Depois de divulgarem a lista com os melhores discos de 2012, o Antiquiet fez uma seleção com as melhores músicas desse ano. Cada colaborador do site fez uma lista diferente, deixando a seleção bem eclética. Tem muita coisa de muita gente boa.
Como é sempre bom comparar e ouvir outras opiniões, não deixe de dar uma olhada nas listas que o PureVolume, a NME e a KROQ fizeram.
As 25 melhores músicas do ano pelo Antiquiet você confere aqui.
O empresário L.A. Reid, jurado do reality show X-Factor, está de saída do programa. A informação foi confirmada pelo próprio na semana passada.
Questionado pelo motivo de sua saída, L.A. respondeu que quer se dedicar exclusivamente à gravadora Epic Records, da qual assumiu o comando no ano passado. O empresário ainda ressaltou o desejo da pessoa ideal para lhe substituir na bancada do reality, o cantor Jon Bon Jovi.
L.A. acredita que o líder do grupo Bon Jovi tem tudo para alavancar a popularidade do programa, que sofreu uma queda em sua audiência em sua recente temporada, mesmo após a expectativa em cima da contratação das cantoras Britney Spears e Demi Lovato na edição que chega ao fim hoje.
Porém os fãs do Bon Jovi acreditam que o cantor não deverá aceitar o convite caso seja feito, uma vez que Jon já recusou uma vez a oportunidade de ser jurado do American Idol. Outro motivo também para o desejo de L.A. não ser realizado é a agenda lotada da banda, que lançará no dia 07 de Janeiro o single “What About Now”, do próximo álbum, intitulado Because You Can, seguido de uma turnê mundial com início em fevereiro, que passará aqui no Brasil.
Apesar de não ter nenhuma informação oficial, o criador e também jurado do X-Factor, Simon Cowell, já deixou evidente seu desejo em ter a cantora Rihanna na bancada da próxima temporada da edição americana ou britânica.
E você acha que se Jon Bon Jovi ser realmente convidado, aceitará o convite? Será que ele se sairia bem como jurado?
O jeito é esperar e ver se essa história realmente seguirá em frente.
O Sigur Rós aproveitou o lançamento de Valtari e fez belos vídeos para cada uma das músicas do álbum, sempre com diretores diferentes. Inicialmente, a banda resolveu transformar isso em um projeto cinematográfico, intitulado Valtari Mistery Film Experiment.
Agora, o grupo foi além e irá transformar o projeto em DVD. O conteúdo incluirá os 16 vídeos e três making-of e estará disponível nas lojas no dia 5 de Março e no iTunes no dia 5 de Fevereiro.
Recentemente houve uma apresentação desses vídeos em salas de cinema ao redor do mundo, inclusive do Brasil. Veja abaixo o último vídeo lançado, que conta com a participação de Elle Fanning e John Hawkes. Vale lembrar que a equipe do TMDQA! considerou Valtari um dos melhores discos internacionais de 2012.
Leaning Towards Solace from Sigur Rós Valtari Mystery Films on Vimeo.
Se você fosse o responsável por escalar as bandas de um grande festival, que nomes escolheria? Com certeza todo mundo já fez sua lista dos sonhos, colocando como headliner os favoritos dos favoritos. E para quem já organiza um desses grandes festivais? Qual seria o time dos sonhos para encerrar a festa?
Os organizadores do Coachella deram a resposta durante uma entrevista recente. O sonho de consumo deles inclui shows de encerramento de ninguém menos que Iron Maiden, Talking Heads, David Bowie e The Smiths.
Paul Tollett, criador do evento, disse ainda que eles tentam levar o Smiths todo ano e que a banda sempre nega, mesmo quando foi feita uma oferta de 5 milhões de dólares.
Tollett também deixou escapar um novo nome confirmado para a edição 2013 do evento. De acordo com ele Father John Misty, a.k.a Joshua Tillman (ex-Fleet Floxes) está acertado para o próximo Coachella.
West Of Memphis é o nome de um filme que será lançado a respeito da história pra lá de controversa sobre o West Memphis Three, um trio de adolescentes que foi preso devido ao assassinato de três garotos de 8 anos de idade em Memphis em 1993.
Desde que foram presos, diversas pessoas, incluindo músicos e atores produziram documentários e coletâneas em defesa do trio, já que há fortes evidências de que eles foram presos por engano e forçados a confessarem algo que não cometeram.
Após 18 anos e 78 dias de prisão, eles foram soltos em 2011, e esse filme, a ser lançado em 25 de Dezembro, irá retratar todo o caso e como a justiça falhou em vários pontos do processo.
A produção é de ninguém menos que Peter Jackson (Senhor dos Anéis), e a trilha sonora também é de primeiro escalão, contando com artistas como Nick Cave, Bob Dylan, Eddie Vedder, Marilyn Manson, Band Of Horses e mais.
Você pode ver a tracklisting logo abaixo:
Depois de subirem ao palco juntos em um evento beneficente, os membros do Nirvana abriram espaço para muita especulação a respeito de um retorno do grupo. Ainda mais com uma nova canção feita em parceria com Paul McCartney. De acordo com Krist Novoselic isso foi apenas “pessoas se reunindo para fazer música”. O músico escreveu em seu blog sobre essa reunião, o que ela representa e deu indicações de que o “novo formato” não vai ser levado adiante. Veja abaixo na íntegra o que o músico escreveu:
Foi muito bom tocar no evento beneficente 12.12.12 e no Saturday Night Live com Dave Grohl, Pat Smear e Paul McCartney. Eu realmente gostei de tocar com Dave e Pat de novo, e que experiência incrível tocar com Paul!
A colaboração surgiu do filme Sound City que foi produzido e dirigido por Dave. Ele me perguntou: “você quer tocar comigo, Pat e Paul?”. Eu disse SIM. Foi um dia maravilhoso. Paul veio com uma guitarra e começou a tocar. Ele disse que estava em “Ré”. Ouvindo isso, um instinto grunge tomou conta da minha mão esquerda e eu soltei um “Mi” no baixo para “Ré”. Pat e Dave entraram e o som começou a tomar forma. Paul fez um riff e nós acompanhamos. Eu mandei mais um e todos pegaram. As coisas começaram a se acertar.
Foi muito empolgante tocar com Paul. Fiquei apreensivo, pois não tocava assim (ao vivo) com Pat e Dave desde o último show do Nirvana em 1994. Uau, foi emocional e musicalmente pesado! Algumas outras coisas me levaram ao passado; tínhamos um canhoto na guitarra (Kurt Cobain) que era um grande compositor. Enfim, palavras não podem descrever isso e eu retornei a essa tarefa (de compor). Uma nova música nasceu! E é isso. É apenas isso: uma música nova feita por músicos que fazem isso há algum tempo.
O filme Sound City é sobre pessoas se unindo para fazer música. E eu acho que foi isso que fizemos. O evento beneficente foi muito divertido e me senti muito bem participando de uma boa causa. Não temos nenhuma história doida surgida no camarim (Pat, Dave e eu tínhamos um canto no Madison Square Garden para ficar). Exceto por Paul e sua banda, eu não vi nenhuma das apresentações. Nós chegamos lá por volta de 17h30m (horário local) e esperamos até depois de meia noite para tocar.
O Saturday Night Live foi ótimo. Martin Short estava hilário! Fiquei decepcionado apenas por que cortaram uma cena da edição final. Foi uma noite ótima entre pessoas ótimas. Acho que essa foi a nossa melhor performance de “Cut Me Some Slack” da semana.
Laura Jane Grace, a vocalista do Against Me!, participou do famoso programa de moda da MTV House Of Style, onde abriu as portas da sua casa na Flórida para mostrar suas roupas, calçados e maquiagens à equipe do canal de televisão.
Essa é uma das primeiras grandes matérias em vídeo feitas com Laura desde que ela deixou de ser Tom Gabel esse ano ao assumir sua transexualidade, mudar de nome e começar a se vestir como mulher, além de iniciar um tratamento com hormônios.
Você pode assistir ao vídeo logo abaixo.
A banda, que recentemente perdeu seu baterista, está trabalhando em um disco chamado Transgender Dysphorya Blues.
Get More:
MTV House Of Style
A sempre excelente banda de post-rock Mogwai lançou um novo EP chamado Les Revenants.
Trata-se de um trabalho de quatro faixas utilizado como trilha sonora para uma série francesa do Canal+ que leva o mesmo nome do EP. O disco já foi lançado em formato digital, e em 28 de Janeiro sairá em formato físico, com um belo disco de vinil de 10 polegadas.
A tracklisting to trabalho está logo abaixo:
A mais recente tragédia norte-americana com armas, acontecida na cidade de Newtown onde um jovem de 20 anos asssassinou alunos de 6 a 7 anos de idade e professores em uma escola do local começou a afetar também o mundo da música.
“Die Young”, música da cantora Ke$ha, foi retirada de várias rádios dos Estados Unidos devido ao seu título, que traduz para “Morrer Jovem”, e a moça foi até o Twitter falar a respeito. E aí a polêmica começou.
Ke$ha não apenas disse que concordava com a retirada mas também que foi “forçada” a cantar essa música em seu novo disco, apesar de não concordar com sua letra. A composição do som é dela e de Nate Ruess, vocalista do fun.
Após falar sobre a suposta “obrigação”, Ke$ha apagou esse tweet, mas deixou o primeiro falando sobre o acontecido.
I'm so so so sorry for anyone who has been effected by this tragedy.and I understand why my song is now inappropriate. words cannot express.
— kesha (@KeshaRose) December 19, 2012
Quem também teve problemas foi o Foster The People com a música “Pumped Up Kicks”.
Sua letra fala sobre um garoto que encontra uma arma no armário de casa e “está indo atrás de você”. Por motivos óbvios, a canção também deixou de ser tocada em diversas rádios do país.
