As 5 mortes mais bizarras envolvendo músicos famosos
Arte: Bruce Rodrigues

Perder um ídolo musical é sempre algo difícil, já que as canções e o legado dessas pessoas continuam muito presentes em nossas vidas. Mais difícil ainda é quando a morte acontece em circunstâncias misteriosas ou mal explicadas.

Neste Halloween, o Podcast TMDQA! preparou uma lista com as 5 mortes mais bizarras envolvendo artistas internacionais em parceria com o portal sobre casos sobrenaturais Mundo Freak (@mundofreak).

Durante o episódio especial, relembramos os detalhes do envenenamento do pioneiro do Blues Robert Johnson em 1938 até a chocante morte do Rei do Pop Michael Jackson em 2009, por exemplo, ambas cercadas de muitas “lendas urbanas”.

Confira abaixo essa seleção, e na sequência ouça o programa completo com todas as teorias envolvendo essas mortes, além das tristes tragédias vividas aqui no Brasil com os Mamonas Assassinas e Marília Mendonça, totalizando sete casos.

As mortes mais “macabras” da música

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Robert Johnson

Uma das histórias mais famosas da música é a do pioneiro do Blues, que teria “vendido a alma ao Diabo” em uma encruzilhada no Delta do Mississippi para tocar guitarra excepcionalmente bem, mito envolto em questões raciais e religiosas nos EUA dos anos 1930.

A versão oficial diz que, aos 27 anos (dando origem ao Clube dos 27), Johnson foi envenenado por um marido ciumento após uma briga em um bar. Acontece que nunca foi feita uma autópsia formal, e a família busca até hoje mais detalhes sobre a vida do pioneiro do Rock and Roll.

Brian Jones (Rolling Stones)

Membro fundador dos Rolling Stones, Jones morreu afogado em sua piscina em 1969, também aos 27 anos. Acontece que circunstâncias suspeitas envolvendo seu relacionamento com os outros membros da banda e seu estilo de vida tumultuado geraram acusações de homicídio.

Novas evidências reveladas em 2019 mostraram que ele estava sob o efeito de haxixe naquela noite, mas a filha do guitarrista ainda alega que o caso foi encoberto pelas autoridades devido a erros da polícia local e que seu pai foi assassinado.

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Sam Cooke

O cantor romântico americano viveu a dura época de segregação racial nos EUA dos anos 1960, e sua morte em circunstâncias bizarras com apenas 33 anos levantaram teorias de assassinato político.

Oficialmente, Cooke foi alvejado no peito pela gerente de um hotel após se envolver em uma luta corporal com ela. Segundo Bertha Franklin, o músico estava nu, alterado e teria abusado de uma garota – comportamentos que a família do cantor sempre negou.

Pouco tempo após sua morte foi lançado o single “A Change Is Gonna Come”, considerado um hino da luta por direitos civis. Vale lembrar que foi a mesma década em que ícones como Martin Luther King, Malcolm X e os irmãos Kennedy também foram mortos a tiros.

Tupac Shakur e Notorious B.I.G.

Alimentadas pela rivalidade entre o Hip Hop da Costa Leste e da Costa Oeste dos EUA em meados dos anos 1990, as histórias sobre uma possível conexão entre os assassinatos de 2Pac e Biggie Smalls não são bem explicadas até hoje.

Tupac foi morto a tiros em setembro de 1996, aos 25 anos, depois de uma briga em um cassino em Las Vegas. Quando deixava o local em um comboio de 10 carros, o rapper foi alvejado várias vezes por outro carro em um sinal vermelho.

Notorious morreu apenas seis meses depois, quando tinha só 24 anos. Ele foi à festa de uma revista em Los Angeles e, quando voltava para o hotel com sua comitiva, foi parado no semáforo por um atirador.

Michael Jackson

A morte do Rei do Pop em 2009 foi inicialmente atribuída a uma overdose acidental de remédios, mas depois surgiram acusações de negligência médica contra Conrad Murray, seu médico pessoal, com relação à quantidade de medicamentos prescritos e administrados.

O trágico caso levantou teorias de conspiração sobre a herança dos Jackson, os abusos vividos em sua infância e as denúncias de assédio sexual que o músico de 50 anos enfrentava.

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