Der Baum
Foto por Thais Silvestre

O novo álbum da Der Baum já está no mundo! Com 9 anos de trajetória, diferentes formações e performances magnéticas na bagagem, a banda lança seu terceiro disco de estúdio, autointitulado, que passa pelo post punk, new wave, synthwave e industrial.

Atualmente composto por Fernanda Gamarano (guitarra e vocais), Ian Veiga (teclas e vocais) e Cesar Neves (bateria e vocais), o grupo se volta à sua fase mais pessoal no novo registro. O homônimo Der Baum carrega o espírito faça você mesmo desde a produção, assinada pela própria banda.

Sonoramente, as referências oitentistas estão ainda mais presentes, de uma forma integrada e contemporânea: “mais pop, indie e dançante”. Sobre o conceito, a Der Baum explica que se trata de “uma viagem pelos sentimentos, dúvidas, frustrações e descobertas que passamos durante os últimos anos”.

St. Aldo

St. Aldo
Foto por Gabi Schimidt

Esther Building é o novo álbum da Aldo, agora renomeada como St. Aldo — a mudança veio após o falecimento de Tio Aldo, tio dos irmãos André Faria e Murilo Faria que deu origem ao nome da banda e foi vítima da COVID-19 durante a pandemia.

O terceiro disco da carreira da dupla foi gravado em um loft do histórico Edifício Esther, no centro de São Paulo. A obra marca uma nova fase para os músicos que, há dois anos, semanas antes do lockdown, alugaram o imóvel, levaram todos os equipamentos e por lá passaram 10 dias morando e compondo as novas músicas num processo de total imersão.

O resultado é uma mistura de indie com eletrônico, linhas de baixo, guitarra e synths. Esther Building conta com 9 faixas, tendo como inspiração a cidade de São Paulo e outras histórias curiosas, como a seita Heaven’s Gate, que pregava que a passagem do cometa Halley iria salvar os fiéis que “pulassem em sua cauda”.

Bel Medula

Bel Medula
Foto por Lau Baldo

Bel Medula, projeto da multiartista gaúcha Isabel Nogueira, colocou no mundo o seu quarto álbum, Abala Ladaia. Beats eletrônicos e sintetizadores são as marcas registradas do disco que traz uma atmosfera electro-experimental embalada em melodias faladas.

As letras discorrem sobre temas diversificados unidos pelo conceito do disco, que é dividido em duas partes, cada uma com seis faixas. Uma delas trata de assuntos existencialistas, propondo reflexões acuradas como a impermanência humana, e o “outro lado” sugere vivências instantâneas e corpóreas encontradas no âmbito sensorial, como experiências vividas no “calor do momento”.

Para compor, produzir e registrar as doze músicas de Abala Ladaia, a compositora contou com o seu parceiro musical de longa data, luczan. A dupla trabalhou lado a lado no home studio Mar de Tralhas. A mixagem ficou a cargo de João Meirelles (BaianaSystem, Jadsa) e a masterização é de Florencia Saravia-Akamine.

BAL

BAL
Foto por João Viegas

BAL abre caminhos com o seu primeiro single, “Little Boys”, e convida ouvintes a conhecer mais sobre o seu universo. A estreia acontece através do selo Cavaca Records e chega acompanhada por um clipe com referências na estética futurista lo-fi.

Criada e interpretada pela artista B. Albino, BAL é uma personagem andrógina cuja narrativa é inspirada pelo universo dos anti-heróis. Mas quem é BAL? Estamos falando de um demônio. Originada como um anjo decaído, BAL observa e narra suas experiências no mundo contemporâneo de forma ácida, mas nunca abandona o humor discreto.

Com “Little Boys”, a artista cria sua própria narrativa thriller em forma de música. A estreia vai do pós-punk à música popular brasileira, com momentos eletrônicos na presença dos sintetizadores. Na letra, cantada em inglês, BAL ironiza playboys com tendência à sociopatia e questiona a masculinidade tóxica.

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