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terça-feira, 7 de maio de 2024
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13.7, banda com Chico Chico, lança clipe para o single “Medo”; assista

Foto: Divulgação

Chico Chico pode até ser conhecido por ser filho da saudosa Cássia Eller, mas vem provando cada vez mais que consegue carregar o sucesso apenas no seu talento. Agora, o cantor faz parte da banda 13.7, que está lançando seu primeiro single e clipe, “Medo”, lançado com exclusividade aqui no TMDQA!.

O grupo é formado pelos amigos Pedro Fonseca (teclado), Chico Chico (vocais e violão), Miguel Dias (baixo), João Mantuano (vocais) e Lucas Videla (percussão). Além do ritmo brasileiro, a banda carioca busca dialogar com o mundo e misturar diversos estilos e gêneros, sem se definir como uma coisa só.

Já a canção, gravada em parceria com o selo Toca Discos, traz um arranjo de violão e teclado mesclado com uma batida bem brasileira, sonoridade que promete ser a base do trabalho do grupo. Com sua voz rasgada, Chico interpreta a letra externando exatamente o sentimento que norteia a música, combinando seu timbre com a melodia quase dançante de “Medo”.

Em comunicado de imprensa, o grupo falou um pouco sobre a canção:

‘Medo’ é um inevitável estado emocional que normalmente está ligado ao nosso mais fundamental instinto de sobrevivência, ainda que isso signifique, para algumas pessoas, a necessidade de se manter numa zona de conforto qualquer. Medo de perder, medo da vida e morte, medo de ser ou não ser, medo da chuva, medo das certezas alheias, medo da sorte, medo de não ter a reposta, medo de fazer a pergunta, medo de abrir a porta, medo do medo que os muitos medos nos dão. Medo incomoda. Mas o medo também é capaz de gerar a força que impulsiona o salto ou o próximo passo. O medo pode nos levar além, ou não. Todo ato de coragem carrega em si um medo domesticado, um medo que sabe a importância da pausa.

A música foi gravada por Raphael Dieguez (Letrux e Stereophant) na Toca do Bandido, com produção de Felipe Rodarte (AVA, The Baggios e Érika Martins). Além desta canção, outros três singles também foram gravados e devem ser lançados muito em breve.

Assista ao clipe de “Medo” abaixo.

Operação do FBI que investiga Trump tem frase de música do Rolling Stones

Fotos: Wikimedia Commons

Quem é mais ligado em política deve saber que o atual presidente americano Donald Trump está sendo investigado por laços ilegais com a Rússia. Pois bem, agora até o Rolling Stones entrou na história.

Mas calma, não é da forma que você está pensando. Acontece que, recentemente, foi revelado que o nome da operação do FBI que investiga Trump se chamava Crossfire Hurricane. A frase é conhecida pela música “Jumpin’ Jack Flash”, do clássico Live’r Than You’ll Ever Be (1969).

Para incrementar ainda mais a história, o jornal The New York Times revelou que o nome foi sim inspirado na canção da banda, e principalmente em uma passagem da biografia do guitarrista Keith Richards.

No livro ‘Keith Richards: A Biografia’, Sr. Bockris escreveu que o Sr. Richards nasceu durante um bombardeio e sirenes de ataque aéreo em Dartford, Inglaterra, em 1943 no auge da Segunda Guerra Mundial. ‘Eu nasci com aquelas sirenes,’ ele disse.

Bem, a operação já não leva mais este nome, mas continua na ativa.

LEIA TAMBÉM: Keith Richards relembra o dia em que ameaçou Donald Trump com uma faca

Courtney Love e Frances Bean ganham processo contra divulgação de fotos da morte de Kurt Cobain

Kurt Cobain

Após quatro anos de disputa, Frances Bean Cobain e Courtney Love finalmente conseguiram garantir que fotos bem explícitas da morte de Kurt Cobain nunca serão divulgadas ao mundo.

O processo foi movido pelo jornalista Richard Lee contra o departamento de polícia de Seattle, pois queria reabrir a investigação do caso. Lee acredita na teoria de que Kurt teria sido assassinado — a causa oficial da morte é suicídio com arma de fogo. Há alguns anos, o cara até apresentou um programa chamado Now See It Person to Person: Kurt Cobain Was Murdered onde compartilhava seus motivos para acreditar na teoria.

Ainda em 2015, Richard foi barrado pela juíza da suprema corte Theresa Doyle, que questionou as motivações do jornalista e julgou que a liberação das fotos seria “extremamente ofensiva”. Entretanto, o jornalista voltou a exigir as imagens em 2017, e agora o processo terminou favorecendo a família Cobain.

Em uma declaração oficial dada durante a disputa, Frances Bean disse:

Liberar estas fotografias machucaria fisicamente a mim e minha mãe. Uma vez vi fotos falsas que imitavam o corpo do meu pai. Esta experiência me assustou irreparavelmente. Não posso imaginar o quão terrível seria saber que as imagens que o Sr. Lee procura seriam públicas, ou que eu ou qualquer uma das pessoas que amo, incluindo a mãe e as irmãs do meu pai, poderiam vê-las acidentalmente. A publicação destas fotos me chocaria e reforçaria o stress pós traumático que sofro desde a infância.

Vale lembrar que em 2014 a polícia de Seattle chegou a liberar mais fotos do local onde Kurt Cobain foi encontrado morto em Abril de 1994, mas, felizmente, nenhuma mostra o corpo do músico.

Em 2012, Led Zeppelin recebia uma das melhores homenagens já feitas

Led Zeppelin Tributo 2012
Foto: Reprodução/YouTube

Dizer que o Led Zeppelin é uma das maiores bandas de rock de toda a história chega a ser até um pouco óbvio. Ao longo dos anos, diversas bandas e artistas já prestaram seus tributos ao quarteto, mas este que ocorreu em 2012 com certeza se destacou.

O grupo foi homenageado no evento anual Kennedy Center Honors, e recebeu um discurso fanático e hilário do ator e músico Jack Black. A noite ainda contou com atrações como Kid Rock cantando “Ramble On”, Lenny Kravitz cantando “Whole Lotta Love” — com direito ao ex-presidente Obama acompanhando bem animado — e Foo Fighters, com Dave Grohl na bateria e Taylor Hawkins nos vocais, tocando “Rock and Roll”.

Mas o grande destaque da noite mesmo foi a performance de “Stairway to Heaven”, com Ann e Nancy Wilson (Heart) liderando uma banda com diversos músicos, uma orquestra e um belíssimo coral. O frontman do Led Zeppelin, Robert Plant, mal consegui segurar a emoção e derramou algumas lágrimas durante a apresentação.

Você pode assistir ao discurso de Black legendado abaixo, e também às performances da noite:

https://www.facebook.com/ajairo.santos/videos/10203394526200747/?hc_ref=ARQKI928zVNduN2ZznXdWv9oejKgFpcaerHFl1h0vJFyUJktIpM1k8yXMwNvMT08LKk

Beastie Boys anunciam lançamento de livro enorme sobre carreira do grupo

Beastie Boys

Os membros sobreviventes dos Beastie Boys anunciaram o lançamento de um livro de quase 600 páginas sobre a jornada do grupo de hip hop.

