
Veja o resumo da notícia!
- Estreia solo de Nathan Bakker com 'Em Meus Sonhos, Pra Sempre' marca nova fase após a banda Coralinne, explorando sonoridades mais íntimas e pessoais.
- A canção aborda um amor que transcende tempo e espaço, focando no cuidado e na eternidade emocional, mesmo após a despedida e ausência física.
- Clipe gravado no deserto de Las Vegas, dirigido por Baron Readus, usa a imensidão do cenário para simbolizar a permanência dos sentimentos.
- Produção com Niko Kamada une rock alternativo e pop melancólico, com influências de The 1975, Twenty One Pilots, Jão e My Chemical Romance.
O cantor, compositor e multi-instrumentista Nathan Bakker estreou sua carreira solo com o single “Em Meus Sonhos, Pra Sempre” pela Marã Música. A faixa marca um novo momento artístico do músico, que, após anos à frente da banda Coralinne, mergulha em uma fase mais íntima, sensível e pessoal.
A canção fala sobre um amor profundo que ultrapassa o tempo e a presença física, abordando “o ato de cuidar, amar sem reservas e manter esse sentimento vivo mesmo depois de uma despedida”.
Para Nathan, trata-se de uma reflexão sobre ternura, vínculo e eternidade emocional. A inspiração surgiu a partir de uma conexão inesperada que o levou a refletir sobre como certas pessoas transformam tudo ao redor. Em nota para a imprensa, ele explicou:
“Mesmo quando essa presença vai embora, o amor continua vivo dentro da gente.”
O lançamento do single veio acompanhado de um clipe dirigido por Baron Readus, filmmaker de Chicago, nos Estados Unidos. Gravado no Red Rock Canyon, no deserto de Las Vegas, o vídeo reforça visualmente a essência da canção.
“Queria um cenário que traduzisse imensidão e beleza mesmo no vazio”, completou Nathan, que usou o deserto como símbolo do silêncio, da ausência e da permanência de sentimentos que continuam vivos, mesmo após a perda.
Confira o clipe de “Em Meus Sonhos, Pra Sempre” ao final da matéria!
Nathan Bakker investe em sua carreira solo após a banda Coralinne
Ao lado do produtor Niko Kamada, que já trabalhou com Di Ferrero e NX Zero, a faixa ganhou novas camadas e nuances, resultando em um passo decisivo na trajetória artística de Nathan.
Após liderar seu antigo grupo, o artista inicia sua fase solo unindo o peso do Rock alternativo à sensibilidade do Pop melancólico com influências que passam por The 1975, Twenty One Pilots, Jão, My Chemical Romance e Fall Out Boy.
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