Andy King Fyre Festival
Foto: Reprodução/TMZ

Uma história um tanto bizarra e preocupante foi destaque de Fyre, o documentário da Netflix sobre o desastroso Fyre Festival.

Andy King, um dos produtores do evento, admitiu que Billy McFarland, organizador do festival, mandou que ele fizesse sexo oral nos policiais das Bahamas para liberarem o envio de água à ilha onde o evento aconteceria.

De acordo com King, ele chegou a se “preparar” para o ato, o que não foi preciso, já que as caixas foram liberadas eventualmente.

Agora, em entrevista ao TMZ, Andy revela que “implorou” aos produtores do documentário para que removessem a história do roteiro.

Eu fui até os produtores e disse: ‘Olha, eu acabei de falar com meus advogados e meu time criativo. Eles disseram, ‘Andy, você precisa tirar aquilo. Aquilo não pode estar no documentário.’ Mas quando eu sentei com o diretor, ele falou: ‘Não, Andy, você não entende. Sem essa cena, não temos um documentário.’

No fim, ele acabou permitindo que o relato continuasse ali e hoje se diz “grato” por isso.

Eu provavelmente não estaria aqui hoje se a cena fosse retirada. Como eu me tornei esse herói nas redes sociais em uma situação como essa, estou totalmente chocado.

https://www.youtube.com/watch?v=pg1rC1UyGBQ

Fyre Festival

Sendo prometido como “um festival de luxo nas Bahamas”, o evento planejava ter um público extremamente seleto, chegando a cobrar cerca de 5 mil reais pelo ingresso diário, com pacotes VIP saindo por 45 mil reais.

No entanto, ao chegar o dia do evento, a estrutura para o Fyre não estava montada e diversos problemas envolvendo voos, aposentos e até mesmo alimentação começaram a aparecer. Com isso, o festival foi “adiado indefinidamente” e dezenas de pessoas acabaram ficando “presas” nas Bahamas, dependendo da disponibilidade de voos para voltar para os Estados Unidos.

Bandas como blink-182, Major Lazer, Disclosure e Migos estavam escaladas para tocar no evento que aconteceria entre Abril e Maio de 2017.

Depois de ser condenado a 40 anos de prisão por fraude eletrônica ligada ao desastroso evento, o fundador Billy McFarland se declarou culpado por mais fraudes envolvendo outros festivais. Sua sentença neste último processo é de 75 anos de prisão.

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