today-is-a-good-day
domingo, 5 de maio de 2024
Início Blog Página 1583

Lars Ulrich revela quem seria seu “sucessor ideal” no Metallica

A esse ponto, é bem seguro dizer que Lars Ulrich provavelmente nunca sairá do Metallica.

No entanto, nada impede que o próprio músico se divirta um pouco pensando em como seria se a banda tivesse que seguir em frente sem ele, né? Pois bem: em uma entrevista para um programa de rádio nos Estados Unidos, Lars foi perguntado quem seria o candidato ideal para substituí-lo.

A sua resposta foi um pouco inusitada:

Se eu pudesse escolher, se eu conseguisse ouvir alguém tocando por trás dos riffs do Hetfield, eu escolheria Phil Rudd [AC/DC]. Só por ter essa vibe, tipo, o que ele faria… e ele provavelmente foi minha maior e principal fonte de inspiração quando nós fizemos a mudança para um estilo super-progressivo, aquelas coisas loucas depois do Justice, quando nós fizemos o Black Album e o lance do Load, quando tudo ficou um pouco mais focado nos riffs e no feel e no groove e tudo mais. Phil Rudd, ele é o topo da pirâmide. Ouvir o Phil Rudd tocar atrás do James seria muito legal.

A esse ponto, isso é definitivamente algo difícil de imaginar — principalmente por que Rudd está enfrentando um baita processo por ter supostamente ameaçado um homem de morte.

Por sorte, o Metallica já possui o baterista ideal, não é mesmo?

Tom Araya (Slayer) chama críticos de Trump de “um bando de chorões”

Tom Araya, do Slayer, em San Diego
Foto: Reprodução / YouTube

Recentemente, o Slayer vem aparecendo em muitas manchetes — mas não pelos motivos que você imagina.

Enquanto a banda tirou um tempo de férias, fazendo algumas apresentações soltas aqui e ali, o vocalista Tom Araya soltou o verbo sobre a situação política atual dos Estados Unidos.

Há alguns meses, o músico postou uma foto “de apoio” ao novo presidente Donald Trump, que resultou em críticas de muitos fãs e causou desentendimentos até mesmo dentro do próprio Slayer. Com o tempo, as coisas foram todas acertadas — mas agora, Araya atacou novamente.

Em uma entrevista para a rádio chilena Futuro, o músico comentou que foi “pego de surpresa” pela reação negativa de seu post, afirmando que “não sabia que iria irritar tantos fãs do Slayer”. Ele continuou:

É nisso que os Estados Unidos se transformou. Por que eles não conseguiram as coisas do jeito deles, eles estão com raiva. Eu compartilhei uma foto que achei ser engraçada. Eles não conseguem nem encaram uma brincadeira. Não conseguem nem rir de si mesmos. Eles não conseguem nem se divertir. E é muito incrível ter chegado nesse ponto. Nós somos uma nação de bebês chorões.

Eu estou no Slayer. E sendo um membro do Slayer, às vezes você faz coisas só para irritar as pessoas.

Por fim, o músico ressaltou que não votou nem em Trump nem em Hillary Clinton nas últimas eleições: “essas duas pessoas estão o mais longe possível de quem eu escolheria”.

Vale lembrar que o Slayer está no Brasil essa semana para uma apresentação no Maximus Festival, que acontece em São Paulo nesse sábado. O último álbum lançado pela banda foi Repentless, de 2015.

https://www.instagram.com/p/BPqUjICAi8d/

Gorillaz: “apenas” 14 músicas inéditas serão lançadas em nova coleção de discos de vinil

Aparentemente, 14 faixas novíssimas estarão presentes em um set de discos de vinil inéditos do Gorillaz.

São 14 LPs, cada um de uma cor e uma arte de capa diferentes. Cada disco conterá uma das faixas do mais recente álbum, enquanto o outro lado terá uma novidade, seja ela uma música nova ou apenas uma nova versão de uma das já presentes em Humanz. Além das canções, o pacote inclui também um livro de capa dura, com 54 páginas de obras visuais feitas por Jamie Hewlett (co-criador da banda).

Entre as faixas novas, temos novas colaborações também. O nigeriano Azekel, a britânica Little Simz e o cantor Sidiki Diabate estão entre as novidades.

Ao que tudo indica, as canções já haviam sido produzidas antes, uma vez que o vocalista Damon Albarn revelou que cerca de 40 músicas da época de produção do último álbum do Gorillaz não haviam sido utilizadas ainda.

A previsão de lançamento é para o dia 25 de Agosto e a coleção custa 245 dólares. A pré-venda já está esgotada, mas a possibilidade da banda disponibilizar as faixas bônus posteriormente é grande.

No entanto, a página oficial da venda diz: “isso é super limitado e, uma vez que acabou, acabou. Então não insista”.

As faixas

Confira o conteúdo de cada um dos discos, de acordo com a Amazon.

Disco 1:

01. Intro: I Switched My Robot Off / Ascension (feat. Vince Staples)
02. Long Beach

Disco: 2:
01. Strobelite (feat. Peven Everett)
02. Colombians

Disco 3:
01. Saturnz Barz (feat. Popcaan)
02. Duetz

Disco 4:
01. Momentz (feat. De La Soul)
02. Midnite Float (feat. Azekel)

Disco 5:
01. Interlude: The Non-conformist Oath / Submission (feat. Danny Brown & Kelela)
02. Grilling With His Face

Disco 6:
01. Charger (feat. Grace Jones)
02. Charger (Alternative Version) (feat. Pauline Black)

Disco 7:
01. Interlude: Elevator Going Up / Andromeda (feat. D.R.A.M.)
02. Andromeda (D.R.A.M. Special)

Disco 8:
01. Busted and Blue
02. Busted and Blue (Faia Younan Special)

Disco 9:
01. Interlude: Talk Radio / Carnival (feat. Anthony Hamiliton)
02. Carnival (feat. Anthony Hamilton) [2D Special]

Disco 10:
01. Let Me Out (feat. Mavis Staples & Pusha T)
02. Five Whales In A Dream

Disco 11:
01. Interlude: Penthouse / Sex Murder Party (feat. Jamie Principle & Zebra Katz)
02. Garage Palace (feat. Little Simz)Disco 12:
01. She’s My Collar (feat. Kali Uchis)
02. She’s My Collar (Kali Uchis Spanish Special)

Disco 13:
01. Interlude: The Elephant / Hallelujah Money (feat. Benjamin Clemantine)
02. Phoenix on the Hill (feat. Sidiki Diabate)

Disco 14:
01. We Got The Power (feat. Jehnny Beth)
02. Tranzformer

Noel Gallagher e Paul Weller estão escrevendo uma música para James Bond

Em entrevista à BBC sobre música, família e política, o cantor britânico Paul Weller revelou a vontade de escrever uma canção para a trilha sonora da franquia James Bond.

E quem está nessa empreitada junto com o músico do The Jam é nada mais, nada menos que Noel Gallagher – parceiro de anos de Weller.

Eu tenho metade de uma música que eu e Noel trabalhamos e acho que seria um ótimo tema para Bond. Tem uma escala menor rolando. Seria, definitivamente, uma ambição.

Paul lança nesta semana A Kind Revolution, décimo terceiro álbum de sua carreira solo. E ainda este mês, o debut do The Jam, In The City, comemora 40 anos.

