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sexta-feira, 19 de abril de 2024
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Kesha muda letra do hit “Tik Tok” para detonar polêmico ícone do Rap

Kesha troca letra de TikTok no Coachella e manda recado para Diddy
Crédito: reprodução

Depois das acusações que Diddy recebeu envolvendo abuso sexual e outros crimes que ele teria cometido contra várias mulheres, Kesha resolveu mandar um recado nada amistoso para o artista que aparece na letra de seu maior hit, “Tik Tok”.

Ao participar da apresentação de Reneé Rapp no Coachella neste domingo (14), a cantora relembrou seu sucesso de 2009 e trocou o início da letra para mostrar seu repúdio à conduta de Sean John Combs, nome verdadeiro do rapper.

Em vez de cantar o verso “Wake up in the mornin’ feelin’ like P Diddy” (“Acordo de manhã me sentindo como P Diddy”, em português), Kesha cantou:

Wake up in the mornin’ like ‘fuck P Diddy’ (“Acordo de manhã tipo, ‘vai se foder P Diddy'”)

Como você pode ver no vídeo ao final da matéria, Renné e o guitarrista de sua banda, ao fundo, também levantam o dedo médio para concordar com a mensagem de Kesha – que, para o lançamento do single 15 anos atrás, contou até com a colaboração de Diddy.

No vídeo de “Tik Tok”, também disponível mais abaixo, é possível perceber o artista de 54 anos respondendo aos versos da cantora no início da música.

Kesha muda letra do hit “Tik Tok” e xinga Diddy

Como informou o The Hollywood Reporter, o show aconteceu um dia depois que a cantora Cassie Ventura encerrou um processo contra Combs, alegando que ele abusou dela física e sexualmente por mais de uma década.

Vale lembrar que a própria Kesha passou os últimos anos em uma batalha judicial contra seu ex-produtor Dr. Luke, a quem ela acusou de estupro. Em retaliação, o executivo processou a cantora por difamação. A disputa entre eles foi finalmente encerrada em Junho de 2023, com um acordo feito entre as duas partes.

Residências de Diddy foram vasculhadas pela polícia

Em tempo, no final de Março, as propriedades de Diddy em Los Angeles e na região de Miami foram invadidas, aparentemente em conexão com investigações de tráfico sexual e outros crimes pesados em andamento.

As operações, lideradas pelo Departamento de Segurança Interna, ocorreram em conjunto com as autoridades de Nova York, onde o rapper também é investigado.

No entanto, de acordo com relatórios da CNN, ainda não foi confirmado se Diddy foi um alvo específico da operação ou se as buscas em suas propriedades fazem parte de uma investigação mais ampla.

Em resposta à ação do governo, o advogado do artista, Aaron Dyer, classificou a conduta da polícia como “uma caça às bruxas” e “uso grosseiro de força de nível militar”.

LEIA TAMBÉM: Histórico: após quase 10 anos, No Doubt volta aos palcos no Coachella e recebe Olivia Rodrigo

Damon Albarn detona público do Coachella durante show do Blur: “nunca mais irão nos ver”

Damon Albarn detona público silencioso do Coachella durante show do Blur:
Reprodução/YouTube

Damon Albarn não teve uma experiência muito agradável em seu retorno com o Blur ao Coachella após um intervalo de 11 anos.

O artista se apresentou no último sábado (13) no festival da Califórnia, às 19h40, um horário considerado de prestígio do evento, no palco principal. Sua performance aconteceu entre os aguardados shows do Sublime e do No Doubt, veteranos dos anos 90 que apresentam formações reunidas, mas o público não parecia muito interessado pela influente banda de Britpop.

Depois de abrir a apresentação com a agitada “St. Charles Square”, faixa do seu disco mais recente The Ballad of Darren (2023), o Blur passeou por sua carreira enquanto Albarn visivelmente não estava satisfeito com a resposta da plateia ao show.

Blur faz show frustrante no Coachella

O cantor britânico ainda tentou envolver a multidão em suas músicas, como por exemplo durante refrão de “Girls & Boys”. Durante a apresentação do hit de 1994, Damon encorajou o público a gritar o refrão (um simples “ow ow ow”), mas nem isso funcionou e as pessoas continuaram apáticas assistindo ao show do Blur.

Um dos raros momentos em que o público se mostrou um pouco menos silencioso foi, naturalmente, durante a performance do hit “Song 2”. Mesmo assim, após ter aparentemente murmurado que estava “indo embora”, o músico declarou:

Vocês nunca mais irão nos ver, então é melhor cantar essa porra.

Vale destacar que, por mais que pareça (e seja) afrontosa, a fala de Albarn pode ser bastante objetiva: há pouco, o vocalista disse que “não há espaço” para o Blur em sua vida atualmente e a banda pode voltar a ficar inativa no futuro próximo.

Fãs comentam show do Blur no Coachella

Nas redes sociais, muitos fãs e contas como a Radio X apontaram que este tipo de reação “nunca aconteceria” em outros países, como o Reino Unido, local de origem do grupo, e até mesmo na América do Sul – alguns, aliás, aproveitaram para dizer que a banda deveria repensar seu cachê para poder voltar ao nosso continente.

O Blur, como muitos devem saber, foi atração nas edições sul-americanas do Primavera Sound em 2023, com exceção do Brasil; por aqui, surgiram informações de que a produção acreditava que a apresentação da banda não teria público suficiente para se pagar, o que levou aos comentários mencionados acima.

Por outro lado, algumas pessoas argumentaram que não é o público do Coachella que está errado nesta situação. Uma publicação do X/Twitter faz uma comparação entre Blur e Limp Bizkit para mostrar como o grupo britânico não tem força nos Estados Unidos:

‘Você sabe quem devemos marcar no o horário das 19h30 de sábado aqui no Coachella? Blur. Cuja discografia inteira combinada vendeu um pouco menos nos Estados Unidos do que ‘Chocolate Starfish and the Hot Dog Flavored Water’ do Limp Bizkit nos primeiros 7 dias de lançamento’.

No próximo final de semana, a banda volta a se apresentar no evento. Será que eles vão encontrar um público mais animado? Por enquanto, confira algumas das postagens e registros do show ao final da matéria!

Damon Albarn no Coachella

Em tempo, esta foi a terceira apresentação de Damon Albarn com o Blur no Coachella. O grupo também tocou em 2013 e 2003.

Já com seu outro projeto, o Gorillaz, o vocalista realizou shows no ano passado e em 2010; ele também esteve por lá com a banda The Good, the Bad & the Queen, como parte do line-up do festival em 2007.

 

Royal Blood aposta em ótimos riffs e faz show visceral em São Paulo

Royal Blood em São Paulo em 2024
Foto por Stephan Solon (via Divulgação/Move Concerts)

No último sábado (13), o Royal Blood voltou ao Brasil para alguns de seus shows mais especiais da carreira — afinal, foram as primeiras apresentações do grupo por aqui fora de um festival, já que as passagens anteriores estiveram ligadas a eventos como Lollapalooza e Rock in Rio.

Não dá pra negar que, na perspectiva da banda, a diferença de atmosfera poderia ser notável; afinal, estamos falando de um grupo que tocou para multidões em suas passagens anteriores indo para lugares bem menores. No entanto, se houve alguma mudança na abordagem da banda, foi para melhor.

Sem floreios, Mike Kerr Ben Thatcher subiram ao palco da Audio, em São Paulo, pontualmente às 21h para um show que apostou em algo que é unanimidade entre todos que estavam ali: boas músicas.

A produção do show é crua e visceral, no melhor sentido possível, deixando os dois músicos bastante à vontade no palco para debulharem seus ótimos riffs que, em alguns momentos, foram até cantados pela plateia. Mike, claro, é uma atração à parte: sua técnica com o baixo como instrumento principal da banda é única, e parece não perder a graça nunca.

Continua após o vídeo

Royal Blood faz show visceral em São Paulo

Já com uma relação íntima com o Brasil depois de várias passagens por aqui, a parceria entre Royal Blood e seus fãs brasileiros pareceu se intensificar ainda mais com essa vinda. Talvez tenha sido o fato de se tratar de um show solo, mas também é bem possível que a saudade tenha apertado: foram 5 anos esperando o retorno do grupo.

Neste meio tempo, o duo lançou dois álbuns que dividiram opiniões. Se afastando um pouco da sonoridade consolidada da banda, Typhoons (2021) e Back to the Water Below (2023) exploram outras direções e, para agradar todo mundo, Mike e Ben montaram um setlist que prioriza as queridinhas dos fãs e apenas encaixa as novidades em alguns momentos.

Mostrando a força dessa relação com o Brasil, a banda ainda guardou algumas surpresas para o show de São Paulo. “You Can Be So Cruel”, “One Trick Pony” e “Ten Tonne Skeleton” foram novidades tocadas especialmente por aqui, e apenas duas foram tiradas do repertório para isso (“Hook, Like & Sinker” e “Limbo”).

Para quem estava com saudades de um show realmente focado na música, o Royal Blood foi um prato cheio e a gente mal pode esperar para que eles voltem mais uma vez. Antes disso, a banda se apresenta no Rio de Janeiro nesta terça-feira (16), no Circo Voador, e você ainda pode garantir seu ingresso clicando aqui.

Abaixo, confira mais vídeos do show e o setlist completo!

Royal Blood em São Paulo – vídeos e setlist

Setlist:

1. Boilermaker
2. Out of the Black
3. Mountains at Midnight
4. Come On Over
5. You Can Be So Cruel
6. Lights Out
7. Shiner in the Dark
8. Supermodel Avalanches
9. Blood Hands
10. Trouble’s Coming
11. Typhoons
12. Pull Me Through
13. One Trick Pony
14. Little Monster
15. How Did We Get So Dark?
16. Loose Change
Bis:
17. Ten Tonne Skeleton
18. Figure It Out

“Pátetico e idiota”: Flea diz que se arrepende de ter quebrado baixo no palco

Flea, do Red Hot Chili Peppers, quebrando baixo no palco
Reprodução/YouTube

Ah, a eterna dúvida dos rockstars: quebrar ou não quebrar seus instrumentos no palco? A discussão é longa e, dessa vez, quem parece ter formado uma opinião mais definitiva sobre o assunto é Flea, baixista do Red Hot Chili Peppers.

Há muito tempo, o músico é conhecido por suas performances intensas ao vivo e que sempre tiveram algum tipo de polêmica. Afinal de contas, a banda já fez tanta coisa nessa trajetória — desde shows pelados até os seus constantes improvisos que não agradam todos os fãs — que alguns incidentes até passam batidos, como é o caso das quebras de instrumentos, que não foram tão frequentes assim por parte do baixista.

