
A cantora Viridiana lançou nas plataformas digitais seu segundo álbum, Coisas Frágeis, que transforma a vulnerabilidade em potência e o amor em campo de investigação através de dez faixas.
O disco, dessa forma, mergulha em experiências de paixão, desejo e desilusão com a intensidade de quem não teme se expor. O título, inspirado em uma separação amorosa, simboliza tanto as delicadezas quanto as fissuras que moldam as relações humanas.
Nascido da experiência de Viridiana no palco, o trabalho de estúdio mistura fragilidade e força sob uma estética pop, roqueira e pulsante. Ao falar sobre o álbum, ela, que estreou em 2021 com o álbum Transfusão, citou nomes como LCD Soundsystem, Pet Shop Boys e Marina Lima:
“Eu entendi lá pelas tantas que esse encontro físico e essa troca eram o que me aproximava do que eu queria comunicar: minha vivência e meus afetos como travesti. Então eu quis fazer um disco que fosse muito legal e intenso de tocar e cantar. Essa lógica nos lembrou muito do LCD Soundsystem, do Pet Shop Boys e de alguns momentos da Marina Lima.”
Pélico

O cantor e compositor Pélico disponibilizou nos serviços de streaming o álbum A Universa Me Sorriu – Minhas Canções Com Ronaldo Bastos, que, como o título sugere, surgiu de seu encontro com Ronaldo Bastos.
A ideia de comporem juntos foi a chama que acendeu o desejo de Pélico de gravar um disco e, mais do que isso, abrir um mar de possibilidades, já que, pela primeira vez, ele se propôs a compor um projeto inteiro em parceria, algo nunca feito pelo artista antes em mais de 20 anos de carreira.
Grande admirador de Ronaldo Bastos, Pélico mergulhou no mundo do compositor fluminense, que tem uma relação lúdica e imagética com as palavras, diferente da sua forma de escrever, mais direta e confessional.
Como resultado, a dupla escreveu dez músicas inéditas com letras inspiradas em temas românticos com climas solares.
Nanda Moura

Depois de sua parceria com Nasi e Thaíde em “Chega!”, a cantora e guitarrista Nanda Moura liberou nas plataformas de música o single “LOUCA”, que funciona como um grito em forma de canção.
A letra da faixa, que teve a produção de Apollo Nove e co-produção de Nasi, esbraveja contra a caretice e a anestesia emocional dos tempos atuais, reafirmando o lugar de Nanda como uma artista que transita com força e liberdade entre o Blues tradicional e o Rock visceral.
No lançamento, a artista funde a raiz e a rebeldia em uma canção-manifesto que provoca e convida à libertação, como Nanda define:
“É hora de chutar o balde, olhar pra dentro, perder o medo e abandonar as amarras. A música não é só entretenimento — é um espaço de encontro, resiliência e liberdade. ‘Louca’ é a trilha de quem se recusa a viver podado e encontra na arte o caminho para a intensidade da vida. O mundo está careta. Os que se atrevem a viver sem filtros são rotulados de loucos. ‘Louca’ nasce como um chamado à liberdade em seu estado bruto, visceral e sem filtro.”