Yeah he found a six shooter gun
In his dad’s closet in a box of fun things
And i don’t even know what
But he’s coming for you, yeah he’s coming for you
Em 2001, quando as torres do World Trade Center foram alvos de ataques terroristas em Nova York, algo semelhante aconteceu com a banda Jimmy Eat World, que teve que mudar o nome de seu disco Bleed American para Jimmy Eat World.
Depois de termos visto tantas listas de melhores discos do ano circulando por aí, chegou a hora de publicarmos a lista de melhores discos internacionais feita a partir da opinião dos colaboradores do Tenho Mais Discos Que Amigos!
Todos os integrantes da equipe votaram em seus álbuns favoritos e chegamos a uma lista compilada do site.
Aproveite, navegue, conheça, relembre e, principalmente, ouça todos eles através dos players disponibilizados logo abaixo.
Textos por Tony Aiex, Angélica Albuquerque e Guilherme Guedes
P!nk é uma artista pop à parte. Ela consegue lotar shows, tocar nas rádios e ser tão popular quanto nomes como Britney Spears e Lady Gaga mas nunca perde sua originalidade, relação com o rock e, principalmente, criatividade.
Com letras sempre interessantes e, no caso desse disco, participações especiais de nomes como Eminem, Lily Allen e Nate Ruess, do fun., P!nk mostrou que ainda sabe muito bem o que fazer.
O rapper P.O.S. é outro que não foge de suas origens e não tem medo nenhum de flertar com vários estilos diferentes. O resultado disso é um disco como We Don’t Even Live Here, onde o cara conta com participações especiais tão diversas de gente como Justin Vernon, do Bon Iver e o rapper e produtor Astronautalis.
O disco é póstumo e contém várias músicas que podem ser consideradas “sobras” da carreira de um dos maiores ícones da história do rock, mas em nenhum momento …Ya Know?soa como um apanhado feito de qualquer jeito e o ouvinte tem a nítida impressão de que o disco, recheado de grandes sons de Joey Ramone foi construído com uma ordem em mente.
Talento.
Frank Ocean mostrou ao mundo todo sua belíssima voz e sons inesquecíveis como “Bad Religion”, que ganharam ainda mais sentido depois que o cantor assumiu sua homossexualidade e viu sua vida ser muito comentada por causa disso.
Um discão, recheado de momentos densos e também de banalidades, como a captação ambiente do som de um Playstation sendo ligado.
Os indie rockers do Grizzly Bear parecem ficar mais fortes e competentes a cada disco, e é justamente o caso com Shields,que traz mais uma seleção de belíssimas canções de um dos grupos que mais ganhas novos fãs na cena do rock alternativo.
Após alguns discos que não agradaram boa parte de sua base de fãs, os punk rockers do NOFX lançaram Self Entitled,um disco que traz justamente tudo que as pessoas esperavam da banda: letras engraçadas, punks rápidos e vários elementos das bandas que influenciaram Fat Mike e companhia.
Não há como negar que o Band Of Horses é formado por músicos pra lá de talentosos. Após Infinite Arms, que foi parar no topo da maioria das listas de melhores discos de 2010, muita expectativa foi criada em cima da banda e ela lançou Mirage Rock,que segue na linha de seu antecessor porém com uma abordagem mais alegre quanto aos temas discutidos.
Teve gente que não gostou, mas a gente aqui adorou.
Brittany Howard e seu Alabama Shakes chacoalharam (rá!) o mundo da música com seu disco de estreia, Boys & Girls.
Figura carimbada em boa parte das listas de melhores do ano, o álbum só não ganhou uma posição ainda maior pela falta de mais duas ou três músicas tão poderosas quanto o single “Hold On” para acompanhá-lo no álbum.
É sempre muito bom ouvir um novo disco do Metric, e Syntheticaé mais um competente trabalho, que além de trazer as sempre ótimas canções de Emily Haines e companhia, ainda conta com a participação de Lou Reed e teve parte de sua gravação feita no lendário estúdio Electric Lady, em Nova York.
Em Valtario Sigur Rós incorpora mais elementos eletrônicos em seu som e divulga o disco de uma forma tão curiosa (no bom sentido) quanto seu som: um clipe para cada uma das músicas do álbum, sempre com um diretor diferente.
Com isso, o pacote todo acabou ficando muito interessante e o post-rock da banda se mostra mais consistente do que nunca.
O Dinosaur Jr. é uma daquelas bandas que raramente erra. E conforme esperado, acertou novamente em I Bet On Sky,que não é o melhor disco da carreira da banda mas está entre os mais competentes do ano.
Para quem quiser ouvir boa música ou aprender a fazê-la, é uma verdadeira aula da fórmula guitarra + baixo + bateria.
Talento é o que não falta para a cantora Chan Marshall, que atende pelo nome de Cat Power.
Praticamente sozinha, ela gravou um discão de indie rock, o produziu e o transformou em um dos melhores trabalhos do ano. Pra finalizar, ainda contou com a participação do mestre Iggy Pop em “Nothin’ But Time”.