LEIA TAMBÉM: Noel Gallagher fala sobre data de lançamento do seu novo disco

Que gostoso, hein? Festival de música coleta xixi do público para fazer cerveja

Não, você não leu errado. A cervejaria Norrebro Bryghus, da Dinamarca, utilizou 54 mil litros (!) de urina na fabricação de uma nova cerveja, que intitularam de “Pisner” — um trocadilho com as palavras “Pilsner” (um tipo de cerveja) e “piss” (mijo, em inglês).

Os tanques de cerveja foram coletados na edição de 2015 do festival de Roskilde, na Dinamarca. Mas fique tranquilo: o produto final não contém nenhum dejeto. No caso, a urina foi utiliza para fertilizar a cevada ao invés de processos mais “convencionais” — método chamado de “beercycling”.

A prática parece estar ganhando força: a chefe do conselho dinamarquês de agricultura e comida Karen Hækkerup afirmou estar muito feliz com o resultado, dando destaque à capacidade de reciclagem de algo que normalmente seria apenas jogado fora.

Quando se trata de economia circular, os fazendeiros dinamarqueses estão entre os melhores do mundo. Se você consegue produzir uma cerveja utilizando urina como fertilizante, você pode reciclar praticamente qualquer coisa.

No total, a urina coletada no evento produziu cevada o suficiente para 60 mil garrafas, e a Pisner será lançada no mercado no próximo mês. Você pode conferir um rápido vídeo sobre a cerveja especial logo abaixo.

Novo clipe do Rise Against foi cancelado por ser “anti-governo”

Além de ser uma das atrações do Maximus Festival, que acontece nesse sábado (13) em São Paulo, o Rise Against está com um novo álbum prontinho para ser lançado em Junho, intitulado Wolves.

Embora já tenham compartilhado algumas faixas do disco, a banda vinha preparando um novo clipe para a faixa “The Violence”, presente no trabalho. No entanto, as gravações do vídeo não ocorreram porque o grupo foi barrado do local de filmagens.

No caso, a banda iria gravar em um campo cheio de estátuas de antigos presidentes. Embora tenham inicialmente conseguido a permissão para realizar a gravação, os membros acabaram sendo barrados por ter uma postura “anti-governo”.

A banda explicou melhor a situação através de um comunicado em seu Facebook, que você pode ler logo abaixo.

Enquanto nos preparamos para o lançamento do nosso disco Wolves no dia 9 de Junho, nós planejávamos gravar um vídeo para o primeiro single desse disco, ‘The Violence’. A canção discute se violência é uma inevitabilidade da condição humana ou se é uma escolha que fazemos e, portanto, podemos rejeitar.

O vídeo iria desenvolver esse conceito. O diretor nos deu a ideia de filmar em um campo cheio de bustos presidenciais (basicamente as cabeças gigantes de Roosevelt, Lincoln, Washington, etc). Inicialmente, o alvará para filmar o vídeo foi nos dado, mas em seguida foi retirado pelo conselho de diretores que cuida do local. O motivo? Eles decidiram que nós éramos ‘anti-governo’.

Nós achamos esse local interessante porque as cabeças dos presidentes representam o poder nos dois lados da moeda. O Rise Against sempre falou a verdade sobre poder.

Hoje, quando o mundo celebra o May Day e a luta internacional pelos direitos dos trabalhadores, nós somos lembrados de que, há 100 anos, trabalhadores, muitos deles imigrantes, foram mandados sentar e calar a boca. Agora, todos nós aproveitamos os fins de semana, jornadas diárias de oito horas, e outros tipos de proteções pois eles se recusaram a ouvir essas pessoas. Ataques renovados nas pessoas mais vulneráveis do mundo em 2017 fortificaram nossas crenças. Nós pretendemos continuar sendo barulhentos sobre isso não interessa quem tente nos calar. Desse modo, nós vestimos a rejeição do conselho como uma medalha de honra. Nós apenas iremos encontrar outra porta para bater…

https://www.facebook.com/riseagainst/photos/a.10150239304235705.460102.43541175704/10158543036505705/?type=3

Mas olha só: Nick Mason (Pink Floyd) quer tocar no próximo álbum de Harry Styles

Por essa você não esperava, hein?

Nick Mason, baterista do lendário Pink Floyd, deu uma entrevista a um programa da rádio BBC essa semana junto de Harry Styles, membro do One Direction, e rasgou elogios ao jovem músico.

No caso, Mason destacou “Sign of the Times”, o primeiro single de carreira solo de Styles, lançado mês passado — e que, por sinal, é bem legal mesmo.

Eu estava dirigindo e ouvi o single do Harry. Eu ouvi e o DJ disse depois, ‘soa um pouco como Pink Floyd para mim’, e eu pensei, ‘é, eu poderia tocar isso’. Eu escuto músicas no rádio de uma forma particular, que é [prestando atenção na] bateria e baixo. Minha crença é de que bandas são feitas de baixo, bateria e um bando de enfeites. De qualquer forma, eu ouvi [o single] e eu pensei em pedir ao Harry para tocar bateria em uma faixa de seu próximo álbum.

Obviamente, o cantor foi rápido: “eu aceitaria”, dizendo ainda que Mason poderia tocar em sua turnê. “Na real, a minha baterista Sarah é uma fã enorme do Pink Floyd”.

E aí, acham que essa colaboração daria certo?

O primeiro álbum solo de Styles, homônimo, foi lançado nessa última sexta-feira e vem sendo bem recebido pela crítica.

Corey Taylor comenta críticas de Chester Bennington a fãs do Linkin Park: “seja grato pelo que tem”

Recentemente, o músico Chester Bennington, do Linkin Park, se exaltou um pouco ao falar sobre o novo álbum do grupo — que será lançado no dia 19 desse mês.

Sob várias críticas de terem “se vendido”, Bennington defendeu a nova direção da banda criticando uma parte de sua base de fãs:

Se você acha que nós estamos fazendo isso por dinheiro, tentando fazer sucesso baseados em alguma fórmula… então se matem. Por que nós ainda estamos falando sobre o “Hybrid Theory”? É de muitos anos atrás. É um grande disco, nós amamos ele. Mas tipo, a vida segue, porra. Entende o que eu digo?

E o vocalista Corey Taylor, do Slipknot, acabou também dando sua opinião sobre o assunto em uma entrevista para um programa de rádio. É válido lembrar que, após alcançar sucesso com o Slipknot, Taylor criou o Stone Sour para explorar uma nova direção musical — e, na época, também foi criticado por muitos fãs do grupo de metal.

“Eu entendo o que ele quer dizer”, começou o músico. “Pô, eu nunca falaria isso do jeito que ele falou, mas você fica frustrado e quer que as pessoas aceitem a evolução. Mas ao mesmo tempo, você também deveria ser muito, muito grato de que as pessoas ainda gostam das músicas que você fez há muito tempo.”

Ele ainda completou:

De qualquer forma, é um grande álbum de rock híbrido. Tem elementos pop, as músicas são ótimas, então se você vai ter algum problema, é um problema bom de se ter… seja grato pelo que você tem, seja grato pelo fato de que as pessoas ainda vão assistir aos seus shows. Dê um tempo à eles, você tem que dar um tempo. Em retrospecto, talvez dois ou três anos pra frente você lança um novo álbum e isso fará as pessoas apreciarem esse aqui ainda mais. Você precisa se acalmar, cara, e isso tá vindo de um cara que é notório por falar demais.

Por fim, Corey ainda fez um paralelo com a situação que enfrentou ao criar o Stone Sour.

