Vitor Fadul

Vitor Fadul é um novo artista que não tem medo de experimentar quando o assunto são as suas referências musicais.

Nascido em Itanhaém, na Baixada Santista, o artista de 26 anos de idade se diz influenciado por nomes como Beyoncé, Maroon 5, Lady Gaga, Anitta, Shawn Mendes e, curiosamente, Charlie Brown Jr.

Ao não erguer barreiras sonoras entre estilos como Rock e Pop, Vitor constrói canções nas quais vem apostando recentemente, como o single “Odisseu”, uma canção dançante com letra que fala sobre inspiração e romance, tudo apoiado no mito grego de Odisseu.

TMDQA! Entrevista Vitor Fadul

O Tenho Mais Discos Que Amigos! bateu um papo com Vitor Fadul a respeito de tudo isso, e você pode ler a conversa logo abaixo:

TMDQA!: Na sua sonoridade, você faz questão de conectar pontos dos mais diversos, indo do Pop de Anitta ao Rock do Charlie Brown Jr. Como isso se traduz na composição das tuas músicas?

Vitor Fadul: Desde criança sou apaixonado por música pop. É um estilo que me traz vários sentimentos: pode me colocar lá em cima ou pode ser algo mais triste e que toca lá no fundo da tua alma, sabe? Gosto desse balanço que o gênero proporciona.

Entendo que o pop permite com que cada um possa achar suas próprias singularidades dentro dele, como contornos de rock, samba, funk… É democrático e abarca várias perspectivas. Dessa forma, me considero bastante eclético. Quando componho, gosto de mesclar muitos estilos e novas essências. Fico muito feliz em estar em uma geração do ritmo que tenha nomes que admiro demais, como Iza, Anitta, Luísa Sonza, Glória Groove e Pabllo Vittar, elas me inspiram muito.

TMDQA!: Os teus 2 singles, “Freshness” e “Odisseu”, têm estéticas sonoras bem distintas. O primeiro é mais enérgico e direto, enquanto o segundo e mais recente tem um clima “good vibes” e parece beber em outras fontes. Conta pra gente como foi gravar essas canções e que nomes você vinha ouvindo e acabaram te influenciando!

Vitor Fadul: Há muita história envolvendo essas músicas. Gosto do que me falou, da sua percepção de que, mesmo sendo pop, há estéticas sonoras distintas nas músicas, é exatamente isso!

Realmente, “Freshness” é mais enérgico e “Odisseu” mais good vibes. Acho que isso vem desse leque de estéticas diferentes que a música pop proporciona. Não gosto de definições, pois preciso da liberdade de receber a vida e devolver a ela a metamorfose de existir; essa visão quero sempre imprimir nas minhas músicas, que posso ser TOTALMENTE humano, porque sou completo, posso chorar, posso rir, posso ser feliz e posso cantar, posso me permitir, não há barreiras pra mim e é o que coloco nas músicas.

TMDQA!: Que temas você gosta de abordar nas canções? Como acha que a arte, e principalmente a música, tem a capacidade de nos ajudar em tempos tão difíceis como os que vivemos hoje em dia?

Vitor Fadul: Gosto de falar do cotidiano, da vida, da essência das coisas! E claro que sempre sendo leve como o pop merece! A arte tem a capacidade de te elevar ao universal, nos trás a percepção de que o mundo é muito maior do que imaginamos e que podemos mais. A arte é generosa em nos possibilitar a catarse de ser, de existir! A arte é o meu templo do ser e, sendo assim, sua generosidade faz a vida ser possível, ser sonhada, ser vivida e realizada.

TMDQA!: Quais são seus planos para o futuro?

Vitor Fadul: Não posso dar muitos spoilers (risos). Mas vem muita coisa por aí! Estou muito orgulhoso com a realização de todo o trabalho que está para ser lançado a todos vocês!

“Freshness” e “Odisseu” já estão disponíveis em todas as plataformas de streaming.

Você pode ouvir a segunda na playlist TMDQA! Beats, tanto na Deezer quanto no Spotify.

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