Fiona Apple já flertou bastante com o pop e o mainstream, mas hoje em dia se encaixa muito mais no cenário alternativo da música do que nos grandes holofotes, e com seu mais novo disco, ela caiu nas graças de praticamente todos os veículos musicais do planeta, com resenhas muito positivas e presença garantida em 99% das listas de fim de ano.
Para coroar 2012, The Idler Wheel…ainda foi indicado ao Grammy de Melhor Álbum de Música Alternativa.
O Titus Andronicus ganhou status de grande promessa com seus dois primeiros discos, aí resolveu comprovar uma merecida posição de destaque com o terceiro álbum, Local Business.
Nele há uma alta dose de punk e às vezes você até pode se confundir e achar que voltou no tempo e está ouvindo músicas do Clash, antes de voltar ao presente e se dar conta de que estamos falando de uma banda que sabe misturar esse tipo de influência a sons bastante atuais.
15 minutos e 44 segundos. Essa é a duração do segundo disco de estúdio do OFF!, homônimo, que consolida o nome do supergrupo de hardcore como um dos mais interessantes da atualidade.
Revival sem ser chato, anos 80 sem ser batido e original sem perder a graça.
O Mumford & Sons continuou exatamente de onde parou com seu novo disco de estúdio e a fórmula deu mais do que certo.
Com seu folk bonitinho e cheio de graça, o grupo vendeu assustadoras 600 mil cópias do álbum na primeira semana de vendas nos Estados Unidos e consolidou seu nome como um dos mais importantes do planeta, mesmo tendo apenas 5 anos de carreira e dois discos na bagagem.
Como se fosse para provar que está vivo, o Hives lançou mais um disco cheio de rocks bombásticos, riffs rápidos, refrães pegajosos e batidas de palma. Diversão garantida vindo mais uma vez de uma banda que é sinônimo de festa e que ano que vem irá trazê-la ao Brasil no Lollapalooza.
Um disco e o mundo a seus pés.
O Alt-J lançou seu álbum de estreia esse ano e logo tanto público quanto crítica se apaixonaram pelo quarteto.
Chamado por muitos de “o novo Radiohead”, o grupo merece toda a atenção que está recebendo por um disco bastante competente que ao mesmo tempo que traz melodias alternativas bastante densas, tem a habilidade de transmitir grandes canções pop. Não à toa o álbum venceu o famigerado Mercury Prize, no Reino Unido, que normalmente vai para bandas que continuam traçando grandes carreiras.
O mestre Bob Dylan chegou ao seu trigésimo quinto disco de estúdio com a saúde e a fúria de um jovem.
Em Tempest, além de misturar diversos elementos de vários estilos como rock e folk, o cara também está com sede por sangue. Assuntos escuros e diversas mortes são retratadas no álbum, que ganha um tom todo diferente por conta disso.
Com seu segundo disco de estúdio, a banda Australiana Tame Impala se consolida como um dos maiores nomes do rock psicodélico no planeta. O álbum foi extremamente bem recebido por público e crítica e aparece em praticamente todas as listas de final do ano como um dos grandes nomes de 2012.
Para ajudar, a bela capa do álbum também deu um empurrão em sua divulgação.
Esse disco passou batido por muita gente, mas é um verdadeiro acontecimento.
A lenda do reggae Jimmy Cliff se uniu a Tim Armstrong, do Rancid, e voltou com toda a força (daí o nome do disco) com um álbum que mostra reggae e ska de primeiríssima qualidade.
Em músicas próprias ou nas covers de “Guns Of Brixton” (The Clash) e “Ruby Soho” (Rancid), Cliff dá uma verdadeira aula com suas interpretações.
Mais um grande disco de uma grande banda.
O Baroness vem se tornando um nome como outros que já foram citados aqui e que raramente erram ao fazer um disco. Na nova empreitada dupla dos caras, tem stoner rock e metal, mas tudo de forma bastante acessível fazendo com que a base de fãs da banda se expanda cada vez mais.
Não fosse o terrível acidente que a banda sofreu na estrada esse ano, esse álbum ganharia proporções ainda maiores.
Grandes canções com rocks sujos e densos compõem o novo disco da aclamada banda Graveyard, e para deixar de forma bastante clara, fica uma citação do nosso Guilherme Guedes em sua resenha do álbum:
Simplesmente excepcional e imprescindível para quem gosta de blues, rock setentista, heavy metal clássico, ou simplesmente rock n’roll cru, básico e pujante.
Se identificou?
Há punk, rock e indie no novo disco de estúdio de mais uma dupla queridinha da música alternativa.
Celebration Rock,dos caras do Japandroids é tão direto quanto sua capa e não irá revolucionar a sua vida nem a de ninguém, mas é um puta disco para ouvir, se divertir e… celebrar!
Harakirinão é o primeiro disco solo de Serj Tankian (System Of A Down), mas é o primeiro onde ele se aproxima bastante do som que o tornou conhecido com a sua banda.