Ainda assim, o próprio Flea parece ter refletido sobre ao menos um momento do passado e, em publicação recente no Twitter, concluiu:

Me sinto tão idiota por quebrar meu baixo em pedaços no palco no passado, patético.

Pelo visto, a maturidade realmente atingiu o baixista! Nos comentários, os fãs e amigos do músico se divertiram com a reflexão, destacando a espirituosidade da juventude. O filho de John LennonSean Lennon, até apareceu por lá para dar uma palavra de apoio: “você está em boa companhia”.

E você, acha que esse tipo de atitude já deu ou ainda curte ver aquela bagunça com pedaços de instrumento voando por todo lado?

Flea se arrepende de quebrar baixo no palco

Vale lembrar que esse não é o único exemplo da maturidade de Flea: recentemente, durante a passagem da banda pelo Brasil em 2023, o baixista também fez algumas postagens exemplificando a “solidão” da vida em turnê.

Enquanto isso, por outro lado, você deve se lembrar de tudo que Chad Smith aprontou quando esteve por aqui — incluindo ir a um show do Jorge e Mateus, tocar Legião Urbana em um barzinho e muito mais.

Logo abaixo, você pode relembrar dois dos momentos mais agressivos de Flea no palco: no primeiro, ele parece se irritar ao receber um baixo desafinado e destrói o instrumento completamente. No segundo, um fã que invade o palco acaba incomodando o baixista e dá início a todo um caos.

Histórico: após quase 10 anos, No Doubt volta aos palcos no Coachella e recebe Olivia Rodrigo

No Doubt convida Olivia Rodrigo para cover de
Foto por Pooneh Ghana/Reprodução/Instagram

O aguardadíssimo show de reunião do No Doubt aconteceu na noite do último sábado (13), durante o primeiro final de semana do Coachella, e é claro que toda a nostalgia provocada pela banda liderada por Gwen Stefani movimentou a internet.

Não faltaram grandes clássicos como “Just a Girl”, “Don’t Speak”, “Spiderwebs”, “It’s My Life” e muito mais, mas a verdade é que o grupo ainda conseguiu surpreender seus fãs com uma participação especial em seu primeiro show em nove anos.

No meio do set, a vocalista convidou para o palco uma das grandes vozes da nova geração do Pop, Olivia Rodrigo. Juntas, as cantoras apresentam uma versão de “Bathwater”, faixa que integra o quarto disco de estúdio da banda, Return of Saturn.

Durante o dueto, Stefani e Rodrigo brincaram em diversos momentos e mostraram sintonia em cima do palco. Olivia, inclusive, usava uma blusa com a frase “Eu amo ND [No Doubt]” e serviu para representar todo o alcance da banda a uma nova geração, que provavelmente teve sua primeira chance de vê-la ao vivo.

Olivia Rodrigo e sua admiração por Gwen Stefani

Em uma entrevista recente à Nylon, Olivia Rodrigo revelou que ouviu o disco Return of Saturn pela primeira vez quando tinha 15 anos e expressou sua admiração por Gwen Stefani (via Brooklyn Vegan):

A capacidade de Gwen de evoluir e explorar diferentes estilos de música, composição e estética enquanto ainda permanece fiel a si mesma é incrivelmente inspiradora. Para mim, ela é um excelente exemplo de artista que desafia estereótipos e limites preconcebidos e apenas faz coisas que ela acha legais. Se isso não é uma verdadeira artista, não sei o que é.

Gwen cantou sobre ser uma mulher se movendo por este mundo com detalhes que eu nunca tinha ouvido antes musicados. Ela canta sem remorso sobre coisas que vão desde querer ficar com alguém até fantasiar sobre ter marido e filhos. Há muita entrega em cada palavra que ela diz, e cada música parece ter sido arrancada do diário da garota mais legal que você conhece.

Após o show do Coachella, Olivia compartilhou alguns registros da apresentação e voltou a se mostrar fã da banda em uma publicação nas redes sociais:

Me lembro de ouvir ‘Bathwater’ pela primeira vez quando comecei a escrever músicas. Isso virou meu mundo totalmente de cabeça para baixo e me inspira até hoje. Foi a honra mais legal cantá-la com No Doubt e Gwen Stefani neste final de semana no Coachella!!!! Eles são de outro mundo!!!

Veja os registros desse encontro maravilhoso ao final da matéria!

No Doubt no Coachella

Em outros momentos do show no Coachella, o No Doubt presenteou os fãs com músicas raras como “Different People”, que foi tocada pela primeira vez em mais de 15 anos, e “Total Hate ’95”, que eles não apresentavam desde 2012.

Além disso, o grupo fez uma cover do clássico “One Step Beyond”, originalmente do Prince Buster e popularizada na versão da banda Madness.

Ainda não se sabe se a banda pretende aproveitar o show de reunião para engatar em uma turnê, mas a gente fica (muito) na torcida por aqui!

Humberto Gessinger diz que Engenheiros do Hawaii não irá “aproveitar a onda” de shows de reunião

Humberto Gessinger: 33 anos em 21 baixos
Reprodução/YouTube

Há algum tempo, te contamos por aqui sobre um show bastante especial que vai reunir dois terços dos Engenheiros do Hawaii. O guitarrista Augusto Licks e o baterista Carlos Maltz, que fizeram parte da formação clássica da banda, vão realizar um show celebrando os sucessos do grupo no dia 21 de Abril no Bar Opinião, em Porto Alegre, mas é claro que a ausência de Humberto Gessinger foi sentida.

Em entrevista ao canal Alta Fidelidade em 2020, Humberto falou sobre essa situação e deixou claro que não há nenhuma possibilidade de se envolver em uma reunião dos Engenheiros neste momento. Ele explicou, inclusive, que não há nenhum problema com os ex-colegas, detalhando os motivos pelos quais não quer a reunião (via Alpha FM):

Cara, eu fico tão feliz que as pessoas se lembrem com carinho desse momento, mas eu não… Eu não tenho muitas saudades, não por conta do Carlos e do Augusto, pelo contrário, mas eu não me sentia muito à vontade com a exposição que a banda tinha. E cara, às vezes eu me lembro e me dá uma sensação boa, mas de alívio também de ter passado aquela… não por conta do Augustinho e do Carlos, não estou falando disso, falando do momento histórico mesmo, de ter aquele grau de exposição.

É muito mais verdade eu estar fazendo o que estou fazendo agora do que aquele momento que a gente viveu. Agradeço muito o carinho […] mas no futuro próximo não tem chance [de acontecer uma reunião].

Questionado pelo entrevistador sobre a “onda de shows de reunião” que tem tomado o país nos últimos anos, mais recentemente levando inclusive a turnês de grande porte como as de Titãs NX Zero, Gessinger surpreendeu ao dizer que, na verdade, isso é apenas mais um empecilho:

A onda… Se houvesse possibilidade, a onda só afastaria. Porque o Engenheiros nunca foi movido a onda, entendeu? Talvez [quando acabar a onda], eu sempre faço as coisas dois anos antes ou dois anos depois do que eu deveria fazer para ficar rico. [risos]

No final, Humberto se despede ainda mandando um abraço para os ex-companheiros de banda e diz que é “fã deles”. Será que ainda dá pra ter esperanças?

Reunião dos Engenheiros do Hawaii

Para o show de reunião em Porto Alegre, Humberto será substituído no baixo e na voz por Sandro Trindade, músico fundador dos Engenheiros Sem CREA, banda tributo aos Engenheiros do Hawaii.

Em uma entrevista, Augusto Licks informou que o grupo está aberto a receber a participação de Gessinger, caso ele queira estar no show de reunião. Você pode ler mais nesta matéria e, abaixo, assista à entrevista completa de Gessinger.

Os 10 Álbuns Nacionais Mais Vendidos na Amazon na atualidade

Discos de vinil de Tim Maia e Tribalistas

A música brasileira sempre cativou os amantes da boa música, especialmente por meio de seus clássicos atemporais, que carregam consigo uma aura de nostalgia e autenticidade.

Com sua diversidade de estilos e letras marcantes, esses álbuns continuam a conquistar os ouvintes, transportando-os para diferentes épocas e cenários da rica história musical do Brasil.

Para te ajudar a expandir a sua coleção física e se juntar a nós, que temos mais discos que amigos, listamos os 10 álbuns nacionais mais vendidos pela Amazon atualmente. Confira abaixo!

1 – “Acabou Chorare – Série Clássicos em Vinil” – Novos Baianos

O segundo álbum dos Novos Baianos, “Acabou Chorare”, é uma obra-prima que marcou a cena musical brasileira. Composto por Baby Consuelo, Paulinho Boca de Cantor, Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Dadi Carvalho e Jorginho Gomes, o grupo trouxe uma musicalidade única, influenciada por Hendrix, João Gilberto, Rolling Stones e Jacob do Bandolim. Com sucessos como “Preta Pretinha”, “A Menina Dança” e “Mistério do Planeta”, “Acabou Chorare” é indispensável em qualquer coleção.

 

2 – “LP Tim Maia – 1973 – Série Clássicos Em Vinil” – Tim Maia

O quarto álbum de estúdio homônimo de Tim Maia, lançado em 1973, é um verdadeiro tesouro da música brasileira. Este álbum, lançado novamente em vinil de 180 gramas pela coleção “Clássicos em Vinil” da Polysom, apresenta alguns dos maiores sucessos do hitmaker carioca, como “Réu Confesso” e “Eu Gostava Tanto de Você”.

 

3 – “LP Secos Molhados – Série Clássicos Em Vinil” – Secos & Molhados

Com sua mistura única de poesia e música, este álbum dos Secos & Molhados é uma obra-prima do rock nacional. Com Ney Matogrosso nos vocais, o grupo trouxe uma proposta inovadora, combinando MPB e rock progressivo e trazendo letras contra o regime militar da época. O álbum apresenta sucessos como “Sangue Latino”, “O Vira” e “Rosa de Hiroshima”.

 

4 – “Tim Maia – 1970 – Série Clássicos Em Vinil” – Tim Maia

Outro sucesso do mestre Tim Maia, este álbum é uma celebração da riqueza e diversidade da música brasileira dos anos 70. Tim apresenta sua voz inconfundível e estilo único, registrando alguns de seus maiores sucessos como “Azul da Cor do Mar”, “Cristina”, “(Vai Chuva) Primavera” e “Eu Amo Você”, entre outras.

 

5 – “LP África Brasil – Série Clássicos Em Vinil” – Jorge Ben

Com sua fusão de ritmos africanos e brasileiros, este álbum é uma viagem musical única e envolvente. O álbum “África Brasil” (1976) marca uma mudança significativa na carreira de Jorge Ben Jor, quando ainda assinava apenas como Jorge Ben. Neste LP, o músico trocou o violão acústico pela guitarra elétrica como seu instrumento principal. Gravando todos os instrumentos simultaneamente, na mesma sala e com 4 percussionistas, o resultado foi simplesmente extraordinário.