Eu tive uns dois shows onde eu tirei dinheiro do meu bolso, coloquei na mão do cara e falei pra ‘dar o fora do meu show’. Levou um longo, longo tempo para superar isso. Foi uma jornada longa… bem depois de ‘Through Glass’. Honestamente, só foi depois do disco ‘House of Gold and Bones’ que eu senti que estávamos nos distanciando desse tipo de coisa.

Vale lembrar que o Linkin Park está passando pelo Brasil esse fim de semana, tocando no Maximus Festival. A banda também sentou com a gente para uma entrevista muito descontraída que você pode conferir clicando aqui.

Ouça a entrevista com Corey Taylor na íntegra logo abaixo.

Dexter Holland (The Offspring) finaliza seu doutorado em biologia molecular

The Offspring

Pelo jeito, dentre as várias turnês do Offspring, nem todos os seus membros aproveitaram para descansar. O vocalista Bryan “Dexter” Holland, por exemplo, acaba de conseguir um Ph.D. (uma espécie de doutorado) em Biologia Molecular pela University of Southern California.

No entanto, isso não é uma grande surpresa: o músico começou seus estudos há muitos anos, mas precisou fazer contínuas pausas para dedicar seu tempo à música e à sua banda.

A tese de Holland conta com 175 páginas e foca em uma pesquisa sobre o HIV, vírus da AIDS. Você pode ler ela na íntegra através deste link.

Em uma declaração para a imprensa, o músico explicou sobre a nobre conquista:

Minha pesquisa não tem o propósito de ser uma cura ou até mesmo um passo imediato em direção à uma cura, mas eu acredito que adicionando a vasta quantidade de informações que eu aprendi sobre o HIV nos últimos 30 anos, nós chegaremos lá. E para esse objetivo, eu continuarei pesquisando, e vocês provavelmente ainda verão teses minhas sendo publicadas aqui e ali pelos próximos anos.

Curiosamente, Holland não é o primeiro punk a ter um vínculo forte com a biologia. Greg Graffin, do Bad Religion, tem um doutorado em Biologia Evolucionária pela Cornell University, enquanto Milo Aukerman, do Descendents, também tem um doutorado em Biologia pela UC San Diego.

Agora, é hora do músico se juntar ao seu grupo para uma grande turnê de verão pela América do Norte e Europa. Vale lembrar que o Offspring vem para o Brasil em Setembro para participar da próxima edição do Rock In Rio.

Lorde divide sua experiência de ter sinestesia: “traduzo as cores na minha cabeça”

A cantora Lorde relatou em novo video pela VEVO sua experiência com a sinestesia e como isso a inspirou na produção do novo álbum, Melodrama.

A sinestesia é uma condição neurológica em que há uma mistura de sentidos. No caso da cantora neozelandesa, ela pode ver cores na música. Lorde diz que a experiência é “empolgante e estranha e faz tudo parecer um pouco mais vivo.”

Ouvir uma música e ter esta imagem ao ser redor – sabe, você dedilhar uma corda e, de repente, ser inundada por cores diferentes ou texturas.

Lorde também diz que é difícil explicar esse fenômeno para pessoas que não têm sinestesia, porque elas não enxergam diferença alguma:

Por muito tempo eu acreditei que as pessoas tinham cores para cada dia da semana ou para cada nome de seus amigos.

Sobre o novo álbum, a cantora o classifica como “muito intenso e colorido, com sons muito próximos do ‘mundo fluorescente’ de sair à noite”.

O trabalho que eu faço é mais um reflexo do interior do meu cérebro ‘traduzindo as cores na minha cabeça’.

Ela também encontra dificuldades nessa condição: “Existem momentos em que eu só quero ouvir, ao invés de ver tudo porque existem sons que são visualmente irresistíveis com textura e cores. Eu fico ‘ah, isso é demais!'”

Lorde se prepara para lançar o sucessor de Pure Heroine, Melodrama, em 16 de Junho. Recentemente, a cantora dividiu com os fãs uma playlist com o que ela anda ouvindo.

“Sempre tentamos fazer algo diferente”: conversamos com Pete Wentz, do Fall Out Boy

Entrevista por Nathália Pandeló Corrêa

Foto do Fall Out Boy via Shutterstock

O Fall Out Boy se prepara para lançar seu sétimo disco em 15 de setembro. Com o álbum apenas parcialmente concluído, é difícil saber para qual sonoridade a banda vai caminhar neste próximo trabalho. Enquanto o novo single, “Young and Menace”, serve como uma pista que leva a um caminho inesperado, ele não representa o que M A N I A será. Pelo menos é o que conta o baixista Pete Wentz, com quem conversamos por telefone sobre o atual momento da banda e as surpresas que vêm por aí, já na expectativa para o show no Rock in Rio.

Confira nosso papo abaixo!

TMDQA!: Oi Pete! Que ótimo podermos conversar com você nesse momento de novidades do Fall Out Boy. Queria falar logo dessa nova sonoridade que vocês trouxeram no single. Por um lado, a gente vê uma volta com força do pop punk e bandas como Panic! At The Disco e Blink 182 retornando com tudo. Mas por outro… Vocês nunca foram embora, seguiram em frente nesses últimos discos até um ponto em que se sentem mais confortáveis para explorar outras possibilidades, certo? Ou seja, tem toda uma nostalgia musical acontecendo dentro de um gênero muito relacionado à música de vocês, porém a banda parece estar olhando em outra direção, indo por um caminho mais pop e chegando ao dubstep com esse último lançamento. Quer dizer, é bem diferente da música pela qual vocês ficaram conhecidos. Como você vê esse momento em que vocês estão agora, em comparação com quando começaram?

Pete Wentz: Como banda, nós sempre tentamos… (Pausa) Acho que sempre buscamos fazer algo diferente. Nos nossos últimos lançamentos, divulgamos algo que era bem à parte do disco anterior. Então eu diria que “Young and Menace” é uma separação ainda maior do que fizemos antes, mas é isso. Nós somos uma banda que gosta de cultura pop e que quer fazer parte da cultura pop. Essa é a nossa forma de estarmos presentes na cabeça das pessoas, de fazermos parte das conversas e do debate.

TMQDA!: Então vamos debater essas novidades. Você comparou o M A N I A a uma onda destruidora, um monstro transformador. Julgando por “Young and Menace”, você não estava brincando mesmo! (Risos) Mas vocês devem estar planejando outras surpresas até que o disco realmente saia, em setembro, então basicamente o que eu quero saber é: você pode entregar pelo menos um pouco pra preparar nossos corações e almas pra essa onda forte que está vindo aí, como você mesmo definiu?

Pete: (Risos) Olha… (Pausa) Eu acho que o álbum vai ser uma grande mudança no nosso som, como eu comentei com você. Realmente é algo que nós leva um passo além. Se focarmos em “Young and Menace”, dá pra dizer que ela é a música mais louca, mais diferente do disco, ao mesmo tempo em que faz parte do todo, sabe? Então ela entrega um pouco do que vem por aí, mas não tudo (risos).

TMDQA!: Bom, enquanto esse momento não chega… Não é nenhuma novidade que vocês estão em todos os lugares, inclusive em eventos tipo jogos de baseball ou de futebol americano. É um nível de estrelato muito grande, no bom sentido. Mas olhando o modo como as coisas funcionam, você acha que esse tipo de exposição massiva é o que mantém “a bola rolando”, as coisas acontecendo pros astros do pop e do rock? Ou será que dá pra contar que os fãs simplesmente vão onde a música está?

