no Spotify (e contando) – ela se tornou uma das mais promissoras jovens artistas no cenário do electropop alternativo.

Após o EP Don’t smile at me e sucessos como “Bellyache”, “COPYCAT”, “&Burn” (com Vince Staples) e “Lovely” (com Khalid, da trilha de “13 Reasons Why”), Billie segue divulgando novidades. Uma delas é o single “You should see me in a crown”, cuja inspiração partiu de um episódio da série inglesa “Sherlock”. Escrita por ela em parceria com o irmão Finneas O’Connell, a faixa dá continuidade a uma evolução sonora da cantora. Nela, Billie ressurge menos vulnerável e mais dona de si.

Essas são características que ajudaram a chamar atenção de um público cativo, que atualmente faz uma campanha para trazê-la ao Lollapalooza Brasil; de Billie Joe Armstrong, do Green Day, que recentemente pediu no Instagram uma bandana da cantora; e Stromae, o fenômeno belga que, além de ter os seus próprios hits, desenvolve clipes para outros artistas – foi o caso de “Hostage”.

No meio de tudo isso ela tem shows marcados até pelo menos Março do ano que vem, muitos deles esgotados. Conversamos com Billie por telefone sobre esse turbilhão e o que vem por aí. Confira abaixo:

TMDQA!: Oi Billie, obrigada por seu tempo! Sei que você está na correria por conta da turnê. Aliás, não sei se te contaram, mas parece que 90% dos seus shows estão com ingressos esgotados (risos). Incluindo todos os shows na Europa, e ainda faltam uns 5 ou 6 meses. O que você diria que faz as pessoas irem tão fundo na sua música assim? O que as atrai?

Billie: Uhm… Boa pergunta. Acho que fico feliz só de saber que as pessoas ouvem minha música, e que cada uma tem a sua interpretação delas. O que cada um entende das minhas letras faz com que elas ganhem novos significados, sabe? E eu acho isso ótimo. Então acabo nem pensando muito no que as pessoas gostam ou não gostam em mim. Só fico feliz que tem pessoas por aí me ouvindo.

TMDQA!: Falando em fãs, parece que o Billie Joe Armstrong anda por aí com uma bandana sua agora, o que não é nada mal! Foi só uma coincidência de vocês terem o mesmo nome ou ele falou alguma coisa sobre o seu trabalho? Aliás, você também cresceu ouvindo Green Day como muitos de nós?

Billie: (risos) Nossa, isso foi muito surreal! Na verdade, eu cresci ouvindo só Green Day, você não faz ideia (risos). Foi basicamente a minha infância inteira. Eu vi que me marcaram nesse post no Instagram com uma foto dele com uma das minhas bandanas, e de início eu achei que era só uma conta de fãs, sabe? Mas aí estranhei que o usuário era exatamente billiejoearmstrong e que a conta era verificada, aí eu pirei! Entrei em contato para enviar uma das bandanas pra ele e logo em seguida ele postou uma foto já usando. Eu fiquei sem acreditar, foi tudo muito louco.

https://www.instagram.com/p/Bl8m0yXlwKx/?taken-by=billiejoearmstrong

TMDQA!: Imagino! Agora, focando um pouco no que você tem lançado, vi que você comentou que “You Should See Me In a Crown” veio de um episódio de “Sherlock”. E bem como o Moriarty às vezes, você soa muito empoderada e muito ciente do seu valor. É um bom ângulo, até porque nós meninas somos constantemente colocadas pra baixo – por nós mesmas e pelos outros. Essa postura confiante é algo que vem fácil pra você ou foi algo que você precisou construir ao longo do tempo?

Billie: Bem, foi… diferente. Porque eu nunca quis escrever uma música empoderada, sabe? Eu não sou muito de fazer esse tipo de letra. Mas na verdade o meu irmão tinha escrito essa música há alguns anos e aí nós tivemos a ideia de retrabalhá-la, então reescrevemos alguns dos versos. Eu sou mais acostumada a escrever de um ponto de vista mais negativo, porque sinto que as pessoas também se identificam com isso. Mas foi uma boa experiência ter uma música que é mais pra cima também, ser meio garota má.

TMDQA!: Nesse assunto de colaborar, sei que você vai dividir algumas noites da turnê com Florence and the Machine, e você lançou recentemente uma música com o Khalid… Então dá pra dizer que você está bem integrada a quem está no topo da indústria. Você tem uma listinha dos sonhos de pessoas com quem gostaria de colaborar, agora que está tão próxima deles?

Billie: Nossa, são tantos… (pausa) Quer dizer, acho que nem consigo citar, tem muita gente com quem eu adoraria trabalhar um dia. Eu adoro o Smino, acho ele incrível em tudo que faz. Tem também o Tyler [the creator], claro. E o Childish Gambino… Enfim, muita gente com quem seria ótimo colaborar.

TMDQA!: Aliás, você colaborou com um cara que tem o máximo do meu respeito, que é o Stromae, um dos artistas visuais mais empolgantes que tem por aí. Eu fiquei me perguntando como esse vídeo, de “Hostage”, veio à tona e como ele, Luc [Junior Tam, irmão e sócio na produtora Mosaert] e Henry Schofield te ajudaram a dar forma ao que você tinha em mente pra esse clipe.

Billie: Nossa… essa foi uma experiência loucamente incrível. Quer dizer, o Stromae é uma lenda, sou fã dele há anos. Eu estava em uma reunião com a gravadora, e me perguntaram se eu gostava de algum artista pra desenvolver um conceito visual, e que fosse internacional, não necessariamente americano. Eu não conseguia pensar em ninguém específico e a gente já estava encerrando a reunião quando alguém me perguntou “e o Stromae?” e eu falei, “claro, eu adoro ele”. Mas só então fui procurar assistir todos os seus clipes a fundo, e eu realmente não fazia ideia do quanto ele era famoso e respeitado. Eu só gostava dele porque gostava, sabe? Mas aí a equipe achou que seria uma boa parceria, então almocei com ele, seu irmão e esposa. E eles trabalham juntos, tipo eu com o meu irmão, então isso já causou uma identificação instantânea. Ele foi a um dos meus shows. Acho que foi em Berlim… Não, Bruxelas.

TMDQA!: Ele é de lá, certo?

Billie: Isso, exatamente. Ele gostou muito de “Hostage”, então decidimos fazer o vídeo juntos. Quando me mandaram o tratamento final, era exatamente aquilo que eu tinha em mente, e foi incrível ver isso virando realidade e trabalhar com todos que realizaram o clipe.

TMDQA!: Ok, essa talvez seja a pergunta mais boba e a mais importante de todas: você ainda está procurando abacates, como diz seu usuário do Instagram? Porque assim, aqui no Brasil a gente tem uns abacates bons.

Billie: Você quer que eu vá ao Brasil só por causa dos abacates? (risos)

TMDQA!: Por que não? Achei que seria uma boa troca, porque seus fãs estão tentando te trazer pra cá…

Billie: Realmente, não seria uma má ideia (risos)

TMDQA!: Tem uma campanha pra você vir ao Lollapalooza, você está sabendo? Tem alguma coisa que você possa compartilhar com a gente?

Billie: É mesmo? (Risos) Bem, veremos… [pausa misteriosa]

TMDQA!: Poxa! Tudo bem (risos) Bom, só pra terminar, sempre pedimos aos artistas com quem conversamos pra contarem o que andam ouvindo. Como você está na estrada, queria saber quais discos vão ser seus companheiros nas viagens.

Billie: Nossa, tem tantos que eu tenho adorado, mas acho que não consigo escolher um só. Eu prefiro pensar que o disco que vai me acompanhar nessa turnê vai ser um pelo qual eu ainda não me apaixonei, que ainda não foi lançado. Algo para aguardar no futuro.

TMDQA!: A sensação de se apaixonar por um disco e reouvi-lo pelas semanas ou meses seguintes é demais, né?

Billie: Com certeza!

TMDQA!: Bem, Billie, não posso te segurar muito! Obrigada pelo seu tempo, boa sorte com a turnê e espero te ver logo aqui no Brasil.

Billie: Eu também, obrigada!

Lily Allen relata ter sofrido abuso sexual de um colega na música

Lily Allen em 2015
Foto de Lily Allen via Shutterstock

Lily Allen está lançando um novo livro chamado My Thoughts Exactly, e tem falado a respeito da publicação com veículos britânicos.

Em entrevista recente para o The Guardian, ela falou sobre um episódio em que sofreu assédio sexual de um executivo da indústria da música com quem trabalhava, e diz só não ter revelado o nome do cara porque seus advogados sugeriram que ela não o fizesse.

