Nós estamos muito próximos de finalmente ouvir o novo álbum do Far From Alaska. Três dias, pra ser preciso.
Enquanto Unlikely não é lançado, a banda está animando seus fãs com diversos teasers do seu novo material, que estão sendo compartilhados através do canal da banda no YouTube.
Agora, o grupo acaba de lançar um making of do clipe de “Cobra”, o primeiro (e único) single do disco até o momento. O vídeo oficial da faixa foi lançado há duas semanas, e contou com uma produção enorme liderada pelo diretor Cléver Cardoso.
Confira o que rolou por trás das gravações através do clipe logo abaixo.
Unlikely estará disponível a partir do dia 4 de Agosto nas plataformas de streaming e, nas últimas semanas, o grupo esteve compartilhando os títulos das faixas do disco, que levam nomes de animais, através do seu Instagram.
No momento, a banda está com alguns shows marcados para São Paulo, Belo Horizonte e Brasília — confira a lista completa clicando aqui.
Nesse último fim de semana, o Tame Impala tocou no Panorama Festival, em Nova York — uma de suas únicas apresentações em 2017 (o último show havia rolado em Fevereiro).
E para tornar essa data um pouco mais especial, Kevin Parker preparou um repertório de dar inveja a todos os fãs da banda que não puderam comparecer ao evento. Na ocasião, a banda tocou a faixa “Love/Paranoia”, do álbum Currents, pela segunda vez ao vivo (a primeira foi dois dias antes em Port Chester).
Além disso, o grupo também desenterrou “Sundown Syndrome” pela primeira vez em sete anos. A faixa é um b-side do álbum Innerspeaker, lançado pelo Tame Impala em 2010. Você pode conferir registros das suas performances logo abaixo, junto do setlist do show.
Após dizer que a banda daria um tempo, o Tame Impala se apresentou pouquíssimo em 2017 e não tem mais nenhum show marcado esse ano.
Setlist:
1. Nangs
2. Let It Happen
3. Sundown Syndrome
4. The Moment
5. Mind Mischief
6. Sestri Levante
7. Why Won’t They Talk to Me?
8. Elephant
9. Why Won’t You Make Up Your Mind?
10. The Less I Know the Better
11. Eventually
12. Yes I’m Changing
13. Alter Ego
14. Love/Paranoia
15. Apocalypse Dreams
16. Feels Like We Only Go Backwards
17. New Person, Same Old Mistakes
Anote esse nome: Rincon Sapiência tem aparecido como um dos artistas de rap mais interessantes do país, e em 2017 lançou um grande álbum de estúdio chamado Galanga Livre.
No próximo dia 12 de Agosto ele será uma das atrações do Coala Festival ao lado de artistas como Caetano Veloso, Emicida, Fióti, Rael, Liniker, Tulipa Ruiz e Aíla, e aproveitamos a oportunidade para bater um papo com o cara.
TMDQA!: Seu novo disco de estúdio, Galanga Livre, tem sido apontado como um dos melhores do rap nacional em 2017. Como foi todo processo de produção do álbum desde o seu início até agora, culminando no lançamento e divulgação do trabalho?
Rincon Sapiência: Começou espontâneo no processo natural de fazer e gravar músicas em casa, tenho uma pasta com algumas gravações inéditas que somam cinquenta faixas. Quando surgiu a ideia de fazer um disco levei dezessete faixas, peneiramos dez e iniciamos o processo. O William Magalhães fez o processo de direção, pós-produção e mixagem, acredito que essa combinação de ideias e gerações diferentes foi positiva pro resultado do álbum.
TMDQA!: O disco aposta em uma história envolvendo Galanga, um escravo, e seu “crime bárbaro”. Lançar um álbum com uma narrativa linear, uma história central, foi uma decisão liberada ou foi surgindo quando você passou a dedicar sua atenção ao novo trabalho? Sua construção foi mais complexa que um disco “normal”?
Rincon: O que difere um álbum de uma mixtape, demo ou EP é a profundidade da obra. Pensar em um álbum é pensar em um conjunto de músicas, narrativa, textura de som, arte, fotografia e a forma que utilizei nesse meu primeiro trabalho é a narrativa a partir do personagem Galanga. A construção surgiu aos poucos, eu já tinha o repertório e fui criando o contexto gradativamente, então diria que fazer um álbum já é, naturalmente, algo complexo.