Pete: Acho que as pessoas vão onde a música está. Adoramos participar de eventos assim, e como uma banda, nós precisamos nos infiltrar em espaços de cultura de massa quando possível, tocar em estádios e chegar a quantas pessoas conseguirmos. O importante é encontrarmos novos espaços para nos infiltrarmos pelas rachaduras e chegarmos às pessoas.

TMDQA!: Você falou recentemente sobre como o hip hop se transformou nessa força motriz e inovadora dentro da música – algo que as pessoas associavam muito ao rock. E também comentou a constante esperança de que o “próximo Nirvana” chegue a qualquer momento. Você tem uma perspectiva interessante, porque está tanto numa banda como num selo, o DCD2 [anteriormente chamado Decaydance e responsável por revelar Panic! At The Disco, Gym Class Heroes, Four Year Strong]. Desse ponto de vista, você não acha que há motivos pra ser otimista quanto ao surgimento de novos caminhos, novas abordagens, novos sons?

Pete: Com certeza! Agora a música está em todo lugar e ela é mais parte da nossa realidade do que nunca. É graças a ela que um menino no Rio e outro na Rússia podem ouvir as mesmas músicas e podem interagir entre si, e isso é muito empolgante. Também tem o outro lado, de que há ruído demais, muitos sons ao fundo, e é impossível absorvermos tudo. Mas tem tantas coisas ótimas surgindo na música que é difícil não ser otimista.

TMDQA!: Certo! Ainda dentro desse tópico de novos caminhos, o que vocês estão planejando para a próxima turnê? Vi que já estão começando a anunciar algumas datas nos Estados Unidos e no Canadá. Como vai ficar o show com essas novas canções e os hits mais antigos, que têm uma identidade um tanto diferente? Ah, e o mais importante: algum plano especial para o Rock in Rio?

Pete: Vamos começar a promover o disco, M A N I A, então com certeza vamos mostrar as novas músicas, elas vão ser uma boa parte do repertório. Mas no Rock in Rio, vamos estar nos apresentando num festival, e temos noção que nem todo mundo estará lá para ouvir o Fall Out Boy. Então vamos acrescentar muitas canções que o público pode reconhecer, estamos empolgados!

TMDQA: E só pra terminar, Pete! O nome do nosso site tem muito a ver com a nossa relação próxima com a música e o que ela significa pra gente. Queria saber o que você tem ouvido de bom ultimamente e que tem te cativado!

Pete: Tem um novo garoto de Boston que eu tenho ouvido bastante, acho que o nome é nothing, nowhere. Ele é bem bom! E o que mais? Ah, naquela entrevista em que eu falei sobre o Nirvana, eu estava comentando sobre o Jaden Smith. As coisas que ele faz no rap são incríveis. Eu realmente acho que ele é muito bom, as pessoas deveriam ouvir.

TMDQA: Ok, Pete! Muito obrigada pelo seu tempo e pelas dicas. Esperamos vocês no Brasil.

Pete: Nos vemos aí!

Friends: 13 participações especiais memoráveis do seriado que tanto amamos

Imagem: Playbuzz

Nesse sábado (06) completaram-se exatos 13 anos que uma das séries de comédia de maior sucesso da TV se despedia. Nessa data, em 2004, Friends chegava ao fim, após 10 temporadas.

Durante o tempo que ficou no ar, a atração estrelada por Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew PerryDavid Schwimmer contou com diversas participações especiais de grandes nomes do entretenimento.

Por conta disso, decidimos selecionar algumas das participações mais memoráveis da série ao longo desse período. Veja abaixo:

 

Anna Faris

Conhecida por ter estrelado a franquia de filmes Todo Mundo em Pânico, além de atualmente protagonizar a série de comédia Mom, Anna Faris foi um dos últimos nomes a passar por Friends. Sua participação teve papel muito importante na história, ao viver Erica, uma jovem grávida que decide entregar os filhos que espera para Monica e Chandler adotarem no episódio final.

 

George Clooney

Na mesma semana em que Friends estreou, o canal NBC lançava um drama médico que também se tornaria um verdadeiro fenômeno. Trata-se de ER, mais conhecido aqui no Brasil como Plantão Médico. Um dos principais destaques da atração em seus primeiros anos foi George Clooney, que hoje é um dos atores mais renomados de Hollywood. Na temporada de estreia da comédia, o astro fez uma participação especial como o médico que interpretava em ER, junto com o seu então colega de elenco Noah Wyle. Na ocasião eles chamaram a atenção de Monica e Rachel, o que gerou um encontro duplo pra lá de engraçado.

 

Helen Hunt

Quando Friends começou havia uma outra comédia que fazia bastante sucesso na NBC. Tratava-se de Mad About You, que era estrelada por Helen Hunt. Para quem não sabe, Lisa Kudrow participou de alguns episódios dessa série como a garçonete Ursula, que depois foi introduzida na comédia como irmã gêmea de Phoebe. Quando isso aconteceu foi proporcionado então o crossover entre as duas séries, contando então com a presença de Hunt no episódio exibido na primeira temporada.

 

Jean-Claude Van Damme

Conhecido por estrelar filmes de ação, Jean-Claude Van Damme interpretou a si mesmo em episódio exibido na segunda temporada, após o Super Bowl. Na ocasião o então macaco de estimação de Ross, Marcel, fazia parte das gravações de um filme estrelado por Van Damme. O grupo de amigos decide então visitar o set, para que o rapaz reencontrasse o animal. Nesse meio tempo o astro de Hollywood conhece Monica e Rachel, o que acaba resultando numa briga entre as duas amigas.

 

Susan Sarandon

Avançando um pouco mais no tempo, mais precisamente na sétima temporada, a série contou com a ilustre presença de Susan Sarandon. A consagrada atriz, recentemente vista em Feud, interpretou a estrela da atração Days Of Our Lives, e que seria substituída na atração por Joey. No meio disso tudo os dois acabam tendo um caso, porém a personagem se muda para o México.

https://www.youtube.com/watch?v=u2RefHQdBDE

 

Hugh Laurie

Em 1998, o ator Hugh Laurie meio que indiretamente já nos mostrou como seria um dos personagens mais icônicos de sua carreira, o Dr. Gregory House. Isso porque ele fez uma participação especial na reta final da quarta temporada da série, na pele de um passageiro que se sentava ao lado de Rachel, que estava indo a Londres tentar impedir que Ross se casasse com Emily. Nada amigável, o rapaz não queria conversa com a personagem de Aniston, mostrando-se bastante mal humorado.

 

Brooke Shields

Na segunda temporada, Joey viu sua carreira de ator deslanchar ao estrelar Days Of Our Lives. Devido ao sucesso de seu personagem, o Dr. Drake Ramoray, ele acabou ganhando uma fã que era uma verdadeira lunática. Vivida por Brooke Shields, Erika chegou a se relacionar com Joey, mas em momento algum passou na cabeça da moça que ele era um ator.

https://www.youtube.com/watch?v=DRiuGCoKPT0

 

Danny Devito

Um dos maiores nomes do mundo da comédia, seria uma afronta se Danny Devito não tivesse passado em Friends. Sua participação aconteceu na temporada final, em que viveu um stripper contratado para agitar a despedida de solteira de Phoebe. Decepcionada ao vê-lo, a personagem ficou bem revoltada, chegando a ser ríspida com ele. É claro que no final tudo se acertou, e o stripper então fez o seu show inusitado.