 

6 – “Construção – Série Clássicos em Vinil” – Chico Buarque

“Construção” (1971) de Chico Buarque é um verdadeiro marco na discografia nacional. Lançado após o exílio do cantor e compositor na Itália, o álbum não apenas demonstrou seu talento musical, mas também denunciou a situação política e os problemas sociais do país na época. O álbum conta com produção de Roberto Menescal e colaborações de grandes nomes como Vinicius de Moraes e Tom Jobim. Com sucessos atemporais como “Construção” e “Cotidiano”, Chico Buarque reafirma seu lugar como um dos maiores nomes da MPB.

 

7 – “De Volta Pro Amanhã” – Sorriso Maroto

Para celebrar seus 18 anos de carreira, em 2016, o grupo Sorriso Maroto lançou o CD “De Volta Pro Amanhã”. Com 14 faixas, o álbum reflete a essência do grupo, mas também trouxe novidades, contando com participações especiais de Wesley Safadão, Nego do Borel e Roupa Nova.

 

8 – “Lp Tribalistas 1 (2002) – Série Clássicos em Vinil” – Tribalistas

O encontro mágico de Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown resultou neste álbum inesquecível, repleto de canções marcantes como “Já sei Namorar”, “Velha Infância” e “Carnavalia”.

 

9 – “LP Lô Borges- Série Clássicos Em Vinil” – Lô Borges

Conhecido como o “disco do tênis”, esse álbum é um marco na música brasileira e na cena mineira. A genialidade de Lô Borges brilha neste álbum que ainda conta com a colaboração de Milton Nascimento e Márcio Borges. Com 15 faixas, todas assinadas por , algumas em parceria com nomes como Márcio Borges, Tavinho Moura e Ronaldo Bastos, o disco apresenta uma sonoridade experimental que une elementos de jazz, rock e MPB.

 

10 – “Da Lama ao Caos – Série Clássicos em Vinil” – Chico Science & Nação Zumbi

O lançamento do álbum “Da Lama ao Caos” em 1994 marcou uma revolução na música brasileira com o surgimento do manguebeat, um estilo totalmente novo. Produzido por Liminha, o álbum apresenta 11 faixas que introduziram ao Brasil um ritmo inovador, misturando maracatu, rock, hip hop e funk. As letras profundas abordam temas sociais que permanecem relevantes mesmo após duas décadas. Entre os sucessos do álbum, destacam-se a faixa-título “Da Lama ao Caos”, “Samba Makossa”, “A Praieira” e “Rios, Pontes e Overdrives”.

Barro mistura violão e batidas no single “Esqueça Tudo” antes de liberar novo álbum

Barro libera novo single
Crédito: Will Souza

O cantor, compositor e produtor musical Barro deu mais uma amostra de seu próximo álbum ao divulgar nas plataformas digitais o single “Esqueça Tudo” através do selo Zelo e com distribuição da Altafonte Brasil.

A nova música foi composta e produzida em parceria com Guilherme Assis e sucede “Deixa Acender”, faixa feita em colaboração com a baiana Rachel Reis, e “Vira-Lata Caramelo”, feat realizado com o ícone paraibano Chico César.

“Esqueça Tudo” valoriza elementos do brega funk e do pagodão, juntamente com sintetizadores, e faz referência ao universo construído por Jorge Ben Jor ao adicionar o violão e o cavaquinho do samba.

Em nota pra a imprensa, Barro destacou a proposta de seu lançamento: “É uma música que abre alas desse novo caminho“.

Ouça “Esqueça Tudo” ao final da matéria!

Barro lança “Esqueça Tudo” antes do novo disco

O nome “Esqueça Tudo” faz referência à frase que virou meme nas redes sociais e gíria na boca de jovens país adentro, em uma forma de dizer para alguém focar no presente e deixar para trás o que passou.

A ideia de Barro, que ainda não revelou o título e a data de lançamento do novo trabalho, foi apresentar a canção também como um sonho, um delírio, um absurdo ainda não visto.

“Esqueça Tudo’ traz essa ideia de esquecer um pouco as coisas do passado,” finalizou o artista.

LEIA TAMBÉM: The Mönic critica falsos religiosos no single “Teoria”; assista ao clipe

Edgar lança clipe para “Original de Quebrada”, parceria com Nelson D

Edgar lança novo clipe
Crédito: Renato Pascoal

O rapper Edgar, que incorpora referências de ritmos como o Trap, Reggaeton e Funk em sua sonoridade, liberou nos serviços de streaming a música “Original de Quebrada”.

O single feito em parceria com Nelson D também chegou acompanhado de um clipe dirigido pelo próprio artista.

No vídeo produzido na Favela do Coqueiro, em Guarulhos, no estado de São Paulo, Edgar aparece em cenas rotineiras, percorrendo as vielas do local e encontrando amigos por onde passa:

A ideia era mostrar que dá para fazer as coisas dentro da favela, tanto de colocar as belezas do lugar como de ser uma experiência para quem mora lá. Durante a pandemia voltei a morar na Favela Coqueiro com minha família, revisitei minhas raízes, retomei contato com amigos e isso teve um impacto direto no álbum, tanto no som como nas letras.

Confira o clipe de “Original de Quebrada” ao final da matéria!

Novo single estará no próximo disco de Edgar

O lançamento fará parte do terceiro álbum na carreira do rapper, Universidade Favela, que tem previsão de lançamento pela gravadora Deck para 17 de Maio.

Sucessor de Ultrassom (2018) e Ultraleve (2021), o projeto foi idealizado através de uma produção coletiva, com a proposta de trazer visões diversas sobre o trabalho de Edgar.

Para o disco, o artista contou com a colaboração dos produtores paulistanos Nakata e Kazvmba, o carioca Os Fita, o ítalo-brasileiro Nelson D, o francês Dang e o inglês Jammz.

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Da Lama ao Caos: como Chico Science e o Manguebeat influenciaram o Rock mundial

Manguebeat também é Nu Metal: como Chico Science & Nação Zumbi influenciaram o Rock internacional
Imagem: Divulgação

Pernambuco e Minas Gerais entraram numa sintonia mágica para a música brasileira nos anos 1990, quando duas bandas altamente influentes até fora do país lançaram seus principais discos: Chico Science & Nação Zumbi e o Sepultura.

Especialmente com a dobradinha Chaos A.D. (1993) e Roots (1996), o grupo de Max Cavalera foi inspiração para roqueiros norte-americanos como Korn, SlipknotSystem of a Down e Dave Grohl.

Da mesma forma, é possível dizer que o movimento Manguebeat foi o que abriu os ouvidos do Sepultura para incorporar mais elementos percussivos e da cultura Afro nesses dois álbuns.

Mas o caldeirão começou a ferver mesmo em 1994, quando Chico Science & Nação Zumbi lançaram seu disco de estreia Da Lama ao Caos, que está completando 30 anos exatamente neste mês.

A história de Chico Science & Nação Zumbi

Manguebeat nasceu em prostíbulos e boates LGBT+

Chico Science nasceu Francisco de Assis França em 1966 em Rio Doce, bairro de Olinda que era margeado por manguezais, e ainda na adolescência entrou para grupos de dança de Funk, Break e Hip-hop.

Acontece que, como foi apontado pelo jornalista cultural recifense Emmanuel Bento no X, a capital de Pernambuco era considerada pela ONU naquela época como a quarta pior cidade do mundo para se viver, com a segurança pública e a cultura em decadência

Mas foi aí que Chico Science e sua Orla Orbe passaram a organizar eventos em espaços alternativos, como prostíbulos e boates da comunidade LGBT+. Você pode ouvir abaixo a propaganda de rádio de uma festa organizada por ele no famoso clube Misty.

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Lamento Negro e o nascimento de Da Lama ao Caos

Pouco tempo depois, o cantor encontrou o guitarrista Lúcio Maia e o baixista Alexandre Dengue e formou a Loustal, que por sua vez se uniu a um grupo de jovens da periferia de Olinda que fazia música percussiva inspirada na Bahia, o Lamento Negro.

Em referência aos americanos do Afrika Bambaataa & The Zulu Nation, os brasileiros passaram a se chamar Chico Science & Nação Zumbi, unindo Maracatu, Rock, Funk, Rap e ritmos africanos em sua sonoridade.

Esse som ganhou oficialmente o nome de Manguebeat quando Chico e Fred 04, do Mundo Livre S/A, publicaram o manifesto “Caranguejos Com Cérebro” em 1992. Bebendo da mesma fonte antropofágica da Tropicália, o movimento propunha a universalização da cultura regional do Recife.

Dois anos depois, o som ganhou forma com o álbum Da Lama ao Caos – produzido pelo renomado Liminha, o disco rendeu hits como a faixa-título, “Rios, Pontes & Overdrives” e “A Praieira”, e é considerado até hoje um dos melhores da música brasileira.

Continua após o player

Mas o que o Sepultura tem a ver com isso?

Agora, voltemos ao Sepultura. A banda dos irmãos Cavalera, Andreas Kisser e Paulo Xisto Jr. já fazia shows no exterior desde 1990, e observou a popularidade do Manguebeat crescer também nos Estados Unidos.

Depois de Da Lama ao Caos, Chico Science & Nação Zumbi também se mostraram pessoalmente para o público de fora, já que o disco rendeu a primeira turnê internacional do grupo.

O álbum ainda foi considerado pelo jornal The New York Times um dos 10 melhores daquele ano, independentemente da nacionalidade, ao lado de nomes como Foo Fighters, P.J. Harvey e Abbey Lincoln.

Mas o Sepultura deciciu escancarar de vez para o mundo a influência da banda pernambucana quando lançou o lendário disco Roots, dedicado abertamente a eles e a todo o movimento Manguebeat.

LEIA TAMBÉM: 6 covers de músicas do álbum “Da Lama ao Caos”, de Elza Soares a Charlie Brown Jr.

Max Cavalera tentou cooptar Lúcio Maia

Em 1997, inclusive, depois de deixar a banda, Max Cavalera se apresentou no festival Abril Pro Rock ao lado da Nação Zumbi (assista abaixo), que tinha acabado de perder Chico Science, vítima de um acidente de trânsito aos 30 anos.

Naquele mesmo ano Max fundou o Soulfly, e adivinha quem ele chamou para gravar as guitarras do primeiro disco de seu novo projeto? Isso mesmo, Lúcio Maia e todo o seu groove que tanto marcou os anos 1990.

Numa entrevista resgatada pelo perfil Recife Ordinário no X, o vocalista disse que tentou levar o guitarrista para a estrada junto com ele, mas Lúcio preferiu ficar no seu Recife:

Eu tentei! Eu ofereci tudo, todo o papinho de que ele teria muitas groupies, iria viajar tranquilão, ficar nos melhores hoteis e tal [risos]. Mas não, ele quis ficar no Brasil.