Ao contar sobre o episódio que aconteceu em um hotel após uma festa, Lily Allen falou:

Eu acordei às 5 da manhã porque eu senti uma pessoa nua se encostando nas minhas costas. Eu estava nua também. Eu senti alguém tentando colocar seu pênis dentro da minha vagina e dando tapas na minha bunda como se seu fosse uma stripper. Eu saí dali o mais rápido possível e pulei da cama, em completo choque. Encontrei as minhas roupas e fui para o meu quarto.

Allen ainda disse que se recusou a tocar em um evento da BBC Radio 1 porque estaria ao lado de um dos artistas do empresário e não se sentiria confortável com a sua presença. Como resultado, ela alega que o single “Trigger Bang” não foi tocado por lá.

Por fim, ela disse que continuou trabalhando com o cara porque tinha medo de ser rotulada como “histérica” ou uma “mulher difícil”, mas também afirmou que registrou um depoimento onde contou sobre tudo que aconteceu e disse que “gostaria de registrar que foi sexualmente abusado por alguém com quem trabalhava.”

Na mesma entrevista ela ainda diz que a indústria da música não apenas permite como às vezes “aprova” comportamentos tóxicos de homens contra mulheres.

Você pode ler a longa entrevista onde Lily Allen fala sobre diversos episódios difíceis pelos quais passou recentemente na carreira, em Inglês, por aqui.

Em entrevista, Dave Grohl faz questão de afastar o Foo Fighters da política

Foo Fighters em Curitiba
Foto por Aline Krupkoski

Estamos vivendo em tempos polarizados no mundo todo, onde as pessoas se criticam tanto em comentários e textões na Internet quanto nas ruas, chegando a atitudes das mais extremas e imbecis como as que temos visto nos noticiários aqui no Brasil e lá fora.

Quando o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se elegeu, muito falou-se a respeito de como bandas de protesto principalmente voltadas ao Rock And Roll surgiriam nos Estados Unidos, já que o político milionário é conhecido por incitar brigas e divisões através das suas declarações e dos seus tweets, mas além de ainda não termos visto nenhum movimento contundente de massa sair dessa situação, há bandas com visibilidade e já consagradas que querem se afastar da política, como é o caso do Foo Fighters.

Em entrevista recente para a PBS, o vocalista e guitarrista da banda, Dave Grohl, disse que a sua ideia com a banda é divertir e unir as pessoas, mesmo as que têm pontos de vista completamente diferentes:

Sabe, o mais legal do meu emprego é quando eu subo no palco e consigo unir todas essas pessoas diferentes por três horas. Elas podem ter vindo de passados diferentes, podem ter religiões diferentes, estar em lados diferentes do corredor, seja lá o que for, mas quando eu subo no palco e canto uma canção como ‘My Hero’, ‘Everlong’ ou ‘Best Of You’, todo mundo canta junto. Eles podem estar cantando por diferentes razões, mas estão cantando juntos.

É isso que eu amo no meu emprego. Eu posso ter as minhas opiniões políticas, volta e meia quando eu fico com raiva eu deixo elas saírem. Elas estão nas letras das canções, mas não é comum que eu explique as letras para todo mundo. ‘Essa aqui fala disso, essa frase é sobre isso.’ Porque eu sinto que deixar a interpretação para as pessoas é importante.

Tendo dito isso, não somos o Rage Against The Machine. Pelas próximas três horas a minha intenção é fazer com que todo mundo se esqueça dessas coisas e cante com a gente. A música pode fazer isso. É difícil reunir as pessoas dessa forma, mas coloque uma banda de rock em um palco onde todo mundo conhece as canções, e todo mundo se esquece dessas outras merdas.

E você, concorda com a atitude “isentona” de Dave Grohl ou gostaria de vê-lo se posicionando politicamente?

Rage Against The Machine

Enquanto isso, o guitarrista Tom Morello, que está pelo Brasil, tem feito questão de deixar as suas opiniões bem claras, tanto que em Porto Alegre exibiu uma mensagem relacionada ao caso da vereadora Marielle Franco em sua guitarra.

Tom Morello pede justiça para Marielle Franco em show de Porto Alegre

Tom Morello em POA - Justiça para Marielle
Foto: Reprodução/Twitter (@carlitocorrea)

Tom Morello fez sua primeira apresentação gratuita no Brasil neste sábado (15), em Porto Alegre, e não decepcionou.