 

Christina Applegate

Para quem não se lembra, Rachel tinha duas irmãs, e as mesmas apareceram na série. Jill, a mais mimada de todas, foi interpretada por Reese Whiterspoon na sexta temporada, porém parece que sua passagem na série não foi tão amigável assim. Anos depois, Christina Applegate participou de episódios das duas últimas temporadas como a outra irmã de Rachel. A passagem de Amy na história rendeu a atriz um Emmy, na categoria de “Melhor Atriz Convidada em Série Cômica”. Merecido!

 

Winona Ryder

A estrela de Stranger Things foi outro nome que com certeza merece estar nessa lista. A atriz fez uma participação especial na sétima temporada, como uma amiga de Rachel nos tempos da faculdade. As duas se reencontram, e é revelado que elas tiveram um affair no passado. Phoebe não acredita na história e, quando Rachel decide comentar disso com Melissa, a personagem desmente a informação. Só que depois disso ela não só confirma sobre o ocorrido, como revela que se apaixonou pela amiga e que gosta dela até os dias atuais, rolando um beijo entre elas.

https://www.youtube.com/watch?v=-Ckr791DTFk

 

Brad Pitt

No início dos anos 2000, Jennifer AnistonBrad Pitt formavam o casal mais badalado do entretenimento. Aproveitando isso, os produtores de Friends conseguiram trazer o astro numa participação pra lá de especial. No episódio de Ação de Graças da oitava temporada, Brad interpretou Will, um antigo amigo de Ross e Monica, que possui ódio mortal de Rachel por ter sofrido bullying dela no passado. O personagem fica inconformado ao descobrir que ela está esperando um filho de seu amigo, e acaba revelando que os dois tinham um fã clube contra a loira.

https://www.youtube.com/watch?v=rJ0yqOavyPo

 

Bruce Willis

Na reta final da sexta temporada, Ross namorava a jovem Elizabeth, que era sua aluna na faculdade. Quando o romance começou a ficar sério, ele foi então apresentado ao pai da garota. Paul Stevens foi interpretado por ninguém menos que Bruce Willis, e o personagem não gostava nenhum pouco de Ross. Para tentar suavizar a barra perante ao sogro, o rapaz apresentou ele a Rachel, e os dois viveram um rápido caso. O romance entre ela e Paul chegou ao fim, por descobrir que o pai de Elizabeth tinha um lado sentimental extremamente aguçado.

https://www.youtube.com/watch?v=us1gRCZhShI

 

Julia Roberts

Uma das estrelas mais aclamadas de Hollywood, é claro que a participação de Julia Roberts tinha que ser no mínimo memorável. Sua aparição aconteceu no episódio pós Super Bowl, o mesmo que conta com Van Damme na história. A atriz interpretou Susie Moss, a maquiadora do elenco do filme em questão que estava sendo gravado, e é descoberto que ela e Chandler se conheceram no passado. Os dois então decidem sair juntos, e o clima entre o casal acaba ficando bem quente. No meio de um jantar, a dupla acaba indo para o banheiro, e ela propõe que Chandler usasse sua calcinha. O que ninguém suspeitava era que Susie sofreu bullying dele no colégio, e então a moça vai embora com as roupas do personagem, como uma espécie de vingança pelo que foi feito a ela em anos anteriores.

https://www.youtube.com/watch?v=zesZ9qZNQk0

Na opinião de vocês, qual foi a participação mais marcante que rolou em Friends?

Alice in Chains irá voltar a Seattle para gravar novo disco de grunge

Comentamos aqui no TMDQA! que o Alice in Chains estava planejando um novo álbum mas agora ele está prestes a acontecer.

Em um evento para a instituição de caridade The Lopez Foundation, que trabalha em melhorar o atendimento médico a mulheres e crianças independente da classe social, Jerry Cantrell deu uma entrevista ao Good Celebrity e revelou os planos da banda.

No próximo mês, Alice in Chains irá voltar à sua cidade, Seattle, para gravar um novo disco.

Vamos ao mesmo estúdio em que gravamos nosso terceiro álbum. Então vai ser divertido – ir para casa, fazer um álbum em Seattle. Garotos da cidade em um estúdio da cidade.

Ao ser questionado se o álbum terá uma pegada grunge, Cantrell respondeu:

Ei, isso é o que fazemos. Com essa idade, eu não consigo fazer outra coisa. Então vamos fazer o que sabemos fazer e temos sorte de ter a oportunidade de ainda estar aqui fazendo música boa e curtindo.

O músico elogiou seus fãs e disse que a banda é muito sortuda de “fazer música que transcende gerações”.

E no espírito de fã, Cantrell contou que um dos seus momentos mais memoráveis foi quando Eddie Van Halen os convidou para sair em turnê com sua banda.

Era nosso primeiro show, nós chegamos e fomos correndo para o palco. Eu estava lá me preparando para entrar e Eddie chega com sua guitarra dizendo ‘Ei, muito bom ter vocês aqui’ e eu pensando ‘É o Eddie. Cara, para de olhar pra mim’ e eu estava nervoso, sabe? (…) Ele ficou lá, assistiu nosso show e eu estava muito nervoso. Foi um dos melhores momentos, ter um herói meu nos convidar para sair em turnê com eles e fazer parte da nossa história. Somos amigos até hoje.

O álbum ainda não tem data de lançamento, mas esperamos que saia entre o final desse ano e começo de 2018.

Confira a entrevista completa logo abaixo:

Paramore faz acordo na Justiça com seu ex-baixista, Jeremy Davis

Há algum tempo a gente falou por aqui sobre como o Paramore e o ex-baixista da banda, Jeremy Davis, estavam se desentendendo quanto à forma como cada um tinha participação financeira na banda.

Pois bem, no último dia 10 a banda tocou em Nashville, cidade onde reside, e por lá o advogado do grupo, Jay Bowen, disse que “tudo foi resolvido e todos entraram em acordo”, minimizando a situação e falando sobre como o grupo fez um grande show e está pronto para excursionar como forma de divulgar seu novo álbum, After Laughter.

Nesse show, inclusive, a banda tocou uma cover de “Someday”, do The Strokes, e você pode assistir a tudo e ver o setlist por aqui.

Grife de Liam Gallagher lançará coleção exclusiva de “Sgt. Pepper’s”

Que o frontman do Oasis é fanático por Beatles, todo mundo sabe. Mas que ele possui sua própria marca de roupas, nem tanto. E Liam Gallagher está levando o icônico álbum dos Fab Four para a grife Pretty Green.

A marca acaba de anunciar uma coleção do Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, em comemoração aos 50 anos de lançamento do disco. As roupas só estarão à venda em Agosto, mas já podemos saber detalhes.

As 28 peças da coleção serão inspiradas nas músicas do disco. Alguns itens incluem uma edição limitada de parkas “Lonely Hearts Club”, casacos “Strawberry Fields” e a “Pepper Jacket” – a jaqueta que ilustra a matéria. A coleção também conta com kaftans, camisas e camisetas vintage.

Sobre unir as duas paixões, Liam Gallagher disse ser “uma alegria fazer uma coleção em homenagem ao aniversário de 50 anos do Sgt. Pepper’s”. Ele relata que os Beatles foram uma grande inspiração, tanto na música quanto na moda.

