Raridade que encontrei na A-1 Records a um bom preço.
A capa não está muito bem cuidada, mas o disco está praticamente perfeito se considerarmos que esta é a prensagem original de um dos grandes discos do funk.
Usado em boa condição, capa simples, 12″, preto, 140g, 33 RPM.
Mais uma raridade do RSD, relançado desta vez em um incrível 7″ de vinil vermelho-vivo. Além deste, outros dois singles do The White Stripes foram relançados pelo selo Third Man Records, de Jack White: “Hotel Yorba” e “Dead Leaves and The Dirty Ground”.
Novo, compacto de capa simples, 7″, vermelho.
Quando o Wolfmother surgiu, sinceramente tratei a banda com certo desdém. Para mim, era apenas mais uma entre tantas bandas que resgatavam o rock setentista no início dos anos 2000. De fato, o Wolfmother soa como um filho bastardo de Black Sabbath e Led Zeppelin na maioria das vezes, mas faz isso influenciado por ícones mais recentes, como o The White Stripes e o Queens Of The Stone Age.
O resultado é um álbum que respeita o passado mas olha para o futuro, com timbres afiados e grandiosidade na medida certa.
Novo, capa dupla, 12″, preto, 180g, 33″.
O álbum de estreia de James Blake, o inglês que provocou uma pequena revolução no mundo da música eletrônica ao desenvolver uma espécie de dubstep delicado, mas não menos impactante. Antes de comprar este álbum, eu só tinha ouvido o disco em MP3, e me surpreendi com a qualidade do aúdio do vinil. Poucas vezes minhas caixas soltaram graves assim.
Novo, capa dupla, LP duplo, 12″, 180g, 33 RPM.
Este EP lançado após o álbum de estreia mostra uma faceta mais ambient music de James Blake, que aqui foca mais em climas e atmosferas do que em batidas. E ainda tem a faixa “Fall Creek Boys Choir”, com a participação de Justin Vernon, do Bon Iver.
E quer saber? Paguei US$ 5.
Novo, capa simples, 12″, 140g, 33 RPM.
Usado em boa condição, capa dupla, 12″, 140g, 33 RPM.
Ballads não é nada revolucionário artisticamente, ainda mais se tratando do mestre que, dois anos depois, lançou a obra-prima A Love Supreme. Mas é um dos discos mais bonitos da discografia de Coltrane, perfeitamente mixado e masterizado.
E em vinil parece que o sax de Coltrane está vivo, dentro das caixas.
Novo, capa simples, 12″, 140g, 33 RPM.
Apenas a performance de Coltrane em “I Want To Talk About You” – onde o saxofonista dispensa o resto da banda e passa quatro minutos solando sozinho – já faz este álbum valer a pena. Outro clássico do jazz.
Usado em excelente condição, capa simples, 12″, 140g, 33 RPM.
Leia as duas primeiras partes da matéria logo abaixo:
Page: 1 2
