15 milhões em 4 anos: Dave Grohl e a surpreendente fortuna construída como baterista do Nirvana
Reprodução/YouTube

Com a impressionante e resiliente carreira de Dave Grohl, todo mundo já ligou os pontos de que o líder do Foo Fighters e o baterista do Nirvana são a mesma pessoa.

Mas nem todos sabem que o músico americano, hoje com 54 anos, foi o responsável por “arrumar a casa” nas baquetas da maior banda do Grunge. Antes de Grohl, nada menos que cinco bateristas passaram pelo Nirvana entre 1987 e 1990.

Quando assumiu o posto, Dave gravou os lendários álbuns Nevermind (1991) e In Utero (1993) e permaneceu no grupo por quatro anos até o seu fim, com a morte de Kurt Cobain em 1994.

Por mais que tenha sido curto, esse tempo foi mais que suficiente para Dave Grohl e seus companheiros acumularem uma fortuna com vendas de discos, merchs e shows. Em entrevista a Howard Stern em 2011, o músico falou sobre esse patrimônio.

Dave Grohl revela patrimônio no Nirvana

Na verdade, o icônico radialista americano “arrancou” a informação ao questionar as motivações de Dave para formar o Foo Fighters em 1994, mesmo já tendo obtido sucesso e bastante dinheiro.

Stern pergunta inicialmente o tamanho da fortuna de Grohl naquela época, ao que ele diz que não se lembrava. O apresentador então começa a questionar repetidamente, tentando adivinhar o valor:

— 100 milhões de dólares?

— Não, de jeito nenhum!

— 50 milhões?

— Não era tudo isso.

— 25 milhões?

— Nem tanto.

— 15 milhões?

— Hmm, talvez…

Quem aparece logo em seguida é o saudoso companheiro de Dave nos Foos, Taylor Hawkins, que até brinca com a situação e diz que queria ter feito parte do Nirvana. E quem não gostaria, né?

Por que Dave Grohl fundou o Foo Fighters em 1994?

Levemente constrangido com a situação, Dave Grohl explica que essa é justamente a vantagem do Foo Fighters: poder fazer Rock à sua maneira e pensando em se divertir:

Honestamente, essa é uma das coisas que está nos pilares desta banda. É perfeito porque em tudo que fizemos, nunca tivemos essa ‘motivação financeira agressiva’. Sempre combinamos de fazer pela música, não falar sobre dinheiro, só ir lá e se divertir. E todos os discos que lançamos foi pela minha gravadora e eu apenas licencio. Então nós somos donos de todo o nosso catálogo e ninguém nos diz como fazer as coisas.

Não é à toa que os caras estão na ativa até hoje!

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