O CEO da Apple CorpsRichard Ralph, corrobora e diz que, assim que a oportunidade surgiu, as empresas sentiram que era a coisa certa a se fazer. “Como uma empresa de fãs dos Beatles, foi um privilégio para todos na Pretty Green trabalhar neste projeto.”

Usar um álbum tão celebrado como inspiração nos permitiu usar a criatividade e estamos satisfeitos com a coleção final, que esperamos levar um pouco da psicodelia dos anos 60 para a vida.

O Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band completa 50 anos em 1º de Junho, e uma versão comemorativa pra lá de especial do álbum será lançada em 26 de Maio.

Destruidor: At The Drive-In volta à televisão após 16 anos

2017 tem sido um bom ano para fãs de At The Drive-In: a banda lançou In•ter a•li•a, seu primeiro álbum em 17 anos, e com a divulgação do trabalho estão vindo também as apresentações ao vivo.

Ontem os caras estiveram no programa de Jimmy Kimmel e por lá mostraram que estão de volta com 100% da energia dos tempos de ouro, mandando ver em “Hostage Stamps” e “Call Broken Arrow”.

Você pode assistir logo abaixo à primeira performance da banda na TV desde 2001, quando se separou.

https://www.youtube.com/watch?v=4v2kJIWca68

https://www.youtube.com/watch?v=TnAH4Sig58E

Vídeo: há 10 anos, John Frusciante tocava “Scar Tissue” pela última vez

John Frusciante no Reading 2007

Em 1999 o Red Hot Chili Peppers lançou seu sétimo disco de estúdio, Californication, e com ele se consolidou (ainda mais) como uma das principais bandas do planeta.

Hits como a faixa título, “Otherside” e “Around The World” foram responsáveis pelo sucesso do ótimo álbum e uma música especificamente, “Scar Tissue”, bate mais forte no coração dos fãs da banda.

Nela, o guitarrista John Frusciante usa e abusa dos seus talentos com o instrumento, além de contribuir com backing vocals, e canções assim, aliadas a clipes bem feitos, marcam gerações, como foi o caso de “Scar Tissue”.

Dez anos depois, em 2009, quando a banda havia retomado as atividades após período de descanso, recebemos todos a notícia de que Frusciante havia deixado a banda, e o que restou para matar a saudade foram as suas últimas performances com a banda, que aconteceram em 2007.

Foi há dez anos, em Agosto de 2007 mais precisamente, que o Red Hot Chili Peppers foi um dos headliners dos festivais de Reading e Leeds, na Inglaterra, e por lá John Frusciante tocou pela última vez com a banda.

No Sábado, dia 25, a apresentação aconteceu no festival de Reading, que tem transmissão oficial e vídeos com qualidade melhor. Já no dia seguinte, 26, foi a vez de Leeds, e aquela que foi efetivamente a última vez de John com os Peppers.

Separamos aqui um vídeo da performance de “Scar Tissue” no Reading Festival, pra você se lembrar desse grande momento em que milhares de testemunhas viram, de perto, as últimas notas do guitarrista com a banda californiana.

Setlist – Red Hot Chili Peppers no Reading Festival 2007

  1. Intro Jam
  2. Can’t Stop
  3. Dani California (com Josh Klinghoffer)
  4. Scar Tissue
  5. 21st Century
  6. Parallel Universe
  7. Snow ((Hey Oh)) (com Josh Klinghoffer)
  8. Songbird (Fleetwood Mac cover) (solo by John)
  9. This Velvet Glove (com Josh Klinghoffer)
  10. Wet Sand (com Josh Klinghoffer)
  11. Emit Remmus (com Josh Klinghoffer)
  12. Don’t Forget Me
  13. Warlocks (com Josh Klinghoffer)
  14. She’s Only 18 (com Josh Klinghoffer)
  15. Californication
  16. By the Way
    Bis:
  17. C’mon Girl (com Josh Klinghoffer)
  18. Give It Away
  19. Final Jam (com Josh Klinghoffer)

LEIA TAMBÉM: Roadie fala sobre motivo real para saída de John Frusciante do RHCP

https://www.youtube.com/watch?v=QAMxmeXaAfI

Nós Somos Tudo o Que Temos: Dinamite Club lança novo disco e detalha o álbum pra gente

Dinamite Club é mais uma das tantas boas bandas do underground brasileiro que lançam seus trabalhos com a gravadora paulistana Hearts Bleed Blue.

Rockão dos bons, hoje o trabalho está sendo mostrado através do novo álbum Nós Somos Tudo o Que Temos, e além da estreia do disco, também trouxemos um faixa-a-faixa comentado por Márcio Rodrigues (guitarrista) e Bruno Peras (vocalista).

Você pode ver tudo isso logo abaixo.

1) Stop Making Stupid People Famous

Bruno Peras: Num momento importante no Brasil, existem muitas lutas, muitos ideais postos em cheque. E mesmo após tanto barulho, pessoas ainda mantém ideias antigas e ultrapassadas. A música dá um toque pra que paremos de defender os interesses do nosso próprio umbigo e pensemos em nos ajudar, enquanto coletividade e comunidade. Não estamos sós nessa luta diária.

2) YOLO

Bruno Peras: Após um período solteiro, fiz essa música naquele momento em que a balada resolveu cobrar a conta. Quando você começa a repensar o que você está fazendo com sua vida. É a ressaca daquele momento que você exagera na hora de escapar das preocupações do dia a dia.

3) A Vida é Mais Didática Que Stanislawski

Bruno Peras:Fiz essa letra quando, fazendo curso de teatro, reparei que o conceito teatral de “protagonismo” tinha muitos conceitos em comum com o conceito social de “protagonismo”. É a criação de um personagem, seja ficcional ou social, e todo o processo de imersão.

4) Não Dá Para Ganhar Todas

Márcio Rodrigues: Essa letra foi escrita aos quarenta e cinco do segundo tempo, basicamente um dia antes da gravação das vozes. Eu estava em casa conversando com o Peras pelo Whatsapp para desenvolver a ideia que queríamos. Ouvi a pré que gravamos algumas vezes e fui escrevendo até sair essa ideia sobre aceitar que nem todo dia é bom, que a rotina pesa, que a gente já acorda pensando no metrô lotado. Só que por pior que seja o dia, ele sempre acaba e logo chega outro pra gente aproveitar.

5) Nada é Só Bom

Bruno Peras: Fiz essa música para o meu pai. Existem muitos pais por aí que fogem do seu compromisso. Eu só tenho a agradecer ao pai que tenho e fiz essa música pra agradecer e exaltá-lo no ano em que ele se aposentou e completou 70 anos. A mensagem serve também de homenagem a todos que criaram as pessoas que somos hoje.

6) Não Seja Esse Cara

Bruno Peras: Infelizmente, as pessoas precisam fazer parte de um grupo. Nessaconstante busca por “fazer parte”, acaba replicando teorias, conceitos, sem realmente compreender o que está repetindo a esmo por aí. Seja direita, seja esquerda, seja qualquer “ismo”.A ignorância vai te fazer cair em uma armadilha.

7) Acidentes de Percurso

Bruno Peras: Essa música é sobre um relacionamento que começou há anos atrás de uma forma conturbada, e hoje, existe uma nova chance pra fazertudo de novo, só que da forma correta.

8) Santa Cecília

Bruno Peras: Uma música sobre insônia, feito numa noite sem sono. Foi composta há um tempo, e trouxe ela no processo de composição do disco. Marca um momento da minha vida em que não conseguia ter uma noite de sono regular.

