Estudo traz dados sobre uso de inteligência artificial na música
Foto stock via Shutterstock

A inteligência artificial chegou para ficar e diversos mercados vêm tentando se adaptar da melhor forma às consequências que esta tecnologia em específico provoca no que tange à propriedade intelectual e aos direitos autorais.

O YouTube, por exemplo, organizou um conjunto de normas para determinar até que ponto músicas geradas por IA podem chegar sem prejudicar os artistas que estejam de alguma forma ligados à nova criação.

Dessa forma, a plataforma do Google, que anunciou o pacote de regras nesta segunda (21), trabalha com o intuito de proteger os detentores de direitos autorais e criadores originais das faixas sem restringir a disponibilização de conteúdos em IA.

A medida do YouTube tem o auxílio de parceiros da indústria da música, como a Universal Music Group, e determina que a ideia da plataforma é “adotá-la com responsabilidade junto com nossos parceiros musicais”. O objetivo é criar “uma organização de confiança e segurança líder do setor”, além de “políticas de conteúdo”.

YouTube permite criação por IA mas tenta resguardar artistas

O YouTube, aliás, criou uma incubadora para assegurar responsabilidade sobre as criações, representando os interesses de distribuidoras, produtoras e artistas musicais e ajudando a plataforma a gerar ideias relacionadas ao uso da inteligência artificial.

Na tentativa de proteger os artistas, o serviço se comprometeu a desenvolver mecanismos para evitar violações.

Embora não esteja claro como esse processo se daria, é possível que seja disponibilizada uma ferramenta para que os criadores identifiquem o uso de suas propriedades e defendam as suas músicas, passando a talvez até mesmo receber royalties por elas, como explicamos por aqui.

Vamos aguardar!

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