O guitarrista levou milhares de pessoas ao Anfiteatro Pôr do Sol e foi acompanhado pela banda Freedom Fighters Orchestra. De acordo com o portal GaúchaZH, Morello tocou 13 músicas — incluindo canções de seu novo disco, The Atlas Underground, que chega no dia 12 de Outubro, e hits do Rage Against The Machine — e não deixou a política de lado.

Em determinado momento da apresentação, o músico levantou sua guitarra para revelar a frase “Justiça para Marielle”, referindo-se ao assassinato da vereadora carioca Marielle Franco. Mais de seis meses após ocorrido, o caso ainda não tem uma solução.

Morello fez algo parecido quando passou pelo Brasil com o Prophets Of Rage, porém com a frase “Fora Temer”.

O guitarrista está no país como parte do projeto Samsung Best of Blues, que também traz John 5Isa Nielsen Camarones Orquestra Guitarrística e terá sua próxima parada em São Paulo neste domingo (16). Confira mais informações abaixo, assim como vídeos da apresentação em Porto Alegre.

Serviço – Tom Morello e mais no Samsung Best of Blues

16/09 (domingo) – São Paulo – Auditório Ibiraquera
Horário: 18h00
Entrada: os shows serão gratuitos e ao ar livre

Franco Scornavacca, músico e pai do trio KLB, morre aos 70 anos de idade

Franco Scornavacca com o KLB

Morreu hoje mais cedo o músico Franco Scornavacca.

Aos 70 anos de idade, ele ficou conhecido no Brasil inteiro por ser empresário do trio KLB, que explodiu nos anos 2000 e arrastou multidões de fãs com a sua música pop pelo Brasil inteiro.

Além disso, Franco havia sido baixista da banda gaúcha Os Brasas, nome conhecido da Jovem Guarda no estado do Rio Grande do Sul, com quem lançou um disco em 1968 e que foi fundada com o nome de The Jetsons.

O KLB estava em Curitiba onde faria hoje um show no Teatro Positivo, e a apresentação foi cancelada por conta do falecimento, conforme comunicado que pode ser visto logo abaixo.

Franco Scornavacca

Segundo a assessoria de imprensa do grupo, a causa da morte do pai dos três integrantes do KLB foi uma parada cardíaca.

Sua carreira não parou com o fim do Os Brasas, já que ele lançou discos em carreira solo, e anos depois tornou-se empresário de nomes como Zezé di Camargo & Luciano e trabalho com artistas como Lulu Santos e Roupa Nova.

Que descanse em paz.

KLB

A banda pop foi formada em 2000 e teve sucesso nacional com os irmãos Kiko, Leandro e Bruno Scornavacca.

De lá pra cá eles nunca se separaram e lançaram diversos álbuns, sendo o mais recente deles Um Novo Tempo, de 2015.

https://instagram.com/p/Bnwmmf1HM1g/?utm_source=ig_embed

https://instagram.com/p/Bnw26PqBNpU/?utm_source=ig_embed

https://www.instagram.com/p/BnwphCAhq-u/?taken-by=entrelike

O Weezer tocou “All The Small Things”, do Blink-182, no Riot Fest

Blink-182 e Weezer
Fotos: Divulgação / Aline Krupkoski

Nesse final de semana está rolando em Chicago o sempre incrível Riot Fest.

Nós falamos por aqui sobre como a poucos dias do festival o Blink-182 teve que cancelar a sua participação como headliner por conta da saúde do baterista Travis Barker, e no lugar do grupo foram anunciadas três atrações com Weezer, Taking Back Sunday e Run The Jewels.

Pois bem, o show da banda liderada por Rivers Cuomo aconteceu ontem (14) à noite e o setlist contou com uma homenagem ao trio de pop-punk na forma da cover de “All The Small Things”.

Você pode assistir ao vídeo logo abaixo e, em tempo, assistir também a uma cover de “Paranoid”, do Black Sabbath.