TMDQA!: O rap nacional passa por uma grande fase e a música brasileira no geral, em vários estilos, também pulsa como há muito tempo não acontecia no underground e em diversas ocasiões longe das grandes mídias de massa. Como você enxerga esse período da música brasileira e como se vê dentro dele?
Rincon: Acredito que o público anseia por atitude, ouvir algo sincero. O público se identifica ao ver o artista fazendo algo com propriedade, seja no texto ou na musicalidade, e os artistas que passeiam pelo underground têm trazido essas propostas. Mas acho que o underground nem sempre é uma opção. Pelo fato de sermos artistas de muita personalidade, o underground se torna um lugar confortável. Assisti agora há pouco, respondendo essa entrevista, a um clipe do Pharrell que está na trilha sonora do filme “Meu Malvado Favorito” e pensei no como eu poderia produzir uma trilha pra um desenho animado, novela, séries, enfim… Acredito que o underground se encontra forte porque os grandes investidores são caretas e nem sempre têm coragem de apostar em artistas com grande personalidade. Quem acaba perdendo são os negócios do entretenimento.
TMDQA!: Em tempos de crise política e social no mundo todo, o Brasil está passando por um dos seus períodos mais conturbados e a arte está respondendo de forma bastante contundente. Qual você acha que é o papel da arte, principalmente da música, em tempos como esse e por que acha que hoje em dia esse tipo de manifestação não chega às grandes mídias?
Rincon: As grandes mídias têm seu lado tendencioso. Há exceções mas é um fato, e a classe artística tem um grande poder de influência. A arte faz registros. Daqui a vinte anos, para se ter um parâmetro sobre a atmosfera de 2017, será necessário apenas ouvir os álbuns, ver fotos dos grafites, poesias, vídeos e textos de agora. Acho que contribuímos dessa forma. A arte educa sim, mas não gosto da ideia de colocar os artistas como heróis e formadores de ideias; acredito que somos porta vozes apenas.
TMDQA!: Você irá tocar no Coala Festival ao lado de nomes incríveis como Caetano Veloso, Emicida, Fióti, Rael, Liniker, Tulipa Ruiz e Aíla. Os festivais de música estão proliferando pelo Brasil e nós mesmos realizamos a primeira edição do festival TMDQA! em Brasília e vimos de perto como as bandas brasileiras se completam, se respeitam e se admiram. Como esses artistas e bandas todos te influenciam nesses encontros e com seus trabalhos de estúdio?
Rincon: Com trabalhos de estúdio ainda não influenciam, mas são grandes artistas da música brasileira, da música preta contemporânea e estar entre esses artistas é uma honra. Os festivais abrem espaços pra performances mais extensas e lúdicas, por conta disso ando bem animado. Fora as oportunidades de trabalho, a crescente dos festivais se conecta naturalmente com a crescente na qualidade da música, e os festivais nos levam a dar nosso melhor, a se preparar mais e entregar mais. Os amantes da música são os que mais ganham com isso.
TMDQA!: Quais são os planos para o resto de 2017 e 2018? A ideia é viajar pelo país?
Rincon: No final de Agosto vamos pra Europa, em seguida rolam os primeiros show de lançamento do álbum e o plano é rodar o Brasil e o mundo em turnê. Fazer mais clipes também está nos planos, sem contar alguns materiais novos que têm surgido, posso afirmar que o baile segue, continuaremos metendo dança.
TMDQA!: Você tem mais discos que amigos?
Rincon: Tenho mais discos que amigos com certeza, mas a maior parte dos discos são virtuais e os amigos são poucos, porém, são reais. Tenho tido mais tempo pros discos do que pros amigos, mas estão todos no meu coração.
Rincon Sapiência e Coala Festival
Você pode ouvir o novo disco do rapper Rincon Sapiência, Galanga Livre, logo abaixo.
O Coala Festival acontece no dia 12 de Agosto em São Paulo, no Memorial da América Latina, e você pode encontrar ingressos por aqui.
