Acredite ou não, o filme Ghostbusters (Os Caça-Fantasmas) estará completando 35 anos em 2019.
Sabendo que o longa ainda possui muitos fãs ferrenhos e aproveitando para não deixar a data passar em branco, a Sony decidiu organizar um festival de dois dias para celebrar o filme.
O evento será feito em parceria com a Ghost Corps e o Wizard World em Culver City, na Califórnia. A princípio, o festival acontecerá nos dias 8 e 9 de Junho na própria Sony Pictures Studio e está sendo descrito pela empresa como “a celebração máxima do filme”.
Segundo uma declaração oficial, o evento contará com painéis exclusivos, sessões de meet and greet e diversos jogos de realidade aumentada baseados na franquia.
Por enquanto, Dan Aykroyd e o diretor Ivan Reitman confirmaram presença no evento. Confira o vídeo anunciando o festival logo abaixo.
Há poucas semanas, John Fogerty (Creedence Clearwater Revival) iniciou uma nova turnê norte-americana ao lado do ZZ Top.
No entanto, a união das lendas da música não se limitou apenas a um palco compartilhado. Fogerty acaba de compartilhar “The Holy Grail”, uma parceria com o frontman do ZZ Top Billy Gibbons.
A canção soa exatamente como um fã dos dois artistas imaginaria — muito blues e diversos solos de guitarra condensados em três minutos de pura diversão. “É uma canção clássica de guitarra com um clímax elétrico”, comentou Gibbons para a Rolling Stone.
Ainda não se sabe se “The Holy Grail” fará parte de um novo álbum de Fogerty. O último disco lançado pelo músico foi Wrote A Song For Everyone, de 2013. Já Gibbons lançou seu último álbum solo, Perfectamundo, em 2015.
Na sexta-feira que vem o Mayday Parade estará lançando seu novo álbum de estúdio, Sunnyland.
E para deixar os fãs ainda mais ansiosos para o que está por vir, o grupo decidiu gravar um vídeo para a canção curiosamente intitulada “It’s Hard To Be Religious When Certain People Are Never Incinerated By Bolts Of Lightning”.
Assista ao trabalho logo abaixo.
Belly & The Weeknd
Belly (o rapper, não a banda de rock alternativo) lançou recentemente uma nova música com a estrela do pop The Weeknd.
“What You Want” deverá fazer parte de Midnight Zone, o novo álbum do rapper que ainda não possui uma data de lançamento No entanto, se sabe que o trabalho contará com parcerias de Jay-Z, NAV, YG e outros.
Ao conversar com a Billboard, Belly comentou que gravar o clipe de “What You Want” foi “a maior diversão que já tive gravando um vídeo”, citando sua “química incrível” ao trabalhar com The Weeknd.
Clean Bandit & Demi Lovato
O grupo Clean Bandit compartilhou recentemente o clipe de sua aguardada colaboração com a cantora pop Demi Lovato, “Solo”.
No vídeo, uma skatista usa uma mistura de componentes químicos adquiridos em um laboratório suspeito para transformar seu parceiro abusivo em um querido labrador.
Headlines
O Headlines é uma nova banda americana de pop punk formada por membros de outros grupos da cena de Brooklyn.
Eles lançaram em Fevereiro o EP MMXVII pela Dead Broke Rekerds. Uma das faixas do trabalho, “Monuments”, acaba de receber um clipe que você pode conferir à seguir.
Há pouco mais de ano a cidade de São Paulo abrigou a segunda edição do Maximus Festival, evento que contou com a participação de bandas como Linkin Park, Prophets of Rage, Slayer, Ghost e Rob Zombie na composição do seu grandioso line-up.
Com umenos evidência no tamanho da fonte no pôster do festival estavam os canadenses do The Flatliners, uma banda de punk rock muito consistente que já se aproxima dos seus 20 anos de carreira e havia acabado de lançar o seu 5º disco de estúdio, Inviting Light. Aquela experiência havia sido a primeira do grupo em território sul americano, em um ambiente amplo com um público diverso e que não necessariamente representava a sua base de fãs na cidade.
Agora, um pouco mais de 1 ano depois dessa passagem pela capital paulista, o The Flatliners retornou à cidade para uma apresentação que teve muito mais a sua cara.
A intimista Jai Club, na Zona Sul de São Paulo foi a casa escolhida pela produção da Solid Music Entertainment para receber os canadenses em seu retorno ao Brasil, e os fãs da banda fizeram questão de lotar o pequeno clube para celebrar o seu amor pelas canções do quarteto.
A noite teve duas bandas nacionais abrindo o evento: a CHCL, trio da cidade Caçapava/SP que faz uma mistura de post-hardcore com shoegaze e os gaúchos da banda de hardcore Inimigo Eu, que mandaram um set com músicas do seu mais recente EP, Queda e Ascensão:
Por volta das 20h, com a capacidade quase total da Jai preenchida, o The Flatliners retornou ao palco (a banda havia feito a própria montagem de palco e passagem de som com ajuda dos técnicos) e deu início ao set com a faixa que abre o disco mais recente do quarteto, “Hang My Head”. A música já serviu como um termômetro bom para calibrar as vozes e a empolgação da plateia, que encobriu o som da banda ao cantar/gritar o “YEAAAAHHH!” que acompanha os primeiros versos. O sorriso de orelha a orelha do vocalista Chris Cresswell já denunciava que a banda ia se sentir em casa pela próxima hora e meia.
