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Os 50 melhores discos internacionais de 2018

30 – Robyn – Honey

Outra europeia que deu sua cara ao pop em 2018 foi a sueca Robyn, que chegou ao oitavo disco de estúdio da carreira com Honey e trabalhou com produtores gigantes do ramo como o conterrâneo Klas Ahlund.

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29 – Parquet Courts – Wide Awaaaaake!

Em 2018 a banda indie Parquet Courts chegou ao seu sexto disco de estúdio e mostrou uma sonoridade divertida e dançante, misturando traços do rock alternativo com muita new wave, muito pós-punk e muitos sorrisos enquanto apresentava suas canções.

 

28 – Screaming Females – All At Once

Na ativa desde 2005, a prolífica banda norte-americana Screaming Females faz rock and roll dos bons e lança discos com bastante frequência.

All At Once é o sétimo da carreira e muito provavelmente um dos pontos altos do grupo.

 

27 – Pusha-T – Daytona

Muito se falou sobre como em 2018 o rapper Kanye West mandou muito melhor nos discos que produziu do que no seu próprio álbum, o fraco ye.

Daytona, de Pusha-T, é um bom exemplo disso e conta com a produção executiva de West em um modelo que ele adotou e funcionou muito esse ano, com discos curtos e de poucas faixas. São 7 canções e 21 minutos de música no total.

 

26 – Lenny Kravitz – Raise Vibration

Muita gente não sabe, mas desde que começou sua carreira lá em 1981, o incrível Lenny Kravitz nunca parou. Não deu um tempo na carreira, não entrou em hiato, e em 2018 chegou ao seu décimo primeiro disco de estúdio com Raise Vibration.

O álbum foi produzido pelo próprio músico e traz canções com a sua cara, a mistura do funk com o rock e várias questões sociais nas letras.

25 – Alice In Chains – Rainier Fog

Em seu primeiro disco desde 2013 o Alice In Chains voltou em grande estilo com um disco que evoca os fantasmas de Seattle, faz referência à cidade em seu nome e relembra artistas como Chris Cornell em canções cheias de peso, melodia e melancolia.

 

24 – Kero Kero Bonito – Time ‘n’ Place

A descoladíssima banda britânica Kero Kero Bonito mistura dream pop com rock alternativo e ocasionais momentos onde surta dentro de suas canções e no segundo disco de estúdio fez bonito com 12 faixas que mostram que o grupo ainda tem muito barulho a fazer nos próximos anos.

 

23 – The Struts – Young & Dangerous

A jovem banda britânica The Struts fez jus ao nome de seu disco, Young & Dangerous, e chamou a atenção do mundo todo por conta do seu rock and roll explosivo como há muito tempo não se via no mainstream.

No estúdio os caras mandam muito bem e ao vivo, inclusive, chegaram a ser chamados de “melhor banda de abertura do Foo Fighters” por ninguém menos que Dave Grohl.

 

22 – Kali Uchis – Isolation

Isolation, disco de estreia da cantora Kali Uchis, é mais um grande exemplo de que a música latina falou muito alto em 2018.

Com raízes na Colômbia, a norte-americana trabalhou com produtores e artistas incríveis do rock alternativo como BadBadNotGood, David Sitek, Gorillaz e Greg Kurstin para fazer um disco que vai da R&B à bossa nova passando pelo pop e o reggaeton com muito talento.

 

21 – Ghost – Prequelle

Amando ou odiando, a banda sueca Ghost é um dos maiores nomes do Rock And Roll na atualidade.

Em seu quarto disco, inaugurou uma nova fase na parte mais teatral da coisa, com a queda de Papa Emeritus III e a ascensão de Cardinal Copia, e a sonoridade também tomou novos rumos. Aqui o líder Tobias Forge se inspirou mais em fontes dos Anos 80 e distanciou-se da música pesada, criando Rock para as rádios.

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Published by
Tony Aiex