Enquanto nos vangloriamos dos avanços sociais e humanos, a barbárie e a violência ainda estão presentes no nosso cotidiano. Foi para não deixar esquecer de que há 20 anos aconteceu a tragédia do índio Pataxó Galdino Jesus dos Santos, que a banda Overdrive Saravá lança seu novo clipe. Ressuscita Pataxó, um dos singles do disco homônimo lançado em 2016, ganha forte vídeo traz o sangue como principal elemento da narrativa do horror.
A frase marcante do refrão “Foi tudo uma brincadeira”, remete ao ano de 1997, quando assassinos sádicos incendiaram o corpo de Galdino. A inquietude foi o que levou o grupo a trazer o assunto à tona. O guitarrista Thiago Henud apresentou a ideia e toda a densidade do tema, e foi a partir de recortes de jornais que a letra surgiu, de forma obtusa e delirante.
“A ideia veio por meio de um senso coletivo do que estávamos produzindo e compondo, com um discurso militante e de posicionamento. A música transita nesses espectros, na densidade do tema, na sociedade doentia e a busca constante da afirmação de seus privilégios”, explica o vocalista Gregory Combat.
Protagonizado pelos próprios integrantes da banda, o vídeo traz personas artísticas que representam a visão de cada músico em relação à letra. A ideia foi de desenvolver performances que dessem a dimensão e a complexidade que a canção explora, usando do experimentalismo que foi da direção de câmera, até a maquiagem, passando por fotografia e edição. Toda a equipe se envolveu na construção da narrativa empregada no clipe.
“A energia e a inquietude da música sempre nos passou essa dimensão simbólica. Não à toa, muitas pessoas depois dos nossos shows comentam sobre essa música, que se sentiram muito tocados, às vezes de forma positiva ou negativa, e talvez eles se reconheçam nessa sociedade tão enferma,” conta Gregory.
A ideia de causar reflexão é comum aos músicos da Overdrive Saravá. A banda surgiu no cenário independente com o clipe para “Atabaques e D’jembes”, primeiro single do disco, que falava sobre o preconceito em relação às minorias, levantando a bandeira da vivência LGBT, e do repúdio à intolerância religiosa, à população de rua e à população negra:
Para nós a arte também funciona como plataforma de luta, está a serviço disso. Há quem diga que a arte ou os artistas de forma geral não devem se posicionar e eu acho isso de uma grande burrice. Arte não é mera ferramenta de subjetividade e contemplação, a arte é um desdobramento da nossa vida em coletivo e ela se atribui a diversos fins. Creio que um dos principais é essa exaltação das culturas tão plurais que nos cercam, afirmação dos direitos e da diversidade, e de denunciar todo discurso opressor e fascista que ainda tentam de todas as formas mascarar e romantizar na nossa sociedade.
O novo vídeo conta com direção do Estúdio Cru, produção de Sabixona e direção de arte de Aranha. A maquiagem é de Raíssa Tavares, enquanto a edição ficou com Vic Esteves, os stills são de João Paca. A performance final é de Thaís Pinheiro, que contracena com os então integrantes da Overdrive Saravá: Gregory Combat (voz), Thiago Henud (guitarra), Matheus Freire (baixo) e Frederico Cardin (bateria). Além deles, a banda conta o com o guitarrista Lucas Botti e o atual baterista, Renan Carriço (Facção Caipira).
O Estranho Mundo de Jack é um dos clássicos de Tim Burton.
Lançado em 1993, o filme segue a história de Jack Skellington, que mora em uma cidade assustadora mas acaba se apaixonando pelo Natal. Embora, na época, tenha conquistado um sucesso moderado, o filme adquiriu um status “cult” ao longo dos últimos anos, sendo elogiado extensamente e admirado por muitas pessoas.
Agora, foi revelado que o filme irá receber uma espécie de “continuação”: a saga seguirá Zero, o cachorro de Jack, e será publicada como uma história em quadrinhos. Embora mais detalhes ainda não tenham sido revelados, sabe-se que a série começará a ser publicada em 2018, pela empresa Tokyopop.
Embora não seja a verdadeira continuação que muitos fãs esperavam, será interessante ver o novo rumo adotado e entender parte dos eventos que aconteceram após o filme inicial.
