
Veja o resumo da notícia!
- Dead Fish reflete sobre 30 anos de Hardcore no Dharma Sessions, apresentando clássicos e canções do álbum 'Labirinto da Memória'.
- Rodrigo Lima destaca a importância do compromisso crítico e da conexão com o público para a longevidade da banda.
- A transição para o português aproximou as letras de temas locais, fortalecendo a relação com o público brasileiro.
- Fãs internacionais admiram o teor político das letras durante turnês na Europa e Argentina.
- O álbum 'Labirinto da Memória' aborda temas pessoais e sociais que marcaram os 30 anos de trajetória.
O Dead Fish revisitou sua trajetória de 30 anos e refletiu sobre a relevância do Hardcore brasileiro no cenário internacional ao participar do episódio mais recente do projeto Dharma Sessions.
No programa apresentado por Gastão Moreira, a influente banda apresentou versões poderosas de clássicos como “Tupamaru”, além de “Dentes Amarelos” e “Avenida Maruípe”, canções do último disco Labirinto da Memória (2024), e também comentaram sobre a turnê mais recente que divulga o álbum do ano passado.
Na conversa, o vocalista e único integrante da formação original Rodrigo Lima apontou que a longevidade do Dead Fish é um reflexo do compromisso do grupo com um discurso crítico e sua forte conexão com o público:
“Nunca imaginamos que teríamos a banda por mais de 30 anos, mas aqui estamos, vivendo da música e dos palcos.”
O músico também voltou às origens do grupo, que surgiu em 1991 sob o nome Stage Dive, com canções em inglês e foco no mercado internacional. Ele destacou que a transição para o português foi decisiva para o Dead Fish, aproximando suas letras de temas locais e fortalecendo sua relação com o público brasileiro. “Ouvia muito Cólera e Ratos de Porão, e percebi que fazia mais sentido cantar em português”, relembrou Rodrigo.
Apesar disso, o público internacional continuou consumindo as obras do Dead Fish. Rodrigo comentou que, durante as turnês pela Europa e Argentina, os fãs demonstraram admiração pelo teor político das letras:
“Lá fora, todos sabem que temos um discurso e, por isso, nos perguntam o que queremos dizer com nossas músicas.”
Ao falar sobre o disco mais recente da banda, Labirinto da Memória, que sintetiza a trajetória da banda e celebra suas raízes no hardcore brasileiro, Rodrigo apontou que os temas das músicas passam por assuntos pessoais e sociais que marcaram os 30 anos de estrada.
Confira abaixo a participação na íntegra do Dead Fish no Dharma Sessions!
Assista à participação do Dead Fish no Dharma Sessions
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