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Carreira interminável

As 10 melhores músicas da carreira de Paul McCartney

Neste 18 de Junho, dia de aniversário do lendário ex-Beatle, relembre grandes momentos de sua carreira!

Paul McCartney faz show no Maracanã
Crédito: Marcos Hermes

Poucos nomes na história da música popular são tão influentes e versáteis quanto Paul McCartney. Desde os primeiros acordes ao lado dos Beatles até os experimentos ousados com a banda Wings e sua carreira solo prolífica, McCartney construiu um legado sonoro que atravessa gerações.

Compositor incansável, ele transita entre baladas intimistas, rock explosivo, canções experimentais e hinos atemporais com a mesma naturalidade com que outros artistas mudam de figurino.

Selecionar apenas dez músicas em uma carreira tão vasta pode parecer injusto, mas é também uma forma de celebrar a genialidade de McCartney em diferentes momentos de sua trajetória.

Neste especial, inspirado pelo aniversário de 83 anos de Macca que acontece nesta quarta-feira, 18 de Junho, reunimos composições que marcaram época e continuam sendo referência até hoje. São faixas que mostram sua habilidade de criar melodias inesquecíveis, letras comoventes e arranjos ousados.

A lista inclui músicas lançadas durante sua passagem histórica pelos Beatles, momentos marcantes com os Wings e pérolas da sua carreira solo. Cada uma delas representa não apenas um capítulo importante da música pop, mas também um retrato de quem Paul McCartney é como artista: incansável, criativo e eternamente apaixonado por música.

Vem com a gente! Ah, e vale lembrar: a lista não está em uma ordem específica.

As 10 melhores músicas da carreira de Paul McCartney

1. “Helter Skelter”

Lançada no White Album dos Beatles em 1968, “Helter Skelter” é considerada uma das precursoras do heavy metal. A canção marca um raro momento em que McCartney abandona as melodias suaves para mergulhar em uma sonoridade suja, distorcida e agressiva. É uma resposta direta à ideia de que os Beatles não sabiam fazer rock de verdade, que começava a aparecer em conversas da época.

2. “Yesterday”

Com sua melodia melancólica e arranjo minimalista de cordas, “Yesterday” é uma das canções mais regravadas da história. Escrita e interpretada por McCartney, ela foi lançada em 1965 e se tornou símbolo da sofisticação musical dos Beatles. É uma prova de como, com poucos elementos, McCartney consegue transmitir emoções profundas, tocando ouvintes de todas as idades.

3. “Maybe I’m Amazed”

Lançada em seu primeiro álbum solo, McCartney (1970), “Maybe I’m Amazed” é uma declaração de amor à sua então esposa Linda. A música combina vulnerabilidade e força, com vocais intensos e um solo de guitarra marcante. É amplamente reconhecida como uma das melhores composições da fase pós-Beatles, mostrando que McCartney ainda tinha muito a oferecer.

4. “Blackbird”

Com uma melodia inspirada no estilo clássico do violão e uma letra poética, “Blackbird” é ao mesmo tempo política e intimista. Lançada também no White Album, a canção foi inspirada no movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos, segundo Macca, e se tornou um símbolo de esperança e resistência. A simplicidade do arranjo dá ainda mais destaque à beleza da melodia.

5. “Live and Let Die”

Gravada por Paul McCartney & Wings para o filme de James Bond em 1973, “Live and Let Die” é uma explosão cinematográfica de orquestrações dramáticas e riffs marcantes. É uma das poucas trilhas da franquia que realmente se tornaram um hit por mérito próprio, combinando ação e musicalidade de forma única. Um clássico absoluto da fase Wings, que até hoje gera performances (literalmente) explosivas ao vivo.

6. “We Can Work It Out”

Essa parceria com John Lennon reflete bem a dinâmica criativa entre os dois, mas tem o DNA melódico de McCartney. “We Can Work It Out” é uma canção sobre conflitos e reconciliação, e também um dos últimos e mais brilhantes exemplos da harmonia entre os estilos dos dois compositores quando de fato trabalhavam juntos.

7. “Penny Lane”

“Penny Lane” é uma viagem nostálgica à infância de McCartney em Liverpool. Lançada como single em 1967, a música tem uma instrumentação cheia de detalhes, com destaque para os metais e uma linha de baixo icônica. É um exemplo da maestria de McCartney em transformar memórias pessoais em paisagens sonoras ricas e encantadoras.

8. “Hey Jude”

Composta por McCartney para confortar Julian Lennon durante o divórcio dos pais, “Hey Jude” é uma das músicas mais emocionantes e universais dos Beatles. A longa repetição se transforma em um mantra coletivo, convidando o ouvinte a cantar junto, e sua simplicidade e poder emocional a tornam um dos maiores hinos da música pop.

9. “Jet”

Um dos destaques do álbum Band on the Run (1973), “Jet” é puro rock com um toque de extravagância pop. Com uma produção robusta e refrão poderoso, a música exemplifica a energia criativa dos Wings no auge. A letra pode parecer enigmática, mas o vigor da faixa fala por si – é McCartney se divertindo e explorando novos sons.

10. “Band on the Run”

A faixa-título do álbum de 1973 é uma mini-sinfonia pop em três movimentos, misturando narrativa, rock e melodia em um só fluxo. “Band on the Run” é sobre liberdade, fuga e reinvenção – temas que refletiam o momento mais experimental vivido por Paul na época, e que ajudaram a transformar esse disco em um dos trabalhos mais aclamados de Macca pós-Beatles.

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