Vamos ficar de olho para mais detalhes, quem sabe um filme baseado nos quadrinhos não aparece na sequência?
O primeiro show do projeto Jägermeister Grounds na capital paulista aconteceu na última quinta-feira (27), e vamos ser sinceros: foi massa!
Como te contamos por aqui, esta é mais uma das várias ações que a marca realiza para promover e celebrar a música independente no país, dessa vez unindo novas bandas e algumas que já têm mais tempo de estrada.
Na primeira edição, que rolou no Estúdio Family Mob, na zona oeste de São Paulo, o clima foi de festa, parceria e vontade de conhecer música nova. O line-up contou com a dupla Color For Shane o grupo Sky Down, que fizeram shows enérgicos e cheios de peso para a galera que se aglomerava na sala de ensaios para assistir. Teve até uma mini roda punk ali no meio mesmo!
O grande destaque da noite — além dos maravilhosos shots de Jägermeister, claro — foi a Banda Jäger Grounds – Family Mob, um supergrupo formado por Badauí (CPM 22), Dieguito Reis (Vivendo do Ócio), Amanda Butler (Sky Down) e Rafel Pires (Color For Shane). Tocando uma cover de “Lutando de Braços Cruzados”, do Faca Preta, os integrantes mostraram uma parceria incrível e ainda receberam de surpresa os próprios donos da canção ao fim da apresentação.
Bom, se você perdeu essa, não se preocupe: o próximo show rola no dia 31 de Agosto com uma nova Banda Jäger Grounds, no Estúdio Costella, e a partir do dia 28 você pode se inscrever para ganhar ingressos! Confira toda a agenda do projeto Jägermeister Grounds clicando aqui.
Ainda segundo a publicação, o festival volta a ter três dias no ano que vem, e deve acontecer no penúltimo ou no último final de semana do mês de Março.
Royal Blood
A banda já veio ao Brasil quando se apresentou no Rock In Rio em 2015.
De lá pra cá, lançou seu segundo disco de estúdio, How Did We Get So Dark?, em Junho de 2017.
Em Outubro, a série de humor Curb Your Enthusiasm irá finalmente retornar para a HBO após um hiato de cinco anos.
E além de contar com boa parte do elenco original em seus novos episódios, a série também terá a participação de vários atores e atrizes conhecidíssimos.
De acordo com a própria HBO, nomes como Bryan Cranston, Carrie Brownstein (Sleater-Kinney), Nick Offerman, Elizabeth Banks, Jimmy Kimmel, Ed Begley, Jr., Nasim Pedrad e Elizabeth Perkins irão participar da próxima temporada de Curb Your Enthusiasm.
Além disso, a atriz Lauren Graham deverá marcar presença em mais de um episódio da série, tendo um arco dedicado para sua personagem.
Recentemente, foi revelada a data de retorno da série: 1º de Outubro, um domingo. O anúncio foi feito através de vários pôsteres e teaser divertidos, como o que você pode conferir logo abaixo.
Apesar de ser conhecido mais pelo seu grande trabalho no Sonic Youth, o guitarrista Lee Ranaldo também possui uma extensa carreira solo.
Em Setembro, o músico irá lançar Electric Trim, seu novo álbum. O trabalho sairá no dia 15 pela gravadora Mute e, para promovê-lo, Ranaldo compartilhou um vídeo para a faixa “New Thing” — que conta com a participação da cantora Sharon Van Etten.
Assista ao vídeo logo abaixo.
Jason Isbell
Foto: Danny Clinch / Divulgação
Mês passado o músico Jason Isbell lançou The Nashville Sound, seu novo álbum solo, com a ajuda do grupo The 400 Unit. Agora, Isbell está divulgando um clipe de uma performance ao vivo de “Hope The High Road”, uma das faixas do trabalho.
Late Night Episode
Foto: Divulgação
O Late Night Episode lançou recentemente um clipe para a faixa “Golden Age”, dirigido por Patrick Golan. Esse é apenas um gostinho do novo EP do grupo, que ainda não tem uma data confirmada para lançamento.
Mas é bom ficar de olho!
Low Roar
O artista de de indie rock conhecido como Low Roar lançou o álbum Once in a Long, Long While em Abril desse ano. Uma das canções presentes no disco é “Give Me An Answer”, a qual recebeu um novo clipe recentemente.
