50 grandes discos lançados em 2000

O ano 2000 foi, talvez, o mais falado e comentado das últimas três décadas por ter sido a famosa “virada do milênio”. Na música, não foi diferente.

Com diversos representantes em todos os gêneros possíveis, a indústria teve um ano extremamente recheado de bons lançamentos (até porque, para muita gente, o mundo poderia acabar a qualquer momento).

Como sempre, o pop ditou os maiores sucessos do ano e o NSYNC teve o disco mais vendido, seguido pela Britney Spears. No entanto, nomes como os Beatles e até o Creed (com o disco Human Clay, de 1999) também bombaram e, deixando de lado os números comerciais, tivemos muita coisa de qualidade.

É o caso de clássicos como Hybrid Theory, do Linkin Park, e White Pony, do Deftones, que ajudavam a dar um pontapé inicial na cena new metal que dominou o Rock no início daquela década.

Abaixo, separamos uma lista com 50 ótimos trabalhos do ano 2000 para atiçar sua nostalgia! Os discos estão em ordem alfabética.

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A Perfect Circle – Mer de Noms

Supergrupos não tendem a dar muito certo, mas o A Perfect Circle viu uma história bem diferente. Liderado por Maynard James Keenan (TOOL), a banda aproveitou sua poderosa voz no single de estreia “Judith” para conquistar o público; ainda em Mer de Noms surgiram sucessos como a balada “3 Libras” e a melódica “The Hollow”.

Alkaline Trio – Maybe I’ll Catch Fire

Muito antes de entrar no blink-182, o ótimo Matt Skiba já liderava o Alkaline Trio. Oficialmente o segundo disco de estúdio dos caras, Maybe I’ll Catch Fire trouxe o hit “Radio”, até hoje um dos maiores da banda.

At the Drive-In – Relationship of Command

Pioneiro do post-hardcore, o At the Drive-In lançou sem dúvidas um dos melhores discos do ano 2000 com Relationship of Command. Liderado pelo single “One Armed Scissor”, o álbum ainda traz destaques como a pancada “Arcarsenal” e o hino que mistura emo e protesto em “Invalid Litter Dept.”.

B.B. King & Eric Clapton – Riding with the King

Reis do blues em seus devidos tempos, B.B. King Eric Clapton se juntaram para um disco incrível em 2000. Riding with the King foi premiado com um Grammy de Melhor Álbum de Blues Tradicional, de maneira justíssima.

Backstreet Boys – Black & Blue

Suceder o enorme fenômeno que foi o disco Millennium (1999) era uma tarefa quase impossível para os Backstreet Boys. Ainda assim, a boy band fez o melhor que pôde com Black & Blue, que rendeu boas vendas e um dos maiores singles do grupo, “Shape of My Heart”.

The Beatles – 1

Considerada por muitos como a compilação mais bem-sucedida da história, talvez tenha sido o disco que mostrou que os Beatles viveriam para sempre sem dúvida alguma. Vendendo milhões e milhões de cópias e com uma capa icônica que deixou legado, o álbum já ganhou várias versões desde 2000. É a coletânea definitiva para quem quer o quarteto de Liverpool da forma mais condensada possível.

Bon Jovi – Crush

Relativamente em baixa naqueles últimos anos, o Bon Jovi entrou chutando a porta em 2000. O single “It’s My Life” ajudou a impulsionar Crush, que se tornou um dos discos mais vendidos do ano — especialmente dentro do rock.

Britney Spears – Oops!… I Did It Again

Não importava quanto os outros tentassem, o hit do ano 2000 foi da Britney Spears. “Oops!… I Did It Again” expandiu o sucesso de …Baby One More Time (1998) e o disco que deu nome à faixa-título também saiu quebrando recordes nas paradas.