Intitulada Beastie Boys Book, a obra chegará às lojas no dia 30 de Outubro, pela editora Spiegel & Graul. O livro foi escrito por Ad-Rock e Mike D, e também contará com depoimentos de Amy Poehler, Spike Jonze, Wes Anderson, Luc Sante e mais.

Leia abaixo um trecho da sinopse da biografia:

[Os dois membros oferecem] histórias reveladoras e muito engraçadas de suas transições de punks adolescentes para rappers; sua colaboração no começo da carreira com Russell Simmons e Rick Rubin; o quase inacreditável sucesso repentino de seu disco de estreia, Licensed to Ill; a confusão deste álbum; sua saída da Def Jam, mudança para Los Angeles, e renascimento como músicos e ativistas sociais com a obra Paul’s Boutique.

O livro ainda deve relembrar MCA — também conhecido como Adam Yauch –, membro fundador do grupo que faleceu em decorrência do câncer aos 47 anos, em 2012.

Beastie Boys Book já está disponível para pré-venda aqui.

LEIA TAMBÉM: Beastie Boys e uma versão destruidora de “Sabotage” no Letterman em 94

Dave Mustaine (Megadeth) faz “serenata” para fãs argentinos em porta de hotel

Foto: Reprodução/YouTube

Dave Mustaine surpreendeu os fãs argentinos que o aguardavam na frente de um hotel na última semana.

O frontman do Megadeth não só desceu para dar um oi ao pessoal, como também fez uma apresentação acústica exclusiva para eles. O pequeno show rolou na calçada mesmo, com Mustaine munido apenas de um violão — que foi emprestado do guitarrista Felipe Staiti, da banda Los Enanitos Verdes.

Dave estava em Mendoza, na Argentina, a passeio após fazer alguns shows no México. Sua presença no país foi noticiada pela mídia local, fazendo com que os fãs do Megadeth se reunissem para ver o ídolo.

Confira os vídeos filmados por fãs logo abaixo:

Blink-182 faz versão pop punk de “Just Like Heaven”, do The Cure; assista

Blink-182 faz cover de The Cure
Foto: Reprodução/YouTube

No último dia 12, o Blink-182 se apresentou no KROQ Weenie Roast 2018, festival da popular emissora de rádio americana.

Lá, o trio tocou um setlist repleto de clássicos de sua discografia, como “All The Small Things”, “Dammit”, “First Date” e muito mais. No entanto, a banda também preparou uma surpresa para os fãs.

Em determinado ponto da apresentação, Mark Hoppus, Matt Skiba e Travis Barker fizeram uma versão pop punk para “Just Like Heaven”, canção icônica lançada pelo The Cure no álbum Kiss Me, Kiss Me, Kiss Me, de 1987.

Mark e Matt já revelaram admirar muito a banda de Robert Smith no passado. O próprio grupo chegou a gravar uma música com Smith em 2003, “All Of This”, que fez parte do álbum homônimo do Blink.

Você pode conferir a performance de “Just Like Heaven”, assim como o registro completo do show do Blink logo abaixo.

https://www.youtube.com/watch?v=1VGjdu_RsRM

Filme bizarro de Lars Von Trier faz pessoas saírem correndo em Cannes

Foto: Wikimedia Commons

O diretor Lars Von Trier está dando o que falar com The House That Jack Built, seu novo filme.

Antes do festival de Cannes começar, o próprio diretor artístico Thierry Fremaux proibiu o longa de participar da competição por ser “muito controverso”, obrigando Trier a exibi-lo fora da competição.

Mas apesar do aviso, muitas pessoas que compareceram à exibição do longa na noite de segunda-feira (14) não estavam preparadas para a experiência, como aponta o Variety. Segundo relatos, mais de 100 pessoas abandonaram a sala de exibição no meio do filme, com algumas afirmando que o longa é “nojento”.

The House That Jack Built segue a história de um psicopata, interpretado por Matt Dillon, que comete cinco crimes violentos aleatórios. Os atos envolvem o assassino cortar o peito de uma das vítimas e, em determinado momento, ele atira na cabeça de duas crianças — cena que teria promovido a primeira “onda” de desistências da audiência.

A maioria dos críticos que assistiu ao filme até o final não gostou do trabalho, reclamando de sua duração (duas horas e meia) e seu nível de violência.

Ainda assim, o diretor foi ovacionado no final da sessão. Você pode conferir diversos relatos — positivos e negativos — sobre o incidente logo abaixo.

https://twitter.com/OscarPredictor/status/996152868590714881

https://twitter.com/davidehrlich/status/996314734281547777

https://twitter.com/subsahaaron/status/996176864694669313

Festival MADA anuncia Larissa Luz, ÀTTØØXXÁ e vendas do primeiro lote

ÀTTØØXXÁ
Foto por Rafa Ramos

Em 2018 um dos mais importantes festivais do país celebra 20 anos de existência.

O MADA, em Natal, acontecerá nos dias 12 de 13 de Outubro no estádio Arena das Dunas e é com muito prazer que anunciamos hoje com exclusividade mais dois nomes do line-up: Larissa Luz e ÀTTØØXXÁ.

Outra informação importantíssima a respeito do evento é que hoje se inicia a venda de ingressos do primeiro lote a partir de R$ 50,00, e você pode adquiri-los por aqui.

Line-up do MADA 2018

Aos poucos o line-up do MADA 2018 vai ganhando forma, e até agora, além desses dois nomes anunciados hoje, também já estão confirmados Cordel do Fogo Encantado, Jade Baraldo, Baiana System e Nação Zumbi.

Larissa Luz

A cantora tem ganhado destaque como um dos mais importantes nomes da música negra baiana, tendo sido inclusive indicada ao Grammy Latino.

No Carnaval de Salvador de 2018, convidou Pitty e Karina Buhr para o trio Respeita as Mina, que foi um dos grandes destaques da festa.

ÀTTØØXXÁ

Também vindo da Bahia, o grupo nasceu a partir da vontade de escancarar a música pop baiana.

Com shows incríveis e a vontade de romper barreiras, principalmente sobre gênero, respeito e liberdade, o ÀTTØØXXÁ  vem rapidamente se transformando em um dos principais nomes da música baiana, com seguidores nos quatro cantos do país.