The Decline foi o projeto mais ambicioso da carreira do NOFX.
Lançado em 1999, o EP conta com somente uma música, que se estende ao longo de 18 minutos e retrata problemas da política e sociedade norte-americana, tratando de assuntos como complacência da população, direitos armamentistas, drogas e religião.
Desde seu lançamento, o trabalho já recebeu diversas homenagens de fãs, incluindo uma versão sensacional feita por uma orquestra francesa em 2015, como você pode assistir clicando aqui.
Agora, um usuário do Bandcamp publicou uma versão completa em 8 bit da canção — e o resultado não só ficou excelente, como também extremamente nostálgico. Confira a versão no player abaixo.
O próximo passo é colocar a faixa para tocar enquanto você joga aquele seu joguinho favorito dos anos 80.
Parece que Josh Homme voltou a ter problemas de saúde.
No passado o líder do Queens Of The Stone Age já teve que passar por cirurgias no pulso e na perna, em situação que ficou conhecida amplamente porque, segundo ele, nessa intervenção “morreu” durante o procedimento e voltou à vida, em ocasião que inspirou a composição do sombrio álbum …Like Clockwork, lançado em 2013.
Há alguns minutos a organização do festival Outside Lands, em San Francisco, anunciou que devido a problemas de saúde o QOTSA foi obrigado a cancelar o show que faria no dia 12 de Agosto, sendo substituído pelo Cage The Elephant.
Recentemente, imagens de shows recentes da banda começaram a circular na Internet e mostram Josh tirando o peso da perna direita, como se estivesse sentindo dor.
Em outra foto, onde aparece com fãs, ele está inclusive usando uma bengala, e apesar da banda não ter dito oficialmente que ele é o membro do grupo com problemas, um show tão grande provavelmente só seria cancelado pela ausência de Josh.
Em 25 de Agosto o Queens Of The Stone Age irá lançar um novo disco de estúdio chamado Villains.
Em Maio, o Paramore voltou oficialmente com seu novo álbum de estúdio — o dançante After Laughter.
Embora o disco tenha sido um sucesso com a crítica e tenha conquistado bons números comerciais, muitos fãs não ficaram muito felizes com a nova direção da banda, que se distanciou ainda mais do rock e mergulhou de vez na vibe do pop oitentista.
Na época do seu lançamento, a banda chegou a compartilhar o disco em formatos diferentes, incluindo diversas cores de vinil — que estariam disponíveis em lojas diferentes, assim como no próprio site da banda.
Agora, o Paramore acaba de anunciar mais uma variante: através do site da SRCVinyl, o After Laughter estará disponível no estilo “mármore” com mescla de branco e preto.
Quem participar da pré-venda ainda conseguirá um pequeno desconto. O vinil em si custa cerca de 55 reais, fora o preço do frete. Você pode conferir mais informações — e adquirir a sua própria cópia — clicando aqui. As entregas deverão ser feitas a partir de Setembro.
No último final de semana a atriz Carolina Dieckmann esteve no programa Altas Horas, da TV Globo, e foi acompanhada por outros colegas de profissão que mostraram seus dotes musicais.
Por lá, a moça mandou ver em “Bizarre Love Triangle”, do New Order, e você pode ver como Carolina mandou bem assistindo ao vídeo abaixo.
Parece que Ryan Adams resolveu usar a sua conta no Twitter para desabafar.
O músico que recentemente foi criticado por membros do The Strokes por ser uma “má influência”, se inspirou em um certo Liam Gallagher para disparar contra Albert Hammond Jr., guitarrista da banda de Nova York.
Ao finalizar o tweet com suas iniciais e até colocar a expressão “AS YOU WERE”, que inclusive será o nome do primeiro disco solo de Liam, Adams disse que Albert é um péssimo compositor:
Albert Hammond é um compositor mais horrível que seu pai. Se isso for possível. Chove no Sul da Califórnia e a sujeira é lavada [fazendo referência à música ‘It Never Rains In Southern California’]. As you were. RA x
Para colocar tudo em perspectiva, Albert Hammond Jr. é filho de Albert Hammond, lendário músico, compositor e produtor que inclusive tem o título de “Sir” no Reino Unido.
