“Cientista do som”: Matuê fala sobre paixão pelo Tame Impala e admiração pela caminhada de Kevin Parker

Considerado ícone do Trap brasileiro, Matuê refletiu recentemente sobre os artistas que consome e que, de alguma forma, servem de inspiração para seu trabalho.

Em entrevista ao TMDQA!, o trapper cearense, que chamou atenção no Rock in Rio de 2022 ao montar uma banda com o baixista e o baterista do Charlie Brown Jr. e contou com um guitarrista muito talentoso, revelou que sua maneira de acompanhar e conhecer novas músicas mudou:

Hoje em dia eu consumo música diferente do que antigamente, entendeu? Antigamente eu tinha muito mais discos de cabeceira, como as coisas eram um pouco mais inacessíveis e não tinha tanta música sendo lançada constantemente era diferente.

Ainda assim, isso não significa que bandas distantes do Rap e do Trap não estejam influenciando sua trajetória na música.

Matuê revela admiração por Kevin Parker

Ao citar artistas que são inspiração para ele, Matuê não economizou nos elogios ao falar sobre o australiano Kevin Parker e seu incrível projeto Tame Impala:

Ah, eu adoro Tame Impala! É uma coisa que hoje em dia, porra, tenho todos os vinil deles, sei todas as músicas, toda a caminhada do Kevin Parker, que pra mim é um músico foda. Ele como produtor também é um cientista do som, tá ligado? Eu curto esse tipo de figura.

Nesse sentido, Tuê se junta a uma legião de fãs brasileiros de Tame Impala, banda conhecida por suas músicas de Rock Psicodélico e canções que influenciaram a música Pop atual.

Na conversa, Matuê também compartilhou qual disco foi a “chave” para sua carreira e revelou alguns detalhes sobre o seu show no The Town, que acontece neste domingo (3), no palco The One. Leia a entrevista na íntegra aqui.

Tame Impala

Em março, vale lembrar, Parker e seus companheiros de banda encerraram a turnê do disco The Slow Rush (2020) justamente com o show realizado no Lollapalooza Brasil. Saiba mais aqui.

Você pode ouvir o álbum logo abaixo.