É bem provável que algum dia, ouvindo algum clássico da música brasileira, você tenha parado e pensado: “nossa, quanto dinheiro esse artista já ganhou com esse hit?”. É claro que hits levam a shows e isso por si só já gera bastante grana, mas há até mesmo casos daqueles que nem precisam disso graças aos royalties que recebem.

Se você não conhece o termo, é simples: royalties são os pagamentos devidos a diversas formas de exploração de obras e composições, ou seja, é o dinheiro recebido a cada play dado na música, seja ele por meio de execução pública ou da execução nas plataformas digitais de música — sempre que a música for tocada, em qualquer lugar, vai haver lucro.

Isso tudo parece muito legal, claro, mas é uma realidade tão distante já que infelizmente não somos autores de um mega sucesso, não é mesmo?

Errado!

Como investir em royalties e ganhar dinheiro com clássicos da música brasileira?

Há algum tempo, a gente tem visto iniciativas internacionais que buscam democratizar o acesso aos royalties, com artistas negociando os direitos de suas músicas para que pequenos investidores possam comprá-los e lucrar com as reproduções; algo que, vale ressaltar, tem pouca variabilidade dentro do cenário econômico. Afinal, nunca paramos de ouvir música!

Finalmente, essa ideia chegou ao Brasil graças à Hurst Capital, que encontrou um caminho para fazer isso por aqui com a parceria de editoras e gravadoras. Para deixar bem claro, o funcionamento é super simples: você pode montar uma carteira de ativos bastante diversificada, e cada play de uma das músicas que compõem a carteira, seja ele via streaming ou execução pública, será contabilizado para o pagamento dos royalties, que vai para uma agregadora ou para o ECAD e, depois, será repassado ao investidor por meio da Hurst.

Essas distribuições são mensais e, de acordo com a própria Hurst, o retorno esperado para a operação no cenário base é 17,45% ao ano (líquido de fees e livre de imposto para recebimento mensal de até R$35 mil), com prazo de 48 meses e taxa interna de retorno (rentabilidade anualizada) estimada entre 8,52% e 21,86% ao ano.

É claro que tudo isso depende de um investimento em algum grande artista, que tenha um portfólio de músicas bastante respeitável para gerar esse lucro esperado. A ótima novidade é que, neste momento, está disponível uma oportunidade de investir no catálogo de ninguém menos que Toquinho, um dos maiores nomes da música brasileira em todos os tempos.

Investir no catálogo de Toquinho

Com 413 obras no catálogo, Toquinho é uma verdadeira lenda da MPB e o investidor que resolver adquirir seus royalties estará lucrando com músicas como “Aquarela”, “Tarde em Itapoã”, “A Tonga da Mironga do Kabuletê”, “Carta ao Tom 74”, “O Pato” e “O Caderno” — todas canções que, além de constantemente serem escolhidas no streaming, são figurinhas carimbadas em shows, na TV e em tantos outros lugares.

Além dos pagamentos dos royalties do catálogo já tão recheado, vale ressaltar que estão previstos também 21 fonogramas inéditos, cujos lançamentos devem acontecer entre Setembro de 2022 e 8 de Março de 2023. Eles fazem parte do álbum Novas Cores, Eternas Canções, sendo interpretados tanto por Toquinho quanto por diversas outras participações super especiais.

Entre os nomes convidados estão artistas como Giulia Be, Sandy, Padre Fábio de Melo, Caetano Veloso, Carlinhos Brown e muito mais. Isso, é claro, torna o investimento ainda mais atrativo; de acordo com a Hurst, vale ressaltar, as oportunidades oferecidas por eles possuem rentabilidade acima de 18% ao ano.

Com investimento mínimo de R$10 mil e 68 cotas disponíveis, a empresa busca viabilizar a entrada de pessoas de todos os tipos no mercado da música e oferece projeções bastante interessantes, que podem ser conferidas com mais detalhes na lâmina técnica disponível no site oficial.

Vale lembrar que os pagamentos serão mensais durante os 48 meses iniciando em Outubro de 2022 e, após esse período, está prevista a venda do ativo no 48º mês. Além disso, como já destacamos acima, um grande mérito dessa proposta é que o mercado fonográfico possui baixa correlação com o desempenho da bolsa e de demais mercados, o que o torna bastante atrativo para momentos de incertezas político-econômicas.

Se interessou? É difícil que não seja o caso! Você pode saber todos os detalhes e ser guiado para fazer o seu investimento diretamente pelo site da Hurst Capital, que você pode acessar clicando aqui.

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