 

SERVIÇO

Festival MADA – 20 anos
Local | Estádio Arena das Dunas – Lagoa Nova, Natal – RN
Data | 12 e 13 de outubro
Horário | a partir das 16h
Ingressos |

1º Lote:

Pista Meia (Sexta) – R$ 50,00
Pista Meia (Sábado) – R$ 50,00
Pista Temporada Meia (Sexta e Sábado) – R$ 80,00

Pista Ingresso Social * ( Sexta ) – R$ 55,00 + 1kg Alimento
Pista Ingresso Social * ( Sábado ) – R$ 55,00 + 1kg Alimento

*Ingresso Social —> quem não é estudante ou não está em nenhum grupo com direito a meia entrada e está longe dos 60 anos , terão um desconto também para participarem do MADA 2018, basta levar 1 kg de alimento não perecível no dia do evento. As doações serão direcionadas a instituições da cidade de Natal, que atendem crianças, idosos e pessoas com necessidades especiais

Pista Inteira (Sexta) – R$ 100,00
Pista Inteira (Sábado) – R$ 100,00
Pista Temporada Inteira (sexta e Sábado) – R$ 160,00

Rockstage meia (Sexta) – R$ 65,00
Rockstage meia (Sábado) R$ 65,00
Rockstage Temporada Meia (Sexta e Sábado) – R$ 110,00

Rockstage inteira (Sexta) – R$ 130,00
Rockstage inteira (Sábado) – R$ 130,00
Rockstage Temporada Inteira (Sexta e Sábado) – R$ 220,00

Link para compra online | https://arenadunas.com.br/agenda-evento/mada/486
Pontos de venda | Em breve
Permitido para maiores de 16 anos
https://www.facebook.com/festivalmada
Realização:MADA Produções

Lançamentos Nacionais: Pedro Nascente, Clube dos Corações Partidos, Aiure, Ciclo Radius, Violins

Pedro Nascente

O terceiro disco solo do gaúcho Pedro Nascente, Enquanto o Jogo Não Vira tem elementos já arraigados em seus trabalhos, como a pegada de Folk Rock e Psicodelia dos anos 60 e surpreende positivamente ao retornar às composições com letras em português (a exemplo do álbum de 2016, Delírios Sob a Noite Sem Cor).

É um trabalho totalmente autoral inspirado em Beatles, Dylan, Beach Boys, Tom Petty e outros clássicos absolutos.

Ouça:

Clube dos Corações Partidos

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Sem lançar nenhuma novidade desde 2016, quando a banda esteve em hiato, o trio catarinense Clube dos Corações Partidos surpreendeu divulgando a faixa “Aqui Fora“, primeiro de uma série de singles que devem sair nos próximos meses e já vem acompanhado de videoclipe.

Assista:

Aiure

Aiure
Foto: Thais Mallon

Os brasilienses da Aiure (antes conhecida como Vintage Vantage) lançaram um disco homônimo, instrumental, cheio de participações especiais e psicodelia. A sonoridade reúne trompete, percussão, baixo, guitarras, sintetizadores e até um coral. Tudo para trazer um tom denso, e etéreo ao trabalho, que é uma homenagem ao músico brasiliense Pedro Souto, que nos deixou no ano passado.

Uma das faixas do disco inclusive faz referência direta a Pedro ( a faixa “Pedra Souta“) e apresenta um coral de amigos do brasiliense, que tocava na Almirante Shiva. As músicas do álbum são todas interligadas por “mini músicas” de transição, para passar o recado de que tudo é ciclo e impermanente.

Ouça:

Ciclo Radius

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A Ciclo Radius, de Jundiaí (SP) lançou um novo clipe para seu single mais recente. A faixa “É Cedo” ganhou um vídeo simples, mostrando a banda tocando a faixa “ao vivo” com um tratamento preto e branco, para remeter ao fato de que o rock pode transitar pelo sofisticado e pelo clássico simultaneamente.

Com um verso cadenciado e um refrão bom para cantar, a música tem um desfecho bem explosivo, mostrando que o que a banda faz é o rock puro, claro e sem firula.

Assista:

Violins

violins

O novo clipe da respeitada banda goiana Violins apresenta uma música inédita e que fará parte do novo disco da banda, A Era do Vacilo.

A faixa já é uma das produções da nova formação da banda, com Gustavo Vazquez nos baixos. O lyric vídeo trabalha uma forma diferente de apresentar a letra, com cartazes sendo colados numa parede, com um homem sentado em frente à câmera com uma máscara do Homem de Ferro fazendo referência ao título da música: “Herói Fabricado“.

Assista:

Emo e folk se misturam no excelente disco de estreia de Wagner Almeida

Emo e folk se misturam no excelente disco de estreia de Wagner Almeida
Foto: Bruno Queiroz / Reprodução

Crescimento/Desistência é o disco de estreia do mineiro Wagner Almeida. Mesclando rock alternativo com folk e emo, o artista de 19 anos entrega com excelência um trabalho intimista e confessional.

O músico faz parte da Geração Perdida de Minas Gerais. Além dele, também estão no coletivo bandas como Lupe de Lupe, Sentidor e Vitor Brauer.

As músicas do projeto tem temáticas que abordam a visão do artista sobre fatos de sua vida. Ele coloca seu olhar, muitas vezes pessimista, e fala sobre coisas que para muitos seriam banais.

O processo de composição do álbum foi longo. A maioria das faixas foi escrita durante o ensino médio e narram a forma de lidar com os problemas do amadurecimento. Mas também há uma composição feita uma semana antes das gravações começarem.

O trabalho tem participação de Fábio de Carvalho (baterias), Mafius (segunda voz), Fernando Motta (produção e segunda voz), Vitor Brauer (mixagem/masterização) e Fernando Bones (captação das baterias). Wagner canta em todas as músicas, faz todas as guitarras e baixos.

Wado disponibiliza duas músicas inéditas do seu novo disco

Wado busca inspiração no samba em seu novo disco
Foto: Alzir Lima / Divulgação

Precariado, décimo disco na carreira de Wado, tem lançamento marcado para este sexta-feira (18). Para dar uma prévia do que está por vir, o artista liberou duas faixas que fazem parte do trabalho.

As canções escolhidas foram “Força” e “Correntes Comprimidas”. Juntas, elas dão um panorama do álbum, que foi inspirado no samba.

O disco passeia por sonoridades eletrônicas e experimentais, mas sem deixar o pop contemporâneo de lado. Nesta combinação, o samba entra como inspiração para as composições.

O conceito e título do registro vieram da obra do filósofo norte-americano Noam Chomsky. O autor classifica como “precariado” aquilo produzido no terceiro mundo com mão de obra barata para o consumo nos países desenvolvidos.

Cora se inspira em mito de Perséfone no disco de estreia

Cora se inspira em mito de Perséfone em disco de estreia
Foto: Reprodução / Facebook

A dualidade de um ser. Esse é o conceito por trás de El Rapto, disco de estreia da banda curitibana Cora.

O trabalho, que passeia pelo pop experimental e se envolve em uma densidade feminina, é inspirado no famoso mito grego de Perséfone. Ao ser raptada por Hades, deus do submundo, ela deixa de ser Koré (a filha) e se transforma em Perséfone (aquela que destrói a luz).

O duo explica que o rapto, entre outras simbologias, mostra a adolescente sendo conduzida por uma figura masculina munida de autoridade até o mundo escuro do inconsciente. “Lá, ela cria um vínculo com o reino e periodicamente retorna à terra e ao Olimpo para conviver com sua mãe. Nesse ciclo, emerge de volta à consciência, porém leva consigo os frutos do que aprendeu”, completam.

Assim como o rapto simboliza um ritual de passagem no mito de Perséfone, o álbum marca uma transição para a banda, que agora adota novos idiomas em suas composições.

Integrada por Kaíla Pelisser (sintetizador, voz e drum machine) e Katherine Zander (guitarra, voz, beats digitais e sintetizador), no trabalho a banda também teve colaborações de Lorenzo Molossi (bateria e drum machine), Lui Bueno (guitarra e voz) e de Gumiero, que produziu e tocou instrumentos como baixo, sintetizador, beats digitais e cítara.