Ele me disse que o sonho dele era envelhecer e tocar em bares, sentado fazendo Bossa Nova. Ele está em outro nível! Mas eu amo o Lúcio, ele é um grande cara e eu adoro o que ele fez naquele primeiro disco. A guitarra dele é pura magia no primeiro disco do Soulfly.

Até que “magia pura” é uma boa expressão pra encerrar esse artigo que ligou Pernambuco e Minas Gerais ao Nu Metal dos EUA, né?

Ringo Starr relembra episódio bizarro com os Beatles nas Filipinas: “cuspiram e nos humilharam”

Ringo Starr no programa de Howard Stern
Reprodução/YouTube

Dá pra imaginar um show dos Beatles em 1966, quando eles estavam no auge com o álbum Revolver e eram a banda mais importante do planeta, não receber nenhuma cobertura da imprensa e terminar com o Fab Four sendo hostilizado?

Pois é, nem só de Beatlemania viveram os anos 60 – pelo menos não no continente asiático – e os músicos ingleses acabaram fazendo inimigos em Manila quando foram convidados para tocar na capital das Filipinas.

Na época, o então presidente Ferdinand Marcos queria beneficiar seu governo com a imagem dos Beatles, e pretendia estender o tapete vermelho para a banda e apresentar Paul, John, George e Ringo à sua esposa Imelda Marcos, que era uma grande fã.

Só que a banda não costumava posar em eventos sociais, muito menos com autoridades políticas envolvidas, então eles “apenas” realizaram o show e voltaram para o hotel, prontos para voltarem para casa no dia seguinte. Só não imaginavam a dificuldade que isso seria.

O dia em que os Beatles foram chutados das Filipinas

Em depoimento que estará no livro All You Need Is Love: The End of the Beatles, que será lançado pelo empresário Peter Brown, Ringo Starr contou bastidores daquele dia e explicou por que a banda decidiu não encontrar o presidente das Filipinas e sua esposa (via Far Out):

O ponto principal da história é que a sra. Marcos queria nos ver, mas nós dissemos que não, porque não queríamos. Nosso trabalho era o show e esses encontros nunca são muito divertidos mesmo. Acordamos de manhã e ligamos na recepção para pedir os jornais, porque queríamos ver o que tinham achado do show, mas não tinha nada ali. Pedimos as revistas, nada também. Ligamos a TV e o telejornal dizia que nós não tínhamos aparecido para tocar! Estava em todos os canais, as pessoas nos odiavam. Ficamos com apenas um policial na escolta, sendo que na chegada foram uns mil.

Ringo Starr se escondeu atrás de freira em Manila

No aeroporto, os Beatles sofreram os efeitos da mentira que a TV local tinha veiculado, e precisaram lidar com uma multidão furiosa. Segundo Ringo Starr, ele e Lennon chegaram a se esconder atrás de freiras:

Chegamos ao aeroporto e foi uma loucura. John e eu ficamos escondidos atrás de algumas freiras. Pensávamos que, por ser um país católico, se nos escondêssemos atrás das freiras estaríamos protegidos. Mas nos pegaram e nos mandaram para o andar de cima. Chegando lá, brigaram com a gente dizendo que a passagem estava errada, e nos mandaram pro andar de baixo de novo. Aí eles ficaram movendo a gente de um lugar pro outro enquanto as pessoas gritavam para nós naquela língua estranha. Até que finalmente chegamos ao avião. Nenhum de nós foi fisicamente ferido – cuspiram, humilharam, mas não fomos fisicamente feridos.

Os Beatles, como era de se esperar, nunca mais fizeram shows nas Filipinas. Que loucura!

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Paulo Sérgio e Vhäldemar: conheça as bandas de Metal europeias que poderiam ser uma dupla sertaneja

Paulo Sérgio e Vhäldemar: conheça as bandas de Metal europeias que poderiam ser uma dupla sertaneja
Imagens: Reprodução

Para uma geração mais antiga, Paulo Sérgio foi um cantor romântico capixaba que fez muito sucesso nas rádios nos anos 1970. Para os mais jovens, Paulo Sérgio é uma banda polonesa de Metalcore.

Pois é: a internet foi à loucura nesta sexta-feira (12) ao descobrir que existe um grupo de Rock pesadão na Polônia batizado com esse nome brasileiro um tanto aleatório.

Curiosamente, de acordo com @ocaradometal no TikTok, a inspiração dos poloneses não foi o cantor brasileiro, e sim um dos criminosos envolvidos no histórico assalto ao Banco Central em Fortaleza, em 2005.

O homem se chamava Jorge Luiz da Silva, mas forjou um documento com o nome de Paulo Sérgio para abrir a empresa de fachada, que ajudou a encobrir a escavação do túnel usado no crime. Quando a gente achava que não podia ficar mais nonsense

Continua após o post

Paulo Sérgio, Vhäldemar, Poliça e mais

Muita gente aproveitou a onda da banda polonesa Paulo Sérgio para compartilhar outros achados incríveis de bandas gringas com nomes brasileiros.

Tem por exemplo a banda de Rock Psicodélico sessentista Black Merda!, os também poloneses do Garota, a dupla de Indie Pop americana Poliça e outro duo de Nova York chamado Cafuné – este último, inclusive, faz um som tão sensacional que a gente já tinha falado deles por aqui anteriormente.

Mas a que mais chamou a atenção foi uma banda espanhola de Metal com o nome de Vhäldemar. O quinteto foi formado ainda nos anos 1990 e continua na ativa, com seis discos lançados até aqui.

Vale destacar que, embora seja muito popular no Brasil, o nome Valdemar vem de uma região mais próxima da Espanha – a Alemanha. O nome vem do alemão antigo e foi usado por muitos reis da Áustria e da Suíça entre os anos de 500 e 1050.

Please come to Brazil!

Não sei você, mas eu já estou pronto pra uma turnê de Paulo Sérgio, Vhäldemar e Black Merda! juntos por aqui! Veja abaixo alguns dos posts no X destacando essas bandas maravilhosas e ouça músicas de cada uma delas.

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Ana Pérola retorna à temática dos signos ao liberar a canção “Sagitário”; ouça

Ana Pérola lança novo single
Crédito: divulgação

Quatro anos após estrear na carreira com a canção “Áries”, a paulista Ana Pérola está de volta ao universo dos signos com a faixa “Sagitário”.

Assim como seu primeiro lançamento em 2020, que carregava a história de um antigo relacionamento, a nova música conversa com os sentimentos mais íntimos da cantora e aponta questões particulares como sexualidade e família:

A escolha de nomear músicas a partir de signos veio de um momento em que eu tinha algumas questões com a minha sexualidade, com a minha família, e com as pessoas envolvidas, e que eu não podia dar o nome da música com o nome da pessoa. Então a alternativa que eu encontrei foi nomear a partir do signo e suas características marcantes, prezando pela segurança dela e pela minha. Todas as minhas canções são inspiradas em pessoas e todas elas recebem e ouvem essa canção primeiro.

Ouça “Sagitário” ao final da matéria!

Ana Pérola

A faixa sucede o single “Banquete” e conta com influências do hiperpop e synthpop, estilos musicais marcados pelo forte uso de sintetizadores e beats eletrônicos.

Para a composição, Ana mergulhou em referências modernas e nostálgicas, deixando claro que quer se afastar de sua zona de conforto do pop moderno e tradicional:

Gosto muito de synthpop e qualquer música que tenha uma sonoridade que quer ser vintage e, ao mesmo tempo, futurista. Comecei a ouvir e conhecer melhor o Bad Bunny e outras pessoas latinas que fazem um pop que não é reggaeton, e não é o estereótipo de música latina.

Em nota para a imprensa, a artista revelou que seu primeiro EP, ainda sem data de estreia ou título revelado, deve chegar em breve:

Serão cinco novas faixas que ninguém nunca ouviu, e que são outro momento da minha carreira. Não têm muito a haver com o que eu quero propor neste momento. Esse EP vai mostrar um lado mais emotivo, humano, e mais íntimo.

Estamos no aguardo!

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Qampo divulga o disco de estreia “Ao Espírito da Hora Passada”; ouça

Qampo lança disco de estreia
Crédito: Mateus Sá

A banda pernambucana Qampo lançou nas plataformas digitais o disco de estreia Ao Espírito da Hora Passada.

O álbum apresenta nove faixas e é marcado por uma miscelânea de referências distintas, reflexo direto do pluralismo estético que conduz os processos criativos do grupo desde a sua fundação, em 2015.

Para explicar a proposta do trabalho de estúdio, Rafael Zimmerle, um dos compositores e vocalistas da Qampo, contou:

Eu e Pedro [Laporte – bateria, samples e percussões] somos amigos de colégio e já tivemos outros projetos por aí. Com o tempo as coisas foram mudando, algumas coisas deixaram de ser, mas eu e ele continuamos sempre tocando. Primeiro como hobby, depois já amadurecendo algumas ideias de composição e gravação também. Anos mais tarde, por volta de 2015, eu conheci o Beró [Ferreira – guitarra e voz] e encontramos várias afinidades estéticas entre nós. Ele passou a integrar a banda naquela época e um tempo depois, entre 2021 e 2022, chegaram o Marco D’Almeida (baixo) e o Rafael Durão (guitarra, violão, voz, piano e synth) pra fechar o time.

Ouça Ao Espírito da Hora Passada ao final da matéria!

Qampo libera seu primeiro álbum na carreira

Antes do lançamento do disco, eles já haviam divulgado a faixa “Leão de Fogo, Galo de Briga”, que deu o primeiro gostinho de como seria o material inédito. Ainda sobre o projeto, Rafael complementou:

Acho que o disco surgiu da vontade de todos nós da banda de fundir nossas diversas influências musicais, combinando elementos do pop e do rock com a música brasileira, pontuados pelas influências culturais da nossa terra, onde crescemos imersos em cultura pulsante.

A gente fica no aguardo de uma turnê para ver a banda rodando o país!

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Rebeca investe em composições autorais e lança o disco “Espiral”; ouça

Rebeca lança novo álbum
Crédito: Luisa Cerino

A niteroiense Rebeca, ainda na pandemia, começou a aprofundar o traço autoral de sua carreira e, agora, lançou nos serviços de streaming seu segundo álbum solo, Espiral.

O disco liberado através da Deck apresenta dez faixas e tem produção musical assinada pela própria artista em parceria com Rodrigo Martins, indicado ao Grammy Latino por seu trabalho com o cantor Rubel.

