A banda Bad Luv disponibilizou nas plataformas digitais o single “Reaprender”, que estará em seu primeiro álbum de estúdio.
A música nasceu a partir de uma conversa descontraída entre o vocalista Caio Weber, ex-integrante da Cefa, e Vitor Peracetta, atual baterista do cantor Matuê.
Compartilhando da vontade de criar um projeto juntos, os artistas dividiram ideias que, em pouco tempo, viraram canção, como conta Caio:
“Logo após o fim da Cefa, o Peracetta me ligou e falamos, dentre muitas coisas, da possibilidade de criar um novo projeto. Alguns dias depois, ele me enviou uma demo e, em meia hora, escrevi e gravei as vozes dessa música praticamente do jeito como ela é na versão do disco.”
O baixista João Bonafé, ex-integrante da banda Gloria, também comentou sobre o lançamento:
“Acho que a ideia era manter um equilíbrio entre a canção e os arranjos modernos, fazendo tudo isso soar o mais orgânico possível. De uma maneira geral, essa música é pra quem gosta de Rock alternativo contemporâneo”.
O grupo conta ainda com os guitarristas Gee Rocha, conhecido por sua carreira na banda NX Zero, e Murilo Amancio.
Maré Tardia
Depois de apresentar ao público os singles “Tarde Demais” e “Já Sei Bem”, o grupo capixaba Maré Tardia, que mistura influências do Indie Rock, Surf, Punk e Shoegaze, lançou a música “Nadavai”.
A canção fala sobre uma briga interna entre o racional e o irracional, como explica o vocalista e guitarrista Gus:
“É sobre discordar de você mesmo, lutando contra vícios e hábitos ruins. Pode ser o que você fez para outra pessoa ou para si mesmo. Tentei explorar o contraste, colocando o máximo de agressividade possível num grito e, antes do refrão, uma voz bastante suave, para reforçar a ideia de ambiguidade.”
Crime Caqui
Após o seu álbum de estreia Atenta, a banda Crime Caqui está de volta com o lançamento do single “Existe Em Mim”.
A sonoridade da canção passeia entre a essência do Indie Rock e o Dream Pop brasileiro através de uma letra que explora o medo e desejo de se tornar o que se é.
Em nova fase, o grupo é formado por quatro mulheres identificadas como queer/lésbicas/não-heteronormativas.
Com a missão de refletir sua pluralidade, a Crime Caqui é composta por Fernanda Fontolan na bateria, May Manão na guitarra e synths, Larissa Lobo na guitarra e Yolanda Oliveira no baixo.
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