Palestra sobre jornalismo na Casa MFM, Hacktown 2025, com Tony Aiex
Créditos: Divulgação

Há alguns anos nós temos falado por aqui sobre o HackTown, evento que acontece no interior de Minas Gerais e reúne alguns dos principais nomes da tecnologia e inovação em todo mundo.

Realizado em Santa Rita do Sapucaí, cidade que exala tecnologia por conta de instituições de ensino como o Inatel, o encontro passou a congregar nomes da música com showcases, painéis, palestras e mais.

Em 2025, o HackTown encontrou o parceiro perfeito para se tornar parada obrigatório no calendário do Music Business e ele veio com o Mercado Futuro da Música.

Discussões, insights e networking sobre a música brasileira

Nessa edição, o evento aconteceu na bela Casa MFM, um ambiente que adaptou uma casa da cidade para receber artistas, players, jornalistas e o público do próprio HackTown.

Em um quintal enorme, rolaram diversas discussões sobre distribuição de músicas, direitos autorais, inteligência artificial, jornalismo musical e outros tantos assuntos pertinentes a carreiras e à indústria da música.

Entre os participantes, estiveram nomes incríveis como Felipe Vassão, Pena Schmidt, Márcio Buzelin, Dani Ribas e representantes de organizações como o ECAD.

Eu, Tony Aiex, tive o prazer de bater um papo sobre imprensa musical com Sérgio Martins (Billboard) e Láisa Naiane (Mundo da Música).

Shows intimistas com novos talentos

Após os papos, todos os dias nós tivemos a oportunidade de ver uma série de artistas mostrando seu trabalho em um palco intimista.

Entre os nossos destaques, ficaram apresentações incríveis de Exclusive os Cabides, Carla Sceno, Lucas Pretti, Celacanto e também dos argentinos da Dillo!, que transformaram a Casa MFM em festa.

A conexão acabou sendo configurada em uma espécie de via de mão dupla: de um lado, os artistas poderiam aprender sobre diversos aspectos da indústria durante o dia, e à noite, se apresentavam para um público que quer fazer com que seus lançamentos cheguem ainda mais longe.

Discutir para evoluir

Acompanhando os papos, uma coisa ficou certa: promover esses encontros é fundamental para trabalhar em colaboração nos tempos sombrios em que a IA parece dar as caras em todo tipo de área de trabalho.

Na Casa MFM, não só tivemos a oportunidade de ver esses nomes todos de perto, como também aproveitamos para ver novas bandas e artistas solo, em um ambiente que ainda tinha loja de discos, cervejaria artesanal e comidas locais.

Se você não teve a oportunidade de ir até Santa Rita do Sapucaí em 2025, programe-se para o ano que vem.

E se faz parte do ecossistema do mercado da música, anote a Casa MFM como seu principal compromisso por lá!