Charlie Brown Jr. – Nadando com os Tubarões

Surfando no sucesso de Preço Curto… Prazo Longo (1999), o Charlie Brown Jr. se firmou de vez no cenário brasileiro com Nadando com os Tubarões. O álbum foi comandado pelos sucessos “Não É Sério” (parceria com Negra Li) e “Tudo Mudar”. Foi o último disco da banda com a formação original.

Coldplay – Parachutes

Coldplay é uma banda cheia de hits. Ainda assim, o ótimo Parachutes traz o que talvez seja o maior hit dos caras mesmo 20 anos depois: “Yellow”. Além disso, é completado por algumas das melhores faixas da discografia como “Shiver” e “Don’t Panic”. Só clássicos!

The Cure – Bloodflowers

Ignorado de certa forma pelo público geral, Bloodflowers é um dos discos mais subestimados do The Cure. Apesar de não ter ganhado status de clássico, traz ótimas e afetuosas canções como “Out of This World” e “Maybe Someday”. É hora de dar outra chance!

Deftones – White Pony

Definitivamente um dos discos mais importantes do ano. O Deftones ajudou a moldar um novo estilo de rock com o lançamento de White Pony e sua pegada agressiva e, ao mesmo tempo, melódica e etérea. Uma obra prima que vem sendo notada cada vez mais por seu legado.

The Distillers – The Distillers

Apesar de não ter tido grande destaque, o homônimo de estreia do The Distillers ajudou a estabelecer uma das bandas mais importantes do punk. É, também, uma oportunidade de ouvirmos Brody Dalle cantando “Ask the Angels”, do Patti Smith Group.

Disturbed – The Sickness

“Oh-ah-ah-ah-ah”! Um dos maiores hits do rock dos anos 2000, “Down with the Sickness” colocou o Disturbed no mapa. E, falando sério, os característicos “efeitos sonoros” de David Draiman certamente ajudaram a diferenciar a banda dos demais. The Sickness ainda tem outros momentos interessantes, como “Shout 2000”, um cover moderno (à época) de Tears for Fears.

Elliott Smith – Figure 8

O saudoso Elliott Smith nos deu de presente o icônico Figure 8 antes de nos deixar precocemente, e só podemos agradecer por isso. Canções como “Son of Sam” e “L.A.” dão o tom do trabalho, mais instrumentado do que os anteriores. Figure 8 ainda gerou uma das capas mais marcantes da história.

Eminem – The Marshall Mathers LP

A parceria de Eminem com Dr. Dre rendeu seus maiores frutos possivelmente em The Marshall Mathers LP, de 2000. Canções bem distintos entre si, como “The Real Slim Shady” e “Stan”, ajudaram nesse sucesso.

Aliás, vale lembrar: o termo “stan” foi adotado oficialmente até por dicionários da língua inglesa, em referência a fãs fervorosos de algum artista ou personalidade. Isso ocorreu justamente porque, na música, Eminem fala de Stan — um rapaz exageradamente maluco por seu trabalho. Mesmo no Brasil, o termo ainda é usado constantemente.

Furacão 2000 – Tornado Muito Nervoso

https://www.youtube.com/watch?v=DEu0NbjT6e4

Muito antes de trabalhar com os artistas mais evidentes do cenário brasileiro, Dennis DJ colocou as mãos em grande parte dos hits que embalaram as festas dos anos 2000. Sim, estamos falando do Furacão 2000, um coletivo de funk que lançou mega sucessos como “Cerol na Mão”, do Bonde do Tigrão, e “Um Tapinha Não Dói”, de Naldinho & Bela.

Até hoje, o coletivo é considerado como um dos grandes responsáveis pela ascensão do funk carioca no mainstream. Só em 2000, foram tantos discos lançados que dá para perder a conta.

Glassjaw – Everything You Ever Wanted to Know About Silence

Misturando dois estilos recentes — o nu metal e o post-hardcore — e adicionando o incrível vocal a la Mike Patton de Daryl Palumbo, o Glassjaw rapidamente se tornou uma das bandas mais interessantes do underground nos anos 2000. Everything You Ever Wanted to Know About Silence é uma baita obra e merece ser ouvida e absorvida!

