Pink Floyd comemora 40 anos de The Dark Side Of The Moon com atividades

Veja o resumo da notícia!

  • A Loudwire elegeu os melhores álbuns conceituais de Rock Progressivo, incluindo clássicos como Pink Floyd e Genesis, e nomes recentes como Steven Wilson.
  • A lista apresenta álbuns como 'Misplaced Childhood' do Marillion e 'Hand Cannot Erase' de Steven Wilson, destacando diferentes abordagens do gênero.
  • O ranking abrange obras de The Mars Volta, The Dear Hunter e Coheed and Cambria, explorando a diversidade e evolução do Rock Progressivo.
  • Clássicos do Pink Floyd, como 'The Wall' e 'The Dark Side of the Moon', figuram na lista, ao lado de álbuns do Spock's Beard e Jethro Tull.
  • O álbum 'The Lamb Lies Down on Broadway' do Genesis foi eleito o melhor, refletindo a importância da narrativa e da experimentação no gênero.

A Loudwire listou os 11 melhores álbuns conceituais de Rock Progressivo na história da música, e bandas clássicas como Pink Floyd, Genesis e Jethro Tull figuraram na seleção montada por alguns de seus colaboradores.

No entanto, a lista também contou com nomes mais recentes como Spock’s Beard, Steven Wilson e Coheed and Cambria. Teve também quem emplacasse mais de um disco no ranking, como foi o caso do Floyd (alguém imagina quais foram os selecionados?).

Muitos deles constituem as maiores obras que o gênero já produziu, enquanto o restante pode parecer surpresa para os leitores. O certo é que a lista abrangeu a maioria das décadas desde o surgimento do Rock Progressivo no final dos anos 1960, sem ignorar o que surgiu de relevante nas décadas posteriores.

Confira logo abaixo os álbuns ranqueados pela Loudwire e as explicações na íntegra aqui!

Os 11 melhores discos conceituais de Rock Progressivo da história segundo especialistas

11. Marillion – Misplaced Childhood (1985)

“Além de ser o penúltimo LP do Marillion com o vocalista original Fish, ‘Misplaced Childhood’ foi o melhor álbum de rock progressivo de 1985. Também está entre os melhores de toda a década. Agora, 40 anos depois, sua mistura de sofisticação neoprogressiva retrô, apelo Pop Rock glamuroso e narrativa com a qual nos identificamos (sobre romance adolescente, identidade e afins) ainda impacta musical e tematicamente.”

10. Steven Wilson – Hand Cannot Erase (2014)

“‘Hand Cannot Erase’ é um álbum de primeira linha de Steven Wilson (solo ou em conjunto), que combina de forma primorosa sua habilidade como compositor e músico/argumentista ao abordar alguns dos temas mais comoventes de sua carreira.”

9. The Mars Volta – Frances the Mute (2005)

“Combinando a fúria Post Hardcore de seu projeto anterior (At the Drive-In) com doses revigorantes de Rock Progressivo, neo-psicodelia, Jazz fusion e Rock latino, o The Mars Volta é tão singular quanto qualquer banda moderna pode ser. Da mesma forma, sua narrativa é ainda mais abstrata e impenetrável, e por mais excepcional que seja a estreia de ‘De-Loused in the Comatorium’ (2003), ‘Frances the Mute’ é, sem dúvida, sua obra-prima alucinante.”

https://open.spotify.com/intl-pt/album/30iqYID1JMBXLVFfErwTSd

8. The Dear Hunter – Act V: Hymns with the Devil in Confessional (2016)

“Escolher um álbum favorito do The Dear Hunter é como escolher um filho favorito (principalmente quando se trata da série ‘Act’, dividida em cinco partes). No entanto, ‘Act V: Hymns With the Devil in Confessional’ é o mais refinado, coeso e impactante da banda, levando sua magia do Rock Progressivo a um novo patamar enquanto continuam a crônica do personagem homônimo, que luta com redenção, paternidade, identidade e as consequências de suas transgressões passadas.”