Abordando temas que envolvem o futuro e a saúde do planeta, da natureza e da economia global, Serj passa uma mensagem bastante clara e direta sobre aquilo em que acredita e o faz com grandes riffs e a mudança entre vocais suaves e berros que lhe é característica.
Um grande disco para matar a sede dos fãs do lado roqueiro do cara, que agora tem se envolvido com orquestras e trabalhos clássicos.
O líder das lendárias bandas Hüsker Dü e Sugar resolveu presentear seus fãs neste ano com um empolgante registro, inspirado por Dave Grohl.
Silver Age, álbum que traz belas guitarras melódicas acompanhando os vocais típicos e poderosos de Mould, é um deleite para quem gosta de ouvir rock alternativo e, principalmente, feito por quem verdadeiramente entende do assunto.
Do começo ao fim, o disco irá prender a sua atenção e te atropelar com músicas coladas umas nas outras que praticamente não lhe deixam respirar. E isso é ótimo.
Um grande disco de um grande artista.
Em Blues Funeral,Mark Lanegan mostra que sua voz rouca é, sim, poderosa e imprescindível para suas músicas, mas também que ele sabe utilizá-la em doses interessantes e viajar por outros estilos quando necessário.
Sombrio, denso, “blueseiro” e cheio de grandes canções, o álbum é daqueles para você apertar play e deixar rolando enquanto toma um bom whisky em meio a uma tarde chuvosa.
O Nada Surf é uma banda de rock alternativo que começou em 1992 e desde então tem lançado uma série de discos bastante sólidos, cultuados por muita gente no underground e normalmente esquecidos pelas mídias mais populares.
No comecinho desse ano, em Janeiro, eles lançaram o sétimo disco de estúdio da carreira, The Stars Are Indifferent To Astronomy,e ele permaneceu desde então nos players de boa parte da nossa equipe.
Discão recheado de músicas alegres, baladas bonitas e a voz inconfundível de Matthew Caws.
O Green Day resolveu ousar esse ano ao lançar três discos de estúdio. O primeiro deles, ¡Uno!,acabou se revelando o melhor da trilogia e não apenas isso, mas também mostrou que Billie Joe, Mike Dirnt e Tré Cool souberam resgatar suas influências do punk dos anos 70, em bandas como The Clash, para criar um álbum que foge da característica da banda de uma maneira positiva.
Muito melhor que seu antecessor, 21st Century Breakdown,o disco não parece ter sido fruto de um apanhado de músicas feitas para os três álbuns. Ele tem cara própria e soa como o Green Day não soava há um bom tempo.
Acertando mais uma vez em cheio e cumprindo com a promessa, a banda fez de fato um grandioso retorno em 2012, marcando o fim do hiato que durou 7 (angustiantes) anos, com um álbum recheado de elementos interessantes e letras objetivas, escritas com extrema sinceridade, deixando transparecer sentimentos de ódio e esperança.
Lançado através de seu próprio selo, Stunvolume, o quarteto fez o álbum do jeito que queria, dando adeus, sem olhar para trás, aos interesses corporativos gananciosos.
King Animal saiu 16 anos depois do álbum anterior do Soundgarden, Down On The Upside, e no meio de um revival dos anos 90. Considerando tudo isso, seria fácil esperar que o quarteto apostasse no certo e fizesse o que já sabe, mas o grupo decidiu arriscar um álbum com identidade forte, e o melhor: com mais acertos do que erros.
Vamos chover no molhado, mas aqui estamos falando de outra banda que sempre acerta em seus discos.
Em Koi No Yokan,o Deftones mostra que está em sua plena forma e conta com uma maior participação do vocalista Chino Moreno nas guitarras, o que pode ser facilmente percebido no som das músicas que trazem um ar mais roqueiro e sujo às belas melodias da banda. É como se o grupo tivesse continuado de onde parou em Diamond Eyescom a adição de mais um guitarrista.
Só pra variar, os caras arrebentaram.
O disco é de estreia, mas o cara é um veterano.
Com um currículo invejável, Jack White lançou o primeiro álbum solo de sua carreira após seus elogiados trabalhos com White Stripes, Dead Weather, Raconteurs e tantas outras participações especiais.
Em Blunderbuss,White explora diversos lados diferentes de todo seu espectro musical e conta com músicos (homens e mulheres) talentosíssimos para isso. O resultado é um disco que te faz pular, dançar, descansar e se apaixonar ao mesmo tempo.
Um dos melhores discos do ano vem de uma grata surpresa, o quarteto de indie/post-hardcore Cloud Nothings.
Attack On Memoryé anárquica e ecleticamente livre – o punk épico de “Wasted Days”, com mais de nove minutos, é precedido pela balada sombria “No Future/No Past”, e assim vai – com pouco mais de meia hora de duração, o álbum consegue ser intenso mas sem exageros, ideal para ouvir no repeat.
Rockão clássico, folk, punk, indie e tantos outros elementos bacanas formam o som do Gaslight Anthem, que esse ano lançou seu primeiro disco por uma grande gravadora, a Mercury, e começou com o pé direito.
Handwrittentraz mais uma série de belas canções entoadas por Brian Fallon, mas dessa vez com uma produção impecável e, claro, de altíssimo nível, comandada por Brendan O’Brien, que, entre outros, trabalhou com Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam, Rage Against The Machine, Soundgarden, Korn e Limp Bizkit.
Com uma versão deluxe que ainda traz uma cover matadora de “Sliver”, do Nirvana, o disco é pra ser ouvido várias e várias vezes, pra apreciar bastante e cantar junto.
Kate Nash parece ser uma pessoa que valoriza as datas comemorativas. No ano passado, a cantora e seu namorado Ryan Jarman, fizeram um cover de “Last Christmas“, clássico de Natal do Wham!. Já no Halloween de 2012, como forma de divulgação do EP Death Proof, ela lançou o clipe temático da música “Fri-end?“. Dessa vez, para comemorar as festas de fim de ano, a inglesa resolveu divulgar a canção de Natal “Faith“, que pode ser ouvida logo abaixo.
O novo álbum de Kate, que recebeu o nome de Girl Talk, deve chegar às lojas no início de 2013.
E já temos uma data de lançamento para o novo e aguardadíssimo disco do Queens Of The Stone Age.
O sucessor de Era Vulgaris, de 2007, virá ao mundo em Março de 2013, de acordo com a imagem acima que começa a circular por vários sites gringos. A informação ainda não foi confirmada oficialmente.
Vale lembrar que o novo álbum da banda terá as baterias gravadas por Dave Grohl e a colaboração já confirmada de Trent Reznor (Nine Inch Nails) e Nick Oliveri, ex-baixista do QOTSA. Mark Lanegan também pode aparecer nesse trabalho.
O jeito é esperar para que o mundo não acabe e roer as unhas por um potencial disco do ano em um ano que ainda nem começou.
Gwen Stefani parece ter realmente se arrependido de sua carreira solo.
Desde que o No Doubt voltou à ativa, ela já falou algumas vezes que daqui pra frente irá se dedicar apenas à banda e que não sente falta da carreira solo, que era desconfortável pra ela. Agora ela foi ainda mais a fundo em uma entrevista para a Vogue:
Eu fiz o lance solo, mas eu sentia como se estivesse tentando interpretar uma personagem de certa forma, uma versão Alice no País das Maravilhas de mim. Mas isso, estar no No Doubt, é quem eu realmente sou.
2012 marcou a volta da banda após longos anos com o disco Push And Shove,que alegrou os fãs mas não foi tão bem assim nas paradas, listas de vendas e opinião dos críticos.
Durante sua carreira solo Gwen lançou dois discos: Love. Angel. Music. Baby.de 2004 e The Sweet Escapede 2006.
Fonte: NME
A semana foi agitada para o pessoal do Metric.
Primeiro eles participaram do tradicional show Divas do canal VH1, onde uma das homenageadas era a banda Blondie. Sem pensar duas vezes, Emily Haines e companhia mandaram ver em uma cover de “Heart Of Glass”.
Ainda no VH1, eles participaram das sessões You Oughta Know e além de tocarem músicas próprias, também interpretaram “Why Don’t You Find Out For Yourself”, do Morrissey.
Assista às duas performances logo abaixo.
Get More:
Metric, VH1 Divas 2012, VH1 DIVAS, Metric, VH1 DIVAS Photos
Conforme nós havíamos postado aqui, o Rancid lançou uma música nova chamada “Fuck You” em uma coletânea que conta com dezenas de bandas interessantes.
Disponível anteriormente apenas em streaming, agora a própria banda resolveu disponibilizar o download da MP3 da mesma e você pode fazê-lo logo abaixo.
O último disco de estúdio da banda é Let The Dominoes Fall,de 2009. Em 2013 Tim Amstrong, Lars Frederiksen, Matt Freeman e Brendan Steineckert devem lançar seu sucessor.
O pessoal do site Noisecreep também está publicando as suas listas de fim de ano e em 2012 eles resolveram ir atrás das opiniões de vários músicos para que eles dissessem quais foram os discos mais subestimados do ano em sua opinião.
Você pode ver a lista que conta com gente de bandas como Anthrax, Funeral For A Friend, Rob Zombie, Epica, Steel Panther, Strung Out e mais, clicando aqui.
O guitarrista da banda S.U.N e Whitesnake, Brian Thomas Tichy, disse recentemente que estava pensando em uma quinta edição do Bonzo Bash, tributo ao baterista do Led Zeppelin, John Bonham, morto em 1980. “Enquanto eu sento em um quarto mal iluminado, com meus fones de ouvido de 1977, olhando para a capa de Physical Grafitti, girando uma baqueta, hipnotizado pela maravilhosa bateria de ‘Kashmir’, eu sorrio para mim mesmo e percebo…tem mais um Bonzo Bash chegando.”
