2016 mal começou e já está marcado como o ano em que o Guns N’ Roses resolveu as diferenças de seus principais integrantes e irá fazer pelo menos dois shows no ano, mais precisamente no festival de Coachella, com Axl Rose, Slash e Duff McKagan dividindo o mesmo palco pela primeira vez desde 1993.
Pensando nisso, listamos alguns nomes que estão separados há algum tempo e poderiam muito bem voltar esse ano para tornar 2016 ainda mais espetacular quando o assunto é música.
Depois de ver a lista dê uma olhada em nossa seleção com os 65 discos mais aguardados de 2016.
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Em 2015 o vocalista Chris Cornell disse que enxergava com bons olhos uma suposta volta do Audioslave, já que tem orgulho do material que a banda produziu enquanto esteve na ativa.
No final do ano sua presença em um evento próximo a outro onde Tom Morello se apresentou chegou a levantar suspeitas de uma reunião, mas isso não aconteceu.
O supergrupo formado por Cornell e integrantes do Rage Against The Machine encerrou as suas atividades em 2007 após três discos entre 2002 e 2006.
Por falar em RATM, a banda bem que poderia voltar também, não?
O grupo encerrou as atividades em 2000 e voltou anos depois, em 2007, justamente para se apresentar no Coachella. Ali se iniciou um período que durou até 2011 onde o Rage excursionou pelo mundo, com direito a show no Brasil, mas então parou.
Não seria nada mal mais uma turnê de reunião e quem sabe algumas músicas novas em períodos tão turbulentos para o mundo todo onde as letras políticas do Rage Against The Machine cairiam tão bem.
Em 2011 o R.E.M. encerrou as suas atividades de forma um tanto quanto abrupta, sem muito alarde, apenas com um aviso em seu site oficial.
Passados cinco anos desde o fim, os músicos poderiam se reunir mesmo que fosse para uma turnê final relembrando os clássicos de uma das carreiras mais prolíficas e influentes do rock alternativo.
O último disco do grupo, Collapse Into Now, foi lançado justamente no ano do fim da banda.
Aqui paira um grande ponto de interrogação.
Após encerrar as atividades em 2001, uma das bandas mais influentes da história do post-hardcore voltou em 2012 para shows, mais uma vez, no Coachella e também no Lollapalooza.
Nada foi dito após uma curta série de shows além dos festivais e todo mundo entendeu que o retorno tinha sido só para isso.
Acontece que no final de 2015 um festival nos Estados Unidos revelou seu line-up com o At The Drive-In nele, mas o próprio guitarrista da banda disse que não sabia de nada. Que o retorno se concretize!
Entra ano e sai ano os fãs pedem por um retorno do Oasis, mas tudo que os irmãos Gallagher fazem é trocar farpas em declarações na imprensa.
Fato é que um retorno do Oasis teria uma repercussão mundial gigantesca, comparável inclusive ao retorno do Guns N’ Roses.
Assim como o ATDI, outro grupo de post-hardcore também deixou uma dúvida gigantesca na cabeça dos fãs.
Em 2015 o Alexisonfire retomou as atividades após um período de hiato e durante um show no Canadá, o guitarrista Wade MacNeil disse que a banda “estava voltando de verdade” e “nunca mais abandonaria seus fãs”.
Todo mundo entendeu isso como o anúncio de um retorno definitivo mas alguns dias depois a banda utilizou a Internet para dizer que não é bem assim e que os integrantes seguirão com as suas atividades, sem dizer claramente o que deve acontecer.
Nos últimos anos Jack White rodou o mundo em carreira solo, fez shows bombásticos, lançou discos de vinil sensacionais com a sua gravadora e anunciou que daria um tempo nas coisas. Ainda assim, lançou um novo álbum com o Dead Weather e mostrou que não está parado completamente.
Como já toca diversas músicas do White Stripes nos seus shows, não seria nada ruim promover uma reunião da banda 5 anos após seu fim, para sets com todo o charme da sua identidade visual e Meg White na bateria.
Pela primeira vez desde que encerraram as atividades do The Kinks em 1996, os irmãos Dave e Ray Davies tocaram juntos ao final de 2015 na forma de um dos maiores hits da banda, “You Really Got Me”.
Isso foi o suficiente para que fãs pedissem por um retorno que poderia acontecer 20 anos após o fim do grupo. O jeito é torcer pela volta de uma das bandas mais influentes do rock britânico a ficar fora dos holofotes.
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