Paul Gray, do Slipknot, em 2005
Foto por Gene Smirnov

O tempo passa, o tempo voa e já se foram oito anos desde que perdemos Paul Gray, baixista do Slipknot morto em 2010.

De lá pra cá a família do músico vinha processando o seu médico pessoal, Dr. Daniel Baldi, bem como o hospital onde ele trabalhava, o UnityPoint-Des Moines.

Segundo eles, foi por conta de receitas e tratamentos equivocados que Paul Gray teve acesso a uma quantidade enorme de remédios controlados que acabaram resultando em sua morte, oficialmente uma overdose de morfina.

O processo foi aberto em nome da filha de Gray, que tinha apenas três meses de vida quando ele faleceu, e o julgamento aconteceria nos próximos dias, mas no último final de semana um acordo foi feito entre as partes e o processo finalizado.

Segundo o Des Moines Register, não há informações dos valores combinados nem quem irá fazer o pagamento à família, e os advogados de Baldi se recusaram a revelar detalhes do acordo.

Em 2012, o médico foi acusado de homicídio culposo por conta das mortes de mais oito pessoas. Segundo a justiça, ele escrevia receitas de forma irresponsável, dando acesso a medicamentos para pessoas que lutavam contra o vício.

Em 2016 ele foi absolvido das acusações e teve acesso à sua licença para atuar como médico novamente.

Os dois últimos discos de estúdio gravado por Paul Gray foram lançados em 2008: All Hope Is Gone, do Slipknot, e Last Stop: Crappy Town, do Reggie And The Full Effect.

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