O bom humor e a simpatia com as quais os canadenses conduziram o set é digna de nota também, pois interagiam muito com o público ao longo do show, e mesmo quando as coisas começaram a dar errado a atitude foi positiva: após a segunda faixa, “Eulogy”, a banda pediu auxílio ao técnico de som devido a problemas no palco e foi prontamente atendida com uma solução que aparentemente envolveu uma dose considerável de silver tape. Chris disse “não importa o lugar do mundo em que você esteja, silver tape sempre vai ser a solução ideal para a maioria dos problemas que você encontrar.”
A banda avançou o set fazendo uma mescla de faixas dos discos The Great Awake, Cavalcade e do lançamento mais recente, Inviting Light. O excelente disco lançado em 2017 apresenta uma banda totalmente entrosada e confortável dentro do estilo no qual se estabeleceram, e músicas como “Indoors” e “Human Party Trick” tem potencial para estarem entre os melhores lançamentos do quarteto até o momento em sua carreira.
A banda agradeceu muito a presença dos fãs brasileiros ao longo de todo o set, por todos os comentários que deixam sempre nos perfis da banda nas redes sociais convidando a virem tocar no Brasil “como se fôssemos amigos que moram do outro lado da rua”, e falou sobre um episódio de 2013 que impossibilitou com que a banda tivesse feito o seu show de estreia no país mais cedo:
A verdade é que nós íamos vir ao Brasil em 2013, mas recebemos uma ligação dois dias antes da nossa viagem cancelando o show. Não entendemos até hoje o que aconteceu. Mas ano passado estivemos aqui para tocar no Maximus Festival no mesmo dia do Rob Zombie e sinceramente foi do c*ralho! Quem estava lá? Muito obrigado por terem nos assistido e não terem visto o show do Ghost (risos).
Na verdade eles são uma banda legal, tem aquelas máscaras, parece Halloween fora de época.
O episódio de 2013 ao qual o vocalista Chris Cresswell se referiu é o infame caso da 2ª edição do Wros Festival, cancelado em cima da hora e que deixou muita gente irritada na época por não ter honrado com o reembolso dos ingressos adquiridos. O festival contava com o The Flatliners no lineup, assim como grandes nomes do hardcore/Ska, como Reel Big Fish, Hot Water Music, Goldfinger, Less Than Jake e MxPx.
Após aproximadamente 1h30 de bate-cabeças, muitos moshes e com a voz de Chris um pouco cansada já, o Flatliners encerrou o seu segundo show em São Paulo com a certeza de que compensou o atraso desde o show que nunca aconteceu em 2013. O grupo ainda seguiu para Curitiba no dia seguinte (10/06), onde tocou para a plateia curitibana no Basement Cultural e encerrou a sua turnê sul americana que, no Brasil, ainda teve show em Florianópolis.
Pela recepção do público em São Paulo pelo menos, podemos afirmar que os canadenses sempre serão bem-vindos para renovar o seu visto de trabalho no Brasil.
Os fãs de Paul McCartney que moram em Liverpool tiveram uma baita surpresa no último Sábado (09).
O músico percorreu diversos pontos da cidade onde os Beatles explodiram e tirou até foto em uma estátua icônica da banda que os homenageia por lá.
Ao seu lado estava o apresentador James Corden, e além do passeio inesperado, Paul também fez um show secreto no Philharmonic Pub, onde tocou clássicos dos Beatles, do Wings e também uma música nova chamada “When I Come Home To You”.
Paul teria gravado o programa Carpool Karaoke, de James Corden, e devemos ter notícias a respeito em breve.
A banda brasileira Ego Kill Talent acabou de disponibilizar um novo lyric video.
Trata-se de um registro para “Diamonds and Landmines”, faixa que o grupo lançou recentemente como single.
No vídeo de Denis Carrion um homem aparece sendo praticamente sugado pela televisão enquanto a letra da canção é exibida, e você pode ver tudo isso logo abaixo.
Turnê pela Europa
Em tempo, a banda está em turnê pela Europa onde já tocou em festivais gigantescos como Rock Am Ring e Rock Im Park e ainda irá se apresentar em outros como o Download.
Além disso a banda também marcou datas solo por lá. Você também pode ouvir a música na playlist oficial do TMDQA!
O controverso rapper lançou um novo disco de estúdio chamado Ye e com ele apareceu na posição de número 1 da Billboard 200, a parada musical mais importante dos Estados Unidos.
Dessa forma, Kanye conquistou o oitavo primeiro lugar seguido na sua carreira, feito conseguido anteriormente apenas por Eminem e ninguém menos que os Beatles.
Outra marca impressionante é de que dos seus oito discos solo de estúdio, apenas a estreia, The College Dropout, não chegou ao topo, mas ficou em segundo lugar.
Na primeira semana de vendas, Ye vendeu 208.000 unidades equivalentes de álbuns, sendo que dessas, 85.000 foram no formato tradicional. 120.000 foram em unidades SEA, que significam 180.1 milhões de streams das sete músicas do álbum e a sétima melhor semana de qualquer artista na história.