Setlist – Weezer no Riot Fest 2018

  1. Buddy Holly
  2. Beverly Hills
  3. Pork and Beans
  4. Undone – The Sweater Song
  5. Hash Pipe
  6. Perfect Situation
  7. My Name Is Jonas
  8. El Scorcho
  9. The Good Life
  10. Happy Together (The Turtles cover) (com um trecho de “Longview” do Green Day)
  11. Keep Fishin’
  12. Island in the Sun (Rivers solo, acústica)
  13. Take On Me (a‐ha cover)
  14. Burndt Jamb
  15. (If You’re Wondering If I Want You To) I Want You To
  16. Feels Like Summer
  17. Africa (Toto cover)
    Bis:
  18. All the Small Things (blink‐182 cover)
  19. Say It Ain’t So
  20. Paranoid (Black Sabbath cover)

Childish Gambino toca música inédita em Nova York; assista

Childish Gambino no MET Gala 2018
Foto de Childish Gambino via Shutterstock

Childish Gambino tocou ontem (14) no Madison Square Garden, e a lendária arena de Nova York recebeu um baita show.

Por lá o lado músico de Donald Glover mandou ver em 16 canções, sendo que aproveitou a noite para mostrar uma nova canção, dizendo antes dela que “essa é uma parada nova na qual eu venho trabalhando”.

Você pode assistir ao vídeo logo abaixo, direto da Complex Music, que ainda adicionou a informação de que Childish Gambino brincou com uma garota da plateia dizendo que era melhor se ela virasse o telefone na horizontal para gravar o momento em vídeo.

Childish Gambino

Vale lembrar que Donald Glover deu declarações recentes que sempre deixaram um grande ponto de interrogação a respeito do futuro de sua carreira como Childish Gambino na música.

Pelo jeito, porém, parece que ele não irá parar tão cedo.

Setlist

  1. Algorythm
  2. Summertime Magic
  3. I. The Worst Guys
  4. II. Worldstar
  5. Stand Tall (Apenas a primeira metade)
  6. Boogieman (Intro de “Me and Your Mama intro” e letra de “Unnecessary”)
  7. Have Some Love
  8. Riot
  9. Terrified
  10. Feels Like Summer
  11. Spirits
  12. This Is America
    Bis:
  13. Sober
  14. V. 3005
  15. IV. Sweatpants
  16. Redbone

The Walking Dead irá durar pelo menos mais 10 anos, diz CEO da AMC

The Walking Dead
Foto: Divulgação

É, parece que apesar da queda de popularidade da série The Walking Dead, a ideia não é acabar com ela tão cedo.

Essa semana o CEO do canal AMC, Josh Sapan, participou da conferência Goldman Sachs Communacopia e foi questionado a respeito da queda de audiência da atração, mas ao invés de jogar a toalha e dizer que o fim está próximo, ele foi para outro caminho:

The Walking Dead é um universo, e nós temos um plano para lidar com a próxima década e mais. Esse plano é um plano cuidadoso para respeitar o mundo dos fãs desse mundo.

Apesar de usar termos bastante genéricos e não falar especificamente a respeito do que se trata esse plano para lidar com o “universo” de The Walking Dead, comentaristas de entretenimento lá fora dizem que mesmo que a ideia seja expandir para outras áreas, a série deve continuar existindo por um longo tempo, pelo menos por essa década “prometida” por Sapan.

Segundo eles, haverá interesse por parte de novos atores que estarão começando as suas carreiras e aproveitarão papéis em uma série conhecida para ganhar exposição.

Além disso, como é baseada em uma história em quadrinhos criada em 2003, há muito material para alimentar os próximos episódios.

The Walking Dead

A série que estreou em 2010 já tem 115 episódios e oito temporadas, sendo que a nona tem data de estreia marcada para 07 de Outubro de 2018.

Sua audiência explodiu entre 2013 e 2015, com a quarta, quinta e sexta temporada, e vem caindo de forma substancial, sendo que a última teve uma média de 7.82 milhões de espectadores contra 14.38 milhões da quinta temporada, por exemplo.

Al Green lança primeira música em 10 anos; ouça cover de Freddy Fender

Al Green em 2009
Foto de Al Green via Shutterstock

Al Green está de volta com uma “nova” música em 10 anos!

A lenda do soul regravou “Before the Next Teardrop Falls”, clássico country de Freddy Fender lançado em 1975, dando seu próprio toque pessoal e voz impecável à canção.

A faixa foi lançada por meio de uma série musical da Amazon Music chamada Produced By e tem produção de Matt Ross-Spang. Sobre o lançamento, o produtor declarou:

Tive a sorte de ter músicos incríveis na sessão: Ken Coomer (Uncle Tupelo, Wilco), Chad Gamble (Jason Isbell), Al Gamble (St Paul and the Broken Bones), Dave Cousar, Dave Smith e o reverendo Charles Hodges. Charles é o lendário tocador de órgão em todos os clássicos de Al Green e, até onde sei, eles não tocavam juntos desde os anos 80! A sessão já foi bastante especial, mas a reunião (tanto musical quanto pessoal) foi muito profunda para todos.