O Bonzo Bash NAMM Jamm 2013 acontecerá no dia 24 de janeiro na California, EUA e contará com os antigos bateristas participantes e alguns novos. Sobre essa edição, o fundador Brian disse:
“Bonzo Bash é o parque de diversões dos bateristas. Tem um monte de brinquedos e nossos pais nos ensinaram a brincar com eles direito. É um conceito relativamente simples. Quando eu pensei nisso pela primeira vez, a ideia parecia legal demais para não tentar. Você pega uma réplica da bateria de John Bonham e completa com alguns outros equipamentos, põe no centro do palco e cada baterista toca sua música favorita do Led Zeppelin com uma banda da casa. É uma noite única, ver todos esses grandes bateristas tocar o mesmo instrumento tornando-o próprio”.
Os bateristas escalados para participar são os seguintes:
Steven Adler (Guns N’ Roses, Adler)
Seven Antonopoulos (Opiate For The Masses)
Charlie Benante (Anthrax)
Will Calhoun (Living Colour)
Jimmy D’Anda (Bulletboys)
Virgil Donati (Allan Holdsworth, Seven The Hardway)
Chris Frazier (Foreigner, Whitesnake)
Gene Hoglan (Dethklok, Testament)
Brandon Kachel (Barbarian Overlords)
James Kottak (Scorpions)
Dave Lombardo (Slayer)
Ray Luzier (Korn)
Khurt Maier (Salty Dog)
JoJo Mayer (Nerve)
Jonathan Mover (Joe Satriani, The Tubes)
Xavier Muriel (Buckcherry)
Rikki Rockett (Poison)
Stephen Perkins (Jane’s Addiction)
Simon Phillips (Toto, Jeff Beck)
Mike Portnoy (Adrenaline Mob, Dream Theater)
Glen Sobel (Alice Cooper)
Tommy Stewart (Godsmack, S.U.N.)
Brian Thomas Tichy (Whitesnake, Foreigner, S.U.N.)
Simon Wright (Dio, AC/DC)
Yael (Ugly Kid Joe)
A influente revista de economia Forbes publicou uma lista que chama de “os 30 jovens com menos de 30 mais brilhantes da música”, onde reuniu gente que “representa o melhor do espírito empreendedor, criativo e intelectual de sua geração.”
No topo da lista, adivinha quem mandou um “chupa” pra todo mundo só mais uma vez?
Veja a relação completa logo abaixo:
Vale destacar que a lista não traz apenas músicos, mas também gente envolvida em eventos e, principalmente, sites e plataformas de apoio e divulgação de artistas.
Ian Watkins,vocalita da banda galesa Lostprophets está em sérios problemas.
O cara foi acusado de abusar sexualmente de uma garota com menos de 13 anos de idade além de distribuir pornografia infantil. Além dele, duas mulheres que teriam participado do ato também foram acusadas pela polícia de Cardiff.
A história ainda está esquisita e vários rumores estão rolando por aí, inclusive os de que havia pornografia animal “extrema” envolvida no caso e o fato nojento de que a criança menor de 13 anos de idade na verdade seria um bebê.
Assim que mais detalhes forem divulgados a respeito do caso postaremos por aqui.
O último disco de estúdio do Lostprophets é Weapons,lançado esse ano.
Bruno Mars esteve no programa de Ellen Degeneres onde tocou uma versão de “Count On Me”, música do cara presente no disco Doo-Wops & Hooligans, utilizando um ukulele, como forma de prestar uma homenagem às crianças e professores que foram assassinados por um rapaz de 20 anos em uma escola de Newton nos Estados Unidos recentemente.
Você pode assistir à bela performance logo abaixo.
Esse mês o cantor está lançando o disco Unorthodox Jukebox,que está em nossa lista de 8 discos que você deveria ouvir em Dezembro.
Fotos: Rakky Curvelo
Os arredores do Centro Cultural Rio Verde viram uma concentração das mais diferentes tribos se reunirem na frente de um pequeno portão, na noite de ontem. Estava quente, era muita gente, hippies, rockers, punks, gente de todas as idades que aos poucos formaram o público que ia participar da Festa (oficial) do Fim do Mundo, fãs, amigos, parentes e conhecido dos oito membros do Meia Dúzia de 3 ou 4. A banda paulistana lança desde 2010 em seu site uma música a cada dois meses, que conta motivos que temos para acreditar que o mundo vai realmente acabar no próximo dia 21. As 12 faixas lançadas no período viraram o álbum O Fim Está Próspero lançado na festa, com apoio dos fãs por meio do Catarse.
As apresentações começaram lá para às 21h40, quando o grupo Poesia Maloqueirista fez sua primeira esquete em meio ao público, que ainda entrava no espaço. Algumas esquetes e muitas pausas depois, o show finalmente começou, às 23h50 (estava marcado para começar às 21hs). Sérgio Wontroba subiu ao palco para recitar, vestido de padre e com voz de Pe. Quevedo, versos do apocalipse misturados à letra do “Samba Desenredo para o Fim dos Tempos”. Em seguida, as luzes se apagaram e o clipe de “365 Bons Motivos pro Mundo Acabar” começou a rolar num telão, enquanto a banda entra no palco e se posiciona. Em seguida, foi a vez de “Classificados”, música que no disco contou com a participação do cantor Tom Zé.
