29 artistas do Festival Bananada 2013

Festival Bananada 2013 Entre os dias 13 e 19 deste mês de Maio é celebrado em Goiânia a 15ª edição do Festival Bananada 2013, produzido pel’A Construtora Música e Cultura. Nesta lista especial, você confere nada menos que 29 bandas e artistas que compõem o line-up de peso do evento. Nas próximas páginas, aproveite para conhecer novos projetos musicais, relembrar alguns e, claro, não deixe de conferir ao vivo os trabalhos que serão apresentados no Bananada 2013! Promoção: Kit de discos do Festival Bananada 2013 O Tenho Mais Discos Que Amigos! realiza uma promoção exclusiva em parceria com a produtora A Construtora Música e Cultura e com o próprio festival, na qual um sortudo levará para casa um “kit Bananada 2013”, com 21 itens de artistas que tocarão no evento. Confira o que você pode receber em casa e saiba como participar! O resultado da promoção será revelado na sexta-feira, 17 de Maio. Aurora Rules (GO) Formada na segunda metade do ano de 2008, a Aurora Rules surgiu com o intuito de ser um projeto que apresente a mistura de afinações baixas, notas pesadas, melodias harmônicas e refrões marcantes, mas de maneira diferenciada. E assim foi feito. Com influências principalmente de bandas internacionais, como A Day To Remember, Agraceful, Miss May I, Parkway Drive, As I Lay Dying e Killswitch Engage, a banda mantém sua proposta sonora até hoje. A formação atual conta com Yuri Lemes (vocal), Sandro Freitas (baixo), Lucas Rezende e Ezequiel (guitarra) e Guilherme (bateria). [embed]http://www.youtube.com/watch?v=ym_14hR3mCA[/embed] Black Drawing Chalks (GO) Cada vez mais se destacando como uma das grandes bandas brasileiras dos últimos tempos, o quarteto Black Drawing Chalks, formado atualmente por Douglas Castro (bateria), Denis Dec (baixo), Edimar Filho (guitarra) e Victor Rocha (vocal e guitarra), possui influências diversas, que vão da música dos anos 70 ao stoner rock. Apesar de estar na estrada desde 2006, o grupo foi fundado em 2005 por Victor Rocha e Douglas Castro, que, ainda na faculdade de design gráfico, decidiram criar uma banda para poder desenhar as capas de seus discos. Dessa ideia, surgiu o nome que é conhecido e respeitado não só no Brasil, mas como em diversos países afora; surgiu o grupo independente que ultrapassou vários artistas do mainstream ao lançar o single “My Favorite Way", em 2009, e o mesmo ser eleito por gigantes da crítica musical como a “Música do Ano”; surgiu a oportunidade de realizar grandiosos shows (no Brasil e no exterior) dividindo o palco com ídolos como Josh Homme (Queens of the Stone Age) e Lemmy Kilmister (Motörhead). O quarteto carrega na bagagem 3 álbuns de estúdio (Big Deal, de 2007; Life Is A Big Holiday For Us, de 2009; e No Dust Stuck On You, de 2012) e 1 ao vivo (Live in Goiânia, de 2010). O Black Drawing Chalks tem como prioridade a performance nos shows, marcados por uma energia explosiva e dançante. Logo, fará um das apresentações imperdíveis do festival Bananada 2013! [embed]http://youtu.be/0tGz6SNwrVA[/embed] Beto Mejía (DF) Conhecido por seus trabalhos com a banda Móveis Coloniais de Acaju e colaborações com Lenine, Letieres Leite, Hamilton de Holanda e Bocato, o artista Beto Mejía formou-se na Escola de Música da Brasília, onde estudou piano, flauta e canto. Em 2011, decidiu gravar em 2011 um EP solo, intitulado Abraço, para se desabafar. Como ele mesmo relata: Coisas e canções que estavam guardadas bem dentro de mim. Melodias que não foram usadas pelos Móveis Coloniais e ideias que talvez, pelo momento, não cabiam na banda. Senti também a necessidade de unir algumas idéias com um conceito sonoro e estético diferente do que estava acostumado com o Móveis. Além disso, tive vontade de viver a experiência de conduzir um processo mais pessoal e individual. Todo o disco é uma combinação de vibração de amor e de simplicidade. O amor pela minha esposa, pela minha família, o fato de ser padrinho pela primeira vez... Só verdade, bondade e beleza! E é justamente esse amor, essa “verdade, bondade e beleza”, que o artista passará através de seu show no