Bob Dylan no festival de Benicassim, 2012
Foto de Bob Dylan via Shutterstock

Bob Dylan não é um artista acostumado a dar entrevistas.

Aos 79 anos de idade, ele costuma disponibilizar suas canções e fazer seus shows sem muito material para a imprensa, mas agora ele resolveu falar em uma conversa com o jornal The New York Times.

Nessa sexta-feira, dia 19 de Junho, um dos nomes mais importantes da história da música irá lançar o seu trigésimo nono (!) disco de estúdio na forma de Rough And Rowdy Ways, e na entrevista não apenas falou sobre música, como comentou os tempos bizarros em que vivemos.

Sobre isso, inclusive, Bob Dylan não tem uma visão muito bonita.

Bob Dylan e o Coronavírus

Ao falar a respeito do assunto, o músico disse que a COVID-19 é “como a precursora e algo que está por vir. É uma invasão, com certeza, e generalizada”:

A arrogância extrema pode ter punições desastrosas. Talvez a gente esteja à beira da destruição. Há várias formas como você pode pensar a respeito desse vírus. Eu acho que devemos apenas deixar com que ele siga o seu curso.

E se essas palavras a respeito do novo Coronavírus foram pesadas, tem mais:

Eu penso a respeito da morte da raça humana. A longa e estranha viagem do macaco nu. Não que eu queira ser light a respeito disso, mas a vida de todo mundo é tão transitória. Todo ser humano, não importa quanto seja forte ou grande, é frágil quando estamos falando da morte.

Você pode ler a entrevista de Bob Dylan ao New York Times na íntegra, em inglês, por aqui.

Há um link circulando com ela em português por aqui.

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