Foto de Lisa Marie Presley via Shutterstock
Em 12 de Janeiro, Lisa Marie Presley, única filha do Rei do Rock Elvis Presley, morreu aos 54 anos. Cinco meses após seu falecimento, surgiu a notícia de que a cantora foi a óbito em decorrência de causas naturais.
Segundo o relatório médico divulgado nesta quinta-feira (13) e assinado por um médico legista da Califórnia, como informou o The Independent, Lisa sofreu uma obstrução do intestino delgado provocada por uma cirurgia para perda de peso que ela havia feito anos antes.
O relatório da autópsia revelou que a complicação que a artista teve é uma consequência comum da cirurgia bariátrica, de acordo com a Associated Press, que incluiu a opinião oficial do vice-legista Dr. Juan M Carrillo.
O médico afirmou, segundo a CNN, que a obstrução intestinal foi causada por “aderências que se desenvolveram após a cirurgia bariátrica anos atrás” e destacou que “esta é uma complicação conhecida a longo prazo deste tipo de cirurgia”.
“Não há evidência de lesão ou má intenção. A forma da morte é considerada natural”, concluiu o Dr. Carrillo.
Os resultados da toxicologia da autópsia de Lisa também mostraram níveis “terapêuticos” de oxicodona em seu sangue.
No seu organismo, havia ainda quetiapina, metabólito usado para tratar depressão, esquizofrenia ou episódios maníacos, e buprenorfina, que pode ser usado para tratar dependência de opioides.
Vale lembrar que, à época da morte da cantora, foi noticiado que Lisa se sentia bastante “destruída” pela morte do filho, Benjamin Keough, falecido aos 27 anos em Julho de 2020.
A gente lamenta!
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