7. Coheed and Cambria – Good Apollo, I’m Burning Star IV, Volume One: From Fear Through the Eyes of Madness (2005)

“A subjetividade certamente entra em jogo quando se discute arte, mas é quase impossível negar que ‘Good Apollo, I’m Burning Star IV, Volume One: From Fear Through the Eyes of Madness’ é a obra-prima do Coheed and Cambria. O segundo e mais metalinguístico capítulo de sua saga ‘Amory Wars’ (que gira em torno de lutas intergalácticas, convulsões políticas, conflitos familiares e muito mais), catapultou o quarteto ao status de deuses do rock progressivo, fundindo suas bases Post Hardcore/ Emo com a opulência e a destreza de bandas como Rush, Led Zeppelin e Yes.”

6. Pink Floyd – The Wall (1979)

“‘The Wall’ pode não ser o maior álbum conceitual de Rock Progressivo de todos os tempos, mas provavelmente é o mais famoso (sem mencionar que é um dos maiores projetos do Pink Floyd). Na verdade, é bem menos ‘progressivo’ do que seus antecessores, funcionando mais como uma ópera rock tradicional com traços de Art Rock, Pop Progressivo e, por mais controverso que possa ser sugerir, um pouco de percussão e guitarra disco.

5. Spock’s Beard – Snow (2002)

“‘Snow’ foi o último álbum do Spock’s Beard com o líder da banda, Neal Morse (que saiu para se concentrar em uma carreira solo com temática cristã) e, apesar dos detratores, continua sendo a estrela brilhante dos catálogos de ambos os lados. Centrado em um albino marginalizado socialmente chamado John (apelidado de Snow) que parte em busca de amizade e propósito enquanto compreende melhor suas habilidades espirituais, o LP é uma representação altamente comovente e envolvente da arte nostálgica, porém original, do Spock’s Beard.”

4. Pink Floyd – The Dark Side of the Moon (1973)

“Algumas pessoas podem preferir ‘The Wall’ ou ‘Wish You Were Here’ (ou até mesmo ‘Animals’), mas foi ‘The Dark Side of the Moon’ que definiu o rumo, e, em última análise, personificou o brilhantismo criativo do Pink Floyd na década de 1970. Um enorme passo à frente em relação ao que eles haviam feito anteriormente, é uma obra de arte quase impecável que investiga a insanidade, o isolamento e a autorrealização melhor do que praticamente qualquer outro disco.”

3. Jethro Tull – Thick as a Brick (1972)

“O que você faz depois de criar um novo marco no movimento Folk progressivo (‘Aqualung’, de 1971, que, ao contrário da crença popular, não é um álbum conceitual)? Se você é Ian Anderson, líder do Jethro Tull, você compõe uma peça de 44 minutos (dividida em duas partes) sobre juventude e masculinidade que, simultaneamente, satiriza a grandiosidade do ‘rock progressivo’ e se torna um dos principais exemplos dele.”

2. Jethro Tull – A Passion Play (1973)

“Dado o sucesso estrondoso de ‘Thick as a Brick’, fazia sentido para o Jethro Tull criar outra composição que ocupasse todo o espaço de um álbum para seu próximo trabalho completo. Infelizmente, ‘A Passion Play’ não foi recebido com a mesma reverência, já que seu tema mais sombrio (a jornada metafísica de um homem para o além) e seus arranjos notavelmente mais estranhos e desafiadores culminaram em uma experiência significativamente menos acessível. Em retrospectiva, porém, e com as expectativas bem ajustadas, ‘A Passion Play’ passou a receber muito mais respeito.”

1. Genesis – The Lamb Lies Down on Broadway (1974)

“Em outro dia, talvez colocássemos ‘A Passion Play’ acima de ‘The Lamb Lies Down on Broadway’; no entanto, se estivermos avaliando os aspectos conceituais e de rock progressivo desses discos para esta lista, é definitivamente a opção certa e, sem dúvida, mais segura, nomear o último álbum do Genesis com o vocalista Peter Gabriel como a melhor escolha. Afinal, ele dura aproximadamente o dobro do tempo e se desenrola mais como uma história propriamente dita (embora bastante bizarra, já que gira em torno de um garoto de rua de Nova York chamado Rael, que embarca em uma odisseia introspectiva de autodescoberta ao encontrar criaturas de outro mundo e tentar resgatar seu irmão, John). É também uma experiência mais fria e peculiar em comparação com o material tradicionalmente caloroso e majestoso do Genesis.”

https://open.spotify.com/album/49BxISwAbZZfmlhqD6Vh88?si=VSUux2sXQ9GSLHmInk22Vw&nd=1&dlsi=b1c7ffd4ac624657

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