Nada mal para alguém que ainda tem diversos outros títulos a serem lançados no futuro próximo e acabou de disponibilizar KIDS SEE GHOSTS, seu elogiadíssimo álbum em parceria com Kid Cudi.
Kanye West e Kid Cudi possuem uma longa história de amizade e colaborações.
A conexão dos dois músicos é datada por volta de 2008, na época em que Cudi estava começando a estourar com “Day ’N’ Nite”. O cantor surgiu na cena com uma bagagem peculiar, implementando influências do rock em suas músicas ao mesmo tempo em que cantava sobre temas mais pessoais — algo pouco comum no auge do rap “ostentação” apresentado por artistas como 50 Cent, Lil Wayne e muitos outros.
Foi justamente por conta dessa origem diferenciada que West pediu que Cudi o auxiliasse com a produção de 808’s & Heartbreak, um álbum altamente introspectivo onde West resolveu deixar o rap de lado e, munido apenas de um auto-tune, cantou em cima de batidas minimalistas. As letras do disco lidavam com temas melancólicos que envolviam a morte recente da mãe de West e o rompimento de seu noivado com Alexis Phifer.
Embora tenha sido recebido de forma morna tanto pelos críticos quanto pelo público, 808’s acabou moldando toda uma geração de rappers e músicos que viriam a priorizar assuntos mais emotivos em suas discografias, como Drake, The Weeknd, Childish Gambino, Frank Ocean e muitos outros.
Desde então, West e Cudi colaboraram em diversas ocasiões, resultando em grandes obras como “Gorgeous”, “Erase Me” e “Make Her Say”. Por conta disso, não era de se surpreender que vários fãs do estilo tivessem ficado animados quando apareceram os primeiros rumores de um possível disco colaborativo entre os dois.
https://youtu.be/7hd65jvahmA
Os boatos surgiram por volta da metade do ano passado, quando a dupla visitou o estúdio de arte do aclamado artista japonês Takashi Murakami. Murakami já havia anteriormente trabalhado na excelente capa de Graduation, o terceiro álbum de estúdio de Kanye, e supostamente iria trabalhar na arte desse novo disco.
No entanto, o álbum só foi anunciado oficialmente há poucos meses. Através de seu Twitter, Kanye revelou que o álbum sairia no dia 8 de Junho e que viria acompanhado de um curta-metragem que seria dirigido por Dexter Navy. O curta não foi — e provavelmente nunca será — lançado, mas o álbum já está entre nós.
Kids See Ghosts conta com apenas 24 minutos de duração espalhados ao longo de sete faixas, o mesmo número de todos os outros discos da G.O.O.D Music que estão sendo produzidos por West e lançados ao longo de Maio e Junho.
Mas ao contrário de Ye, o recente disco solo de West, KSG é uma aula incrível sobre como saber aproveitar sua curta duração para explorar as mais bizarras sonoridades possíveis.
A produção do disco é simplesmente impecável. De uma forma inexplicável, West e Cudi conseguem misturar e utilizar de elementos do rock, hip-hop, soul, psicodelia e até mesmo um sample de Kurt Cobain sem soarem perdidos ou desesperados. Cada batida, melodia ou grito foi cuidadosamente inserido de forma que o ouvinte não passa um simples momento se sentindo entediado.
Embora tenha sido concebido por duas estrelas do rap, KSG não consegue ser exatamente enquadrado em um gênero, explorando os limites do que pode ser considerado um disco de “hip-hop”. Guitarras distorcidas dão lugar à gravações gospel e tudo isso é interligado com batidas compostas por sons eletrônicos, tamborins e até mesmo gritos, como é o caso da faixa de abertura “Feel The Love”.
O uso de samples também é impecável. “4th Dimension”, por exemplo, inverte um trecho de “What Will Santa Claus Say”, uma canção natalina de Louis Prima, em algo completamente sombrio. Já a faixa que fecha o disco, “Cudi Montage”, pega o começo de “Burn The Rain”, uma demo de Kurt Cobain que fez parte do documentário Montage of Heck.
A sonoridade das faixas também acompanha muito bem o tema das letras do disco — tanto Cudi como West passaram por dificuldades e momentos polêmicos nos últimos anos.
West não só chegou a ser recentemente diagnosticado com transtorno de bipolaridade, como também passou por problemas na mídia após fazer declarações muito infelizes em relação à escravidão e suas ideias políticas e sociais. Enquanto isso, Cudi foi internado em uma clínica para cuidar de sua saúde mental após ter falado abertamente sobre possuir pensamentos suicidas e problemas com depressão.
Por conta disso, várias músicas de KSG entram em detalhes sobre o caminho de perdão e autoaceitação. “Reborn” é um ponto alto e o clímax do disco: “Eu me sinto renascido / Eu estou seguindo em frente / Continue seguindo em frente”, canta Cudi em um refrão que se estende por vários minutos no final da canção. Na mesma faixa, Kanye chega a mencionar a sua dificuldade em lidar com problemas e seus medicamentos: “Eu estava fora de mim / Quase sempre cansado / Sem tomar remédios / Chamado de louco / Que coisa maravilhosa / Estar coberto de vergonha”.
https://youtu.be/Y8ibdsPYOgw
Já na faixa título do disco, West reconhece seus erros e defeitos de uma forma sincera que não é muito característica do rapper: “Tenho uma Bíblia do lado da cama, sou muito Cristão / Constantemente arrependido porque eu nunca escuto ninguém / Não gosto de ser questionado e não gosto de me sentir inferior / Em qualquer competição em qualquer uma das minhas profissões”.