Nosso papo com a Cabra Guaraná foi de erros dos corretores automáticos até headbangers dançando funk

Cabra Guaraná
Foto: Divulgação

Polêmico, pulsante e cada vez mais presente na nossa cultura: estamos falando do funk.

Cada vez mais, ele sai dos limites das favelas e cria raízes nas grandes produções nacionais. Podemos dizer que o gênero protagonizou uma revolução da qual saiu vitorioso como o estilo culturalmente mais relevante para a atual música brasileira. Mas a questão principal é: será que o Brasil ainda tem vergonha do funk?

Esse fenômeno foi muito bem observado por dois jovens brasilienses. Tynkato e Maurício Barcelos se juntaram para criar no ano passado a dupla Cabra Guaraná, que mostra em suas músicas o funk como uma das principais influências.

Mas não é só isso! O interessante na proposta da Cabra é a mistura de estilos. Trata-se de uma sonoridade diferente, que mistura batidas de funk, hip-hop e vários samples com elementos psicodélicos. Uma das iniciativas da dupla para mostrar esse som diferenciado para o público é o Baile da Cabra, uma espécie de apresentação ao ar livre feita ocasionalmente pela dupla.

Para a cena independente de Brasília, os integrantes não são rostos novos. Enquanto Maurício (também conhecido como Malms) atua no grupo MDNGHT MDNGHT como baixista, Tynkato fazia a guitarra da banda Lista de Lily. Ambos os grupos se apresentaram no Festival Tenho Mais Discos Que Amigos.

O primeiro lançamento da dupla foi um EP homônimo com três canções, lançado em 2017. Agora, depois de adquirirem experiências com esse novo formato em shows, a Cabra está preparada para impressionar a cena com Pochete&Juliet, seu primeiro álbum cheio. Ficaram claras as influências de nomes como MC Kevinho, Gorillaz, Chet Faker, e The XX (que, por sinal, foi homenageado na canção “YY“). O disco, lançado na última terça (15 de Maio), foi o primeiro passo de um ousado plano de lançar, até o fim do ano, três álbuns.

Por telefone, conversamos com Tynkato e Maurício. Entre referências locais, informações confidenciais e muitas, mas muitas risadas, a dupla nos contou sobre sua trajetória e sua ideologia. Além disso, nos deu detalhes sobre o novo álbum e os projetos futuros da banda.

 

TMDQA!: Antes de qualquer coisa: De onde surgiu a ideia de fazer esse projeto?

Tynkato: Eu tocava com uma banda chamada Lista de Lily. Em Agosto do ano passado, o grupo acabou. Eu estava meio triste, já que não tinha mais banda, e o Malms tinha acabado de terminar com a namorada dele.

Maurício Barcelos: Eu estava lá no último show da Lista, curtindo, já sabendo que seria o último show deles. Foi o melhor show, inclusive! O Tynkato tocou com raiva e o show foi foda.

Tynkato: Eu só não quebrei minha guitarra porque eu só tinha aquela (risos).

Maurício: Então juntamos nossas tristezas. Naquele mesmo dia, já combinamos de fazer uma jam. Aí criamos a Cabra.

TMDQA!: De onde vocês se conheciam?

Tynkato: A gente já se conhecia aqui da cena de Brasília.

Maurício: A MDNGHT MDNGHT já tinha tocado junto com a Lista em vários outros shows. Além disso, o Tynkato tinha um projeto, chamado Vai Tomar No Cover, em que ele bandas tocam na rua, e a Lista já tinha participado de algumas edições. A MDNGHT também já tocou umas 3 vezes, inclusive lançamos o último EP na rua com eles. Foi muito bom. Também já tocamos juntos fora de Brasília. A gente já era bem amigo.

TMDQA!: Então a Cabra surgiu basicamente da união de histórias tristes?

Tynkato: Sim, é uma história de tristeza (risos). Hoje a gente ri disso.

TMDQA!: Por que o nome Cabra Guaraná?

Maurício: Você quer a versão oficial ou a não oficial?

TMDQA!: Queremos todas (risos).

Maurício: A versão que a gente dá para a imprensa é: a gente estava viajando aqui no cerrado, nesse clima ameno que é a seca da região Centro-Oeste. De repente, avistamos uma cabra, e ela estava aparentemente morrendo de sede. Nós tínhamos parado em um lugar onde costumamos parar para comer entre Brasília e Goiânia, e compramos um guaraná nessa parada. A gente pensou: “Poxa, vamos dar para ela?”. Aí demos o guaraná para ela e ela nos retribuiu com um sorriso. Na época, ainda estávamos escolhendo o nome para o projeto, e aí ficou Cabra Guaraná, porque ela sorriu para a gente. E cabras são animais legais. Também existe uma coisa interessante que pensei depois: são duas coisas muito brasileiras. A fruta do guaraná, remetendo ao Norte, e a cabra, remetendo ao Nordeste.

TMDQA!: E a não oficial?

Maurício: Uma fã nossa, em um grupo de fãs no Whatsapp que misturava fãs da Lista e da MDNGHT e que acabou se tornando grupo de fãs da Cabra antes mesmo de decidirmos o nome, compartilhou com a gente uma promoção do McDonalds em que você ganhava uma espécie de cupom. A promoção tinha Fanta e Guaraná, mas o corretor automático do telefone dela acabou alterando o texto de “Fanta” para “Cabra”. Essa é a versão que a gente não conta para a imprensa, mas estamos nos abrindo com vocês. Essa é a versão verdadeira (risos). Aliás, uma curiosidade é que a maioria dos nomes das músicas do álbum vêm de nomes de erro de corretor. Por exemplo, existe uma música no álbum chamada “Asa Norte Coreana”. Em Brasília há um bairro chamado Asa Norte, e certo dia fui falar alguma coisa sobre o bairro para o Tynkato. O auto-corretor, por algum motivo, colocou “coreana” junto ao “Norte”. Em “Gorila Briguei King”, outra música nossa, “Briguei King” foi alguém falando “Burger King”. E por aí vai.

TMDQA!: Por acaso, o nome do álbum de estreia de vocês, Pochete&Juliet, também veio de desentendimentos do corretor automático?

Maurício: Dessa vez, não! Eu estava com o Tynkato, e tínhamos acabado de sair de uma entrevista para um canal de TV. Estávamos discutindo o nome, e aí pensamos “Qual o objeto mais usado dos funkeiros?”. “Ah, o Juliet, aquele óculos espelhado”. “E qual que é o mais usado pelos hipsters? O que eles usam bastante?”. “Pochete”, inclusive eu costumo usar bastante. O álbum tem sonoridade dessas duas vertentes. Tem vaporwave e a sonoridade dos anos 80, e ao mesmo tempo os beats de funk que o Tynkato faz.

Tynkato: É o encontro do indie, do psicodélico, com o funk.

Capa de Pochete&Juliet, da Cabra Guaraná
Foto: Daniel Marques / Divulgação

TMDQA!: Como a trajetória dos projetos anteriores de vocês influenciou a sonoridade da Cabra?

Tynkato: Influenciou completamente. Na verdade, a Lista de Lily já tinha uma pegada mais pop, mais funk. Eu pareço ser roqueiro, mas na verdade sou funkeiro. E eu sempre fui muito interessado na batida do funk. Eu aprendi a samplear, e passei a estudar o estilo. A nossa pegada psicodélica veio da Lista. Foi uma grande influência. Além disso, a cena brasiliense estava se mostrando bem psicodélica, com várias bandas com essa pegada surgindo.