Bananada, prometendo uma das apresentações mais belas do festival. Boogarins (GO) Formada no início de 2013, a banda Boogarins faz um som com um forte tom psicodélico enchendo suas músicas de timbres e sentimentos que buscam entrelaçar ouvinte e canção. Com a missão de “derreter os ouvidos alheios”, a banda Boogarins faz um som influenciado pelos tons mais fortes de psicodelia, enchendo suas músicas de timbres e sentimentos que buscam entrelaçar ouvinte e canção. Composto por Benke, Fernando, Hans e Raphael, o grupo lançou recentemente o EP As Plantas que Curam, que você confere na íntegra logo abaixo para se preparar para o show. Brendan Benson (USA) Após três álbuns solo, Brendan Benson apareceu como vocalista e co-fundador da conceituada banda The Raconteurs, que conta com Jack White na formação. Dois álbuns e alguns anos depois, ele voltou a trabalhar sozinho e lançou My Old Familiar Friend, em 2009, e What Kind of World, em 2012. Brendan está no Brasil justamente para a turnê do seu novo disco, What Kind of World, que é uma representação da nova fase de sua vida, marcada por um casamento e pelo nascimento de seu filho, Declan, acontecimentos que o motivaram a compor o material para o novo álbum: “Se eu tivesse um momento de dúvida, eu lembrava de Declan e pensava ‘eu estou fazendo isso por ele.’ Ele é como se fosse a minha banda”. Dessa forma, suas composições se tornaram muito mais íntimas e verdadeiras, bem como suas apresentações. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=X9dGf4teXxo[/embed] Cambriana (GO) Planejado por Luis Calil no final de 2010, o grupo, que faz parte do elenco d’A Construtora Música e Cultura, lançou em Janeiro de 2012 o seu primeiro álbum de estúdio, House of Tolerance, que, imediatamente, atraiu a atenção da mídia nacional e internacional, recebendo ótimas críticas e conquistando espaço em listas de Melhores Álbuns do Ano (incluindo na do TMDQA!). Sem perder a originalidade, a banda de pop psicodélico extraiu o melhor de suas principais influências – Radiohead, The National, Death Cab For Cutie e Beach House – e criou um disco altamente profissional, composto por 10 faixas belíssimas e viajantes. Já em 2013, o grupo surgiu com o também bastante comentado EP Worker. “Os membros da Cambriana têm ampla experiência ao vivo, tocando em casas de shows e festivais na região de Goiânia e Brasília há quase 10 anos, em projetos variados” (Fabiano Ristow). [embed]http://www.youtube.com/watch?v=ccsTv_qt8yk[/embed] Cherry Devil (GO) Formada por Edu Ornelas (bateria), Kennedy Cardoso (guitarra), Ewerton Santos (vocal), Leandro Xavier (guitarra) e a futura mamãe Camilla Alencar (baixo), Cherry Devil é uma banda goiana de stoner rock que vai direto ao ponto. A história do grupo inicia-se oficialmente em 2011, mas sua formação é composta por figuras que já se mantinham anteriormente presentes na cena goiana, retomando as raízes do rock com o caráter ousado das novas gerações. A sintonia entre os cinco amigos e a paixão pela música resultaram na proposta de um som que convence por sua simplicidade, buscando seu espaço no cenário das atuais bandas do rock nacional. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=Dd8_LMxK0xA[/embed] Dibigode (MG) O quinteto Dibigode, cujo termo significa estar em paz e ‘de bobeira’, surgiu em 2007, das experimentações e influências garimpadas no universo das artes plásticas, fotografia, vídeo e design nasce uma música instrumental inflamável. Formado por Antônio Vinícius (baixo), Gabriel Perpétuo (guitarra), Guilherme Peluci (sax e flauta), Tiago Eiras (bateria) e Vicente França (guitarra), o grupo lançou em 2011 seu álbum de estreia, Naturais e Idênticos ao Natural de Pimentas da Jamaica e Preta, fruto de ensaios despretensiosos. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=Qc0s5cgrkNg[/embed] DRY (GO) A banda Dry pode ter apenas 2 anos de existência, mas já carrega consigo grande experiência e a qualidade musical refinada que a crescente cena stoner rock/grunge de Goiânia tem apresentado aos nossos ouvidos. Com Pedro Bernardi na guitarra, Gustavo Gontijo no baixo, Augusto Zimiani na bateria e Marco Bauer (ex-Black Drawing Chalks) nos vocais, o grupo já fez performances em grandes festivais de sua cidade natal e, agora, está mais sedento do que nunca para ampliar sua notoriedade. O quarteto já está cuidando dos últimos detalhes para lançar ainda neste ano seu álbum de estreia, que traz “certa influência da sonoridade pesada da década de 90 e do rock contemporâneo nas músicas”, de acordo com os próprios integrantes. [embed]http://youtu.be/48cqsA1-VEI[/embed] Elma (SP) O Elma é uma das bandas mais conhecidas do cenário do rock brasileiro, justamente por apresentar sonoridade única e que permite que seu trabalho possa ser tocado nos mais variados lugares - desde galerias de arte a shows de hardcore. A banda, criada em 2002, é formada atualmente por Fernando (Polara, Seixlack) na bateria, Ricardo no baixo, Paulo e Bernardo (Are You God?) nas guitarras. Entre as referências da banda estão: Melvins, Fugazi, Sepultura, Shellac, Neurosis, Helmet, The Jesus Lizard, Sonic Youth, Godflesh, King Crimson e AC/DC. [embed]http://youtu.be/8-Z0D3YYlwQ[/embed] Far From Alaska (RN) Far From Alaska é um dos mais interessantes grupos brasileiros de rock da atualidade, formado por Cris Botarelli (teclado e voz), Emmily Barreto (vocal), Edu Filgueira (baixo), Rafael Brasil (guitarra) e Lauro Kirsh (bateria). No ano de 2012, a banda de Natal mesclou rock clássico com sintetizadores, adicionou pitadas de stoner rock e, assim, deu origem ao registro Stereochrome, que viu a luz do dia através do selo Vigilante. O lançamento do EP veio acompanhado de um marcante show no Planeta Terra Festival, no qual também tocou uma das bandas mais influentes do rock alternativo, Garbage, cuja vocalista, Shirley Manson, assumiu publicamente o quão impressionada ficou com o trabalho do Far From Alaska. Portanto, siga a dica de Manson e do TMDQA!: não deixe de conferir a apresentação do grupo no Bananada 2013! [embed]http://www.youtube.com/watch?v=H3lG5xWeZlc[/embed] Fusile (MG) A divertida banda mineira Fusile, formada por Shairon Lacerda (guitarra e voz), Sérgio Scliar (baixo), Henrique Staino (sax), Ygor Rajão (trompete e programações) e Rafael Cocão (bateria), é apontada como um dos talentos do ska brasileiro dos últimos anos. O grupo já marcou presença em diversos festivais importantes, como o 17º Flaming Night (MG), quando dividiu o palco com a lendária e influente The Skatalites. Seu disco de estreia, The Coconut Revolution, foi lançado em 2010 e contou com a mixagem de Stanley Soares, produtor de dois discos da banda Sepultura. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=6fPCiLwOJC0[/embed] Girlie Hell (GO) Apesar de ter conquistado notoriedade em 2012 com o lançamento de seu primeiro álbum de estúdio, Get Hard, que viu a luz do dia através do selo monstro Discos, o quarteto feminino de stoner/metal/grunge Girlie Hell surgiu em 2007. Desde o lançamento de Get Hard, a banda coleciona elogios ao seu som pesado e repleto de riffs bem elaborados, além de participar de grandes festivais e tocar com bandas altamente expressivas, como Kyuss Lives! (EUA), Sepultura, Red Fang (EUA), Motossierra (URU), Claustrofobia e DFC. A banda é formada por Bullas Attekita (voz e guitarra solo), Júlia Stoppa (guitarra), Fernanda Simmonds (baixo) e Carol Pasquali (bateria) e faz jus ao comentário “mulheres, vocais rasgados, riffs marcantes, qualidade e distorção, assim é a Girlie Hell, que chama atenção por onde passa, ao combinar peso, maturidade e atitude feminina”. [embed]http://youtu.be/u8iG1uVDpT8[/embed] Gloom (GO) A partir de influências de grandes nomes do rock nacional, citando como referência Os Paralamas do Sucesso, Los Hermanos eMóveis Coloniais de Acaju, o quinteto Gloom foi criado em 2008. Sem negar a admiração pelos grupos brasileiros que melhor utilizam sopros em seus arranjos, a Gloom lançou em Março de 2011 seu álbum homônimo e de estreia, que apresenta “uma coleção de poesias embaladas por um Rock-ska e pitadas marcantes de swing brasileiro que exala energia e criatividade sonora”. Já o segundo disco de estúdio, intitulado