Godspeed You! Black Emperor – Lift Your Skinny Fists Like Antennas to Heaven

A cena de post-rock de Montreal foi uma das mais notáveis do underground nos anos 2000, e muito se deve ao Godspeed You! Black Emperor. O segundo disco da banda, Lift Your Skinny Fists Like Antennas to Heaven, é até hoje quase uma Bíblia do gênero. Vale a pena tirar um (bom) tempo para relaxar e ouvir.

Green Day – Warning

Mais leve do que o antecessor Nimrod (1997), Warning viu primordialmente um lado do Green Day que viria a ser explorado mais frequentemente em anos posteriores. O single “Minority” foi o maior sucesso do álbum, com “Waiting” e a faixa-título vindo em seguida.

The Hives – Veni Vidi Vicious

Antes da onda de reviver o garage rock pegar de vez, o The Hives saiu da Suécia com sua mistura de influências e criou seu próprio garage punk. O resultado foi um sucesso estrondoso, rendendo hits como “Hate to Say I Told You So” e “Main Offender”, além de uma carreira sólida que dura até hoje.

In Flames – Clayman

Fundamentado no death metal melódico, o In Flames praticamente se despediu do estilo com o excelente Clayman em 2000. Daí pra frente, os discos subsequentes viram uma banda cada vez mais experimental e influente dentro do meio — mas o legado de Clayman continua sempre vivo e respeitado.

Iron Maiden – Brave New World

Depois de anos difíceis, o Iron Maiden finalmente recuperou sua identidade com o retorno de Bruce Dickinson Adrian Smith em 1999 e o resultado foi Brave New World. Apesar de não ser exatamente um disco icônico da banda, é considerado por muitos o último grande trabalho dos caras e gerou pelo menos um clássico: “The Wicker Man”.

Jets to Brazil – Four Cornered Night

Quem já estudou o emocore certamente conhece o Jets to Brazil; no entanto, os caras ficaram mais famosos pelo disco de estreia, Orange Rhyming Dictionary, e ocasionalmente o incrível Four Cornered Night acaba esquecido, mesmo sendo considerado por muitos como o melhor trabalho da banda. Hora de corrigir isso!

Less Than Jake – Borders & Boundaries

Ska punk é divertido por si só, e o Less Than Jake é certamente uma das bandas mais divertidas da cena ska punk. O ótimo Borders & Boundaries ajudou a estabelecer o grupo da Flórida graças a canções como “Look What Happened”, que se tornou um clássico dos caras.

Limp Bizkit – Chocolate Starfish and the Hot Dog Flavored Water

Goste ou não, o Limp Bizkit teve muito destaque nos anos 2000 e foi bastante influente — talvez até demais. O disco lançado em 2000 foi simplesmente uma fábrica de hits não apenas da banda, mas do nu metal como um todo: “My Way”, “My Generation” e “Rollin’” são apenas três, sem contar o festival de palavrões em “Hot Dog”.

Linkin Park – Hybrid Theory

Linkin Park mudou muito e inovou mais ainda durante sua carreira, mas nada jamais irá substituir o icônico Hybrid Theory. Prova disso é que esse é o único disco de rock do milênio entre os 50 mais vendidos da história. Que saudades!

Madonna – Music

Para seguir o bem-sucedido Ray of Light (1998), Madonna teve que trabalhar bastante. O resultado, no entanto, parece ter valido a pena: Music foi comandado pela faixa homônima e vendeu horrores.

Marilyn Manson – Holy Wood (In the Shadow of the Valley of Death)

Sempre polêmico, Marilyn Manson lançou Holy Wood em retaliação às acusações que sofreu de ter influenciado o trágico Massacre de Columbine. Canções chocantes, críticas e poderosas como “Disposable Teens” e “The Fight Song” seguem como hinos do Rock moderno — e estão entre os melhores momentos da carreira de Manson.