Maurício: A MDNGHT também teve essas influências psicodélicas. Eu uso muito teclado e efeitos no baixo. Quando começamos a Cabra, queríamos algo mais “Gorillaz”.

Tynkato: Só que fizemos duas músicas de funk que se saíram melhores que as outras. A galera também mostrou empatia com essas músicas. Aí seguimos assim.

Maurício: Mas o nosso álbum é bem eclético no geral. Ele vai desde The XX e Gorillaz até MC Kevinho e MC Livinho. Tem rap, hip-hop e funk, com uma estrutura psicodélica. Também nos inspiramos muito no Rincon Sapiência, que tem esse tipo de base. Ele canta rap com batidas de funk.

TMDQA!: Como vocês conseguiram conciliar todas essas variedades de gênero em um álbum só? Como foi esse desafio para vocês?

Maurício: Toda composição que temos feito está sendo um desafio. Nosso objetivo, até o fim do ano, é lançar 30 músicas, para criarmos a nossa identidade. E é isso que estamos fazendo. Pegamos todos esses artistas que, na teoria, não conversam entre si, Chet Faker com Mc Livinho, com Gorillaz e a coisa toda da psicodelia com o hip-hop, e estamos usando-os como ingredientes.

Maurício: Já falaram por aí que a gente faz um “funk lounge”. Já nos classificaram até como “funk gourmet”.

 

TMDQA!: Vocês pretendem lançar mais dois álbuns até o final do ano. Como estão se planejando para isso?

Tynkato: A gente quer experimentar não divulgar a data de lançamento. Estamos divulgando vários “spoilers” em nossas redes sociais. Os outros álbuns já estão em produção. “Imortal” (música divulgada recentemente) vai estar no segundo álbum, apesar de já ter até clipe. Provavelmente, o segundo e o terceiro álbum terão sete músicas cada, para cumprirmos a promessa das 30 músicas…

TMDQA!: “Imortal” foi o primeiro videoclipe oficial de vocês. Ele tem uma estética “tosca”. Vocês falaram que estão acompanhando a revolução do funk nesse aspecto da aceleração do estilo. Daí veio a ideia de fazer a música em 150BPM. Como vocês entendem essa evolução do funk?

Tynkato: Conheci o “Funk 150BPM” recentemente. Um amigo nosso viu o projeto e nos sugeriu algo novo. Nos apresentou essa nova vertente de funk e nós piramos, porque, além de ser muito rápido, era algo novo em Brasília. Quando começou a tocar em festas, as pessoas não entenderam direito: não sabiam como reagir ou dançar. Eu interpreto isso como uma “próxima fase” do funk, que é a batida acelerada. Muda a maneira de dançar. Muda tudo. Tem tudo aquilo da batida original do funk, mas de forma acelerada. Eu ainda estou estudando sobre isso, tentando entender como esse movimento aconteceu e se dá em eventos.

TMDQA!: Essa complexidade mostra, de certa forma, o funk sendo cada vez mais aceito e explorado pelas rádios e pelos músicos em geral.

Tynkato: É a cultura mesmo! A gente toma muito cuidado na hora de falar disso, na verdade. O funk é a maior cultura que existe hoje em dia no Brasil. O funk é a Música Popular Brasileira do momento. Está acontecendo, é algo que a galera realmente vive. Não é só na música; trata-se de algo cultural.

TMDQA!: O que vocês têm a dizer sobre a cena do funk de hoje em dia? Vocês têm alguma crítica a fazer ou estão satisfeitos como o espaço que o gênero está conquistando?

Tynkato: O funk hoje em dia tem um nome: Kondzilla. É o terceiro maior canal do mundo. Fiquei sabendo que um terço da população do Brasil está inscrita. Hoje o funk tem maior notoriedade na mídia, mas trata-se da mesma galera, fazendo o mesmo tipo de som. O funk em si não tem muita mudança. Se você lançar um funk psicodélico no Kondzilla, será que teria a mesma repercussão? O mesmo público? Acho que a galera ainda é meio fechada em relação a isso. Se você parar para pensar, o funk de hoje em dia, musicalmente falando, não tem muita harmonia melódica. É sempre a batida, com um tecladinho, e só. E, para mim, isso é brilhante, porque conseguem “tirar leite de pedra”. Agora estão começando a surgir coisas novas. Aqui em Brasília tem o Mc Maha. Ele faz funks com temática geek. Não sei se vocês conhecem “Harry Porra”, por exemplo. Vai chegar um momento em que o funk não vai ter mais para onde ir, e vai ter que se expandir e conquistar outras áreas.

https://www.youtube.com/watch?v=5jg9hFPhgSs

TMDQA!: Em relação a isso, ao fato de que vocês acolhem o funk, vocês já sofreram algum tipo de preconceito? Acham que existe alguma resistência por parte do público, algo como “se isso é funk, não vou nem ouvir”?

Maurício: A gente já sofreu preconceito, sim! Tem uma galera que odeia a gente aqui. Pesquisamos nosso nome no Twitter, e encontramos pessoas dizendo que queriam bater na gente, que fazíamos um “funk gourmet”, que a cena local deveria ser extinta, que o que fazemos é uma atrocidade… E também que o Tynkato tinha o sonho de ser um funkeiro de verdade, porque o que ele faz é na verdade um “funk de pau mole”. Bem, na verdade eu nem sei o que seria um “funk de pau duro”.

Tynkato: Quando lançamos “Imortal”, os funkeiros, as pessoas que realmente ouvem funk, ficaram meio “bugadas”. Vimos vários comentários, como “Que porra é essa?” ou “O que essa galera está tentando fazer?”.

Maurício: Já tocamos em uma espécie de “casa de resistência” em São Paulo, com algumas referências punks nas paredes. Quando o dono do lugar ouviu nosso som, ele ficou puto e mandou desligarmos tudo. Nisso, o produtor do evento foi ao microfone e bateu de frente, alegando que “funk também é cultura”.

Tynkato: Teve uma vez em que tocamos em um evento chamado “Feira Cultura Rock”, que só tinha bandas de rock e a gente. Ficamos com um pouco de medo. Mas o inesperado aconteceu. Quando vimos, alguns dos mais “metaleiros” de lá estavam na frente do palco curtindo o nosso som.

TMDQA!: Acaba que a conversa dentro do cenário acaba sendo benéfica para todos. É algo como uma troca de figurinhas.

Maurício: Sim, exatamente.

TMDQA!: Existe alguma banda daí com a qual vocês se relacionam melhor, ao ponto de fazerem parcerias frequentes?

Maurício: Temos amigos por causa da cena local, que é majoritariamente de rock. Ainda estamos procurando por algum grupo que dialogue completamente com o nosso estilo. Descobrimos, por exemplo, que a maioria do nosso público é LGBT. Tem as bandas Azura, Recalque e Cachimbó, grupos que, de certa forma, dialogam conosco por causa dos instrumentos usados, da ideia de misturar estilos e da estética ousada.

 

TMDQA!: Diante da mistura inusitada de estilos, como vocês acham que o público se comporta durante os shows da Cabra? Como se dá a recepção?