Escrito em colaboração com Manny Moura, o material foi gravado entre idas e vindas de Rebeca por Niterói, Rio de Janeiro, São Paulo, Boston e Los Angeles nos últimos anos. Ao comentar sua investida na arte de compor, a cantora disse:

Antes eu tinha uma abordagem mais tímida, criava com base nas letras de outros compositores. Decidi então descobrir a minha identidade musical. O conceito das músicas evoluiu muito durante a produção, refletindo minha busca para entender quem sou e explorando meus relacionamentos, não apenas amorosos. Abordei minhas reações diante de frustrações, reconhecendo-as e recalculando a rota. Falo sobre medo, desejo, vulnerabilidade, desistência e o espaço para o novo. É uma fase de transição entre os meus 24 e 28 anos, vivendo em três cidades: Niterói, São Paulo e Rio.

Ouça Espiral ao final da matéria!

Rebeca libera o disco Espiral

A sonoridade das faixas de Espiral carrega influências de nomes que fazem parte do repertório sonoro de Rebeca, como Joni Mitchell, Phoebe Bridgers, Lana Del Rey, Bjork, Clairo, Adrianne Lenker (Big Thief) e Adriana Calcanhotto, como ela explica:

Meus arranjos vocais são elementos fundamentais na identidade das minhas músicas. A voz, para mim, é mais do que a melodia principal, é meu instrumento principal de expressão por meio do qual exploro noções rítmicas e harmônicas.

Ao falar sobre o projeto, o produtor Rodrigo Martins destacou o caráter confessional das letras da artista, indo da euforia à tristeza:

Foi interessante, porque foi longo e passou por vários momentos e lugares. Tem partes de músicas que foram gravadas em alguns dos melhores estúdios do mundo (Igloo, Burbank CA, onde se faz a trilha sonora de diversos filmes de Hollywood) e outras que foram gravadas com equipamentos de baixo custo no meu quarto e no quarto da Rebeca. Durante a produção houve várias fases de relacionamentos, desde as partes felizes até os finais frustrantes. Eu acho que tudo isso faz parte da estética e da temática do disco. A ideia foi tentar amplificar o sentimento que as canções traziam, e transmitir isso para as pessoas que estão sentindo a mesma coisa.

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“Pagotrap Romântico”: Lila antecipa novo disco em que explora a liberdade feminina com novo single

Lila antecipa seu novo disco sobre a liberdade feminina com o single
Foto por Mari Cobra

A cantora e compositora Lila decidiu explorar e falar abertamente sobre o prazer e a liberdade feminina em seu novo disco Verana.

A artista amapaense, que se considera carioca por vivência, descreveu seu próximo álbum como “a própria emancipação da mulher” pelo fato de estar estreando como produtora, além de ter cantado, composto e tocado os instrumentos das faixas do projeto.

Ela ainda aponta que as obras do disco foram motivadas pelo calor úmido e a pulsão de vida que o verão provoca.

Para apresentar a nova fase de sua carreira, Lila compartilhou com os fãs o single “Um pagode pra você (Pagotrap Romântico)”, feito em parceria com Marcelo Cebukin, saxofonista conhecido por sua atuação como maestro do tradicional bloco Céu na Terra e um dos componentes da banda do Caldeirão do Mion, programa da TV Globo.

Na nova música de Lila, Marcelo deixa o instrumento de lado e solta a voz com seu “timbre de ‘vaqueiro'”, como definiu a cantora em nota. Confira o clipe ao final da matéria!

Lila lança novo single que antecipa o disco Verana

A nova música, que possui a sonoridade de instrumentos como bongôs, guitarra e sax que se misturam com beats eletrônicos, traz uma linguagem pop exaltada pela mixagem e masterização do produtor Diogo Strausz.

“Um pagode pra você” chega acompanhada ainda por um clipe, gravado pela diretora e vencedora de Emmy Mariana Cobra na Lapa do Rio. O vídeo enaltece a capital carioca, que será um elemento presente tanto nesta música como em todo o disco.

Tornando Verana ainda mais especial, Lila contou com o apoio de músicos das diferentes cenas musicais do Rio, incluindo Luciane Dom, Antonio Neves, Jonas , Claudio Brito, Gustavo Pereira e Júlio Florindo, só para citar alguns. Jonas Sá, aliás, além de tocar, contribuiu com produções adicionais em todas as faixas, e Mariana Cobra também irá assinar a direção criativa de toda a parte visual do álbum.

O novo disco de Lila, que está previsto para ser lançado em meados deste ano, é o sucessor do seu disco de estreia Puérpera, que iniciou a reflexão da artista sobre o sagrado feminino e a concepção do que é ser mulher.

Beth Gibbons (Portishead) divulga segunda prévia de seu aguardado disco solo; ouça “Reaching Out”

Beth Gibbons do Portishead
Foto via Wikimedia Commons

Daqui a pouco mais de um mês, em 17 de Maio, Beth Gibbons, do Portishead, lançará seu disco de estreia solo Lives Outgrown pela Domino Record Co.

Como aquecimento para a chegada do próximo trabalho de estúdio, a cantora liberou nesta quarta-feira (10) o single “Reaching Out”, que chegou acompanhado de um clipe feito em animação pelo artista visual Weirdcore e ambientado no espaço com uma estética bastante alternativa.

Confira o clipe de “Reaching Out” ao final da matéria!

Vocalista do Portishead lançará primeiro álbum solo

Anunciado em Fevereiro, Lives Outgrown deve apresentar dez novas faixas gravadas por Beth na última década com a produção de James Ford, conhecido por já ter trabalhado com nomes como Arctic Monkeys, Depeche Mode e The Last Dinner Party.

Em seu trabalho de estreia, Gibbons também contou com a colaboração do produtor e baterista Lee Harris, que no início dos anos 1980 formou o Talk Talk junto com Mark Hollies (voz, guitarra e piano) e Paul Webb (baixo).

Com o Portishead, Beth lançou os aclamados discos Dummy (1994), Portishead (1997) e Third (2008). Estamos curiosos pelo lançamento do novo projeto!

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AO VIVO: assista aos shows do Coachella 2024 gratuitamente agora

Coachella 2024 AO VIVO

O Coachella Valley Music and Arts Festival será realizado no Empire Polo Club em Indio, na Califórnia, de 12 a 21 de Abril e o evento deste ano receberá Ludmilla, como já te contamos aqui.

A 23ª edição do festival também terá artistas como Lana Del Rey, Doja Cat e Tyler, the Creator, além de apresentações de Ice Spice, Sublime, Peso Pluma, Deftones e Lil Yachty, entre outros.

Um dos grandes destaques do evento em 2024 é ainda a reunião aguardadíssima de Gwen Stefani com o No Doubt, que estarão juntos no palco pela primeira vez em quase uma década.

Como assistir ao Coachella 2024?

Se você está pensando em assistir ao Coachella 2024 pela TV ou internet, saiba que o festival será transmitido ao vivo exclusivamente pelo YouTube, inclusive, com recurso multitelas que permitirá ao fã de música conferir os seis palcos de uma só vez.

O streaming em tempo real começará a partir das 20h (horário de Brasília) desta sexta-feira (12) no canal oficial do festival na plataforma do Google e seguirá no mesmo esquema nos dias 13, 14, 19, 20 e 21 de Abril.

Ao final da matéria, você pode conferir os players de cada palco que terá transmissão ao vivo, e também pode ver qual é a programação de cada um deles acessando a nossa publicação fixada no X/Twitter, que será atualizada a cada dia!

Ludmilla fará dois shows no Coachella 2024

Nossa Lud, aliás, cantará no Coachella no próximo domingo (14), às 18h50 (horário de Brasília), nada menos que abrindo o palco principal.

Quem aí está ansioso? Enquanto ela não arrebenta no festival, o TMDQA! separou os horários de cada show do primeiro dia e você pode conferir todos ao final da matéria!

Ludmilla se apresentará novamente no domingo seguinte, 21, já que o Coachella conta com as mesmas atrações nos dois finais de semana. O horário, vale ressaltar, também será o mesmo da primeira apresentação.

DJ Maz é mais um brasileiro no Coachella 2024

Outro artista que representa o Brasil nesta edição do Coachella é o DJ Maz, que falou com exclusividade ao TMDQA! sobre a sua participação no evento.

São os nossos talentos ganhando o mundo!

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Francisco, el Hombre lança o clipe de “O ENSIMESMADO”, parceria com Mart’nália

Francisco, el Hombre divulga nova canção
Crédito: Julia Mataruna

Segundo single do próximo álbum da Francisco, el Hombre, que ganhou o título HASTA EL FINAL, “O ENSIMESMADO” teve seu clipe liberado nos serviços de streaming nesta quinta-feira (11).

A canção conta com as participações de Mart’nália e do ecossistema que promove a cultura afro-brasileira Ilú Obá de Min, representando ainda o segundo capítulo da jornada audiovisual que o grupo desenvolverá a partir o lançamento de HASTA EL FINAL.

Todo projeto tem a direção de Gabi Jacob e a ideia da banda é de que, quando assistidos em sequência, os vídeos formarão uma narrativa única.

Ao refletir sobre a fase que encerra temporariamente a carreira da Francisco, el Hombre, a vocalista Ju Strassacapa, também conhecida como LAZÚLI, afirmou em nota para a imprensa:

A morte é uma parte essencial da experiência de todo ser que habita um corpo, e esta é uma faixa sobre um aspecto dessa vivência. É importante demais sentir a tristeza, dar espaço para que ela se manifeste, senão cristaliza e o coração adoece. Posso atestar que mais vale chorar as dores do que ter uma meia-vida de peito fechado para se defender disso.

Além dela, o grupo é formado por Mateo Piracés-Ugarte, Sebastianismos, Helena Papini e Andrei Kozyreff.

Confira o clipe de “O ENSIMESMADO” ao final da matéria!

Francisco, el Hombre sairá em turnê em breve

Em meio aos lançamentos dos vídeos integrados, a Francisco, el Hombre prepara os primeiros shows da turnê que vai celebrar o novo disco, ainda sem data para chegar ao público.

No dia 10 de Maio, a banda se apresentará em Porto Alegre e depois seguirá para Curitiba (11/05). Em 8 de Junho, será a vez de Belo Horizonte receber a apresentação da excursão baseada em HASTA EL FINAL.

Também já estão confirmadas datas no Rio de Janeiro (26/07) e São Paulo (27/07), e o grupo ainda promete anunciar mais shows em breve. Estamos no aguardo!

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Ela que manda: como Taylor Swift driblou a própria gravadora para voltar ao TikTok

Taylor Swift no Rio de Janeiro
Crédito: Diego Castanho exclusivamente para o TMDQA!

O impasse entre a Universal Music Group (UMG) e o TikTok não parece que vai se resolver tão cedo. Em meio ao silêncio, uma artista decidiu abalar as estruturas: Taylor Swift. Sempre ela!

