
O show gratuito do Maroon 5 em São Paulo, promovido pela Budweiser, transformou a noite de sexta-feira (5) em mais um capítulo marcante da relação da banda com o Brasil. Cerca de três mil fãs selecionados encheram o espaço ARCA, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital.
A apresentação intimista marcou o lançamento da plataforma global de eventos Bud Live, que foi idealizada pela marca como um verdadeiro presente para os fãs brasileiros mais fervorosos de artistas internacionais.
Aqui, a Bud não apenas leva a sério o lema “Come To Brazil”, como faz uma ponte singular entre quem mais vive a carreira de seus ídolos, o que é pra lá de justo, né?
Para escolher esses fãs, a marca promoveu um evento de seleção, e os escolhidos puderam entrar de graça no show.
Mais Bandas, Mais Shows, Mais Bud Live 🎤
E não para por aí: todo ano, o projeto irá trazer um artista internacional que o público brasileiro ama com experiências pensadas nos fãs com o objetivo de aproximar público e ídolo.
Como a gente pôde ver bem de perto no show do Maroon 5, isso não apenas celebra os fãs como promove momentos históricos e catárticos, já que estamos falando de shows solo, intimistas e com todo mundo cantando a plenos pulmões.
Bem diferente de uma experiência de festival, por exemplo, com público mais diverso, set encurtado e uma vibe nada intimista.
Maroon 5 no Brasil ✨
No palco, o grupo liderado por Adam Levine desfilou grandes sucessos e criou momentos de conexão direta com o público. A equipe do TMDQA! esteve presente e selecionou os melhores momentos da noite.
Vem com a gente ver como foi a verdadeira chuva de hits que caiu sobre os superfãs do Maroon 5 em êxtase!
“This Love” a capella ❤️
A apresentação intimista aguardada com altas expectativas começou com “Harder to Breathe”, do primeiro álbum do grupo, Songs About Jane, que catapultou a banda ao sucesso global em 2002.
Logo na sequência, veio um dos instantes mais arrepiantes da noite: “This Love”, do mesmo disco, virou um coral gigante coordenado por Adam Levine. O artista se afastou do microfone e deixou a plateia assumir.
O momento é esperado em todo show, mas sabemos que pela intimidade com os superfãs, dessa vez foi diferente. O resultado foi um coro acapella potente e afinado.
Você pode acompanhar no registro postado na conta do TMDQA! no Instagram:
“The Sun ou Garota de Ipanema?” 🏖️
Num momento surpresa, Adam contou que valoriza a música brasileira e resolveu brincar com a plateia: perguntou se o público preferia ouvir uma versão de “Garota de Ipanema”, com seu português assumidamente limitado, ou “The Sun”, do álbum de 2002, Songs About Jane, faixa que há tempos não aparecia nos shows da banda.
Antes mesmo de qualquer contagem, os superfãs começaram a cantar “The Sun” em uníssono. A escolha veio pronta, cantada em voz alta, e a banda seguiu no embalo do pedido popular.
Muita técnica e solos exuberantes 🎸
Entre um hit e outro, o Maroon 5 também brilha nos detalhes.
Um dos momentos mais elegantes da noite veio nas mãos de PJ Morton, que já deu entrevista ao TMDQA!, e transformou a abertura de “Sunday Morning” em um breve espetáculo soul. O tecladista não apenas acompanha Adam Levine nos vocais. Fora do grupo de sucesso mundial, o músico carrega uma sólida carreira solo, inclusive, já estava no Brasil dias antes para apresentações próprias no Blue Note do Rio e de São Paulo.
Do outro lado do palco, quem também dominou a cena foi James Valentine, com solos de guitarra precisos e cheios de identidade, e o baixista Sam Farrar, reforçando que o brilho da banda vai muito além do frontman.

Um brinde sincero aos fãs, à banda e à Budweiser 🍻
Em um dos discursos mais emocionados da noite, o vocalista Adam Levine falou diretamente sobre o elo com o Brasil. O momento fez o silêncio dominar no palco.
Com direito a um brinde, Levine falou sobre os 23 anos de banda e agradeceu a Budweiser por ter a ideia de colocar superfãs em um mesmo lugar e convidar o Maroon 5 para a estreia do projeto em nosso país.
O bis veio forte 🕺
Quando parecia que tudo já tinha terminado após a dançante “Moves Like Jagger”, uma surpresa para quem já estava até perto da saída do espaço de eventos todo decorado em vermelho.
A banda voltou para o último grande ato para fechar a noite com “Payphone” e “Sugar”, duas músicas que puxaram os fãs de volta para perto do palco e finalizaram com uma plateia em êxtase.
O setlist foi mais curto do que o apresentado na turnê atual, com 16 músicas executadas das 22 geralmente esperadas. Mesmo assim, o clima íntimo compensou qualquer ausência. A passagem anterior da banda pelo Brasil havia sido em 2023, no festival The Town. Neste ano, o grupo lançou o álbum Love Is Like, mas, desta vez, as novas faixas ficaram fora do repertório.
Confira:
