Timothée Chalamet e Josh Safdie na CCXP, fotos por @amnndamelo
Fotos por Amanda Melo (@amnndamelo)

A CCXP está acontecendo mais uma vez na cidade de São Paulo, e na noite dessa sexta-feira (5), a passagem de Timothée Chalamet pelo evento foi marcada por uma sintonia intensa com o público brasileiro, que o recebeu com euforia nos Palcos Omelete e Thunder (com painel apresentado por Maisa Silva). O ator, que esteve na capital paulista para promover o filme Marty Supreme, da A24, não economizou na interação e retribuiu a paixão da plateia.

Chalamet, que já havia experimentado a energia local ao divulgar Duna: Parte Dois em 2023, afirmou que os filmes “parecem ficar maiores no Brasil” devido à empolgação surreal dos fãs. Em um dos pontos altos dessa sexta, ele demonstrou sua familiaridade com a cultura pop ao reproduzir os passos do sucesso “Crank That (Soulja Boy)” e atirando as desejadas jaquetas feitas para promover seu novo filme ao público, chegando a se enrolar na bandeira do Brasil.

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Marty Supreme, painel e público brasileiro

Para o ator, o filme – que conta a história do notório jogador de tênis de mesa Marty Reisman, ex-traficante que se reinventou em Nova York na década de 50 — é uma ode aos sonhadores. Timothée revelou se inspirar em ícones como Denzel Washington e Leonardo DiCaprio, que o fazem crer na importância de perseguir grandes objetivos.

“Esse filme é sobre sonhar grande, e eu entendo o sentimento. Se me dissessem que eu estaria aqui promovendo isso, em São Paulo, eu não acreditaria, estou com muita vontade de todo mundo ver esse filme”

Esse tema está em evidência em sua carreira, já que o ator vem de uma indicação ao Oscar por Um Completo Desconhecido e está cotado para sua terceira indicação pela atuação em Marty Supreme.

Ainda no palco, o diretor Josh Safdie (de Jóias Brutas) expressou seu apreço pela intensidade brasileira e traçou uma conexão profunda com o cinema nacional. Safdie citou as obras “Cidade de Deus” e “Pixote, a Lei do Mais Fraco” como referências fundamentais que o moldaram, afirmando que elas ensinam que a essência de ser cineasta está na arte, e não na fama.

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O diretor reiterou que Marty Supreme (o projeto mais caro da A24) é uma narrativa sobre a “urgência” de acreditar no próprio sonho, um sentimento que ele viu refletido na paixão dos fãs. No final, Chalamet prometeu que a CCXP fará parte de seu roteiro novamente, manifestando o desejo de retornar para divulgar Duna: Parte 3.

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