Maurício: Cada show é uma surpresa diferente. Às vezes as pessoas se sentem meio reprimidas de dançar, talvez pela vergonha ou pela pressão das pessoas em volta que podem estar não gostando da apresentação.

Tynkato: De primeira, as pessoas ficam meio confusas, desconfiadas. Mas, no geral, depende de cada situação. Mas a maioria das pessoas dança, “desce a raba”.

TMDQA!: Se vocês pudessem descrever a experiência de um show de vocês com poucas palavras, como descreveriam?

Tynkato: “Desce K Raba” (risos).

TMDQA!: Se montassem uma playlist com músicas de alguns artistas para apresentar o estilo da Cabra Guaraná para a galera, quais seriam esses artistas?

Tynkato: Gorillaz, Pankadon, Rincon Sapiência, BaianaSystem, ÀTTØØXXÁ, Linn da Quebrada, Flora Matos, Heavy Baile…

TMDQA!: Se cada um de vocês pudesse escolher três discos para levar para um exílio em uma ilha deserta, quais vocês levariam?

Tynkato: Já sei! Levaria o Lonerism do Tame Impala, o Humanz do Gorillaz e… Eu ia falar algum de funk, mas funkeiro não lança CD, só single. Aí complica. Então eu levaria um single: “Popotão Grandão”, do MC Neguinho do ITR. E levaria o Duas Cidades do BaianaSystem.

Maurício: Levaria Gorillaz também, só que o Plastic Beach, de 2010. Acho que é o melhor álbum deles, e marcou o início da minha faculdade. Do Tame Impala, eu escolheria o mais recente, Currents. Também levaria comigo Holy Fire, terceiro álbum de um dos grupos que mais gosto, o Foals.

 

 

TMDQA!: Para finalizar: vocês consideram que possuem mais discos que amigos?

Tynkato: Sim, temos. Com certeza! Até o final do ano, então (risos)… Até lá eu devo ter dez vezes mais discos que amigos. Eu sou uma das pessoas mais odiadas aqui em Brasilía.

Maurício: Depois que a Lista acabou, uma galera passou a odiar ele.

Tynkato: Agora eu tenho só discos (risos).

Maurício: Nem eu sou amigo dele. Eu só estou aqui pelo dinheiro. Queria deixar isso bem claro…

Ty Segall & White Fence lançarão novo álbum; ouça o primeiro single

Ty-Segall-and-White-Fence-Good-Boy
Reprodução

O que acontece quando dois músicos completamente workaholics se reúnem? Eles gravam um disco, é claro.

Ty Segall, principal nome da cena garage americana atual, e Tim Presley, conhecido pela alcunha de White Fence, anunciaram que vão repetir a parceria que resultou no disco Hair, de 2012, e lançarão um disco em conjunto ainda este ano.

O primeiro single, intitulado “Good Boy”, já foi lançado e você poder ouvir logo abaixo.

Em seus dez anos de carreira, Ty Segall lançou religiosamente um disco por ano, isso sem contar seus diversos projetos paralelos e participações especiais, tocando diferentes instrumentos em discos de terceiros.

Tim Presley não fica atrás, tendo lançado seis discos de estúdio e dois ao vivo nos oito anos do projeto White Fence, além de álbuns colaborativos.

Agora, a dupla volta a unir forças para lançar Joy, no dia 20 de Julho.

https://www.youtube.com/watch?v=mZHfOov3SOs

Em vídeo animado, Tenacious D anuncia novo álbum e turnê

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Tenacious D (reprodução YouTube)

O Tenacious D está definitivamente de volta à ativa.

Sem lançar um álbum de inéditas desde Rize of The Fenix, de 2012, o duo de hard rock formado por Jack Black e Kyle Gass anunciou, por meio de uma animação em vídeo, um novo álbum para este ano e uma turnê norte-americana a partir de junho.

No vídeo, JB e KG percebem que eles têm que pagar o aluguel e para isso precisam escrever um novo álbum, mas isso vai levar cinco anos. Então Kyle tem uma ideia, e ouvimos um trecho de uma música nova, acompanhado pelo texto: “novo álbum 2018… Provavelmente. Nova turnê 2018… Definitivamente.”

Como deu perceber, ninguém sabe ainda qual será a data de lançamento do disco, mas as datas da turnê são:

16 de junho: Montebello QC, Montebello Rockfest
06 de outubro: San Bernadino CA, Cal Jam 18
03 de novembro: Brooklyn NY, Kings Theatre
05 de novembro: Boston MA, House Of Blues
07 de novembro: Washington DC, The Anthem
08 de novembro: Philadelphia PA, The Fillmore
09 de novembro: Pittsburgh PA, Stage AE
10 de novembro: Columbus OH, Express Live! Pavilhão Interno
12 de novembro: Detroit MI, The Fillmore
13 de novembro: Chicago IL, Riviera Theatre

Recentemente, Jack Black também anunciou que o Tenacious D está trabalhando na sequência do filme Uma Dupla Infernal, de 2006.

O Metallica ainda não superou a sua briga contra o Napster

Metallica

No longínquo ano de 2000, muito antes do Spotify, quem reinava era o Napster.

Enquanto o serviço de compartilhamento (ilegal) de músicas na internet foi um dos pioneiros do mercado, o Metallica também foi uma das primeiras bandas a se rebelarem contra a distribuição de músicas online, e a briga entre estes dois gigantes ficou para sempre marcada na indústria.

Hoje, o Napster entrou para o mundo do streaming e, em uma reviravolta da vida, a banda deu o braço a torcer e voltou ao serviço em 2016. Acontece que agora o guitarrista Kirk Hammett colocou as garras de fora e decidiu abrir o jogo sobre a disputa, dizendo que a banda continua certa nesta história toda.

Em entrevista a um canal da TV sueca, o músico voltou a falar sobre o processo e ainda criticou a indústria da música na internet. Leia um trecho:

Todo esse lance do Napster — não nos favoreceu de forma alguma. Mas quer saber? Ainda estamos certos nisto — ainda estamos certos sobre o Napster, não importa quem ainda diz, ‘o Metallica estava errado.’ Tudo que você tem que fazer é olhar para o estado da indústria da música, e isso meio que explica toda a situação aqui.

Hammett ainda admitiu que os serviços de streaming têm ajudado na promoção das bandas, mas lamentou a perda de qualidade que a música tem nestas plataformas, dizendo que ela nunca será igual a do vinil, e afirmando que ainda assim, a banda quer ser acessível.

LEIA TAMBÉM: Metallica destrói “Take On Me”, do A-Ha, com versão horrenda

Veja a entrevista abaixo:

Dave Grohl recebe filha de baterista do Cage The Elephant após show

Foto: Reprodução/Instagram

O Foo Fighters é uma banda que adora receber convidados especiais em seus shows, e durante a passagem da banda por Nashville há alguns dias não foi diferente.

Dessa vez o encontro não aconteceu no palco, e sim no backstage. O grupo recebeu o baterista do Cage The Elephant, Jared Champion, e sua filha de apenas 3 anos de idade, Roz. O músico documentou o encontro da pequena com o frontman Dave Grohl, que fez questão de mostrá-la uma foto de sua filha da mesma idade, Ophelia Saint.

