Há exatos 40 anos, o lendário John Lennon era vítima de um assassinato cruel por parte de Mark David Chapman, que viria a se tornar um dos criminosos mais notáveis de todos os tempos pelo ato.
Até hoje existem muitas coisas que não sabemos sobre toda essa situação e quem revelou uma delas recentemente foi James Taylor, que conversou recentemente com o Telegraph e, conforme conta a Monet, deu um relato sobre ter se encontrado com o assassino de Lennon um dia antes do crime.
Isso teria acontecido já na cidade de Nova York, a cerca de 25 minutos a pé do famigerado edifício Dakota, onde eventualmente John recebeu os tiros e faleceu. Dono de hits como “Fire and Rain” e “Carolina in My Mind”, Taylor avisou que Chapman tinha olhos “dilatados como um louco” que ficavam “mirando para todos os lugares” enquanto ele aparentava estar “brilhando de suor”.
O cantor afirmou ainda que ele “parecia drogado ou em algum tipo de crise maníaca”, e contou:
Eu sabia que precisava ficar longe dele. […] Ele estava falando a mil por hora sobre algo que iria mostrar a John Lennon. Ele era apenas alguém que me conhecia e que eu não conhecia; alguém que tinha uma agenda com a qual eu sabia que não poderia lidar. Eu simplesmente sabia que precisava ficar longe dele.
É, claramente James Taylor estava certo sobre isso, e infelizmente Lennon não teve a mesma sorte. Você pode ver o papo dele com o Telegraph na íntegra (em inglês) por aqui.
Neste aniversário de um dos dias mais tristes da história da música, fizemos um especial relembrando toda essa história e contando um pouco mais sobre o episódio extremamente marcante. Leia por aqui.
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