A partir da última quinta-feira (11/04), as faixas de Swift voltaram a ser disponibilizadas no TikTok, surpreendendo os fãs e observadores do mercado da música. Como é possível uma artista da Universal Music estar presente no app após um rompimento tão abrupto?

Só mesmo alguém com muito cacife e coragem para bancar esse movimento estratégico. Taylor Swift está a uma semana de lançar seu novo álbum, The Tortured Poets Department, e fez questão de estar em uma das maiores vitrines para a música na atualidade. 

Errada não está! Entenda, abaixo, como Taylor conseguiu o que nenhum outro artista da UMG pode fazer.

Como Taylor Swift retornou para o TikTok – mesmo sendo artista da Universal Music?

Como foi amplamente divulgado em fevereiro, a disputa entre a Universal Music Group e o TikTok resultou na remoção do catálogo da maior gravadora do mundo do app da ByteDance. 

Todas as músicas de Harry Styles, Adele, Ariana Grande, The Weeknd, Justin Bieber, Billie Eilish, Drake, Post Malone, SZA, Bad Bunny, Kendrick Lamar e muitos outros ficaram indisponíveis. E as de Taylor Swift também.

No entanto, a autonomia de Swift sobre suas próprias gravações, conforme estipulado em seu contrato com a UMG em 2018, permitiu que ela decidisse retornar seu catálogo ao TikTok. Esta reviravolta mostra o poder dos artistas em influenciar o destino de sua música em um cenário de disputas entre gravadoras e plataformas digitais.

Claro que pouquíssimos artistas têm o mesmo status – e as mesmas cláusulas contratuais.

Entendendo a treta

Taylor Swift se apresenta no estádio Nilton Santos
Crédito: Diego Castanho exclusivamente para o TMDQA!

O distanciamento entre a UMG e o TikTok começou quando os termos de licenciamento entre as duas partes se tornaram o epicentro de um embate legal e estratégico. Com o contrato de licenciamento expirado no final de janeiro, a UMG decidiu remover suas músicas do TikTok, alegando que a plataforma não estava disposta a pagar um valor justo pelo conteúdo musical.

Outros pontos levantados foram restrições à Inteligência Artificial (IA) e questões de segurança. A Universal Music também criticou o TikTok por não tomar medidas eficazes contra discursos de ódio e assédio.

O TikTok contra-argumentou salientando estar ao lado dos artistas e reforçando que essa decisão irá impactá-los. Porém, a UMG informou que o app de vídeos curtos representa cerca de 1% da sua receita total, o que comprovaria o quão pouco a plataforma compensa os artistas e compositores. 

A decisão da UMG de retirar seu catálogo de músicas do TikTok causou uma repercussão significativa, deixando milhões de vídeos silenciosos. Essa situação levantou questões sobre o poder das gravadoras quanto ao acesso à música em plataformas digitais.

A liberdade que Taylor Swift tem com a sua música

Conhecida por sua postura assertiva em relação aos direitos autorais e à determinação em proteger sua arte, Taylor Swift emergiu como uma figura central na questão da autonomia dos artistas. Ela defende a propriedade de suas masters e o poder de decidir sobre sua carreira – questões que parecem básicas, mas que não estão disponíveis para todos os cantores e compositores.

Depois de experiências negativas com Scooter Braun e de ter decidido regravar suas próprias músicas, Taylor agora detém os direitos de suas próprias gravações e composições, proporcionando-lhe uma liberdade incomum até para grandes nomes do pop.

Essa autonomia tornou-se evidente quando, apesar da retirada do catálogo da UMG do TikTok, as músicas de Taylor Swift começaram a reaparecer na plataforma. Hits como “Lover”, “Cardigan” e “Fearless (Taylor’s Version)” voltaram a aparecer nos feeds dos usuários.

Senhora do Destino

Taylor Swift se apresenta no estádio Nilton Santos
Crédito: Diego Castanho exclusivamente para o TMDQA!

Essa não é a primeira vez que Taylor toma atitudes marcantes sobre onde sua música será ouvida.

Há 10 anos, a cantora pautou a conversa do mercado ao retirar todo o seu catálogo do Spotify, citando preocupações com a desvalorização da música e a justa remuneração dos artistas. Sua decisão provocou um debate sobre a economia da música digital e o papel das plataformas de streaming na indústria musical. 

No entanto, Swift também demonstrou que sabe voltar atrás em suas decisões. Em 2017, ela fez as pazes com o Spotify e permitiu que seu catálogo fosse disponibilizado novamente na plataforma, desde então dominando todos os seus charts a cada novo ciclo de disco.

Essas escolhas estratégicas de Swift refletem não apenas sua determinação em proteger seus interesses como artista, mas também sua capacidade de navegar habilmente nas complexidades da indústria da música e das relações com as plataformas digitais.

Como uma mulher de negócios, Taylor Swift já está pronta para sua nova era: The Tortured Poets Department será lançado no dia 19/04 e estará em todas as plataformas – até no TikTok.

Lendário: Dave Grohl convida Paul McCartney e Eagles para versão emocionante de “Let It Be”

Paul McCartney canta Let It Be com os Eagles
Crédito: reprodução

Nesta quinta-feira (11), aconteceu no Hollywood Bowl, em Los Angeles, na Califórnia, um concerto em tributo a Jimmy Buffett e diversas lendas do Rock participaram do evento que homenageou o músico falecido em 1º de Setembro de 2023.

Dave Grohl, por exemplo, foi o responsável por convidar ao palco ninguém menos que Paul McCartney, que se apresentou ao lado do Eagles para uma performance histórica de “Let It Be”, um dos maiores sucessos dos Beatles.

Como você confere no vídeo ao final da matéria, o vocalista do Foo Fighters reforçou o quanto McCartney e Buffett eram amigos antes de chamar Sir Paul ao microfone.

Já na frente do público, o baixista, pianista e vocalista da mais famosa banda de Rock no mundo relembrou uma história que guarda com carinho envolvendo Jimmy (via RollingStone):

Tive o grande prazer de conhecer Jimmy. E como todos os outros participantes do projeto desta noite disseram, este é um grande homem. Ele era generoso, era engraçado, tinha feito quase tudo na vida. Eu estava de férias com ele e esqueci de trazer meu violão, então, ele tinha seu próprio violão encordoado para mim. E então, na próxima vez que o vi, ele mandou fazer um canhoto personalizado para mim.

Viva Jimmy Buffett!

Tributo a Jimmy Buffett foi realizado nos Estados Unidos

O show intitulado Keep the Party Going: A Tribute to Jimmy Buffett contou ainda com Brandi Carlile, Kenny Chesney, Jon Bon Jovi, Zac Brown e muitos outros grandes nomes.

Ao final da apresentação, todos os artistas, incluindo McCartney, se reuniram no palco para tocar “Margaritaville” com a Coral Reefer Band de Buffett – como você também pode ver mais abaixo.

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Paul McCartney canta “Let It Be” com os Eagles

Ai meu bolso: 5 motivos pelos quais os preços dos streamings não param de subir

Netflix preço streaming
Crédito: Shutterstock

Quando a Netflix surgiu da forma como a conhecemos, em um longínquo 2007, brotou no consumidor a esperança de deixar de pagar por 200 canais que não assistia em sua cara TV por assinatura. Passados 17 anos, o gasto com streaming não só não ficou mais em conta como já superou o valor de ter uma anteninha redonda em casa!

Isso porque o número de plataformas que oferecem esses serviços está expressivamente maior, e todas querem repassar para o consumidor seus altíssimos investimentos em conteúdo e programação.

Afinal, quem você acha que financia as 490 séries que a Netflix lança numa terça-feira qualquer?

O assinante como única fonte de renda – será?

assinatura streaming
Crédito: Shutterstock

Por muito tempo, o consumidor final foi a única forma de sustentação para a indústria do streaming. Então os deuses inventaram a publicidade.

Já prevendo a perda de assinantes com os constantes aumentos nos preços das assinaturas, as plataformas passaram a oferecer a opção de assistir com anúncios por uma redução considerável no valor pago. O resultado é que muita gente decidiu abrir mão de uma das maiores comodidades da era do streaming – a de não haver interrupções – para conseguir gastar menos em assinaturas.

Isso explica, também, os pop-ups recomendando singles aleatórios no seu Spotify. A empresa sueca, aliás, sempre manteve a publicidade para todos os seus assinantes, Premium ou não. Ninguém está livre de ter seu podcast interrompido por um anúncio (ou dois!).

Quanto custa assinar as principais plataformas de streaming no Brasil?

Se você pretende assinar todos os principais serviços de streaming de séries e filmes no Brasil, prepare-se para desembolsar um valor considerável. A soma dos planos mais básicos de cada plataforma pode chegar a R$271,29 por mês.

No mundo da música, pelo menos, costuma-se pagar por uma plataforma apenas, e não várias. Porém, a mais popular delas já planeja aumentar os preços – de novo. 

Mas calma, nem tudo está perdido!  Você pode reduzir esse custo consideravelmente ao analisar quais serviços realmente valem a pena para você e seu bolso.

Confira abaixo o comparativo dos planos disponíveis:

Planos básicos

Netflix:
Padrão (1 tela, SD): R$18,90
Padrão (2 telas, HD): R$39,90
Premium (4 telas, Ultra HD): R$55,90

Disney+: R$27,90

Max: R$27,90

Prime Video: R$14,90 (incluso frete grátis na Amazon e outros benefícios)

Globoplay: R$22,90

Telecine Play: R$37,90

Looke: R$16,90

Apple TV+: R$14,90

Paramount+: R$19,90

Crunchyroll: R$25,99

Combos e descontos

Combo Disney+ + Star+: R$55,90 (economia de R$18,90 em relação à assinatura individual de cada serviço)

Prime Video + Prime Channels: A partir de R$9,90 (acesso a diversos canais, como MGM, NBA League Pass e Love Nature, sem plataforma própria)

Tá, mas por que os preços das assinaturas de streaming só aumentam?

Há alguns motivos pelos quais os serviços de entretenimento continuam a ficar mais caros. Abaixo, te revelamos alguns deles!

Desaceleração

Boa parte desses serviços viveram seu auge na pandemia. Com todo mundo preso em casa, a demanda por entretenimento estava nas alturas. Depois, o crescimento foi bem mais lento – ou até contrário. Sim, a Netflix chegou a perder 1 milhão de assinantes em pouco tempo.

Isso acende o alerta vermelho, já que as contas precisam fechar. Com menos gente pagando, é preciso que se pague mais. Pura matemática. 

Contas no vermelho

A realidade é que muitas dessas plataformas ainda não são lucrativas. Elas enfrentam uma competição feroz, resultando em altos gastos com conteúdo e marketing. Esse cenário, combinado com a pressão para atrair e reter assinantes, leva ao aumento dos preços. 

Mesmo a Netflix, maior no segmento de séries e filmes, pegou empréstimos bilionários para conseguir tornar seu catálogo atrativo. A empresa está conseguindo – mas a custos altíssimos. Eles são repassados, é claro, para a base de assinantes.

Novos desafios

Mesmo quem já dominou o jogo do streaming precisa continuar evoluindo. A Netflix, o Max e o Star+, por exemplo, querem dominar o espaço dos eventos ao vivo – um dos grandes diferenciais na era do conteúdo sob demanda.

Com essas novas possibilidades, surgem outros investimentos e desafios. Quase 1 ano depois da sua desastrosa transmissão ao vivo do reencontro dos participantes de Casamento às Cegas, a Netflix aprendeu a lição, mexeu na própria tecnologia e agora já está promovendo novos eventos ao vivo que vão de torneios de tênis a especiais de stand-up! 

Marca tem preço

A maioria dos serviços de streaming entra no mercado com preços muito competitivos – é assim que eles nos convencem a assinar! Nos EUA, por exemplo, ninguém sabia inicialmente o que era um Hulu ou um Peacock – e agora muito mais gente sabe. Com o passar do tempo, seus catálogos vão ficando mais robustos e a marca mais estabelecida.

Então, chega o momento de casar o preço com o peso da empresa por trás daquele empreendimento. Nomes como Apple, Amazon e Disney não ficaram sólidos a troco de nada – não importa o quão descoladas elas possam parecer nas redes sociais ou no canal de transmissão do WhatsApp. 

Greves

greve roteiristas Hollywood
Crédito: Shutterstock

As recentes greves de Hollywood foram marcantes, históricas, recordistas de tempo de paralisação, mas também de benefícios conquistados. Agora, os estúdios precisarão desembolsar mais dinheiro para colocar suas produções na rua, e as plataformas de streaming precisarão compensar os atores e roteiristas de maneira proporcional ao sucesso de suas produções. 

Depois de finalmente darem os braços a torcer para demandas antigas de ambas as categorias, os estúdios irão repassar todos esses custos pirâmide abaixo, até chegar em quem sustenta a base: o assinante. 

Não há almoço grátis!

A era do streaming barato definitivamente ficou para trás. À medida que o mercado se desenvolve e as empresas buscam rentabilidade, os preços continuarão a subir. 

No entanto, cabe aos consumidores encontrar maneiras criativas de gerenciar suas despesas de streaming, seja optando por planos mais econômicos, compartilhando contas (desde que não sejam da Netflix ou Disney) ou adotando estratégias de assinar apenas temporariamente algumas plataformas. 

Afinal, em um mundo onde o conteúdo é rei, a capacidade de controlar nossos gastos é mais importante do que nunca.

10 discos de vinil que foram eleitos “Álbum do Ano” pelo Grammy

Taylor Swift ganha Grammy em 2024
Reprodução/YouTube

Os prêmios Grammy representam o ápice do reconhecimento na indústria musical, e o feito máximo é ser premiado como Álbum do Ano. Que tal relembrar os últimos 10 álbuns excepcionais que não só dominaram as paradas de sucesso, mas também foram agraciados com a distinção de Álbum do Ano pela Academia?

Antes de tudo, vale fazer uma menção especial para Taylor Swift. Não é à toa que a cantora é hoje uma das maiores artistas da atualidade: afinal, nos últimos 10 anos, seus álbuns foram premiados 3 vezes com a honraria máxima.

Em tempo, todos os álbuns abaixo podem ser encontrados em vinil para ter o prazer da experiência tátil que apenas um belo disco de vinil traz para o colecionador e amante de música, independente do estilo!

Taylor Swift – Midnights

Álbum do ano em 2024. Midnights é o décimo álbum de estúdio de Taylor, lançado em 21 de outubro de 2022. Swift o imaginou como um disco conceitual, explorando reflexões noturnas inspiradas pelas suas noites de insônia.

Harry Styles – Harry’s House

Álbum do ano em 2023. Lançado em 20 de maio de 2022, Harry’s House é o terceiro álbum de estúdio do britânico. Dito como o trabalho mais introspectivo de Styles, o álbum incorpora funk pop, pop rock, synth-pop e R&B e foi produzido por Kid Harpoon, Tyler Johnson e Samuel Witte.

Jon Batiste – We Are

Álbum do ano em 2022. We Are, de Jon Batiste, lançado em 2021, é uma celebração da alma e da cultura. Com Batiste liderando, o álbum funde jazz, funk e pop, entregando uma experiência vibrante e edificante, com músicas como “I Need You” e “Freedom” encantando os ouvintes.

Taylor Swift – folklore

Álbum do ano em 2021. O álbum folklore, de Taylor Swift, lançado em 24 de julho de 2020, é uma viagem poética e introspectiva. O disco mergulha em narrativas complexas e melodias etéreas, destacando-se com faixas como “Cardigan” e “Exile”, que cativam com sua profundidade emocional e sonoridade envolvente.

Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go?

Álbum do ano em 2020. Lançado em 29 de março de 2019, When We All Fall Asleep, Where Do We Go? de Billie Eilish é uma experiência auditiva única, conduzida pela mente visionária da cantora. Com músicas como “bad guy” e “bury a friend”, o álbum explora temas sombrios e cativantes de uma forma envolvente e autêntica.

Kacey Musgraves – Golden Hour

Álbum do ano em 2019. Golden Hour foi lançado por Kacey Musgraves em 30 de março de 2018 e é um mergulho refrescante na música country contemporânea ao combinar letras introspectivas com melodias cativantes, destacando-se com faixas como “Slow Burn” e “Space Cowboy”.

Bruno Mars – 24K Magic

Álbum do ano em 2018. Lançado em 18 de novembro de 2016, 24K Magic, de Bruno Mars, é uma celebração do groove e da elegância. O disco oferece uma viagem nostálgica pelo funk dos anos 80, com músicas como “24K Magic” e “That’s What I Like” incendiando a pista de dança.

Adele – 25

Álbum do ano em 2017. 25, de Adele, lançado em 20 de novembro de 2015, é uma jornada emocionalmente poderosa. Com a voz inconfundível de Adele, o álbum mergulha em temas de amor e perda, destacando-se com faixas como “Hello” e “When We Were Young”.

Taylor Swift – 1989

Álbum do ano em 2016. Lançado em 27 de outubro de 2014, 1989, de Taylor Swift, é uma reviravolta sonora arrebatadora. O disco abraça o pop com uma paixão contagiante, com músicas como “Shake It Off” e “Blank Space” conquistando os corações dos fãs em todo o mundo.

Beck – Morning Phase

Álbum do ano em 2015. Morning Phase, de Beck, lançado em 21 de fevereiro de 2014, é uma obra-prima introspectiva que oferece uma jornada serena e reflexiva, destacando-se com faixas como “Blue Moon” e “Morning”.

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Os 15 livros de Rock mais vendidos na atualidade pela Amazon

Capas de Livros Titãs e Red Hot Chili Peppers

Desde as emocionantes memórias de Anthony Kiedis até a jornada incrível dos Titãs, esses livros oferecem uma visão única do universo do rock. Confira abaixo os 15 mais vendidos pela Amazon na atualidade!

1 – Geddy Lee: A Autobiografia (My Effin’ Life) por Geddy Lee

Um mergulho profundo na vida de um dos ícones do rock, Geddy Lee, lendário baixista, vocalista e tecladista do Rush. Ele compartilha histórias íntimas sobre sua jornada desde a infância até se tornar parte essencial do sucesso de uma das bandas mais influentes da história do rock.

2 – A Vida Até Parece uma Festa: A História Completa dos Titãs por Hérica Marmo

“A Vida Até Parece uma Festa: A História Completa dos Titãs” celebra os 40 anos de uma das maiores bandas do rock brasileiro. Esta biografia, atualizada pelos autores Hérica Marmo e Luiz André Alzer, revela os segredos por trás do sucesso duradouro dos Titãs, desde sua formação clássica até os altos e baixos do grupo. Com entrevistas exclusivas e uma narrativa envolvente, o livro é uma leitura obrigatória para fãs de música e amantes de boas histórias.

3 – Scar Tissue: As Memórias do Vocalista do Red Hot Chili Peppers por Anthony Kiedis

“Scar Tissue” é mais do que uma simples autobiografia; é um mergulho profundo na alma do vocalista do Red Hot Chili Peppers, Anthony Kiedis. Neste livro, Kiedis compartilha sua jornada marcada por dedicação, devastação, intriga, integridade, imprudência e redenção. Considerada uma das melhores autobiografias de roqueiros de todos os tempos, esta obra revela as cicatrizes reais por trás da lenda da música.

4 – A Liverpool dos Beatles (Acompanha Mapa): Um Passeio Pela Cidade da Banda Mais Amada do Mundo por Gilvan Moura

Este livro oferece uma perspectiva única sobre as origens dos Beatles, levando você a uma jornada pelos locais que moldaram a história da banda. Guiado por Gilvan Moura, um dos maiores especialistas em Beatles do Brasil, você descobrirá os segredos e histórias por trás desses lugares icônicos em Liverpool.

5 – Os 50 Maiores Shows da História da Música Brasileira (Com 10 Pôsteres Destacáveis Exclusivos!): 2 por Luiz Felipe Carneiro

Esta é uma viagem imperdível através dos mais marcantes shows da música brasileira, apresentando momentos inesquecíveis que ecoam ao longo das décadas. Desde o lendário encontro de Tom Jobim, Vinícius de Moraes e João Gilberto em 1962 até a histórica turnê dos Titãs em 2023, Luiz Felipe Carneiro e Tito Guedes proporcionam uma experiência única ao leitor, colocando-o na primeira fila dessas performances lendárias.

6 – A Música do Diabo: A Verdadeira História da Lenda do Blues Robert Johnson por Bruce Conforth

Bruce Conforth e Gayle Dean Wardlow desvendam, após décadas de pesquisa, a história autêntica de Robert Johnson, o lendário bluesman cujo impacto transcendeu gerações de músicos. Explorando os ritmos do blues e desvencilhando-se dos mitos, revelam a vida e o legado do artista, cuja habilidade musical lendária gerou a famosa lenda de um pacto com o diabo em troca de talento extraordinário.

7 – Red Hot Chili Peppers: Out in LA (Versão em Português) – Edição Limitada de Colecionador por Hamish Duncan

“Out in L.A.” oferece uma visão cativante dos primeiros anos dos Red Hot Chili Peppers, desde sua ascensão na cena do rock de Los Angeles até se tornarem ícones musicais. Com imagens raras, o livro revela eventos cruciais, como a gravação da demo que garantiu seu contrato de gravação e as perdas de membros fundadores. É uma leitura essencial para fãs da banda e entusiastas do rock.