Millencolin – Pennybridge Pioneers

Pennybridge Pioneers foi um dos discos que deu maior visibilidade ao skate punk, e muito se deve, claro, ao game Tony Hawk’s Pro Skater e seu uso da canção “No Cigar”. A música parecia resumir o estilo muito bem ajudou a estabelecer o Millencolin, da Suécia, nessa cena.

No Doubt – Return of Saturn

Depois do sucesso estrondoso de Tragic Kingdom (1995), ficou difícil para a banda liderada por Gwen Stefani alcançar o mesmo patamar. Ainda assim, Return of Saturn foi um trabalho sólido que rendeu ótimas canções, como o single “Ex-Girlfriend”.

NOFX – Pump Up the Valuum

Presente em diversas listas de discos essenciais do pop punk, Pump Up the Valuum não é nem de longe o maior clássico do NOFX mas se soma a um dos maiores legados do gênero.

NSYNC – No Strings Attached

Virtualmente a única boy band que fez frente aos Backstreet Boys, o NSYNC chegou com tudo em 2000 e teve o disco mais vendido do ano. O hit “Bye Bye Bye” consolidou o grupo que revelou Justin Timberlake ao mundo.

Oasis – Standing on the Shoulder of Giants

Depois de três álbuns com status de clássicos completos, o Oasis talvez tenha começado sua queda com o lançamento de Standing on the Shoulder of Giants, que comercialmente não chegou nem perto de seus antecessores. Ainda assim, o disco expandiu a sonoridade psicodélica da banda com singles como “Go Let It Out” e “Who Feels Love?”.

The Offspring – Conspiracy of One

Offspring havia se estabelecido no mainstream com Americana (1998). Se Conspiracy of One não conseguiu exatamente ampliar essa presença, pelo menos manteve os caras em relevância, muito graças aos singles “Want You Bad” e “Original Prankster”.

Papa Roach – Infest

No auge do nu metal, Infest surgiu com alguns dos maiores hinos do gênero, inclusive, claro, “Last Resort”. A forte influência do hip hop ainda ajudou o Papa Roach a ser indicado ao prêmio de Melhor Novo Artista no Grammy daquele ano.

Patti Smith – Gung Ho

A lendária Patti Smith lançou seu oitavo álbum de estúdio no ano 2000, e estava afiada como sempre. Tanto é que a ótima “Glitter in Their Eyes” foi nomeada a um Grammy de Melhor Performance Vocal Feminina de Rock!

Pearl Jam – Binaural

Com boa parte dos integrantes do Pearl Jam passando por períodos difíceis na vida pessoal, Binaural surgiu com uma proposta mais experimental e, até hoje, não caiu exatamente nas graças dos fãs. Ainda assim, a estreia de Matt Cameron na banda trouxe faixas interessantes como “Light Years” e “Sleight of Hand”.

Planet Hemp – A Invasão do Sagaz Homem Fumaça

Adivinha, doutor, quem tá de volta na praça! Se Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára (1997) levou a banda ao sucesso comercial, A Invasão do Sagaz Homem Fumaça  conquistou a crítica como o melhor trabalho do Planet Hemp. Mesmo assim, a faixa “Ex-Quadrilha da Fumaça” virou um dos maiores hits da banda.

Queens of the Stone Age – Rated R

Já estabelecido no underground, o Queens of the Stone Age chegou ao mainstream com um de seus discos mais elogiados até hoje. Rated R teve dois grandes sucessos em seus singles, mas ainda traz canções como “In the Fade” e “Better Living Through Chemistry” que, apesar de não tão bem-sucedidas, estão entre as melhores do grupo.

Radiohead – Kid A

Para resumir: se tivesse sido lançado um ano antes, seria apenas um leve exagero chamar Kid A de álbum mais influente do milênio. Ainda assim, certamente o trabalho do Radiohead está entre os discos mais experimentais e progressistas de seu tempo — e ainda assim conseguiu atingir um certo sucesso comercial.