O último lançamento de Al Green foi o disco Lay It Down, de 2008.

Ouça “Before the Next Teardrop Falls” abaixo:

Eminem critica até o coque samurai de Machine Gun Kelly em nova música

Eminem - Killshot

Uma treta está rolando no rap entre Eminem e Machine Gun Kelly e ela parece não ter fim.

Tudo começou quando Em lançou o seu mais recente disco, Kamikaze, e nele criticou Kelly através da faixa “Not Alike”.

A resposta veio com outra das chamadas “diss tracks”, dessa vez por parte de Machine Gun Kelly, que escreveu e gravou “Rap Devil”, inclusive com um clipe oficial onde rima todas as críticas a Eminem.

Agora a tréplica surgiu com “Killshot”, nova música de Eminem onde, entre outras coisas, ele diz o seguinte:

Como diabos você tem um nome com uma arma no meio / E usa um coque samurai?

Respostas

Em “Killshot”, Eminem dá várias respostas a provocações feitas por MGK em “Rap Devil”.

Por exemplo, quando ele diz “Eu sinto muito que você queira que eu tenha um ataque cardíaco / Estava assistindo a 8 Mile na minha NordicTrack [esteira] / Percebi que esqueci de te ligar.” dá uma resposta à frase “A última vez que você assistiu a 8 Mile foi em casa em uma esteira”, de Machine Gun Kelly.

Você pode ouvir logo abaixo e encontrar a letra da canção por aqui, bem como a de “Rap Devil” por aqui.

LEIA TAMBÉM: lista mostra os rappers criticados por Eminem em novo disco

Matthew Perry diz que está internado em um hospital há três meses

Matthew Perry em 2010
Foto de Matthew Perry via Shutterstock

O ator Matthew Perry, conhecido principalmente pelo papel de Chandler na série Friends, não está bem de saúde.

Ontem ele usou a sua conta oficial no Twitter para dizer que está internado em um hospital há três meses, na primeira mensagem publicada por lá desde 24 de Março.

Apesar de poucos detalhes, existe a informação de que Perry se internou em Agosto para uma cirurgia, e seu representante disse que o ator agradecia pela preocupação e pedia por privacidade para se recuperar.

Segundo o The Mirror, a cirurgia foi feita para tratar uma perfuração gastrointestinal, que pode ter sido causada por uma série de fatores.

Desejamos força ao ator de 49 anos na recuperação!

Matthew Perry

Começando cedo em 1979, o ator que já tem quase 40 anos de carreira nasceu nos Estados Unidos mas cresceu no Canadá, já que a sua mãe, Suzanne Marie Morrison, era assessora de imprensa do ex-primeiro ministro do país, Pierre Trudeau.

Antes de Friends, onde ficou conhecido no mundo inteiro como o divertido Chandler Bing, o ator havia estado em dezenas de séries, de forma mais notável em Boys Will Be Boys (1987-1988), onde participou de 21 episódios, Sydney (1990) e Home Free (1993), participando de 13 episódios em cada uma.

Em Friends foram nada mais, nada menos do que 236 episódios, mas o sucesso gigantesco da série teve um preço bem alto, já que o próprio Matthew Perry disse que não se lembra de três anos da atração por causa de álcool e drogas.

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Avenged Sevenfold publica teaser de sua nova música, “Mad Hatter”

Avenged Sevenfold - Mad Hatter

O Avenged Sevenfold irá lançar um novo EP de quatro faixas em breve e uma delas será “Mad Hatter”.

As canções foram feitas para o game Call Of Duty, e a nova canção será disponibilizada na segunda-feira, dia 17, conforme pode ser visto na divulgação abaixo que veio acompanhada de um teaser com um trecho da canção.

Avenged Sevenfold

O último disco da banda norte-americana de Heavy Metal formada em 1999 é The Stage, de 2016.

O álbum foi lançado de surpresa, sem nenhum tipo de aviso prévio para a imprensa ou material de divulgação como singles e clipes, e apesar da banda dizer que não se arrepende da estratégia, ela não deu muito certo como tem acontecido com lançamentos da música pop que estouram ao saírem da noite para o dia.