Kids See Ghosts é uma obra perfeita para ouvir, reouvir, destrinchar e analisar cada canto, cada trecho — tanto liricamente como sonoramente. A ajuda de uma equipe composta por nomes de peso como André 3000 (Outkast), Mike Dean e Jeff Bhasker certamente contribuiu para o sucesso do álbum, habilitando que Cudi e West expandissem os limites de sua criatividade e renovando a sonoridade dos dois, que parecia estagnada há algum tempo.
Agora, os dois músicos soam como se estivessem beirando o ápice de sua criatividade. Embora ainda seja muito cedo para comparar Kids See Ghosts com as obras mais clássicas e bem recebidas da dupla, o disco pode ser facilmente considerado como um dos maiores destaques do hip-hop em 2018.
Em uma nova declaração que está dando o que falar, Dave Mustaine falou especificamente sobre o baterista Lars Ulrich durante entrevista para o Rock Hard, que o questionou sobre novos shows do chamado “Big Four”.
Vale lembrar que os quatro gigantes do thrash metal, Metallica, Megadeth, Slayer e Anthrax, se reuniram em 2010 e 2011 para uma série de shows juntos, formando uma turnê que foi registrada em vídeo e entrou para a história do rock pesado.
Dave Mustaine já andou falando que os shows deveriam acontecer novamente, já que o Slayer anunciou que irá se aposentar, e quando deu poucas esperanças sobre o assunto na entrevista, não mediu palavras para Lars:
A questão nem é tanto o Big Four. Eu acredito que Lars tenha medo de tocar com o Megadeth.
Treta Antiga
Nem é preciso lembrar que Mustaine fez parte do Metallica no início de carreira e foi expulso da banda por conta de problemas de comportamento.
De lá pra cá, muitas coisas rolaram entre as duas partes e mais recentemente surgiu novamente quando a banda quis lançar uma edição expandida do EP No Life ‘Til Leather e não teve os direitos autorais de Dave concedidos para a obra.
Na mesma entrevista, ele falou:
Eu não irei lhes dar os meus direitos, então não farei parte disso. Eu escrevi ‘Mechanix’ e ‘Jump In The Fire’ inteiras e não vou dar nada a Lars Ulrich. Ele pode desistir. Em ‘Phantom Lord’ [música do disco Kill ‘Em All] eu escrevi todo o instrumental e James Hetfield fez toda a letra – 50/50.
Dave Mustaine ainda deu a entender que James Hetfield, vocalista e guitarrista da banda, tem “medo” do baterista Lars Ulrich:
Se James quer dar a sua parte para Lars porque tem medo dele, é coisa dele. Eu não tenho medo de Lars Ulrich e não vou abrir mão da minha parte. Eu não posso chegar a um acordo contra a minha vontade com essas pessoas e dar o crédito a Lars por algo que não apenas ele não fez – como também era incapaz de fazer. Ele não conseguia compor boas músicas na época.
O Acústico MTV do Nirvana é um dos momentos mais importantes da história do Rock And Roll.
Gravado poucos meses antes da morte de Kurt Cobain, o trabalho tornou-se o último grande registro da banda em áudio e vídeo e um verdadeiro ícone da música nos anos 90.
Acontece que o impacto do MTV Unplugged da banda poderia ter sido ainda maior, já que ninguém menos que Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam, quase participou das gravações.
Quem revelou isso foi Curt Kirkwood, vocalista do Meat Puppets, banda que tocou no Acústico a convite de Cobain, e ele falou que a ideia dos produtores era realmente ter um grande nome do Rock de Seattle.
A declaração aparece no livro 100 Things Pearl Jam Fans Should Know & Do Before They Die, de Greg Prato, que perguntou se a história sobre os diretores da MTV terem certeza de que Vedder participaria era verdadeira:
Esse era o rumor! Foi o que eu ouvi. Definitivamente quando nós aparecemos lá, nós ensaiamos e tal, mas todo mundo foi meio indiferente e até mesmo parecia que estava decepcionado – como se não quisessem que a gente estivesse ali. Tipo, ‘Que diabos esses filhos da puta estão fazendo aqui?’ Mas eu acho que não ouvi falar dessa história até depois que a gravação aconteceu. Foi tipo, ‘Ah, okay, é por isso que estavam bravos então. Eles achavam que teriam o Eddie Vedder e acabaram com ‘os assistentes do Chef”. Mas todo o resto das pessoas estava muito feliz com a gente e a plateia foi ótima. Todo mundo parecia estar achando legal e aí eu percebi, ‘Ah, é por isso que todas as pessoas da MTV estavam se afastando da gente. Nós éramos os amadores.’
Você consegue imaginar como seria a participação de Eddie Vedder em um dos Acústicos MTV mais incríveis de todos os tempos?
A influente banda norte-americana The Offspring está se preparando para lançar um novo disco.
Noodles, guitarrista do grupo, já disse algumas vezes que os trabalhos estão andando, e o sucessor de Days Go By (2012) deve sair ainda esse ano.