9) Você é Maior

Márcio Rodrigues: Essa música tem uma história interessante. Eu estava num showdo Magüerbes no Hangar 110 e, bem na hora que tocaram “Obrigado Vida” saquei o celular, abri o bloco de notas e comecei a escrever uns versos. Há algum tempo eu queria falar sobre temas diferentes – essa também era uma ansiedade entre nós quatro. Nesse show, eu estava com o Jaime – um grande amigo meu/nosso que era baterista do finado e incrível Rawfire e também tocou com a gente uma época – e ele atravessava um momento muito delicado da vida em que se viu em depressão profunda. Nos aproximamos muito nessa época e saíamos para tomar café e conversar. Então, uni o momento dele ao nome e mood da música “Obrigado Vida” e escrevi essa letra ali mesmo no Hangar 110. Lembro que, assim que acabei de escrever, mostrei para o Jaime – que gostou – e mandei para os caras da banda. Mal poderíamos imaginar que ela cresceria tanto com instrumental a ponto da gente escolhê-la como single desse disco. O viés dela, portanto, é uma conversa entre amigos sobre depressão e o quanto é importante lembrar que sempre somos maiores que as nossas dificuldades.

10) Mim Acher

Bruno Peras: Sabe quando você conhece aquela pessoa legal, vocês constroem um relacionamento promissor (pelo menos pra um dos lados)? De repente, a pessoa “mete o louco” e some, para de responder? História de muitas pessoas por aí. É uma ode aos relacionamentos de “Tinder”.

11) Pra Mim Ok

Bruno Peras: Letra sobre o período após o fim de um longo relacionamento. Cada um se porta de uma forma. Umas pessoas deletam a outra, outros superam, e por aí vai. Apenas uma história dentro desse universo.

12) Isso Significa Muito

Márcio Rodrigues: Essa é uma letra minha e do Peras. Eu tenho uma coisa de falar que ser fã dos amigos é algo muito legal – porque a gente realmente é fã dos nossos amigos, não só músicos, como fotógrafos, designers e etc. E aí o Peras desenvolveu a ideia a partir desse insight e fomos alterando os versos até chegarmos no resultado que gostamos muito.

O sempre ótimo Sting tocou em São Paulo e fez um baita show

Resenha por Andréia Takaishi

Cerca  de  8  anos  após  sua  última  passagem  pelo  Brasil,  o cantor  Sting  voltou  para  mais  uma apresentação  na  cidade  de  São  Paulo,  mais  precisamente no Allianz Parque  em  uma  configuração de anfiteatro com capacidade para 12 mil  pessoas.  O artista trouxe para essa noite um espetáculo para apresentar o seu último trabalho 57th & 9th, lançado no final do ano passado.

Em uma noite fria e com cara de chuva, coube ao filho da atração principal, dar início aos trabalhos. O repertório de Joe Sumner é formado por canções acústicas e com tom mais intimista que pouco cativaram  a  plateia  que  ainda  começava  a  chegar.  Destaque  apenas  para  o  fato  do  músico  ter passado  mal  na  execução  de  uma  das  músicas  do  set,  sendo socorrido  pelo  pai  que  finalizou  a canção  para  delírio  da  público. Bem  mais  interessante,  a  banda  The  Last  Bandoleros veio  em seguida com uma apresentação de country rock que animou a plateia que já estava na expectativa para o show principal.

Mas  a  noite  tinha  apenas  um  dono  e  ele  já  sabia  que  entraria  com  o  jogo  ganho, e poucos  minutos após as 21 horas, Sting entra no palco acompanhado de sua competente banda já tocando um dos grandes sucessos de seu antigo grupo. “Synchronicity II” é a primeira música do The Police tocada na  noite  e  como  era  de  se  esperar  leva  os  fãs  ao  delírio.  Para  manter  o  público  ligado,  já  emenda mais uma da banda, “Spirits in the Material World” do álbum de 1981 Ghost in the Machine.

Em seguida, a primeira música solo do cantor, a faixa “Englishman in New York” de 1987, presente no  disco Nothing  Like  the  Sun  e  um  dos  maiores  hits  do  artista  em  sua  carreira  solo.  A  plateia mesmo não preenchendo todos os espaços da casa, acompanhou o cantor por toda a canção, fato que aconteceu em vários momentos da noite.

Do novo trabalho,  foram apresentadas 5 músicas, numero até alto para um artista com repertório tão grande, o que evidencia o fato de que o álbum vem sendo muito bem recebido no mundo todo. Destaque  para  o  single “I  Can’t  Stop  Thinking  About  You”  com  sua  pegada  rock  irresistível e “50.000”, homenagem aos astros de rock que nos deixaram nos últimos anos.

Falando  em  homenagem,  o  músico  contou  com  a  participação  de  seu  filho  na  execução  da  fantástica “Ashes  to  Ashes”  do  não  menos  fantástico  David  Bowie.  Mas  o  que  o  público queria  mesmo eram as canções do The Police, e “Message in a Bottle” colocou os fãs para cantar mais uma vez, dessa vez com os celulares em punho para eternizar o momento. “Walking on the Moon” seguida de “So Lonely” também  não  fazem  feio,  mas  foi “Roxanne”  emendada  por  uma  versão  de “Ain’t  no Sunshine” a responsável por finalizar a primeira parte do show.

Para  o  bis,  mais  faixas  do  The  Police, “Next  to  You”, presente  no  primeiro  álbum  da  banda, Outlandos D’Amour de 1978, emendada pelo maior clássico de todos, “Every Breath You Take” de 1983,  cantada  por  todos  os  presentes  com  entusiasmo.  Após  a  execução  da  faixa,  os  músicos deixaram  o  palco,  mas  o  cantor  voltou  com  sua  guitarra  para  finalizar  o  ótimo  show  sozinho tocando a delicada “Fragile”, faixa dedicada ao cacique Raoni, velho amigo do cantor.

Setlist – Sting em São Paulo (06/05)

  1. Synchronicity II (The Police song)
  2. Spirits in the Material World (The Police song)
  3. Englishman in New York
  4. I Can’t Stop Thinking About You
  5. One Fine Day
  6. She’s Too Good for Me
  7. I Hung My Head
  8. Fields of Gold
  9. Petrol Head
  10. Down, Down, Down
  11. Shape of My Heart
  12. Message in a Bottle (The Police song)
  13. Ashes to Ashes (David Bowie cover) (cantada por Joe Sumner)
  14. 50,000
  15. Walking on the Moon (The Police song)
  16. So Lonely (The Police song)
  17. Desert Rose
  18. Roxanne / Ain’t no Sunshine (The Police song)
    Bis:
  19. Next to You (The Police song)
  20. Every Breath You Take (The Police song)
    Bis 2:
  21. Fragile (dedicated to Cacique Raoni)

https://www.youtube.com/watch?v=ZSJ_Lkeq2A4

https://www.youtube.com/watch?v=4YlxihYvsOs

https://www.youtube.com/watch?v=bKX7OruWn6Q

Vídeo: no primeiro show do ano, Paramore faz cover de The Strokes

No último dia 10, o Paramore começou a esquentar os motores para a turnê de divulgação do seu novo disco de estúdio, After Laughter, que está sendo lançado hoje (12).

A banda iniciou os trabalhos em Nashville, onde reside, e por lá fez um show que contou com hits da carreira, músicas do novo trabalho e uma cover de “Someday”, música que é das mais queridas pelos fãs de The Strokes.

