Veja o resumo da notícia!
- Gene Simmons afirma que o KISS sempre lucrou com seus produtos licenciados, destacando o sucesso financeiro da banda ao longo de sua carreira.
- O KISS expandiu seu alcance através de itens oficiais diversos, incluindo caixões personalizados, papéis higiênicos e outros produtos.
- A banda lançou produtos controversos como HQs com sangue dos integrantes, consolidando sua imagem como fenômeno cultural.
Em entrevista recente para Jay Mohr, o lendário baixista e vocalista Gene Simmons revelou que o KISS nunca perdeu dinheiro por causa dos produtos licenciados com o nome da banda.
Durante toda a carreira do grupo de Hard Rock, diversos tipos de itens oficiais foram colocados no mercado em associação ao KISS e, segundo Simmons, nenhum deles deixou de dar lucro. Ao tocar no assunto e citar cases de sucesso na trajetória da banda, Mohr perguntou:
“O que fez o KISS perder dinheiro?”
Ao responder, o artista de 76 anos que vem excursionando com a sua banda solo afirmou que ele e seus companheiros nunca souberam o que é isso:
“Jesus Cristo, nós nunca perdemos. Nosso pior dia ou pior ano teriam sido os melhores anos de qualquer outra banda ou empresa.”
Poderoso, hein? Confira esse trecho da entrevista de Gene Simmons ao final da matéria!
KISS ficou popular também pela extensa gama de itens oficiais licenciados
Ao longo de décadas, o KISS transformou o merchandising em parte essencial de sua identidade, indo muito além de camisetas e discos. O icônico grupo construiu um verdadeiro império de produtos oficiais que, em vários momentos, chocou fãs e críticos pela ousadia ou pelo absurdo.
Entre os itens mais comentados está o “KISS Kasket”, um caixão personalizado com a imagem da banda, apresentado como a forma definitiva de “levar o Rock até o fim”. O produto gerou debates intensos sobre limites entre marketing, humor ácido e mau gosto.
No mesmo espírito provocador, surgiram objetos do cotidiano transformados em peças de choque, como papel higiênico do KISS, preservativos e camisinhas, além de urnas para cinzas, crucifixos estilizados e até um “air guitar” vendido como item colecionável, o que foi mencionado no vídeo mais abaixo.
O quarteto mascarado também estampou sua marca em produtos improváveis, como cartões de crédito, marmitas, aspiradores de pó, caixas de ferramentas, máquinas de pinball e uma infinidade de souvenirs que borravam a linha entre idolatria e sátira.
Um dos lançamentos mais comentados foi a HQ do KISS impressa com tinta misturada a pequenas amostras de sangue dos integrantes, algo que reforçou a aura teatral e controversa do grupo.
Muitas vezes vistos como exagerados ou oportunistas, os produtos ajudaram a consolidar o KISS como um fenômeno cultural único que entendeu que o Rock também podia ser marca, espetáculo e provocação constante.
Quem aí consumiu alguns dos incontáveis produtos do KISS colocados à venda?
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