Rage Against the Machine – Renegades

https://www.youtube.com/watch?v=lEIHY_y6TQo

Muito elogiado ainda que seja composto apenas por covers, Renegades é até o momento o último disco do Rage Against the Machine. Quem sabe isso não muda logo mais, já que os caras finalmente voltaram a fazer shows?

Rancid – Rancid

Apostando em uma sonoridade mais crua e rápida do que nos trabalhos anteriores, o segundo álbum homônimo do Rancid traz 22 músicas em menos de 40 minutos. Não seria suficiente pra lançar uma banda, mas definitivamente parece ter sido algo divertido de fazer.

Sandy & Júnior – Quatro Estações: O Show

Fenômenos do pop brasileiro, Sandy & Júnior tiveram seu disco mais vendido com a apresentação ao vivo Quatro Estações: O Show. Gravado e lançado em 2000, o trabalho certamente ajudou muita gente a se empolgar para os extremamente bem-sucedidos shows de reunião no ano passado.

Sigur Rós – Ágætis Byrjun

Se até hoje é possivelmente o maior nome do post-rock, o Sigur Rós deve muito ao incrível Ágætis ByrjunO segundo disco de estúdio dos caras foi venerado pela crítica e os singles “Svefn-g-englar” e “Ný batterí” estão entre os melhores da banda até hoje.

Curiosidade: com 10 mil cópias vendidas em seu primeiro ano, o álbum ganhou status de platina na Islândia.

Sleater-Kinney – All Hands on the Bad One

Recheado de críticas, All Hands on the Bad One foi muito bem recebido por fãs e jornalistas e foi certamente um dos discos mais importantes do ano. Em questão de sonoridade, o álbum transita entre um rock mais melódico e um punk mais cru.

The Smashing Pumpkins – Machina/The Machines of God

Contando uma história louca que teve prosseguimento em Machina II, o disco de 2000 do Smashing Pumpkins viu uma banda lutando para sobreviver — tanto que, no mesmo ano, o grupo teve seu primeiro hiato. Ainda assim, a ótima e pesada “The Everlasting Gaze” fez algum sucesso e “Try, Try, Try” ganhou um belo clipe que eventualmente deu origem a um curta.

Snot – Strait Up

Snot lançou, em 1997, um dos discos mais icônicos do nu metal em Get Some. No ano seguinte, o vocalista Lynn Strait faleceu em um acidente de carro e a banda resolveu prestar uma bela homenagem com o lançamento de Strait Up, em 2000. Ao invés de substituir o cantor, diversos grandes nomes da cena foram chamados para gravar as vozes e outros instrumentos do segundo álbum de estúdio do Snot, que virou um verdadeiro tributo ao gênero.

Brandon Boyd (Incubus), Max Cavalera (Sepultura, Soulfly), Jonathan Davis (Korn), Fred Durst (Limp Bizkit), Ozzy OsbourneSerj Tankian e Shavo Odadjian (System of a Down), Corey Taylor (Slipknot), Dez Fafara (Coal Chamber) e Lajon Witherspoon (Sevendust) são só alguns dos que participaram.

U2 – All That You Can’t Leave Behind

Praticamente revivendo o U2 de vez depois de alguns anos mais quietos, All That You Can’t Leave Behind é até hoje considerado um dos melhores discos dos caras. Singles como “Beautiful Day”, “Elevation” e “Walk On” misturam a clássica sonoridade dos irlandeses com uma roupagem mais moderna e ficaram eternizados na cultura dos anos 2000.

The White Stripes – De Stijl

Nomeado em homenagem ao movimento artístico holandês, De Stijl foi o segundo trabalho de estúdio do White Stripes. Apesar de ser um dos menos reconhecidos da discografia da dupla, fãs tratam o álbum como um clássico incompreendido.

Em tempos mais recentes, a faixa “Apple Blossom” foi usada no filme Os Oito Odiados (2015), de Quentin Tarantino.

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