Durante a sua aparição no Greenfield Festival, da Suíça, o Offspring resolveu mandar ver em uma nova faixa chamada “It Won’t Get Better” e você pode assistir ao vídeo da apresentação logo abaixo.
Eminem foi uma das principais atrações do festival de Bonnaroo no último dia 09 de Junho e por lá teve uma ideia bastante infeliz.
Durante o seu set ele tocou a faixa “Kill You” e resolveu reproduzir sons de tiros de forma bem alta na aparelhagem de som do local, o que acabou assustando muita gente.
Há alguns vídeos do momento circulando na Internet e eles mostram que as pessoas se assustaram, o que confirma relato da Billboard dizendo que teve gente inclusive gritando, correndo e se jogando no chão por pensar que se tratavam de tiros reais vindos de algum lugar.
Vale lembrar que há pouco tempo um homem foi responsável pelo maior número de mortos em um ataque na história moderna dos Estados Unidos quando abriu fogo contra a plateia de um festival de música country em Las Vegas.
Resposta
Em resposta para a Billboard, representantes de Eminem disseram que ele não usou barulhos de arma em seu show:
Ao contrário de relatos falsos, Eminem não usa efeitos sonoros de armas durante seu show. O efeito usado por Eminem no seu set no Bonnaroo foi uma concussão pirotécnica que cria um barulho alto. Ele usou esse efeito – como já o fizeram centenas de outros artistas – em centenas de shows durante os últimos 10 anos, incluindo outros festivais nos EUA, sem reclamações.
Outras pessoas que defendem Eminem dizem que ele realmente vem usando esse efeito há muito tempo no show e essa é a primeira vez que alguém reclama.
Você pode ver os vídeos abaixo com gritos e a interrupção da gravação por um fã que estava no local e aparentemente vai ao chão após o barulho.
Todos vocês já devem conhecer a Nissin, uma das maiores marcas de macarrão instantâneo — popularmente conhecido como “miojo” em terras tupiniquins.
No entanto, a empresa foi fundada no Japão, e lá o “miojão” é extremamente popular por ser um dos ingredientes principais do Ramen, um dos pratos mais tradicionais do país.
Por conta disso, a empresa não mede esforços nos comerciais do produto — e o último deles é simplesmente uma obra-prima de marketing.
Nós não sabemos explicar muito bem o que se passa nele, mas a moral da história parece ser a seguinte: às vezes, é preciso fazer um pacto com o diabo ao som de heavy metal para se preparar o Ramen perfeito.
Após três anos de estrada, a banda Quarteta, que costuma classificar seu estilo musical como punk rock feminista festivo, lança seu primeiro EP intitulado Quarteta com cinco faixas autorais pulsantes.
“Não é Não”, o primeiro single, lançado no finalzinho de maio, fala sobre o assédio sofrido por mulheres nos espaços públicos e grita, em alto e bom som, que quando uma mulher diz não, ela realmente quer dizer NÃO. “Bucetinha my Choice”, outro destaque, fala de violência sexual, dando o tom feminista ao trabalho. Já “Negroni”, música que tem como tema a receita do famoso drink, traz a vertente festiva.
As cinco faixas foram produzidas por Carlos Eduardo Freitas, gravadas, mixadas e masterizadas por Aécio de Souza no estúdio Aurora, em São Paulo. Lançado pelo selo Ressaca Records, o EP está disponível nas plataformas digitais como Spotify, Deezer e BandCamp.
Quem é Quarteta
Unidas pelo punk, seria impossível não se referenciar em artistas como Bikini Kill, Le Tigre, Mercenárias, Joan Jett, Blondie, Ramones, Dead Kennedys, Misfits, David Bowie e por aí vai.
Conheça as minas do Quarteta:
Camis Fank, além de baixista da Quarteta, tem passado nas bandas Recalque Roque, Enquanto Miguel Não Vem e Heleninha Roitman and the Punk Tosko Full Glass Band Project e construiu uma das principais bases musicais da Quarteta: a zoeira.
Helena Hennemann é guitarrista e backing vocal da Quarteta. Em 2001, teve sua primeira banda – que durou pouco e nunca teve nome –, onde era vocalista e guitarrista. Depois, cantou na Lagarto a Vapor, por cinco anos, na época em que morava em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Gosta de barulho, microfonia e palhetadas para baixo. Nunca achou que iria compor uma música e tem orgulho de ter feito sons com tão poucos acordes.
Katiane Romero é vocalista da Quarteta. Começou a se aventurar pela música há 10 anos quando criou, com um grupo de amigos, a banda Enquanto Miguel Não Vem. Depois, durante cinco anos, cantou na Heleninha Roitman and the Punk Tosko Full Glass Band Project (ufa!). Sua primeira boy band foi Ramones e Debbie Harry sempre sua referência máxima nos vocais.
Sabrina Homrich é baterista. Foi radialista na Ipanema FM (extinta Rádio Rock de Porto Alegre), onde ampliou suas referências musicais para além de Chopin e Beethoven. Cresceu numa família de músicos, incentivada a tocar piano e proibida de tocar bateria “porque era um instrumento muito masculino”. Já em São Paulo, em 2015, começou a estudar bateria e transformou a frustração nos beats feministas festivos da Quarteta.
Apesar de estar caminhando cada vez mais em direção ao pop com a sua música, St. Vincent sempre teve fortes influências do Rock no modo de como toca sua guitarra.
Agora, a cantora teve uma nova oportunidade de entrar em detalhes sobre suas influências em relação ao instrumento em uma entrevista para a BBC Radio 6.
Ao ser questionada sobre qual riff gostaria de ter criado, Annie Clark pegou um violão e mandou ver no riff icônico de “Cowboys From Hell”, do Pantera. Em seguida, ela ainda cantou um trecho de “46 & 2”, do Tool, e também apresentou alguns riffs de Jimi Hendrix e Led Zeppelin que a inspiraram a tocar guitarra.
Você pode conferir um registro do momento logo abaixo.
Essa não é a primeira vez que Clark entra em detalhes sobre suas técnicas e inspirações na guitarra. Em uma entrevista com Matt Sweeney em 2016, ela dá uma verdadeira aula de como incorporar a guitarra em melodias mais voltadas ao pop — que é uma de suas especialidades. Assista à seguir.
O último álbum lançado por ela foi o Masseduction, do ano passado. Nós gostamos tanto do trabalho que listamos ele como um dos nosso discos favoritos de 2017.
Na semana passada nós perdemos o chef, escritor e apresentador Anthony Bourdain.
Uma das pessoas que mais lamentou a sua morte foi o mestre Iggy Pop, que publicou uma mensagem no Twitter, e não é à toa: além de amigo do cara, ele também havia participado do seu programa na CNN, Parts Unknown, há pouco tempo.
Foi em Abril de 2015, há pouco mais de três anos, que Iggy foi entrevistado por Bourdain e o tema do programa foi sobre como os dois, que sempre tiveram vidas um tanto quanto desregradas, estavam comendo de forma saudável na Flórida.
Além disso, o músico conhecido pelas suas apresentações explosivas mostra um lado pouco conhecido, e então com 68 anos de idade abriu seu coração para falar sobre o que mais importava na vida para ele nesse momento.
Eu nunca imaginaria, lá atrás quando era jovem, no meu quarto, que tantos anos depois eu estaria comendo comida saudável com Iggy Pop. Churrasco de camarão para o Padrinho do Punk e eu tento algo ‘selvagem e louco’ com porco assado.
Bourdain pergunta então para Iggy Pop sobre o tema, e é recebido com uma sinceridade das mais marcantes:
Bourdain: Eu me lembro bem de quando o primeiro disco dos Stooges saiu. O contexto da época. Isso era, o que, 1969?
Iggy Pop: 1969. Agosto.
Bourdain: De várias maneiras, pelo menos quanto à minha saúde, a sua música lá atrás era um exemplo negativo.
Iggy Pop: Estou te ouvindo.
Bourdain: E olhando para a minha própria vida e a minha carreira… Eu sou basicamente conhecido por viajar ao redor do mundo bebendo e comendo de forma excessiva e sem cuidados. O que significa o fato de nós estarmos sentados agora em um restaurante de comida saudável, eu acabei de voltar da academia e estamos na Flórida?
Iggy Pop: Escute, se você simplesmente virasse um desconhecido. Sabe, você está ao lado de uma companhia tão grandiosa e medíocre. E aí todo o seu trabalho vai desaparecer ainda mais rápido com você.
Bourdain: Como é um dia perfeito em Miami?
Iggy Pop: É uma manhã de céu limpo, quente. Quente e úmida. Nada moderado ou qualquer merda assim, não. Quente de verdade e úmido. O Sol aparece com uma esfera nebulosa alaranjada tropical e você não está trabalhando, você não tem compromissos, não tem reuniões, mas tem alguém divertido para passar o tempo. Aí você vai para a praia quando o Sol ainda não está exatamente acima da sua cabeça, porque a praia fica virada para o Leste, e o Sol faz a água brilhar. E o brilho é muito bonito. Tão positivo.
Bourdain: Você é o modelo padrão do Rockstar. Quero dizer, os outros rockstars meio que olham para você para entender como se deveriam comportar. Além disso, mesmo se você estivesse falido, você é um cara que em vários momentos da vida conseguiu de uma maneira ou de outra ter muitas coisas que as pessoas normais nunca tiveram. Você teve muitas, muitas aventuras.
Iggy Pop: É, eu sei.
Bourdain: Sendo assim, o que ainda te empolga?
Iggy Pop: A coisa mais legal agora…. Isso é muito vergonhoso, é realmente vergon… Ser amado e apreciar de verdade as pessoas que estão dando isso para mim.
Você pode ver esse trecho do programa logo abaixo.
Os últimos meses têm sido bastante difíceis para o mundo do entretenimento já que estamos perdendo nomes dos mais importantes de uma maneira das mais tristes.
Chester Bennington, Chris Cornell, Anthony Bourdain e Kate Spade são alguns dos nomes que cometeram suicídio de 2017 pra cá, e muito tem se falado a respeito dos motivos que levam as pessoas a tirar a sua própria vida.
Dave Navarro, guitarrista conhecido por seu trabalho em bandas como Jane’s Addiction e Red Hot Chili Peppers, voltou a falar a respeito do assunto após a morte de Bourdain na semana que passou, e inclusive confessou que detalhou a sua própria morte.
Ao publicar uma foto com o logotipo e o endereço do site da linha de Prevenção ao Suicídio nos Estados Unidos, Navarro disse:
Eu não posso falar pelos pensamentos e ações das outras pessoas, mas posso falar da minha própria experiência. Eu já estive lá, cheguei a escrever ‘a carta’ [de suicídio], fiz o plano, estoquei remédios, pensei em como dividir as minhas propriedades com a minha família. Eu estava pronto para partir. Por sorte, como um último recurso, eu procurei ajuda. Eu fui atrás de terapia e, às vezes, psiquiatras, medicina alternativa e até mesmo internamentos. Qualquer coisa que fosse necessária. O que eu aprendi é que através do processo, as circunstâncias e os sentimentos mudam. À medida que a maré vem e vai, o universo toma diversas formas e evolui constantemente. Somos feitos do mesmo material. Estamos mudando constantemente, evoluindo e fluindo… às vezes de forma assustadora, às vezes de forma bela, às vezes de forma solitária, às vezes com ajuda. Aguente para permitir que o processo e as formas mudem. Eu posso te dizer com 100% de certeza que elas mudam. Por favor procure ajuda se você se encontrar na escuridão. Não há escuridão sem a luz. Tente estar aberto para deixar que ela te encontre.
Ajuda no Brasil
Vale sempre lembrar que aqui no Brasil nós temos o Centro de Valorização da Vida.
Se você está passando por momentos difíceis, pode encontrar ajuda 24 horas por dia, por telefone, e-mail, chat e voip com total sigilo. Para encontrar mais informações é só clicar aqui.
A gente sabe que está difícil do Led Zeppelin fazer uma reunião nos palcos.
Boa parte disso acontece porque o vocalista Robert Plant não tem lá muita vontade de voltar a tocar com a banda e chegou inclusive a dizer recentemente que um retorno seria um “desserviço” para os fãs.
Pois bem, acontece que o Led Zeppelin está celebrando 50 anos de formação e o guitarrista Jimmy Page já deixou bem claro que a data comemorativa não passaria em branco, pois teria diversos lançamentos raros por parte do grupo.
Ontem a lendária banda britânica usou a sua conta oficial no Twitter para publicar uma foto onde Page, Plant e John Paul Jones, os três integrantes vivos do bando, aparecem segurando o rascunho de um livro de 400 páginas que terá inúmeras raridades.
Led Zeppelin By Led Zeppelin é o nome do tijolão que documenta a carreira da banda com imagens inéditas de bastidores e estúdio.
O livro já está em pré-venda por aqui ele custa 50 libras, ou cerca de 250 reais.
Photo: John Paul Jones, Robert Plant and Jimmy Page photographed in May 2018 with their working draft of the book "Led Zeppelin By Led Zeppelin". Published in Oct. by @ReelArtPress to celebrate fifty years since the formation of the band. Pre-order here: https://t.co/kMdbJEDy2xpic.twitter.com/3GnYcfMt4p
Morreu no último dia 08 o músico britânico Danny Kirwan.
Conhecido pela sua participação no Fleetwood Mac, o cara esteve na banda entre os anos de 1968 e 1972, quando foi guitarrista, vocalista e compositor do influente grupo.
A informação foi confirmada por Mick Fleetwood na página oficial da banda no Facebook, e por lá ele destacou a participação de Danny em cinco discos de estúdio: Then Play On (1969), Blues Jam At Chess (1969), Klin House (1970), Future Games (1971) e Bare Trees (1972).
Na mensagem, Mick disse:
Hoje recebemos a triste notícia da morte de Danny Kirwan em Londres, na Inglaterra. Danny foi uma força gigantesca nos nossos primeiros anos. Seu amor pelo Blues fez com que ele fosse convidado para entrar no Fleetwood Mac em 1968, lugar que ele transformou em seu lar musical por vários anos.
O verdadeiro legado de Danny, na minha opinião, sempre irá viver na música que ele escreveu e tocou de forma tão bela como parte da fundação do Fleetwood Mac, que agora já dura por mais de 50 anos.
Obrigado, Danny Kirwan. Sua falta será sentida para sempre!
Saída da Banda
Danny foi demitido do Fleetwood Mac porque enfrentou sérios problemas com o alcoolismo e teria chegado a passar dias sem comer, bebendo apenas cerveja.
Isso teria feito com que sua personalidade mudasse e ele passasse a ficar cada vez mais afastado dos integrantes da banda, até que a situação ficou insustentável.
A empresa de sapatos Dr. Martens acaba de anunciar uma nova linha de botas inspiradas em capas de discos clássicos do New Order e Joy Division.
A coleção foi feita em parceria com Peter Saville, o designer gráfico das duas bandas. Os modelos disponíveis usam as artes de Unknown Pleasures do Joy Division e também de Technique e Power, Corruption and Lies do New Order.
As botas estão sendo vendidos pelo próprio site da Dr. Martens, com preços entre 155 e 160 dólares — cerca de 600 reais. Caso esteja interessado, você pode investigar os modelos através do site da empresa.
Uma nova série de livros baseada em Stranger Things acaba de ser revelada.
A Netflix anunciou uma parceria com a Random House para publicar no mínimo três livros até o ano que vem, quando a terceira temporada do famoso seriado será lançada.
Esse ano, duas obras relacionadas ao universo de Stranger Things serão disponibilizadas. Uma delas é Stranger Things: World Turned Upside Down: The Official Behind-The-Scenes Companion e a outra será “um livro presente de capa dura para jovens leitores”, que deverá contar com “conselhos, sabedoria e avisos do mundo de Stranger Things”.
Além disso, um livro escrito por Gwenda Bond que entrará em detalhes sobre os acontecimentos antes da primeira temporada será lançado ano que vem. Ele contará mais sobre a história da mãe de Eleven e o programa MKUltra mencionados na série.
Embora esses sejam os únicos títulos oficialmente revelados, as empresas confirmaram que outros livros tanto para adultos como para crianças serão publicados em 2019.
O disco sucede o lançamento do EP de mesmo nome que saiu no começo desse ano e contava com três canções que retratavam o luto do músico após a morte de seu colega de banda Chester Bennington.
Post Traumatic estará disponível na sexta-feira que vem e contará com dezesseis músicas, incluindo parcerias com nomes como Machine Gun Kelly e Chino Moreno.
Uma das faixas do trabalho é “Ghosts”, que acaba de receber um clipe interessante onde dois fantoches “cantam” a letra da faixa. O vídeo foi completamente dirigido pelo próprio músico.
No ano passado o grupo The Menzingers nos presenteou com um dos maiores destaques do punk de 2017, After The Party.
O álbum apareceu na nossa lista de melhores discos internacionais de 2017 e agora, um pouco mais de um ano após o seu lançamento, o grupo está de volta com um novo single — “Toy Soldier”.
Embora o lançamento seja empolgante, a banda não divulgou outras informações sobre a canção. Ou seja, ainda não se sabe se “Toy Soldier” fará parte de um novo álbum ou se é apenas uma faixa solta na discografia da banda.
Musicalmente, a canção não é muito diferente do trabalho recente do Menzingers. Ela conta com letras grudes e melodias características da banda que mistura Punk e Folk — uma boa pedida para os fãs do grupo.
A cantora Lily Allen possui uma conexão inusitada com Alex Turner e o resto dos músicos do Arctic Monkeys.
Como Allen lançou seu primeiro álbum de estúdio poucos meses depois da banda de Sheffield, os músicos acabaram criando uma espécie de vínculo no começo da carreira.
Inclusive, nós chegamos a publicar por aqui sobre o dia em que Allen deu uma entrevista (bem) bêbada ao lado dos caras lá por volta de 2007.
Agora, no entanto, a cantora acaba de revelar que essa relação quase acabou virando em uma parceria musical.
Em uma entrevista para a NME, Allen comentou que quase criou uma banda com Alex Turner. “Nós, eu e Alex Turner, iríamos criar uma banda juntos chamada Rupert The Band”, ela disse. “[Mas] eu não vejo ele há muito tempo. Ele vive em Los Angeles agora. Fugindo dos impostos, essas coisas”.
Além disso, ela deu sua opinião sobre Tranquility Base Hotel + Casino, o novo disco do Monkeys.
Eu gosto do disco. É um rock and roll clichê mas eu curto, entende? Eu sabia que não seria um Rock de Sheffield novamente, mas ele soa exatamente como o que eu esperava que um monte de caras de Sheffield vivendo em Hollywood fossem criar. Eu gosto dele por causa disso.
Allen lançou essa semana o No Shame, seu primeiro álbum de estúdio em quatro anos.
Na semana passada o rapper Kanye West organizou um grande evento para comemorar o lançamento de seu novo álbum, Ye.
Como o disco foi inteiramente gravado em meio às montanhas de Wyoming, nos Estados Unidos, West decidiu que seria justo convidar seus amigos e vários membros da mídia para ouvir o novo material em seu “habitat natural”.
No entanto, as coisas não aconteceram bem como Jane Golliher, a dona do Rancho onde aconteceu a festa, esperava. Ao conversar com o Blast, Golliher disse que irá proibir “todos os rappers” de realizarem eventos no Diamond Cross Ranch após as peripécias de Kanye.
Segundo ela, a festa foi a mais confusa da história do local, sendo que West mudava de ideias sobre a organização do evento “a cada 30 minutos”. Além disso, ele também ultrapassou da hora marcada para tocar música em volume alto e violou o limite de som permitido no local — para não ter problemas, ela precisou enviar funcionários às vizinhanças próximas para conversar com os moradores.
Curiosamente, ela também revelou que pediu um valor relativamente baixo para o aluguel do local. “Deveria ter pedido 50 mil dólares”, Golliher revelou.
Levando em consideração que West alugou jatos particulares para voar jornalistas e celebridades dos mais variados cantos dos Estados Unidos para o evento e hospedou todos eles em grandes hotéis, é justo imaginar que o aluguel do rancho deve ter sido a parte mais “barata” de toda a organização do evento.
Por fim, a dona do local disse que irá evitar fazer eventos noturnos futuramente e que estaria apenas disponível para realizar eventos que contassem com “música boa”, implicando que o hip-hop não seria exatamente o seu padrão de música ideal.
Você pode conferir a entrevista completa de Golliher clicando aqui.
Enquanto isso, West lançou mais um disco essa semana: Kids See Ghosts, uma colaboração com Kid Cudi. Talvez por obrigação (ou não), o rapper deixou Wyoming de lado e resolveu fazer sua festa de lançamento em uma “cidade fantasma” localizada próxima de Los Angeles.
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