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Slipknot irá relançar o disco “All Hope Is Gone” com material inédito

Slipknot - All Hope Is Gone
Foto: Divulgação

Os últimos dias têm sido muito interessantes para fãs de Slipknot.

O vocalista da banda, Corey Taylor, disse recentemente que está trabalhando em novos materiais tanto para o grupo quanto para o Stone Sour, e agora quem também dá boas notícias é Shawn “Clown” Crahan, percussionista da banda.

Em entrevista para o Des Moines Register, ele falou sobre como está trabalhando em um relançamento de All Hope Is Gone, quarto disco da banda que em 2018 completa dez anos de existência:

Eu estou em uma banda e eu não suporto isso. Mas agora eu fico tipo, ‘Wow’. Por exemplo, estou trabalhando em All Hope Is Gone… e o que estou fazendo é usar material que eu nunca teria aprovado. Agora eu posso olhar para ele e pensar, ‘Wow, os fãs precisam ver isso.’

Quando perguntado se faria algo para celebrar os 20 anos do disco de estreia da banda, Slipknot, que chegam em 2019, Clown disse que “com certeza”.

Slipknot

O último disco de estúdio da banda é .5: The Gray Chapter, que lida principalmente com a morte do baixista Paul Gray, um dos seus fundadores.

Em declarações recentes, os integrantes da banda disseram que as novas músicas soam como Iowa, aclamado segundo álbum do Slipknot lançado em 2001.

Nine Inch Nails toca primeiro EP na íntegra pela primeira vez na carreira

Nine Inch Nails em show de retorno
Foto: YouTube/Reprodução

Na última quinta-feira (13) o Nine Inch Nails iniciou uma nova turnê pelos Estados Unidos e os fãs de Phoenix puderam ver um show bastante especial de perto.

O grupo abriu sua apresentação com nada mais, nada menos do que a performance do EP Broken, lançado em 1992, na íntegra.

Foi a primeira vez na carreira que o lendário grupo de Trent Reznor fez isso, e sendo assim, tocou “Happiness in Slavery” pela primeira vez em 23 anos.

No dia seguinte o grupo se apresentou novamente em Phoenix e o segundo show começou com “Mr. Self Destruct”, tocada pela primeira vez desde 2009.

Você pode assistir a vídeos logo abaixo.

Broken

Após a estreia com o disco Pretty Hate Machine em 1989, Trent Reznor e sua banda desenvolveram uma sonoridade bem mais agressiva que pôde ser ouvida em The Downward Spiral, de 1994.

Nesse meio tempo veio o EP Broken, que ganhou dois Grammys: um em 1993 por “Wish” e outro em 1996 pela versão de “Happiness In Slavery” gravada no Woodstock 1994.

Setlist

  1. Wish
  2. Last (primeira performance desde 2009)
  3. Help Me I Am in Hell (primeira performance desde 2013)
  4. Happiness in Slavery (primeira performance desde 1995)
  5. Gave Up
  6. Physical (Cover de Adam and the Ants) (primeira performance desde 2009)
  7. Suck (Cover de Pigface) (primeira performance desde 2013)
  8. March of the Pigs
  9. The Lovers
  10. Reptile
  11. Shit Mirror
  12. Ahead of Ourselves
  13. This Isn’t the Place (estreia ao vivo)
  14. I’m Afraid of Americans (Cover de David Bowie)
  15. Survivalism
  16. Only
  17. The Hand That Feeds
  18. Head Like a Hole
    Bis:
  19. Less Than
  20. The Day the World Went Away
  21. Hurt

James Corden destrói performance do Good Charlotte com Dr. Phil

Good Charlotte e Dr. Phil
Foto: Reprodução / YouTube

Talvez você não saiba, mas a banda Good Charlotte, bastante popular nos anos 2000, continua firme e forte após 23 anos de carreira.

Não apenas os caras nunca interromperam o grupo durante todo esse tempo, como também estão lançando um novo disco, o sétimo da carreira, com Generation Rx.

Para divulgar o trabalho o Good Charlotte tem aparecido na imprensa e essa semana eles foram até o programa de televisão de James Corden.

Por lá, participaram de um quadro de comédia onde tocaram o hit “Lifestyles Of The Rich And Famous”, mas tudo tornou-se um grande caos quando Dr. Phil, famoso psicólogo que tem um programa na TV norte-americana, foi convidado a se juntar aos caras pelo “guru” James Corden.

