
Veja o resumo da notícia!
- Novo filme 'Song Sung Blue: Um Sonho a Dois', dirigido por Craig Brewer, com Hugh Jackman e Kate Hudson, estreia em 2026.
- Filme é inspirado na história real de dois músicos que formam uma banda tributo a Neil Diamond, buscando amor e sonhos.
- Elenco conta com Michael Imperioli, Fisher Stevens e Jim Belushi; roteiro e produção são de Craig Brewer.
- Diretor Craig Brewer reflete sobre músicos não celebrados e a inspiração no documentário 'Song Sung Blue'.
- Brewer destaca a história de Lightning & Thunder, casal que encontrou amor e redenção na música, superando adversidades.
A Universal Pictures soltou o trailer do promissor “Song Sung Blue: Um Sonho a Dois” (Song Sung Blue) – novo filme dirigido por Craig Brewer, de “Meu Nome é Dolemite” e “Um Príncipe em Nova York 2”.
Estrelado pelo Wolveri… Hugh Jackman, de “Os Miseráveis” e “O Rei do Show”, e Kate Hudson, de “Quase Famosos”e “Music”, o filme é inspirado em uma história real sobre sonhos, família, resiliência e amor à música.
“Song Sung Blue” tem data de estreia marcada para 29 de janeiro de 2026 nos cinemas brasileiros, e apresenta a dupla nos papeis de dois músicos sem sorte na vida que formam uma animada banda-tributo a Neil Diamond provando que nunca é tarde para encontrar o amor e correr atrás de seus sonhos. O legal disso tudo é que o longa é baseado em uma história real.

Além da dupla protagonista, o elenco reúne Michael Imperioli, Fisher Stevens, Jim Belushi, Ella Anderson, King Princess, Mustafa Shakir e Hudson Hilbert Hensley. O roteiro é de Craig Brewer, que também assina a produção ao lado de John Davis e John Fox.
O filme tem distribuição da Universal Pictures e estará disponível nos cinemas a partir de 29 de janeiro de 2026 também em versões acessíveis.

NOTA DO CINEASTA CRAIG DREWER:
“Eu moro em Memphis, Tennessee, e viver em Memphis é estar cercado por música. Elvis Presley, Al Green, B.B. King, Johnny Cash, Isaac Hayes, Justin Timberlake, GloRilla — todos vieram daqui e deixaram sua marca no palco mundial.
Mas viver em Memphis também é conhecer aqueles que nunca conseguiram chegar lá – os heróis dos bares, as vozes não celebradas que nunca tiveram sua chance e cantam em bares decadentes, feiras municipais, concessionárias de automóveis, festas de aniversário e bar mitzvahs. Quando o show termina, a conta do bar é paga, o pote de gorjetas é esvaziado e as luzes se apagam, eles guardam seus instrumentos e vão para casa, após receber pouco ou nenhum aplauso. Vivem de salário em salário, de bicos, muitas vezes sem seguro ou plano de aposentadoria. Já vi um homem levantar o teto de um bar em uma noite de sábado cantando “Hound Dog” (Elvis Presley), e esse mesmo homem me servir uma xícara de café em uma lanchonete na manhã seguinte.
Toda cidade tem esses artistas. Anos atrás, se você fosse a Hollywood, as pessoas diriam: ‘Vá ao Dresden e veja Marty e Elayne!’. Eles eram um casal mais velho que cantava versões de jazz com o estilo de um lounge. Eram estrelas conhecidas no mundo todo? Não. Mas em Los Feliz, eram lendas, você torcia por eles, eles faziam você sorrir.
Quando vi pela primeira vez o documentário de Greg Kohs, Song Sung Blue, em 2009, fiquei profundamente abalado. Como eu não conhecia essa dupla de Milwaukee que formou uma banda tributo a Neil Diamond? O filme apresentou-me a um casal da classe trabalhadora que havia experimentado dor e perda em suas vidas, mas, de alguma forma, encontrou amor e redenção ao se apresentar em bares e feiras. Ambos vinham de casamentos fracassados, mas ainda assim arriscaram formar uma nova família juntos. Lightning era um veterano do Vietnã que lutava contra o alcoolismo. Thunder era uma mãe solteira que enfrentava desafios de saúde mental. As dificuldades e tragédias que esses dois enfrentaram eram implacáveis — até mesmo inacreditáveis. Lembro-me de pensar: Como tudo isso pode ser real? Como uma única família pode suportar tantos golpes e ainda se manter unida e fiel aos próprios sonhos?
Torcemos pelos que estão em desvantagem porque a luta deles é a nossa canção. Precisamos ver pessoas reais triunfar sobre a adversidade — não apenas super-heróis de capa. Preciso acreditar que, com todos os problemas que enfrentamos neste país, o Sonho Americano ainda é possível.
Eu preciso acreditar em Lightning & Thunder. Espero que você também acredite.”
Coluna dedicada a explorar como o marketing pode transformar bandas em marcas icônicas e vice-e-versa. Com mais insights sobre música, estratégias criativas e cases de sucesso, a coluna pretende desvendar o universo em que música e negócios se encontram.
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