Ryan costumava vir e me acordar às duas da manhã e usar drogas, então eu apenas usava. Eu sabia que faria uso de drogas desde que era mais novo. Eu queria usar heroína desde os 14 anos.
Eu nunca havia usado daquele jeito até Ryan aparecer. Ele foi, definitivamente, uma má influência.
Na época, Adams respondeu dizendo que não era verdade:
Foi fácil me colocar como o problema. Acho que eles logo perceberam que eu não era o problema.
Julian Casablancas, vocalista do Strokes, teria dito que defendeu seu colega, e declarou que “Eu acho que heroína meio que vai além dos limites. Pode tirar a alma de uma pessoa. Então, é como se alguém estivesse tentando fazer uma lobotomia no seu amigo – você vai intervir.”
Em outro tweet, Ryan Adams ainda fez referência justamente ao cara e uma espécie de piada/trocadilho com o uso de drogas:
Julian Casablancas: quem te deixou viciado em lasanha?
O Butthole Surfers está se preparando para gravar um novo álbum de estúdio, seu primeiro em 16 anos.
A notícia foi revelada durante uma conferência em Austin, no Texas, onde o engenheiro e produtor Stuart Sullivan afirmou que o grupo iria se reunir no estúdio em breve.
Isso já era de se esperar, uma vez que o próprio membro Paul Leary já havia dito que o grupo estava escrevendo novas músicas. No entanto, ainda não há qualquer tipo de previsão para o possível lançamento desse material, então o jeito é esperarmos pacientemente.
O último disco lançado pelo Butthole Surfers foi Weird Revolution, de 2001. Desde então, o movimento do grupo foi um tanto escasso: após ficar longe dos palcos até 2008, a banda fez apenas um apanhado de apresentações nos anos seguintes.
E depois de ficar sem realizar um show desde 2011, a banda se apresentou pela última vez no festival Day For Night em Dezembro do ano passado.
Entre 1984 e 1996 foram sete álbuns e a banda se tornou uma das mais influentes do rock alternativo mundial, tanto por seu nome cheio de graça quanto pelas explosivas apresentações ao vivo.
Ao que tudo indica, True Detective terá uma terceira temporada — e seu ator principal será Mahershala Ali.
A informação veio do próprio Ali. Através de seu Instagram, o ator publicou uma foto de um pôster da série com a legenda “terceira temporada”, o que já deixou muita gente animada.
Após a segunda temporada ter sido recebida com reações mistas entre a crítica e o pública, o futuro da série da HBO ficou no ar por muito tempo, sem saber se seria (ou não) renovada novamente.
Agora, o Deadline afirma que o criador Nic Pizzolatto já escreveu vários scripts para os novos episódios, e que no momento o canal está procurando um diretor para trabalhar com esse novo material.
True Detective virou um verdadeiro hit do canal após sua primeira temporada, estrelada por Matthew McConaughey e Woody Harrelson. Nela, os dois personagens principais eram detetives envolvidos em uma investigação de uma série de assassinatos ritualísticos, descobrindo uma grande organização criminosa que já existia há muitos anos na região de Louisiana.
A primeira temporada foi recebida com muitos elogios e chegou a ser indicada para uma série de prêmios, incluindo quatro Emmys.
O festival Bananada de 2017 contou com um line-up que teve nomes como Os Mutantes, Mano Brown, BaianaSystem e Boogarins, além de, claro, o showcase do TMDQA!.
As bandas E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante e Ventre aproveitaram o encontro e tocaram juntos em um showcase do Dia Da Música.
Unindo dois dos sons mais aclamados pela cena independente atual, as bandas se tornaram apenas uma.
A apresentação contou com duas baterias, dois baixos, três guitarras e uma incrível energia dos músicos que resultou em um curto documentário.
Nos nove minutos de vídeo, os integrantes da bandas falam sobre a experiência de trabalhar juntos e testar novas coisas com seu som. O documentário também mostra trechos do ensaio e da apresentação.
Larissa Conforto, baterista da Ventre, conta no vídeo:
A gente é power trio, então a gente sempre fica fazendo mais pra preencher a falta de um quarto membro. E agora a gente tem que fazer menos, dar espaço, abrir o espaço e ouvir o outro. Mas pra mim pelo menos, isso significa diversão.