Você pode ver como tudo foi por água abaixo na sequência, junto com a performance do novo single “Prayers”.

https://www.youtube.com/watch?v=5DUNOajxADk

“Jesus não vai voltar só porque você não se encontrou”: ouça a nova do Antiprisma

Antiprisma
Foto: Divulgação

Com forte influência do blues e dos Rolling Stones do fim da década de 60, o Antiprisma adiantou o disco Hemisférios com o single politizado “Só Porque Você Não Se Encontrou”.

O single é um lançamento Alcalina Records e você pode ouvi-lo logo abaixo. Segundo Elisa Moreira, voz, violão e guitarra da banda, a faixa busca trazer uma energia mais rústica com um toque de blues.

“A respeito da letra, acho que ela é uma espécie de desabafo,” conta Victor José (voz, baixo, violão e guitarra):

E talvez por isso mesmo ela tenha surgido tão rápido! É algo sobre essa triste e constante mania que temos de julgar cegamente, de pronunciar afirmações no automático a ponto de não pensarmos mais por nós mesmos. Um mau hábito que acaba virando um tipo de dominação.

“Só Porque Você Não Se Encontrou” traz a participação do baterista Marlon Marinho, que acompanha o duo em algumas faixas do disco, previsto para sair ainda este ano.

Ouça logo abaixo na playlist oficial do TMDQA!

Novos vídeos: The Get Up Kids, Lamb Of God, Anti-Flag e Black Orchid Empire

The Get Up Kids em 2018
Foto por Dalton Paley

O grupo The Get Up Kids não lança um álbum cheio desde 2011, mas deu o ar da graça com o seu ótimo novo EP Kicker.

No lançamento, o grupo busca a sonoridade emo/punk que o tornou conhecido. Recentemente foi lançado um clipe oficial para uma das quatro canções presentes no EP, “I’m Sorry“.

Dirigido pelo fotógrafo norte-americano Shawn Brackbill, o clipe mostra crianças injustiçadas e todo o clipe é uma preparação para uma vingança de um grupo de pré-adolescente contra os integrantes do The Get Up Kids.

Assista ao vídeo logo abaixo.

 

Lamb Of God

Lamb Of God

Passando agora para o heavy metal, o Lamb Of God também está com clipe novo!

Usando o nome original Burn The Priest, o grupo lançou há alguns meses um álbum composto apenas por covers, nomeado Legion:XX. Recentemente veio o clipe para “Jesus Built My Hotrod“, música lançada pela banda Ministry em 1991.

O clipe ficou muito divertido. A animação conta com um Jesus raivoso dirigindo em alta velocidade.

Para conferir o clipe, só clicar aqui.

 

Anti-Flag

Anti-Flag - novos vídeos
Foto: Reprodução / Youtube

Quem também se aventurou nas covers foi o Anti-Flag.

Conhecido por seu punk de protesto, o grupo lançou no ano passado o álbum American Fall. Mas isso não impediu o grupo de lançar material novo em 2018. Homenageando a banda Buffalo Springfield, o Anti-Flag lançou uma baita versão de “For What It’s Worth“.

A cover já tem clipe e, como era de se esperar, ele mostra muitas críticas. A violência provocada pelas armas nos Estados Unidos é alvo dos protestos vistos no decorrer do vídeo, com frases como  “Chega!” e “Mude as leis de uso de armas ou mude o congresso!” estampadas em frases.

O clipe, em preto e branco, mescla imagens da mais recente turnê europeia do grupo com imagens da Marcha Pelas Nossas Vidas, um ato contra a legalização das armas.

Confira no player abaixo:

 

 Black Orchid Empire

Black Orchid Empire
Foto: Divulgação

O segundo álbum do Black Orchid Empire, intitulado Yugen, já esta disponível nas plataformas de streaming. Para aproveitar os ótimos frutos deixados pelo lançamento, o grupo disponibilizou o clipe da faixa “Burn“.

O clipe conta com um recorte das apresentações cheias de energia do BOE. Sobre a canção, o vocalista Paul Visser comentou:

A música toda segue um grande riff e um crescente refrão com várias reviravoltas maneiras perto do fim. (…) É uma canção poderosa, pungente e bonita.

Confira o clipe abaixo: