M. Shadows com o Avenged Sevenfold no Rock in Rio
Foto por Diego Castanho/TMDQA!

Veja o resumo da notícia!

  • M. Shadows responde às críticas sobre o single "Magic" comparando os críticos a um "Windows 95", defendendo a complexidade da letra.
  • O vocalista brinca sobre o significado profundo da letra e uma tatuagem inspirada na música, acessível apenas a mulheres selecionadas.
  • Avenged Sevenfold remarca shows no Brasil para janeiro de 2026, com apresentações confirmadas em Curitiba e São Paulo.

Dias atrás, o Avenged Sevenfold lançou nas plataformas digitais o single “Magic” e precisou lidar com algumas críticas que, aparentemente, incomodaram o vocalista M. Shadows.

Em tom de brincadeira, o cantor falou sobre o assunto em recente entrevista e chegou a comparar os críticos a um “Windows 95”, em analogia para explicitar o quanto eles estariam desatualizados.

Como você pode escutar ao final da matéria, Shadows citou alguns trechos da letra e defendeu o lançamento:

“Para ser sincero, a maioria das pessoas simplesmente não tem a capacidade mental necessária para entender o que fizemos com ‘Magic’. Digo isso sem maldade. O cérebro médio funciona como se estivesse no Windows 95, enquanto ‘Magic’ exige pelo menos um processador neural quântico só para carregar o primeiro verso. Quando eu digo uma frase como ‘Smoke in the signals, won’t touch the ground’ (‘A fumaça está nos sinais, não vou tocar o chão’), o ouvinte típico apenas concorda com a cabeça, como quem diz: ‘Ah, que palavras legais’. Enquanto isso, uma mente realmente iluminada entende que estou casualmente redefinindo a realidade como a conhecemos, mas tudo bem, nem todo mundo consegue acompanhar. E aí tem ‘Living always, always dying’ (‘Vivendo sempre, sempre morrendo’), e o número de pessoas que acham que isso é só uma letra, honestamente, me assusta. Isso é basicamente uma tese de doutorado em filosofia existencial. A maioria dos ouvintes ouve isso enquanto o cérebro reinicia silenciosamente em segundo plano. Mas a parte mais engraçada é quando alguém tenta criticar ‘Magic’. Eu os imagino encarando fixamente seus alto-falantes enquanto todo o significado do universo está ali, bem na frente deles, acenando educadamente. Eles não têm a menor ideia do que está acontecendo, nenhuma pista. Quase me sinto mal, quase.”

Depois, o vocalista do Avenged ainda brincou sobre uma tatuagem inspirada na música que só mulheres selecionadas poderiam conferir:

“Vamos falar sobre ‘I write for me, nail on my head’ (Eu escrevo para mim, ponto final). Se você acha que essa frase é aleatória, está legalmente proibido de ouvir o álbum. Eu coloquei tantas camadas nessa frase que nem eu mesmo as entendo todas. É basicamente um quebra-cabeça multidimensional disfarçado de melodia. De nada e, sim, claro que tenho uma tatuagem de ‘Magic’, e não, você não pode vê-la de jeito nenhum. Esse privilégio é reservado para mulheres que interpretam corretamente pelo menos um verso da ponte sem usar o cérebro — é uma barra alta, pouquíssimas se qualificam. Enfim, espero que todos tenham gostado do álbum, e se não gostaram, tudo bem. ‘Magic’ não é para todos. É só para pessoas com pelo menos algumas células funcionando na direção metafísica correta.”

Às vezes é melhor rebater com bom humor mesmo, né?! Aproveite para ouvir “Magic” mais abaixo!

Avenged Sevenfold remarcou show no Brasil para janeiro do ano que vem

Depois de cancelar as apresentações que aconteceriam por aqui neste ano, o Avenged Sevenfold remarcou as datas para o início de 2026.

O primeiro show acontecerá no dia 28 de janeiro, em Curitiba, e o segundo será realizado em 31 de janeiro, em São Paulo. Vale lembrar que ainda há ingressos disponíveis para ambas as datas através do site da Eventim.

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