
Em um cenário onde a inteligência artificial avança em passos largos e por vezes assustadores no universo da música, é inspirador ver instituições tradicionais se movimentando e, mais do que isso, liderando o caminho. E a notícia da vez vem da UBC (União Brasileira de Compositores), que acaba de dar um passo adiante na modernização e proatividade, mostrando que tecnologia e serviço de qualidade podem, e devem, andar de mãos dadas.
A grande estrela dessa transformação é a Chiquinha, a nova assistente virtual de Inteligência Artificial da UBC, batizada em uma belíssima homenagem à primeira associada da casa, Chiquinha Gonzaga. E se você trabalha com marketing e IA no music business, sabe que isso não é apenas um upgrade, é uma declaração de intenções.
A Chiquinha não é só um chatbot qualquer. Ela foi desenvolvida para ser a ponte digital entre os artistas e a UBC, respondendo dúvidas sobre filiação, cadastro de obras, pagamentos e todos aqueles pormenores burocráticos que consomem um tempo precioso de quem deveria estar focado em criar.
Com uma linguagem direta e um tom acolhedor – algo essencial para quem lida com a sensibilidade artística – ela promete reduzir drasticamente o tempo de resposta, organizar o conhecimento em um só lugar e, o mais importante, dar previsibilidade à jornada do artista. Pense no impacto disso na renda e no planejamento de quem vive de música! É um game changer.
UBC relança site com função de Inteligência Artificial
Junto com a Chiquinha, a UBC relançou seu site, e o que vemos é uma plataforma que tem maior usabilidade. Aos profissionais do marketing digital, a hospedagem na nuvem da Amazon, que garante agilidade e estabilidade, é um ponto altíssimo, mostrando que a UBC priorizou entregar excelência.
Outra mudança importante: o site agora é trilíngue (português, inglês e espanhol) e conta com recursos de acessibilidade, como modo claro/escuro e aumento de fonte. Isso não só amplia o alcance, mas reforça o compromisso da entidade com a inclusão e a democratização do acesso à informação.
Fábio Geovane, diretor de Operações da UBC, deixou claro que isso é só o começo. Ele fala em uma “revolução tecnológica”, e Marcelo Castello Branco, CEO da UBC, reforça o compromisso com a inovação constante para facilitar a gestão dos direitos dos titulares. O intuito é ter uma entidade que, ao invés de temer as novas tecnologias, as abraça para servir melhor sua comunidade.
Em um mercado cada vez mais data-driven, a UBC se posiciona como um farol de como entidades do setor podem e devem se adaptar. Não é apenas sobre ter uma assistente virtual ou um site bonito; é sobre menos atrito na jornada do usuário, mais transparência operacional e um passo adiante na capacitação de criadores.
É sobre usar a IA e a tecnologia para empoderar o artista, garantindo que ele tenha acesso rápido e fácil às ferramentas e informações necessárias para gerir sua carreira e seus direitos autorais. Mostrar que o futuro já está batendo na porta e que as entidades que abraçarem a mudança de forma estratégica sairão na frente, beneficiando todo o ecossistema musical.
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