A Atari acaba de surgir com uma nova invenção: o Speakerhat, boné que contará com dois alto-falantes de “alta qualidade” na aba, feitos pela Audiowear.
Além disso, a peça ainda será conectada via Bluetooth com o dispositivo do usuário e terá um microfone embutido. Desse modo será possível realizar ligações, comandos por voz, entre outras coisas.
A empresa ainda anunciou que o boné contará com um “modo multiplayer”, que promete ser uma “nova experiência de audição”. De acordo com uma declaração da empresa, a tecnologia permite que o Speakerhat seja “combinado com a tecnologia de transmissão social síncrona, permitindo que múltiplos usuários do Speakerhat possam ouvir a mesma transmissão de áudio em perfeita sincronia”.
Embora a Atari ainda não tenha confirmado o preço desses bonés e nem a sua data de lançamento, as pessoas interessadas no produto podem se cadastrar para possivelmente participarem de um período de testes do clicando aqui.
Para conferir mais informações técnicas sobre as funções e tecnologias presentes no Speakerhat, confira esse guia criado pela empresa.
Há alguns minutos o cara compartilhou uma foto ao lado de vários músicos onde revela que ontem (30) começou a gravar seu novo disco solo, o terceiro da carreira.
A notícia é especialmente bem recebida porque após a turnê do seu último disco de estúdio, Lazaretto (2014), White havia dito que daria um tempo para descansar e se dedicar a outros projetos.
Dessa forma, ao que tudo indica, o prolífico músico deve voltar à ativa com tudo que envolve o lançamento de um disco e sua divulgação, ao final do ano ou começo de 2018.
Que venha logo!
Jack White
Nos últimos meses Jack White não ficou parado e se envolveu em um projeto em vídeo sobre a era de ouro do rádio nos Estados Unidos.
A gente tinha falado por aqui sobre como a família de Chester Bennington, vocalista do Linkin Park, havia decidido fazer uma cerimônia particular em seu funeral.
Pois bem, as homenagens ao músico aconteceram no último Sábado (29) em Palos Estates, na região de Los Angeles, e a cerimônia foi realizada no South Coast Botanic Garden.
Por lá, de acordo com fotos publicadas pelo site Alternative Nation, centenas de cadeiras foram arrumadas de frente para dois palcos, sendo que um deles foi preparado para performances musicais.
Diversos músicos estiveram no local e alguns deles inclusive publicaram material do funeral, como El Hefe, guitarrista do NOFX, e Austin Carlile, frontman da banda Of Mice & Men, que excursionou com o Linkin Park recentemente.
Chester Bennington foi encontrado morto em casa no último dia 20 de Julho, após ter se enforcado em um quarto no dia em que seu amigo Chris Cornell, também morto após suicídio, faria aniversário.
Em 1999 o icônico guitarrista Santana resolveu ousar em seu décimo sétimo disco de estúdio, Supernatural.
O cara, conhecido pelos seus solos e riffs, convidou um time de cantores bastante conhecidos e gravou canções com nomes como Dave Matthews, Everlast, Lauryn Hill, CeeLo Green, Maná, Eagle-Eye Cherry e Eric Clapton.
Entre alguns hits, a canção mais conhecida do álbum é o seu primeiro single chamado “Smooth”, que contou com a participação de Rob Thomas, vocalista do Matchbox Twenty.
A canção levou três prêmios Grammy para casa, incluindo Gravação do Ano e Canção do Ano, e conseguiu o feito incrível de se tornar a segunda canção mais bem sucedida da história da Billboard, tendo ficado no topo das paradas por 12 semanas seguidas após o lançamento.
Pois bem, 18 anos depois a faixa 5 do álbum ainda é sucesso nos karaokês pelo mundo e quem mandou ver a cantando recentemente foi Alex Turner, vocalista do Arctic Monkeys, que pode ser (mais ou menos) visto abaixo em uma festa.
Com uma série de edições, o vídeo traz trechos da performance de Turner bem como o final onde ele se joga no sofá. Outro vídeo que pode ser visto na sequência no YouTube, mostra um trecho diferente.
