Foto: El Efecto - Por: Suelen Grimes

As atrações do terceiro dia do Festival Bradamundo começaram as 14h com o rock nacional e cancioneiro de Marcelo Gomes, que logo na sequência do mesmo Palco Floresta foi seguido pelos argentinos da Melange de Culture, trazendo uma lambada-jazz-instrumental que deu início as atrações mais festivais que aconteceram durante todo decorrer do dia.

Muita animação no palco com o energético Jesus Luhcas que apresentou seu pop vibrante e animou muito o público que já se fazia bem presente.

Depois dele foi a vez da Lólly mostrar suas coreografias que dominavam a sua apresentação acompanhada das dançarinas e de um som badalado.

A última atração do Palco Floresta foi a Napkin, que deu uma acalmada na festa mas fez um ótimo show através de seu indie-rock com elementos de new wave.

Já nos palcos principais, a Terno Rei iniciou a noite com os sucessos de seu último álbum, Violeta, que vem fazendo muito sucesso pelo Brasil. Prova desse sucesso pôde ser percebida pelo grande público reunido em frente ao palco para curtir o show da banda.

Depois da Terno Rei, o clima festivo voltou com tudo com o showzão que a Potyguara Bardo fez. Também com uma atenção relevante no cenário nacional, a cantora está fazendo sua apresentação de seu álbum de estreia Simulacre que envolve funk, baião, São Paulo e Rio Grande do Norte tudo junto.

Foto: Potyguara Bardo – Por: Suelen Grimes.

Logo após, o poderoso show da Francisco, el Hombre tomou o palco do Bradamundo e, vestidos de camisetas verde-amarelas, a banda fez mais uma afirmação de seu reconhecimento com a turnê de seu novo álbum, Rasgacabeza, mas também com os sucessos do inesquecível Soltasbruxa.

Realmente não estava fácil pro corpo parar de dançar, pois após a Francisco foi a vez da Luísa e os Alquimistas botar o seu brega sintetizado na roda do Festival Bradamundo e dominar o palco com um show eletrizante.

Colocando a crítica social e elementos de metal e rock na dançante música brasileira, a El Efecto fez um grande show nesta noite, provavelmente um dos mais marcantes de todo festival, com muita presença de palco, músicos alinhados e público presente e ativo.

Com um set-list reduzido e apresentando o seu novo baixista, Júlio Miotto (que também é produtor dos caras) a Disaster Cities fez seu show barulhento e marcante que encerrou as atividades de bandas do dia, que seguiu com a discotecagem tradicional dos fins de noite.

O quarto e penúltimo dia vem com Braza, Terra Celta, Machete Bomb e outras bandas na última programação cheia (das 14h às 04h) da primeira edição do Bradamundo.

Foto: Francisco, el Hombre – Por: Suelen Grimes.

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