8 – A Saga do Guns N’ Roses (Caixa de Colecionador): A Trajetória de uma das Maiores Bandas de Rock do Mundo por Stephen Davis

Nesta envolvente biografia do rock, Stephen Davis narra a fascinante jornada do Guns N’ Roses. Desde suas origens nas ruas de Sunset Strip até se tornarem uma das maiores e mais controversas bandas do mundo, Davis captura vividamente o poder bruto da banda, apesar de seus escândalos e tumultos.

9 – Wild Thing (Caixa de Colecionador): A Breve e Fantástica Vida de Jimi Hendrix por Philip Norman

Mais de cinquenta anos após sua morte, Jimi Hendrix (1942-1970) é venerado como o maior guitarrista de rock de todos os tempos. Nesta biografia envolvente, Philip Norman oferece um retrato vívido do jovem tímido de Seattle que se tornou uma lenda do rock. Esta obra não apenas destaca os momentos mais marcantes da história do rock, mas também oferece insights profundos sobre a complexa jornada de um dos músicos mais icônicos da história.

10 – The Dirt: Confissões da Banda de Rock Mais Infame do Mundo por Tommy Lee

Nesta autobiografia épica, os membros do Mötley Crüe, a banda de hard rock mais influente e icônica dos anos 1980, revelam todos os detalhes de sua turbulenta jornada. Desde serem a voz da Geração X até pioneiros do glam de Hollywood, passando por escândalos e excessos que desafiaram até mesmo os limites do rock ‘n’ roll, este livro oferece um retrato sem filtros da vida dos quatro ícones do rock norte-americano. Com escrita brilhante e provocativa, e incluindo centenas de fotos, “The Dirt” é uma leitura obrigatória para os fãs da banda.

11 – Rock in Rio: A História + Marcador: Bastidores, Segredos, Shows e Loucuras que Marcaram o Maior Festival do Mundo por Luiz Felipe Carneiro

Desde sua estreia, o Rock in Rio, concebido por Roberto Medina, tornou-se um marco na história dos festivais de música. Agora, os bastidores, loucuras e shows das oito edições cariocas são revelados no livro “Rock in Rio: A História” do jornalista Luiz Felipe Carneiro. Com mais de 500 páginas e fotos marcantes, esta obra é um tesouro para os amantes de festivais de música em todo o mundo.

12 – Led Zeppelin – A Biografia: Edição Limitada em Capa Dura por Bob Spitz

“Led Zeppelin: A Biografia”, escrita pelo renomado biógrafo Bob Spitz, mergulha fundo na história da lendária banda de rock, desvendando mitos e realidades com habilidade e perspicácia. Desde o impactante primeiro álbum até os recordes de vendas que marcaram sua carreira, Spitz oferece uma narrativa envolvente, repleta de insights sobre a atmosfera musical e cultural da época.

13 – Mustaine (Edição de Colecionador): Memórias do Heavy Metal por Dave Mustaine

A vida de Dave Mustaine, frontman e guitarrista do Megadeth, é uma montanha-russa de desafios, superações e sucesso. Desde uma infância conturbada até os dias de glória no mundo do heavy metal, Mustaine enfrentou todos os obstáculos imagináveis, incluindo abuso, vícios, e contratempos profissionais. Sua jornada, marcada por reabilitação e experiências próximas à morte, é contada sem filtros neste relato franco e poderoso. Mustaine prova que é possível superar as adversidades e se tornar uma lenda do metal, enquanto compartilha sua história com autenticidade e sem rodeios.

14 – Elvis Presley: Último Trem para Memphis por Peter Guralnick

“Último Trem para Memphis” mergulha na juventude de Elvis Presley, revelando o homem por trás do mito e o mundo que o influenciou, enquanto ele próprio deixava sua marca no cenário musical. Este livro oferece uma visão vívida da infância, dos primeiros sucessos e da carreira cinematográfica de Elvis, destacando sua relação íntima com pais, namoradas, colegas e fãs. Com base em extensa pesquisa e entrevistas, a narrativa captura a essência da vida cotidiana durante uma época de sonhos e de uma indústria musical em evolução. É uma história cativante sobre um ícone do século XX, contada com graça e profundidade.

15 – Kurt Cobain: A Última Entrevista e Outras Conversas por Kurt Cobain

“Kurt Cobain: A Última Entrevista e Outras Conversas” oferece um vislumbre da mente e do coração do lendário vocalista do Nirvana. Reunindo suas principais entrevistas, incluindo a última, o livro revela um Cobain engraçado, atencioso e apaixonado. Suas letras poéticas e música revolucionária continuam a ecoar três décadas após sua morte, solidificando seu lugar como um ícone cultural incomparável.

5 vezes em que Madonna causou polêmica durante shows da Celebration Tour

Produtor de Madonna confirma que a cantora passará pelo Brasil ainda em 2024 com a turnê
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Madonna está fazendo a felicidade de uma legião de fãs durante a Celebration Tour, que comemora os 40 anos de sua carreira. Mas, além de performances impactantes, seus shows também têm sido marcados por uma série de polêmicas.

Não é novidade para ninguém que a Rainha do Pop não tem papas na língua, principalmente quando está em um dos seus shows. Desde o início da turnê, que começou em 12 de Outubro do ano passado em Londres, até um de seus shows mais recentes que aconteceu nesta semana em Miami, Madonna sempre está muito atenta a tudo que se passa ao seu redor, seja na plateia ou nos bastidores.

Além disso, os advogados da artista também estão na ativa ao longo da turnê, já que a cantora veterana chegou a enfrentar um processo coletivo por conta dos atrasos no início de alguns shows.

Enquanto aguardamos a vinda ao Brasil, confira a seguir 5 vezes em que a artista causou polêmica durante os shows de sua turnê mais recente!

Madonna no Brasil

No dia 4 de Maio, Madonna irá desembarcar no Brasil, após inúmeros pedidos dos fãs, para apresentar um show histórico da Celebration Tour gratuitamente na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

O show está previsto para começar às 21h45 e será transmitido ao vivo na televisão brasileira. Será que a cantora também irá protagonizar alguma polêmica durante o show no Brasil?

5 polêmicas de Madonna na Celebration Tour

“Parem de falar português aqui”

Madonna viralizou nas redes sociais nesta semana após o surgimento de um vídeo em que ela aparece pedindo para que seus fãs parem de falar em português durante sua performance.

A menos de um mês de seu aguardado show no Brasil, a Rainha do Pop estava se apresentando em Miami, na última terça-feira (9), quando acabou dando um recado um pouco ríspido a um grupo de fãs brasileiros que estavam no local:

Não estou no Brasil ainda, então parem de falar português aqui.

Nos comentários, é claro, muita gente brincou com a grande quantidade de brasileiros na cidade, dizendo que faltou avisarem a cantora de que Miami foi anexada ao nosso país há algum tempo!

Ar-condicionado aqui não!

Durante seu show realizado no último sábado (6), também em Miami, a cantora expressou sua frustração por manterem o ar-condicionado funcionando em sua performance.

Madonna se opõe fortemente ao uso de ar nos locais em que se apresenta. Por isso, ao sentir o vento dos aparelhos e depois de uma série de problemas técnicos ao longo do show, a cantora não economizou nas críticas:

Vocês não sabem o quanto estive esperando por toda essa porra de show. Estou trabalhando pra caramba, eu mereço. Me respeitem. O show não continuará até que vocês me respeitem.

Em outro registro daquela mesma noite feito por um fã, a cantora aparece questionando os funcionários do local sobre terem “tentado fechar as portas” ou as “cortinas dos salões”. Em seguida, ela aponta: “Ah, você esqueceu disso?. Vou ter que reduzir seu pagamento.” Vixe!

Processo por atraso dos shows

Após o início da Celebration Tour, muitos fãs da lendária cantora chamaram atenção nas redes sociais à falta de pontualidade da artista. Dois admiradores da artista chegaram a mover uma ação coletiva contra Madonna após suas apresentações em dezembro do ano passado no Barclays Center, em Nova York.

Os fãs alegaram que a cantora violou seu contrato com os participantes e também violou as leis do estado de Nova York ao iniciar seu show no dia 13 de dezembro às 22h30, ao invés do horário estipulado de 20h30.

Os advogados da artista pediram ao tribunal que a ação fosse rejeitada. Em um novo processo, os representantes de Madonna declararam que os fãs não teriam sido suficientemente lesados para um processo, já que eles alegam apenas terem tido “problemas para conseguir carona para casa” e a necessidade de “acordar cedo no dia seguinte para trabalhar” (via NME).

A moção ainda aponta que um dos fãs chegou a “elogiar” o show em uma publicação nas redes sociais, o descrevendo como “incrível como sempre!”.

Gafe com fã em cadeira de rodas

No início de março, Madonna viveu uma verdadeira gafe. Ao se apresentar no Kia Forum, em Los Angeles, a cantora estava se preparando para mais uma música do seu repertório quando um fã chamou sua atenção. Sem pensar muito, ela logo disse:

O que você está fazendo sentado aí? O que você está fazendo sentado?

A cantora se aproximou da ponta do palco e, ao perceber que se tratava de uma fã que estava em uma cadeira de rodas, ela rapidamente se desculpou:

Ah, tudo bem. [Isso foi] politicamente incorreto, me desculpe por isso. Estou feliz por você estar aqui.

Ao TMZ, a fã Vanessa Gorman apontou que algumas pessoas cadeirantes conseguem ficar de pé e aliviou a atitude da cantora:

[Madonna] não tinha ideia de que eu estava paralisada.

Ela ainda disse que ficou feliz com o pedido de desculpas da artista e continuou aproveitando o show. Tudo certo, então?

“Vocês estão prontos, Boston?”

No início do ano, Madonna passou por uma saia justa com os fãs de Toronto, no Canadá.

Ao cumprimentá-los no show do dia 11 de Janeiro, ela errou o nome da cidade e disse: “Vocês estão prontos, Boston?”. Ela se desculpou logo em seguida ao perceber o erro e se corrigiu enquanto segurava a risada.

Antes de desembarcar na cidade canadense, a cantora havia se apresentado nos dias 8 e 9 do mesmo mês em Boston. Mais tarde, a artista conversou com os fãs e declarou:

Vocês estão bravos comigo porque eu disse ‘Olá, Boston!’? Me desculpem. Que tipo de merda é essa? Seria como se vocês estivessem dizendo: ‘Ei, Lady Gaga vai tocar hoje à noite!’. Eu não gostaria disso. Sabe, nada contra Lady Gaga. Eu a amo. Realmente amo! Eu amo qualquer pessoa mais baixa que eu.

Acontece, né?