Enquanto não está escrevendo histórias de terror ou xingando Donald Trump no Twitter, o escritor Stephen King passa seu tempo… indo a shows de bandas punk.
Ou pelo menos foi isso que ele fez no último fim de semana: um fã ficou surpreso ao encontrar King no meio da plateia de um show do Rancid em Bangor, nos Estados Unidos.
Na ocasião, a apresentação faz parte da nova turnê do Rancid, promovendo o álbum Trouble Maker — lançado em Junho. A turnê também conta com a participação das bandas Dropkick Murphys, Bouncing Souls e do músico Jake Burns.
Momentos após o show, o escritor foi até o camarim da banda e uma foto do encontro de King com Tim Armstrong e Lars Frederiksen foi postada no Facebook do Rancid. Você pode conferir o registro logo acima, na capa da notícia.
Quem acompanha a vida de King através de suas redes socais pode não se espantar muito com essa notícia. Em 2014, o escritor já havia feito grandes elogios ao disco …Honor Is All We Know, lançado pelo Rancid naquela época.
Foto por Nik Carter / CoS
The new Rancid album, HONOR IS ALL WE KNOW, is a post-punk classic. Streaming free, too. Very cool.
Há pouco mais de um mês divulgamos por aqui mesmo o single de estreia do STRR, trabalho solo do produtor musical paraense Mateus Estrela. Agora o artista liberou Color UP, seu primeiro EP.
Estrela define o estilo do registro como eletrônico, com os timbres passeando pelos calores analógicos e as definições digitais dos sintetizadores modernos, influenciados pelo House, Synthpop e Bass music.
Color Up tem seis faixas e conta com participações especiais dos artistas paraenses Malu Gadelha (O Cinza), Reiner e DEMETRHIUS. O trabalho foi feito de forma totalmente independente, sendo composto, produzido e mixado pelo próprio Estrela. Além disso, ele também gravou os sintetizadores, programações, teclados e baterias. Todas as guitarras foram arranjadas e gravadas por Matheus Silva (Youth Veins) e Leonardo Chaves (The Lay e Joana Marte) gravou os baixo elétricos e synth bass.
Embora muita gente tenha ficado animada com uma possível parceria da banda The Strokes com o grande produtor Rick Rubin, os próprios membros da banda acabaram de jogar um balde de água fria nos que já estavam esperando um novo disco.
De acordo com uma entrevista com Albert Hammond, pai de um dos guitarristas dos Strokes, a banda já estaria gravando um novo álbum com Rubin, baseado nas conversas com seu filho. No entanto, parece que as coisas não estão tão encaminhadas assim e que a comunicação entre família não anda muito bem.
Através de suas redes sociais, tanto Albert Hammond Jr. como Julian Casablancas explicaram que se reuniram apenas para “testar algumas coisas”. Hammond elaborou, dizendo que seu pai foi um pouco “precipitado”:
Nos encontramos e mostramos algumas ideias para o Rick para ele ter uma ideia [do que estamos querendo], mas até mesmo o plano de um possível álbum estaria a anos de se concretizar — se algum dia se concretizar.
Já Casablancas aproveitou a oportunidade para dizer que está com um outro projeto encaminhado: seu próximo disco com o The Voidz, com o qual vem lançando seus trabalhos solo. De acordo com Julian, músicas novas estarão disponíveis “em breve”.
A moral da história é: a espera por um novo álbum dos Strokes será longa, então podemos esperar sentados.
O “Chá das 4 e 20 Músicas” é um programa bem legal criado pela Amanda Ramalho onde várias bandas, artistas e outras pessoas do mundo da música precisam compartilhar uma playlist com algumas de suas faixas favoritas.
Agora, foi a vez do Medulla participar do quadro, e o resultado foi muito legal. Além de contar com vários grandes nomes da cena nacional recente como Mahmundi, BaianaSystem e Carne Doce, a banda também escolheu canções de artistas como Bon Iver, Childish Gambino, King Krule e Tame Impala.
Enquanto conversavam sobre as faixas, os membros da banda também elaboraram um pouco sobre sua carreira, incluindo parcerias, shows e sonoridade. Você pode conferir o vídeo e a playlist logo abaixo.
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