Flutuar, que conta com participação da talentosa Tulipa Ruiz, está planejado para ver a luz do dia em Junho de 2013. Recolhendo críticas positivas por onde passa, a Gloom já tocou em diversas respeitadas casas de shows do Brasil, como Auditório Ibirapuera (São Paulo/SP) e Circo Voador (Rio de Janeiro/RJ), além de marcar presença em festivais regionais e nacionais, como o Bananada (Goiânia/GO), a Suíça Baiana (Vitória da Conquista/BA) e o Festival Dosol (Natal/RN). [embed]http://www.youtube.com/watch?v=APPEpRi1aK8[/embed] Hellbenders (GO) Surgida em meados de 2007, Hellbenders bebe da mesma fonte do MQN e dos Black Drawing Chalks, e promete para o Bananada 2013 um show enérgico e digno de uma banda de “rock de goiano”, como é denominada a forte influência do Stoner/Garage em Goiânia. Colecionando apresentações memoráveis mesmo com pouco tempo de banda, como a abertura para o show do Kyuss Lives! no Brasil, os Hellbenders surgiram para mostrar o rock em sua essência, porém com a pegada de uma nova geração. [embed]http://youtu.be/kWjVLOsNs0Q[/embed] Johnny Suxxx and the Fucking Boys (GO) Uma das bandas mais ativas de Goiás, Johnny Suxxx and the Fucking Boys faz um som descrito por seus próprios integrantes como “pilhagem de clichês, riffs manjados e muita cara de pau”. Formada por Johnny Suxxx, Itty, Hanz, Lux e Douglas Ramirez, a banda surgiu em 2007 com seu primeiro álbum de estreia, Make Up and Dream, que levou o projeto para tocar em vários festivais expressivos do circuito independente. O grupo também lançou em 2010 o álbum Disco Zebra, que viu a luz do dia em versão digital pelo Compacto.Rec e em formato físico através dos selos Fósforo, Mundano e Fora do Eixo Discos. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=y1J9EvGPlDc[/embed] Julio Lemos e Trio Brasil Acústico (GO) Press release oficial O Trio Brasil Acústico é um novo projeto de música instrumental brasileira. O Trio tem como proposta explorar o repertório da música brasileira instrumental a partir de arranjos ousados buscando a conexão perfeita entre os timbres da bateria de Jader Steter, do contrabaixo acústico de Bruno Rejam e do violão de sete cordas de Julio Lemos. A formação em trios instrumentais bastante difundida a partir dos anos 1960, tendo com um dos principais representantes o violonista Baden Powell é a principal inspiração deste trabalho. Dentro da formatação dos arranjos das músicas existem também momentos de improvisação onde a expressividade criativa dos músicos vem a tona de forma livre e espontânea. A mistura de diversas linguagens musicais, samba, rock, salsa, baião bem como a sofisticação harmônica do jazz, os fraseados do choro e os ritmos da música afro-brasileira é a principal característica do som do trio. [embed] http://youtu.be/460ilfd9ZJk[/embed] Kamura (GO) Kamura é uma banda de metal criada em 2011 e que, apesar dos poucos anos de existência, já participou de grandes festivais e também já dividiu o palco com nomes como Soulfly (banda de Max Cavalera, ex-Sepultura) e Brujeria. A banda é formada por figuras já conhecidas dos palcos goianienses, como o baixista Marlos Hiroshy (Japão), o baterista Pedro Hiccup, Fredox Carvalho na guitarra e Ikaro Stafford no vocal. O primeiro CD da banda, Beating The Odds, está em fase de final de produção e tem previsão de lançamento para o mês de Julho deste ano. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=p9LqHsAiFBY[/embed] Medialunas (RS) Medialunas é o projeto de Andrio Maquenzi (Superguidis, Urso e Worldengine) na guitarra/vocal e Liege Milk (Loomer e Hangovers) na bateria/vocal, e tem chamado atenção desde 2011. A dupla já circulou por quase todo o país, tocando em grandes festivais como o Festival Casarão (Porto Velho/RO), Festival El Mapa de Todos (Porto Alegre/RS), Festival Arena Rock (Sorocaba/SP), Gritos Rock (SP, PR, SC e RS) e também fora do país, no Festival Contrapedal (Uruguai) em 2011. O primeiro disco, chamado Intropologia, foi lançado em 2012 e conquistou espaço em diversas listas de Melhores do Ano. Recentemente a banda foi elogiada por ninguém menos que Robert Smith, vocalista da banda The Cure, em entrevista a um portal brasileiro. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=fuddbEmq1EY[/embed] Mondo Generator (USA) Liderada pelo polêmico e ao mesmo tempo carismático Nick Oliveri, ex-Kyuss e ex-Queens of the Stone Age, a banda de stoner rock/punk rock Mondo Generator surgiu em 1997, quando Nick, sob a alcunha de Rex Everything, convidou os amigos Josh Homme, Brant Bjork, Rob Oswald para a gravação de seu primeiro álbum chamado Cocaine Rodeo. Por conta da dedicação de Oliveri ao Queens of the Stone Age, o segundo disco de inéditas do grupo só viu a luz do dia em 2003. A Drug Problem That Never Existed trouxe um novo gás para a banda e contou com participações de Dave Catching, Troy Van Leeuwen, Josh Homme, Brant Bjork, Molly McGuire, e o líder dos Dwarves, Blag Dahlia, também co-produtor do álbum. Em 2004, após Oliveri sair do Queens of the Stone Age, o Mondo Generator passou a ser sua banda em período integral e foi com ela que o músico gravou um disco acústico chamado Demolition Day e, logo após a turnê de promoção, surgiu com o registro III the EP, gravado com Catching, McGuire e Alfredo Hernandez. Após uma longa turnê iniciada em 2005, a banda foi ao Studio 606, de propriedade de Dave Grohl, para gravar seu novo trabalho, Dead Planet: Sonic Slow Motion Trails, lançado em 2007. Entre 2008 e 2011 o projeto lançou mais 3 EPs, até que em 2012 surgiu com um dos principais lançamentos musicais do mês de Julho, o álbum Hell Comes To Your Heart. Com produção da banda em parceria com Harper Hug, o registro conta com diversas participações especiais, incluindo as de John Garcia e Josh Homme, ex-companheiros de Oliveri no Kyuss, na faixa “The Last Train”. Atualmente, o grupo é formado por Nick Oliveri (baixo e vocal), Ian Taylor (guitarra), Supud (guitarra) e Hoss Wright (bateria). Desde sua criação, o grupo vem se consolidando como uma das principais referências para os amantes de stoner rock e tem visto o seu número de fãs ficar cada vez mais amplo. [embed]http://youtu.be/ChCzx-4UGtc[/embed] Mugo (GO) Há 7 anos na estrada, a pesada banda Mugo é formada por Pedro Cipriano nos vocais, Augusto Scartezini na guitarra, Faslen ‘Xurume’ de Freitas no baixo e André Splinter na bateria, e já dividiu o palco com nomes consagrados, como Sepultura, Helmet, The Exploited, Ratos de Porão e Confronto. O grupo possui 2 álbuns de estúdio, Go to Tthe Next Floor (de 2009) e The Overwhelming End (de 2012), que apresentam música de impacto em uma mistura incandescente de estilos que convergem em muita brutalidade, indo do hardcore ao thrash metal. O show da banda é constantemente lembrado como uma explosão de sentidos, em que tudo é estimulado de uma só vez. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=6GXYbO0VSXQ[/embed] Camarones Orquestra Guitarrística (RN) A divertida banda potiguar Camarones Orquestra Guitarrística faz rock instrumental que mistura ainda elementos de ska, pop e surf music. É indubitavelmente um dos grupos independentes mais ativos do país, já tendo viajado por todas as regiões do Brasil além da Argentina e Uruguai, contabilizando mais de 400 shows desde 2008. Formada pelos músicos Karina Monteiro (guitarra), Ana Morena (baixo), Anderson Foca (teclado e efeitos), Artur Porpino (bateria) e Leo Martínez (guitarra), a banda já possui 3 CDs lançados, sendo o mais novo trabalho O Curioso Caso da Música Invisível, que viu a luz do dia neste mês de Maio. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=AouQ4zCNsSk[/embed] Overfuzz (GO) Press release oficial Criada em meados de 2010, apenas com a intenção de se divertir, tocar Motörhead e tomar cerveja, a Overfuzz decidiu gravar uma demo com três músicas, apenas depois de três meses tocando. Após gravar seu primeiro single em agosto de 2011, a Overfuzz voltou à ativa revigorada e pronta para mostrar que não está de brincadeira. A partir daí a banda vem colecionando apresentações memoráveis em festivais renomados, como Bananada, Vaca Amarela, Grito Rock, Canto da Primavera entre outros. Misturando influências que variam do rock mais sujo e feio até o mais puro e dançante, o power trio consegue produzir um som bem trabalhado, pesado e, ao mesmo tempo, extremamente cru. Um show da Overfuzz é uma caixa de abelhas estourando dentro da sua cabeça te fazendo gritar, pular, sem querer parar nunca. Resumindo, a Overfuzz é um power-trio enérgico e entrosado, que não tem pudor de pôr o fuzz (e todo o resto das distorções) no talo. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=NCa448gesdk[/embed] Rollin’ Chamas (GO) Criado em 2004, o Rollin’ Chamas é um dos grupos mais absurdos e escrachados do rock goiano, como seus próprios integrantes definem. Entre ensaios, churrascos e cervejas - muitas cervejas - Fal Down (vocais, perucas e poses do metal-farofa anos 80), Leozinho (baixo), Thiago (guitarras) e Branco (bateria) começaram a compor suas próprias músicas e decidiram montar a banda. Fazendo do palco uma extensão do Casarão, com videogame, mesa de truco e até um sofá para receber os amigos, o Rollin’ Chamas faz rock debochado com letras incendiárias e discursos inflamados. Tudo isso faz do Rollin’ Chamas um grupo assustador, intrigante, instigante, debochado, desaforadamente irreverente e (dizem eles) sério. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=u2Vc5JiEmPs[/embed] Space Night Love Dance Laser (DF) Press release oficial O grupo brasiliense Space Night Love Dance Laser faz a música instrumental se fundir a elementos da música eletrônica, apresentando a riqueza cultural do Brasil numa linguagem contemporânea acrescentada de ritmos latinos e africanos. No repertório, composições autorais com arranjos modernos que vão das raízes populares até as misturas urbanas, desenvolvidos a partir de samplers, batidas, harmonias, melodias e efeitos disparados ao vivo, com acompanhamento e improviso de bateria, guitarra, trombone, baixo elétrico e saxofone. Misturas tão originais quanto as que formaram Brasília, principal inspiração do grupo. Single Parents (SP) Formada em São Paulo, no ano de 2009, por Fernando Dotta (voz, guitarra), Zeek Underwood (guitarra), Martim Batista (baixo) e Rafael Farah (bateria), o Single Parents é uma ótima banda de rock alternativo. O primeiro trabalho lançado pela banda é de 2010, o EP intitulado Could You Explain?, e o mais novo é o álbum de 2012, Unrest. O Single Parents já se apresentou em diversos estados brasileiros, em festivais como o Grito Rock (Maringá/PR), Fogo No Cerrado (Campo Grande/MS) e Araraquara Rock (SP), além de uma breve turnê em Nova York durante abril de 2010. A banda também já tocou ao lado de atrações internacionais, como A Place To Bury Strangers (GIG Rock Festival) e Ringo Deathstarr. [embed] http://www.youtube.com/watch?v=qGe5X1stzZA[/embed] Uh La La ! (PR) Com influências que surgem desde os anos 60 até o som mais atual, a banda Uh La La ! apresenta letras divertidas, sentimentais e inquietantes, embaladas por um rock jovial. Sua formação bateria, baixo e guitarra é acompanhada por 2 sinths. Seus integrantes são Andreza Michel, Babi Age, Isabela Matoso, Eliza Matta e Ivan Roccon. A banda teve seu primeiro EP e clipe lançados em 2009. Já em Novembro de 2011 lançou seu primeiro álbum, Volume Dez. Com o dom de conseguir levar consigo novos fãs a cada cidade que passa, o grupo promete uma marcante performance no Bananada 2013. [embed] http://www.youtube.com/watch?v=KoFK6emrsBI[/embed] Walverdes (RS) Press release Com nada menos que 10 anos de história, a Walverdes derrubou as fronteiras geográficas e estéticas do chamado rock gaúcho para tocar em todo Brasil ao lado de bandas importantes como Nebula, Breeders, Supergrass, Nada Surf, MQN, Forgotten Boys, Autoramas, Nação Zumbi e por aí vai. Em atividade constante desde os tempos mais primórdios, a banda já lançou cinco fitas cassete e quatro CDs recheados de rock baseado no que já se fez de melhor no gênero: The Who, Stooges, Rocket From The Crypt, Nirvana, Mudhoney e Deep Purple. [embed]http://www.youtube.com/watch?v=mSB2ZJuyXTE[/embed]

29 artistas do Festival Bananada 2013

Conheça bandas e artistas que tocam no festival que acontece em Goiânia de 13 a 19 de Maio.

Boogarins (GO)