Você pode assistir a vídeos do momento logo abaixo.

Setlist – Paramore em Nashville (10/05)

  1. Hard Times (Estreia ao vivo)
  2. That’s What You Get
  3. Brick by Boring Brick
  4. Now
  5. Never Let This Go
  6. Still Into You
  7. I Caught Myself
  8. Hate to See Your Heart Break
  9. Turn It Off
  10. Decode
  11. Ain’t It Fun
  12. Playing God
  13. Someday (The Strokes cover)
  14. Misery Business
    Bis:
  15. Scooby’s in the Back (HalfNoise cover)
  16. Told You So (Estreia ao vivo)
  17. Hard Times

https://www.youtube.com/watch?v=WyZbvnVGSFU

https://www.youtube.com/watch?v=3purr9H5TYE

https://www.youtube.com/watch?v=NSbon1BX_Ns

Desert Trip: festival não terá segunda edição em 2017

Se você sonhava em ir para a segunda edição do Desert Trip esse ano, pode guardar seu rico dinheirinho para alguma outra viagem e evento.

No ano passado, o festival chamou a atenção do mundo todo quando reuniu Paul McCartney, The Rolling Stones, Neil Young, Bob Dylan, The Who e Roger Waters no deserto da Califórnia, em evento que ficou conhecido de forma informal como “Oldchella”.

A referência, claro, é ao Coachella, já que o Desert Trip foi organizado pela mesma produtora do famigerado festival de rock alternativo, a Goldenvoice.

E foi justamente Paul Tollett, da Goldenvoice, que em conversa com a Billboard disse que não haverá uma segunda edição do evento, e que “talvez, no futuro, a gente faça algo similar novamente.”

Dessa forma, os rumores sobre uma reunião do Led Zeppelin para ser atração do Desert Trip obviamente também se encerram, ficando a possibilidade de que a banda volte apenas “por conta própria”.

Ouça o novo disco de estúdio do Paramore, “After Laughter”

Chegou o grande dia! Poucos dias após anunciar que estava de volta à atividade, o Paramore já disponibilizou seu novo disco de estúdio.

After Laughter é o quinto álbum da banda, o primeiro desde 2013, e marca uma nova fase onde a banda de Hayley Williams, Taylor York e Zac Farro aposta em uma sonoridade voltada ao indie/pop como nunca tinha feito na carreira.

Ouça After Laughter, o novo disco do Paramore, logo abaixo.

Resenha e fotos: Ghost e Rob Zombie em Porto Alegre

Ghost em Porto Alegre
Foto por Doni Maciel

Fotos e resenha por Doni Maciel

Escalados para a edição 2017 do MAXIMUS FESTIVAL, que acontece em São Paulo neste final de semana, ROB ZOMBIE e GHOST fizeram uma parada em Porto Alegre para um público tímido.

Quem foi ao encontro presenciou dois shows de alto nível, e às 21 horas o icônico Papa Emeritus III subiu ao palco com o GHOST em um show surpreendente porém curto demais.

Foram aproximadamente 50 minutos que deixaram gostinho de quero mais.

SET LIST

1. SQUARE HAMMER

2.FROM THE PINNACLE TO THE PIT

3.RITUAL

4.CIRICE

5.YEAR ZERO

6.ABSOLUTION

7.MUMMY DUST

8.MONSTRANCE CLOCK

Já se passavam das 22h15 quando ROB ZOMBIE subiu e botou o terror no palco. Cheio de energia, o show foi baseado praticamente todo na carreira solo de ZOMBIE. Em “MORE HUMAN THAN HUMAN”, de sua extinta e saudosa banda WHITE ZOMBIE, Rob literalmente foi pra galera.

O show teve bolas gigantes coloridas, extraterrestres infláveis pra interagir com o público, e um verdadeiro desfile de instrumentos (um tanto quanto exóticos) por parte da dupla John5 (guitarra) e Count D (baixo).

SET LIST

1. DEAD CITY RADIO AND THE NEWS GODS OF SUPERTOWN

2. SUPERBEAST

3.DEMONOID PHENOMENON

4.IN THE AGE OF THE CONSECRATED VAMPIRE WE ALL GET HIGH

5.LIVING DEAD GIRL

6.SCUM OF THE EARTH

7.WELL, EVERUBODY’S FUCKING IN A U.F.O.

8.MORE HUMAN THAN HUMAN

9.NEVER GONNA STOP (THE RED, RED KROOVY)

10.THE HIDEOUS EXHIBITIONS OF A DEDICATED GORE WHORE

11.HOUSE OF 1000 CORPSES

12.GUITAR SOLO

13.THUNDER KISS’65 / SCHOOLS OUT (Alice Cooper cover)

BIS

14.THE LORDS OF SALEM

15.GET YOUR BOOTS ON! THATS THE END OF ROCK AND ROLL

Fundador do Rainbow Bar & Grill e Whisky A Go Go morre aos 93 anos

Mario Maglieri, o criador dos famosos Rainbow Bar and Grill e The Whisky a Go Go acaba de falecer aos 93 anos, cercado de seus entes queridos.

Maglieri é popularmente conhecido como “o padrinho da Sunset Strip”, e abriu o Whisky a Go Go em 1964, lugar que ajudou a impulsionar as carreiras de bandas como Guns N’ Roses, Mötley Crüe, The Doors, System of a Down, Linkin Park e muitas outras. Já o Rainbow Bar and Grill é conhecido por basicamente ter sido a “segunda casa” de Lemmy Kilmister, do Motörhead.

Os estabelecimentos chegaram a publicar declarações sobre a notícia em suas redes sociais, como você pode conferir logo abaixo, juntamente de tweets de algumas personalidades da música sobre o ocorrido.

Descanse em paz, mestre, e obrigado pela sua contribuição para a música!

Queridos amigos e família do Rainbow, é com muito pesar que anunciamos o falecimento do nosso querido Mario Maglieri, criador e fundador do The Rainbow Bar And Grill and The Whisky a Go Go.

Ele faleceu essa manhã cercado de seus entes queridos. Nós iremos anunciar os detalhes do velório em breve.

Pedimos para que vocês deem um tempo de luto à família.

Obrigado pela compreensão.

The Rainbow & Whisky Family

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=10154959493680091&id=196112625090&substory_index=0

https://www.facebook.com/thewhiskyagogo/posts/10155423288494994:0

Bom gosto: Brad Pitt revela ser um grande fã de Frank Ocean

Mês passado, nós chegamos a falar por aqui que o ator Brad Pitt parecia estar meio “na bad” desde o seu divórcio com Angelina Jolie. No caso, amigos próximos ao ator afirmaram que ele estava passando seus dias esculpindo, fumando e… ouvindo Bon Iver.

Agora, Pitt deu uma entrevista para a GQ, onde comentou um pouco mais sobre essa nova fase de sua vida. Além das reflexões do ator sobre toda a situação e seu estado mental, uma parte que chamou muito a atenção foi quando ele mencionou um de seus artistas favoritos — o cantor Frank Ocean.

Eu acho esse jovem homem tão especial. Ele fala sobre a verdade crua. É dolorosamente honesto. Ele é muito, muito especial. Não consigo encontrar uma [música] ruim.

Além disso, Pitt revelou que esteve ouvindo bastante o álbum Here, My Dear, de Marvin Gaye, que trata sobre o divórcio do cantor. Se você estiver interessado, pode ler a entrevista na íntegra através deste link.