A platéia acompanhava cada música cantando e dançando, não importava se a letra fosse das mais fáceis, como em “De novo, Christina?” na versão com a nova voz feminina da banda, Melina Mulazani (que ficou no lugar de Lia Bernardes) ou das mais complicadas, como “O Ser Humano É Muito Bobo!” em que Melina dividiu o vocal com Daniel Carezzato. A interação entre público e banda não precisava de palavras de uns para os outros: era só cantar e acompanhar o fluxo.
Entre as falhas da apresentação ficaram o atraso e o som que por vezes parecia mais grave e atrapalhava até a própria banda em alguns momentos. Mas a felicidade de lançar um disco que foi tão trabalhoso e exigiu tanto tempo de dedicação (e o esforço de tanta gente, também) recompensou. No final da festa, depois de todos os agradecimentos, a banda ouviu fãs mais saudosos pedirem músicas de seu primeiro trabalho, o álbum Tudo Se Torna, lançado em 2009. E atenderam, tocando “Sem Pedir Licença (pumba)”, uma homenagem à Chico Buarque. Não dá para não concordar que, apesar dos percalços, a banda conseguiu agradar a todos, numa unidade que só a proximidade com o fim dos tempos é que poderia trazer.
Confira abaixo a set list do evento e acesse o site da banda para ouvir as músicas e ver os clipes.
Além de ser o responsável pelos vocais de Slipknot e Stone Sour, Corey Taylor também tem algumas outras atividades paralelas incluindo a de escrever livros.
Ao falar sobre o assunto para a ABC News Radio, o cara confirmou que já sabe sobre o que vai escrever: sua crença em atividades paranormais:
O título provisório é “A Funny Thing Happened On The Way To Heaven”, e fala basicamente sobre a minha experiência com fantasmas, o que eu sei que vai assustar um monte de gente. Fala sobre as coisas que eu já vi, os lugares em que morei, as histórias de alguns amigos, porque parece que todo mundo tem uma história de fantasma ou quer uma desesperadamente.
Recentemente o cara lançou o mais novo disco de estúdio do Stone Sour, chamado House Of Gold & Bones Part I.
Fonte: Roadrunner
Além de ter um estilo próprio e bem característico de criar seus filmes, Quentin Tarantino é famoso por inovar na escolha das trilhas sonoras.
Em Django Unchained, seu novo filme, Tarantino selecionou mais uma vez nomes clássicos ao lado de descobertas que ele garimpou de sua discografia pessoal. Para nossa sorte, a trilha sonora foi liberada na íntegra para audição.
O filme chega por aqui no dia 18 de Janeiro. Enquanto isso, confira a trilha abaixo. Vale a pena.
Uma das maiores bandas de rock de todos os tempos finalizou uma turnê comemorativa em grande estilo neste último sábado, dia 15 de Dezembro. Foram cinco décadas influenciando gerações e levando o bom e velho Rock & Roll para todos os cantos do mundo.
Reunimos algumas bandas que resolveram homenagear este quarteto inglês, seja regravando suas músicas ou apenas as tocando em seus shows.
Antes de começar a ver nossa lista bacanérrima, assista ao vídeo de vários artistas cantando a música “It’s only Rock’n’Roll (but I like it)”
Foi no Natal passado que o She and Him lançou o álbum A Very She and Him Christmas, mas a dupla formada por Zooey Deschanel e M. Ward aproveitou a chegada da data este ano para lançar um novo vídeo. A música escolhida foi “Baby, It’s Cold Outside”. O resultado é uma animação fofinha que você assiste abaixo:
O Torche lançou em 2012 Harmonicraft, seu terceiro álbum de estúdio. Agora a banda liberou o vídeo de “Solitary Traveler”, faixa do disco considerado um dos melhores álbuns de metal de 2012 (e com uma das melhores capas também!).
A banda, que ganhou certo destaque depois de colaborar com o No Doubt em Push and Shove, liberou há algum tempo o single “Jah No Partial”. Agora, o grupo liberou o vídeo da música, gravado durante apresentações em diversos festivais como o Pukkelpop e o Nothing Hill Carnival. Vale lembrar que ano que vem os caras passaram pelo Brasil como uma das atrações do Lollapalooza 2013.
O Make Do And Mend lançou este ano o disco Everything You Ever Loved, segundo álbum de sua carreira. Álbum esse pra ninguém botar defeito, já que as críticas foram ótimas. A banda lançou agora o vídeo de “Disassemble”, 2ª faixa do trabalho:
Diane Birch fez sua estreia em 2009 com Bible Belt, e virou queridinha de muita gente importante, inclusive Prince. No próximo ano ela lançará seu segundo álbum, mas uma prévia do que está por vir já foi disponibilizada. A cantora lançou um clipe para “Unfucked” que você pode assistir abaixo:
