Salma e Mac
Foto por Victor Quixabeira

Música pop acústica relaxante e tropical. Essa é a definição perfeita para Voo Livre, o álbum de estreia do duo Salma e Mac — formado pelo casal fundador da banda indie goiana Carne Doce.

O primeiro grande lançamento do “projeto solo a dois” traz temas sensuais, românticos e hedonistas, e aposta, sem medo e entregue à investigação sonora, numa abordagem minimal inspirada na bossa nova e na MPB.

Fruto das experimentações de Salma e Mac nessa linguagem tradicional, mas ainda fascinante, da música brasileira, o álbum marca o primeiro trabalho da dupla com o renomado produtor Alexandre Kassin. Sobre a colaboração com a dupla, ele comenta:

Eu fiquei impressionado com a qualidade das canções e a sensualidade delas. As letras são muito interessantes e inteligentes, os assuntos tocados de uma maneira sutil e leve. O ponto de feminilidade e sensualidade da Salma é muito bem colocado e evidente no disco todo.

Voo Livre é um álbum de voz e violão, com arranjos de baixo acústico, banjo, bandolim, piano e violino. No total, são 8 músicas, incluindo os singles “Marquinha” e “Sobremesa“. O registro ainda apresenta versões revigoradas de “Cetapensâno” e “Hater“, lançadas originalmente pela banda de Salma Jô e Macloys. As inéditas “Gringa“, “Na Pele“, “Voo Livre” e “Capacho” completam o repertório.

Terra Mãe

Terra Mãe
Foto por Rafouza

Não é sempre que se tem a felicidade de encontrar amizades que transformam a sua vida. Pessoas que te compreendem e enfrentam obstáculos com você, e que te fazem sentir saudade da época que os encontros era mais frequentes.

É sobre a nostalgia de quando a vida era mais simples que versa “Saudade“, o mais novo single da banda Terra Mãe. A faixa, que antecipa o próximo disco do power trio de Campinas, recebeu um videoclipe produzido por Rafouza, do Lavanderia Estúdio.

O filme fala sobre a sorte que é encontrar essa família que você escolheu. Gustavo Paschoalin, vocalista e guitarrista da banda, conta que tudo no clipe “foi trabalhado para trazer a ideia de algo antigo“. Já a música, fazendo o contraponto, apresenta uma evolução na sonoridade do grupo:

A gente se inspirou no simples, em voltar pro mínimo, tanto que a música é simples mesmo, sem muito rodeio. Acho que tentamos trazer aquela velha Terra Mãe, mais crua porém mantendo todo o aprendizado que adquirimos até o momento.

É a partir de “Saudade” que Terra Mãe se mostra uma banda que soube equilibrar criatividade e maturidade, sem perder a simplicidade em sua música. Além de Gustavo (vocal e guitarra), o trio conta com os músicos Igor Nogueira (guitarra) e Robson Rodrigues, e segue certo do que quer e do que precisa fazer.

Marrakesh

Marrakesh
Foto por Rafael Marques (@33ontheblocks)

A Marrakesh está de volta e de álbum novo! Nos últimos três anos, a banda passou por um processo de produção muito perfeccionista, tendo incontáveis faixas e inúmeras versões até conseguirem materializar a história que queriam contar.

O resultado de todo esse processo é agora apresentado no disco Timeskip, lançado pelo selo Balaclava Records. O registro combina elementos de EDM, trance, dub, hyperpop e pop experimental, e relata, de maneira sinuosa, histórias de amadurecimento emocional e afetos perdidos.

O trabalho reflete como o tempo pode passar como um instante, onde tudo que havia sido construído anteriormente precisava ser dissolvido para entregar a realidade e a maturidade que o grupo, formado por Winebathory, Truno, Daniel Tupy, Volobodo e Matheus Castella, se encontra agora.

Seja nas performances ao vivo ou em seus trabalhos em estúdio, a Marrakesh sempre mantendo o padrão de qualidade e inovação. Knots, o EP mais recente da banda, foi lançado durante a pandemia, período usado para a composição e produção do álbum Timeskip.

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