Usando o Instagram de sua banda para compartilhar o momento, Jared ainda ressaltou que Roz estava usando uma camiseta escrito “rock and Grohl”, que ainda tem o rosto do vocalista do Foo Fighters estampado.

Confira abaixo.

https://www.instagram.com/p/BidRRHTAvFR/

Reggie Watts e a paródia de Radiohead que irritou muitos fãs de Thom Yorke

Reggie Watts imita o Radiohead
Foto: Reprodução / YouTube

Reggie Watts é um músico, ator e comediante conhecido por seus quadros onde mistura boas piadas com diversos sons.

Em 2012 ele lançou um disco chamado A Live At Central Park, também gravado em vídeo, e nele há uma canção chamada “Reggieohead” que deu o que falar.

Trata-se de uma brincadeira com sons característicos do Radiohead, usando batidas, efeitos sonoros e principalmente a forma arrastada como Thom Yorke canta os seus sons na banda.

Na época que o vídeo foi parar no YouTube, muitos fãs do músico britânico chegaram a criticar a performance e outros tantos até acharam que a piada que Reggie Watts fazia era algo sério, mas hoje em dia entrando nos comentários do vídeo dá pra perceber que a imensa maioria das pessoas entendeu a brincadeira.

Você pode assistir ao vídeo logo abaixo.

LCD Soundsystem

Vale lembrar que em 2011 Reggie Watts participou do show do LCD Soundsystem que acabou se transformando no disco ao vivo The Long Goodbye, lançado em 2014.

Noel Gallagher dá a sua opinião sobre novo disco do Arctic Monkeys

Noel Gallagher no programa de Lars Ulrich na Beats 1
Foto: Reprodução / YouTube

Está todo mundo falando sobre o novo disco do Arctic Monkeys.

Seja para elogiá-lo ou criticá-lo, fãs e pessoas envolvidas com o mundo da música têm comentado sobre como o álbum, com uma sonoridade completamente diferente do resto da carreira da banda, é um divisor de águas para Alex Turner e companhia.

Para o bem ou para o mal, Tranquility Base Hotel & Casino tem colocado o nome da banda em evidência mais uma vez e quem falou a respeito do disco foi Noel Gallagher:

Quer saber? Eu ouvi esse disco no carro hoje a caminho pra cá… E eu não sei a que conclusão chegar.

Gordon Smart, apresentador do programa na Radio X onde Noel estava, comentou que o último disco do próprio Noel é experimental, mas “experimental não é algo que você espera do Arctic Monkeys”, e aí o guitarrista do finado Oasis comentou:

Não, você espera alguns refrães. E não tem nenhum refrão.

Você pode assistir ao vídeo com a entrevista logo abaixo e ver duas performances recentes do Arctic Monkeys com suas músicas “experimentais” em programas de TV aqui e aqui.

LEIA TAMBÉM: o novo disco do Arctic Monkeys é uma obra de arte difícil de entender

Os Caras & Carol mostram personalidade forte em cover de “Kiwi”, do Harry Styles

Os Caras & Carol
Foto: Divulgação

Em Setembro de 2015 foi formada a banda de pop rock Os Caras & Carol, que juntou músicos de partes diferentes do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul.

Se no início a ideia era montar um espetáculo teatral, o projeto evoluiu para uma banda propriamente dita e os caras (e Carol) começaram tanto a imprimir a sua personalidade a covers de músicas consagradas quanto compor canções próprias, conseguindo números expressivos no YouTube.

Aproveitando a passagem do cantor Harry Styles pelo Brasil nos próximos dias, o grupo resolveu fazer uma cover da explosiva “Kiwi”, e mais uma vez deixou a versão com as suas características próprias, em um resultado final que pode ser visto com exclusividade no vídeo logo abaixo.

Entrevista

Para aproveitar a ocasião, nós conversamos com Os Caras e Carol a respeito do vídeo e do trabalho da banda, e você pode ler a conversa logo abaixo.

TMDQA!: Quando vocês surgiram e como descreveriam a sonoridade da banda para alguém que nunca a ouviu antes?

Os Caras & Carol: Nós começamos em 2015 e o projeto original era um musical em formato de show. No nosso primeiro ensaio, a gente já tinha muito material e percebeu que não dava pra restringir aquelas músicas ao formato de peça e decidimos seguir em frente como banda. De lá pra cá foi um processo bem longo de ensaios, autoconhecimento, até pra definir essa questão do gênero.
Nossas influências são de vários artistas e gêneros musicais, todas elas estão presentes na
nossa música: rock alternativo, indie rock, MPB, blues, fado, entre outros… A gente não tem essa necessidade de se definir, mas como nos definem, costuma ser Pop-Rock que é o que engloba melhor o nosso estilo, mas a gente atira pra todos os lados.

TMDQA!: O nome do grupo já parece refletir um pouco do humor de vocês, fazendo graça com o fato dos músicos acompanharem a cantora. Como é o relacionamento de todos e qual é o tipo de mensagem que vocês querem passar com suas músicas? A impressão é que a ideia é trazer leveza para dias tão difíceis.

Os Caras & Carol: Temos humor pra tudo, inclusive temos um caldeirão de referências humorísticas… a ideia do
nome vem justamente de se perceber quatro homens e uma mulher e Carol é nossa frontwoman.

E sempre tem uma relação de peso nos nomes né? Lobão e os Ronaldos, Pedro Luís e a Parede, aí pra que tivesse um humor com isso, nós somos “os caras” (como se brinca na gíria popular ele é “o cara”) e ela definitivamente é a Carol. A gente faz tudo em coletivo, por exemplo, essas perguntas, todos nós respondemos e juntamos tudo num caldeirão.

Tentamos sempre entregar o que achamos a quem vai falar em nome da banda. Nossas composições vêm de um lugar de confissão. É peito aberto mesmo, conversar sobre amor, sobre aceitação, sobre solidão, sobre esperança. Esperamos que isso transmita uma sensação de que estamos falando diretamente com quem nos ouve. É pessoal e as coisas pessoais nem sempre são fáceis, mas elas podem ser poéticas. É nessa poesia que o nosso relacionamento entra: se colocar no lugar um do outro; a maioria das composições tem eu lírico masculino e a Carol se coloca nesse lugar, ou transporta esse lugar pro feminino.

TMDQA!: Além de músicas próprias vocês também fazem covers de artistas consagrados, como fazem para escolher essas versões?

Os Caras & Carol: Cover sempre é um assunto delicado. Desde o primeiro ensaio tocamos nossas músicas e fomos pensar nisso quando tivemos a proposta pro primeiro show. Tínhamos 9 músicas nossas e precisávamos de 1 hora de show. Aí começamos a pensar, e aí mora o problema: as playlists de cada integrante são bem singulares. Mas quando encontramos aquela música que conecta todos nós, é sempre uma festa. Precisamos ser verdadeiros sobre os nossos gostos, não importa o quão eclético a gente seja.

TMDQA!: Como surgiu a ideia de fazer a cover de “Kiwi” especificamente? Ao mesmo tempo que a repercussão pode ser imensa por conta da base de fãs de Harry Styles, também pode ser uma tarefa ingrata tocar a música de alguém tão popular.

