Hoje, Pabllo Vittar é uma das maiores exportações culturais do Brasil — e isso não é só por conta de seu enorme sucesso, mas também pela sua forte identificação com a música ligada às suas raízes e, consequentemente, às raízes do país.
Com um estilo único que a cada lançamento se torna mais especial, acumulando parcerias que vão desde Charli XCX até Ivete Sangalo, Pabllo vem se mostrando uma das artistas mais plurais do país e essa versatilidade, não à toa, levou a drag queen até alguns dos maiores palcos do planeta.
A expectativa para 2022 é enorme. Afinal de contas, além de surfar na onda do “cometa” que foi o disco Batidão Tropical, Vittar retoma sua agenda de shows com passagens confirmadas pelo Lollapalooza e pelo Coachella, além de ter uma turnê internacional que promete ser inesquecível.
Artista do Mês TMDQA!
Com tanto a mostrar e tanto a dizer, Pabllo Vittar foi escolhida como Artista do Mês no Tenho Mais Discos Que Amigos! e bateu um papo sobre todo esse capítulo de sua vida e muito mais. Falando sobre o show do Lollapalooza, por exemplo, Pabllo mostrou empolgação e confiança:
Vai ser tudo, tudo, tudo! A gente já está se preparando há bastante tempo pra esse show. Desde quando eu soube do convite para estar lá com vários outros artistas incríveis, já fica naquele frisson, né? Porque é o sonho de todo artista, estar fazendo show nesses festivais que marcam a nossa vida.
O Lolla é um que já marcou a minha história, porque eu já fui como espectadora em 2016 e, nossa, é uma emoção realmente muito grande. A gente já está se preparando pra esse show há bastante tempo, estou muito ansiosa!
Já ao falar sobre o sucesso internacional, Pabllo disse:
Eu nunca acreditei muito nessa barreira de língua, porque eu acho que é muito uma questão de emoção, de feeling. Eu já cantei pra vários públicos ao redor do mundo, públicos que não falavam nada de português! Mas eles sentem a gente, eles sentem a vibração, eles sentem a mensagem.
O(s) outro(s) lado(s) de Pabllo
Na conversa, a cantora que ficou bastante famosa por sua ligação com o Pop e com ritmos tipicamente brasileiros mostrou também que tem um outro lado — ou vários, na realidade, já que se recusa a se colocar em uma caixinha tanto no que diz respeito à própria carreira quanto ao que ouve.
Vittar se declarou fã de bandas de Death Metal, por exemplo, além de reforçar seu carinho pelo Angra e detalhar como cresceu ouvindo tantas coisas diferentes, sem se encaixar em uma tribo específica. De bônus, ainda prometeu ao menos tentar uma colaboração com Oli Sykes, do Bring Me the Horizon, com quem tem trocado mensagens nas redes sociais.
Entrevista com Pabllo Vittar
Você pode assistir à entrevista exclusiva na íntegra, conduzida por Felipe Ernani, logo abaixo através do vídeo no canal de YouTube do Tenho Mais Discos Que Amigos!
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