Os Caras & Carol: A Carol sugeriu, ouvimos, no ensaio seguinte com duas passadas da música ela já estava lá.
Cover é sempre uma forma de admiração, reverência, homenagem e obviamente se tínhamos esse cover pronto e “o cara” vem pro Brasil… vamos lançar! Ele tem que ouvir, achamos que ele vai gostar!
Esperamos que as pessoas tenham a mesma sensação que a gente tem quando toca quando elas ouvirem, de que a gente está se divertindo muito e é isso que importa! Inclusive, se por alguma chance isso chegar no Harry Styles, a gente espera que ele curta também!

TMDQA!: Vocês têm mais discos que amigos?

Os Caras & Carol: Temos, com certeza mais discos que amigos! Música sempre fez parte das nossas vidas e é
sempre bom renovar a audição com música nova. Hoje e sempre a gente tem mais discos que amigos, inclusive como amigos, a gente tem aqueles melhores discos de cabeceira. Podemos citar aqui o The Dark Side of the Moon, Sgt. Pepper’s,
Clube da Esquina 1 e o How Big, How Blue, How Beautiful, da Florence + The Machine.

Missão: Impossível – Efeito Fallout ganha trailer cheio de cenas de ação

Missão: Impossível - Efeito Fallout
Foto: Reprodução / YouTube

Em 26 de Julho será lançado um novo filme da franquia Missão: Impossível.

Enquanto o primeiro trailer mostrava questões da trama envolvendo, mais uma vez, o personagem principal interpretado por Tom Cruise, uma nova prévia do longa agora traz o que o povo gosta: perseguições, explosões e cenas de ação.

Você pode assistir ao novo trailer de Missão: Impossível – Efeito Fallout logo abaixo.

Yanny ou Laurel: áudio lembra mistério da cor do vestido e ciência explica

Músico com fones em estúdio
Foto de estúdio de música via Shutterstock

Nas últimas horas um novo “teste” viralizou na Internet.

Similar ao que mostrava a foto de um vestido e pedia para que as pessoas identificassem se ele era azul ou dourado, esse pede para que um áudio seja ouvido e a pessoa diga se o que foi tocado é a palavra “Yanny” ou “Laurel”.

Aparentemente a maioria das pessoas está ouvindo a primeira opção, mas diversas outras ficam com a segunda, e ninguém está entendendo direito o que acontece nesse mistério todo.

Ciência explica

De acordo com o site The Verge, que foi atrás de explicações para o fenômeno, tudo tem a ver com a frequência do áudio.

Lars Riecke, professor assistente de audição e neurociência cognitiva na Universidade de Maastricht disse que o caso se trata de uma “figura ambígua” parecida com a que temos em casos visuais como o Vaso de Rubin.

A informação acústica de “Yanny” tem uma frequência mais alta que a de “Laurel”, e variações que acontecem em elementos como a placa de som, speaker do smartphone e, claro, os ouvidos humanos, acabam captando uma coisa ou outra.

Pessoas mais velhas vão perdendo a audição primeiramente em faixas de frequência mais altas, e o próprio professor usou como o exemplo o fato de que ele ouve “Laurel” mas sua filha de oito anos de idade ouve “Yanny”.

Sua opinião é de que as frequências da letra “Y” foram feitas ainda mais altas de propósito nesse arquivo, e as da letra “L” mais baixas, para que o efeito se destaque ainda mais. Como ele não sabe a origem do arquivo de áudio, ele ainda ressalta que esse é apenas um palpite.

Para ter uma boa ideia das duas palavras, “basta” ter um equipamento onde você pode ressaltar e/ou cortar frequências específicas, e quando as mais altas estão em evidência, você ouve “Yanny”, do contrário, é “Laurel” quem toca no áudio.

Outro professor, Bharath Chandrasekaran, da Universidade do Texas em Austin disse que metade das pessoas no seu laboratório ouvem uma palavra e metade ouve outra.

Para ele, o fato de que há bastante ruído no áudio também interfere na percepção humana, e como são dadas duas opções, seu cérebro acaba escolhendo uma delas para ouvir o que ele acha que deve ouvir.

 

Faça o teste logo abaixo e nos diga: o que você ouviu?

Keith Richards relembra o dia em que ameaçou Donald Trump com uma faca

Keith Richards em 2013
Foto via Shutterstock

Houve um período em que seria inimaginável ter uma figura como Donald Trump no posto de Presidente dos Estados Unidos.

A ideia de que um milionário que nunca fez muita coisa para conquistar sua fortuna, herdada da família, e sempre tratou as pessoas com o máximo de desrespeito, seria o líder do país mais influente no mundo inteiro chegou até mesmo a ser considerada uma piada, mas hoje é uma realidade das mais amargas.

Quem quase evitou que isso acontecesse foi Keith Richards, guitarrista imortal do lendário The Rolling Stones, que ameaçou o cara com uma faca em um episódio sobre o qual falamos a respeito no passado por aqui.

Prestes a embarcar em uma nova turnê que terá convidados especialíssimos, o Rolling Stones tem dado entrevistas e em uma delas para a BBC, Richards falou sobre o episódio, dando até uma cutucada nos eleitores norte-americanos:

Ele era o promotor do nosso show em Atlantic City [na turnê Steel Wheels, em 1989].

O anúncio foi feito como ‘Donald Trump apresenta os Rolling Stones’ e o nome da banda estava escrito em letras minúsculas.

Eu peguei a minha lâmina de confiança, a cravei na mesa e disse: Você tem que parar com isso, cara.’

Agora são os EUA quem têm que se livrar dele. Não diga que eu não avisei!

Mick Jagger

Quem também falou a respeito de política foi o vocalista Mick Jagger, que abordou o Brexit, movimento britânico para deixar de fazer parte da União Europeia:

Eu não estou feliz com o status quo. No Reino Unido eu acho que estamos passando por um momento difícil. É muito complicado entender todas as dificuldades que estamos tendo com o Brexit.

O governo atual parece estar lidando com um período muito difícil para superar. Todo mundo gostaria de ter uma solução rápida e uma frente unida ao invés de uma separação.

O último disco de estúdio do Rolling Stones é Blue & Lonesome, de 2016, um álbum de covers de clássicos do blues.

LEIA TAMBÉM: The Rolling Stones e Paul McCartney devem voltar ao Brasil em breve

Donald Glover fará um filme de Star Wars centrado em Lando Calrissian

Donald Glover como Childish Gambino

É, amigos, o nome mais quente do momento na indústria do entretenimento é o de Donald Glover.

Há alguns dias o cara lançou um clipe sensacional para “This Is America” com seu pseudônimo na música, Childish Gambino, e recentemente ele interpretou Lando Calrissian em Solo: A Star Wars Story.

Parece que o grande destaque do filme inspirado na vida de Han Solo foi realmente a atuação de Glover e agora foi confirmado que ele terá um filme de Star Wars para chamar de seu.

A informação da Vice é de que Kathleen Kennedy, diretora da Lucasfilm, disse que o próximo spin-off da franquia será sobre Lando, e cravou:

É claro que há várias histórias para contar sobre Han e Chewbacca. Mas a do Lando será a próxima.

Ainda não há detalhes a respeito do filme, muito menos se sabe se a produção já começou, mas definitivamente o hype em cima do longa será dos maiores.